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ARTIGO CITRICULTURA

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CITRICULTURA
G. M. Filho, R. A. Pinto & E.N. de Souza
Centro Universitário do Pará, Belém, Pará, Brasil
RESUMO:
O Brasil é o primeiro produtor mundial de citros e o maior exportador de suco concentrado de laranja - principal produto do complexo agroindustrial da citricultura brasileira. O cultivo da laranja também é o mais importante do Brasil, entre as espécies frutíferas. A cultura da laranja é distribuída desigualmente no Brasil, concentrado um pouco mais de 70% no Estado de São Paulo, e o restante distribuído nos estados: Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Pará. Possuindo o Estado de São Paulo mais de 80% da capacidade de processamento, dado esse fato o motivo do foco neste estado. A laranja existe no Brasil desde o tempo da colonização, mas foi em 1930 que essa cultura adquiriu importância comercial.
Palavras-chave: Citricultura, Brasil, Agroindústria 
ABSTRACT:
Brazil is the world's leading producer of citrus and the largest exporter of concentrated orange juice - the main product of the Brazilian citrus industry's agroindustrial complex. The cultivation of orange is also the most important in Brazil, among the fruit species. The orange crop is unevenly distributed in Brazil, concentrated a little more than 70% in the State of São Paulo, and the rest distributed in the states: Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul and Pará. São Paulo more than 80% of the processing capacity, given this fact the reason for the focus in this state. Orange has existed in Brazil since the time of colonization, but it was in 1930 that this culture acquired commercial importance. 
Keywords: Citriculture, Brazil, Agroindustry
INTRODUÇÃO
O Pará ganhou o primeiro polo de citricultura do estado. A região nordeste paraense foi o local naturalmente escolhido face os seus 40 anos de introdução do cultivo de citrus no Estado, englobando, inicialmente, os municípios de Capitão Poço, Garrafão do Norte, Irituia, Nova Esperança do Piriá e Ourém. A instalação ocorreu no último sábado (20), na unidade industrial da fazenda Citropar/Zampa, em Capitão Poço. O diretor geral da Adepará, Luciano Guedes, foi representado no evento pelo gerente de Defesa Vegetal, Joaquim Lucas.
Atualmente, a área plantada de citros é de 15 mil hectares, com quatro mil propriedades, gerando 45 mil empregos (diretos e indiretos). Capitão Poço é considerado hoje o principal produtor estadual. O polo tem como meta a criação de 200 mil hectares plantados em um prazo de 10 anos, geração de 600 mil empregos (diretos e indiretos), o que colocará o Pará em posição de destaque no cenário nacional no cultivo de laranjas. Os dados são da Federação de Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa).
Para Joaquim Lucas, da Adepará, a criação do polo vem para fortalecer a citricultura paraense, que está entre as mais importantes do Brasil, convergindo esforços em todos os segmentos, tanto estadual como federal, para o desenvolvimento sócio- econômico do Estado. “Vem para corroborar com a tentativa de construção da área de produção livre de pragas, no intuito de evitar que haja a entrada de doenças. São Paulo já está com uma produção baixa, então, é preciso buscar novos caminhos para a citricultura do Brasil e um deles é exatamente a localidade de Capitão Poço, que sofre exposição solar quase que o ano inteiro, além da própria qualidade dos produtos e a isenção de doenças que ocorrem no Citros”, diz.
A primeira indústria de suco e concentrado de frutas tem previsão para ser inaugurada em outubro deste ano e promete trazer muito benefício a região e ao Estado: ampliação dos plantios com tecnologia, atração de investimentos, apoio ao cooperativismo, capacitação de mão de obra com linhas especiais de financiamentos, organização de toda cadeia produtiva para geração de mais emprego e renda, aumento do PIB.
O polo de citricultura é uma das ações do Pará 2030, como importante alternativa econômica diante do potencial regional de citros. A criação é uma realização do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e da Pesca (Sedap), Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia (Sedeme) e seus órgãos, como Adepará, Emater, Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) e Iterpa; Faepa; Alepa – Frente Parlamentar do Desenvolvimento Sustentável; Governo Federal, por meio da Superintendência Federal de Agricultura/PA – Mapa; Embrapa; Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), prefeituras, agentes financeiros e produtores rurais.
HISTÓRIA: IMPORTANCIA ECONÔMICA
A história da citricultura brasileira está intimamente ligada à própria história do país. Poucos anos após a descoberta do Brasil, entre 1530 e 1540, os portugueses introduziram as primeiras sementes de laranja doce nos Estados da Bahia e São Paulo. Dadas às 0condições ecológicas favoráveis, as plantas produziram satisfatoriamente, a ponto de os frutos da laranja ‘Bahia’ serem reconhecidas ainda no Brasil Colônia como maiores, mais sucosos e de excelente qualidade do que os produzidos em Portugal. Mas, somente a partir dos anos 30 do século passado, a citricultura começou a ser implantada comercialmente nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Bahia, tendo apresentado maiores índices de crescimento nos estados do Sudeste e Sul.
A citricultura brasileira apresenta números expressivos que traduzem a grande importância econômica e social que a atividade tem para a economia do país. Alguns desses números são mostrados concisamente: a área plantada está ao redor de 1 milhão de hectares e a produção de frutas supera 19 milhões de toneladas, a maior no mundo há alguns anos. O país é o maior exportador de suco concentrado congelado de laranja cujo valor das exportações, juntamente com as de outros derivados, tem gerado cerca de 1,5 bilhão de dólares anuais. O setor citrícola brasileiro somente no Estado de São Paulo gera mais de 500 mil empregos diretos e indiretos.
A Região Nordeste responde por 9% da produção nacional, constituindo-se na segunda maior região produtora do país, com mais de 110.000 hectares cultivados e mais de 1,5 milhões de toneladas. Dentre os estados produtores, o destaque fica com os estados Bahia e Sergipe, respectivamente segundo e terceiro produtores nacionais, que representam juntos 90% de toda área plantada (Tabelas 1 e 2). A citricultura situada no nordeste tem grande potencial para implementar seu crescimento sobretudo em função da ausência de doenças e pragas de grande importância que se encontram distribuídas no Sudeste, maior centro produtor. No que diz respeito ao incremento e geração de empregos, percebe-se que devido à instalação de muitas casas de embalagens (packing-houses) e aumento da exportação do limão tahiti para o Mercado Europeu, muitos empregos diretos e indiretos têm sido oferecidos, na ordem de 100 mil.
	
TABELA 1. Produção brasileira de laranja em 2002
	
	Região 
fisiográfica
	Área 
colhida 
(ha)
	Quantidade 
produzida 
(ton)
	Rendimento 
médio 
(ton/ha)
	Participação 
na produção 
(%)
	Norte
	17.983
	247.276
	13,75
	1,33
	Nordeste
	110.874
	1.690.459
	15,25
	9,12
	Sudeste
	640.488
	15.591.270
	24,34
	84,14
	Sul
	51.794
	861.809
	16,64
	4,65
	Centro-Oeste
	7.707
	139.811
	18,14
	0,75
	 
	 
	 
	 
	 
	Brasil
	828.846
	18.530.625
	22,36
	100,00
Fonte: IBGE - Produção Agrícola Municipal, 2002.
REPORTAGEM: PARÁ PODE GANHAR POLO CITRICULTURA
Aumentar a produção de laranja no Estado para, pelo menos, 200 mil hectares é o objetivo do deputado estadual Antônio Tonheiro (PDT). Ele participou, na Faepa, de reunião, junto com representantes da Adepará, Ministério da Agricultura e produtores. Eles discutiram a criação do Polo de Citricultura do estado do Pará, com provável localizado na Região Nordeste paraense, englobando, inicialmente, os municípios de Capitão Poço, Garrafão do Norte, Irituia, Nova Esperança do Piriá e Ourém.    
Esses municípios deverão ser contemplados por açõesinstitucionais e normativas e receberão tratamento especial, denominado de Área Protegida. A Sedap, por meio de portaria, vai oficializar esses municípios citados, consignando-os com os benefícios normativos. A finalidade é agir de modo a evitar ações de contaminação dos produtos agrícolas e suas respectivas lavouras.
Contudo, em um passo seguinte, por meio de Decreto Governamental, em nível de Estado, estará sendo tomada a medida que consolidará essa precaução, para evitar pragas ou doenças. De forma complementar, serão implantadas barreiras fitossanitárias.
META -  O Polo Citrícola busca atingir a meta de duzentos mil hectares plantados em um prazo de 15 a 20anos. Hoje, a área plantada é de 15 mil hectares, com quatro mil propriedades, gerando 45 mil empregos (diretos e indiretos). As informações são da Emater-Pará. 
 A meta do novo polo é chegar aos 600 mil empregos (diretos e indiretos), o que colocará o Pará em posição de destaque no cenário nacional no cultivo de laranjas.
“Essa é uma iniciativa que deve ser tomada pra ontem. Temos trabalhadores e todas as condições de aumentar nossa produtividade, mas precisamos desse passo para garantir esse incremento na produção e maior geração de emprego e renda”, destacou o deputado Antônio Tonheiro.
Por Simone Nascimento
Citricultura irrigada: tecnologia de otimização do cultivo
Um dos principais fatores do crescimento da irrigação em citros é a migração para o cultivo de outras culturas como, a cana-de-açúcar, o que resultou na necessidade de aumentar o rendimento produtivo em menor área de produção para atender à demanda de frutos do mercado. As técnicas de irrigação também promoveram o cultivo de citros em regiões antes consideradas impróprias por causa da baixa quantidade de chuva, como o norte do Estado de São Paulo. Com esta tecnologia é possível manter a umidade do solo de acordo os padrões exigidos pela cultura. Plantas adultas de citros consomem em média de 55 a 110 litros de água por dia durante o inverno, e de 110 a 150 litros de água por planta nos períodos mais secos e quentes. Regiões com alto índice de chuvas também pode demandar irrigação, pois, há períodos em que o solo encontra-se em déficit hídrico, afetando o pomar. A citricultura irrigada traz ótimos resultados à produtividade das espécies, favorecendo o aumento da área foliar da planta, o tamanho e a quantidade de seus frutos em virtude do melhor pegamento das flores, promovendo aumento de 35 a 75% no rendimento de produção da cultura quando comparado ao cultivo em sequeiro. Além disso, a irrigação dos pomares de citros evita o risco de perdas produtivas nos momentos de maior sensibilidade a falta d’água da cultura, que são os períodos de brotação, emissão dos botões florais, frutificação e início do crescimento dos frutos. 
 Fonte: Adaptado de Barreto et al. 1976.
Além da influência no rendimento produtivo, a irrigação também pode servir como uma forma de manejar as doenças que assolam a cultura, tal como a Morte Súbita do Citros, que é uma grande ameaça à produção dos frutos. Atualmente, o porta-enxerto de “Limão-Cravo” é o mais utilizado nos pomares de citros em sequeiro, contudo, esta variedade apresenta suscetibilidade ao ataque da Morte Súbita do Citros. Devido a este problema, a técnica de irrigação se mostra fundamental na prevenção da enfermidade, pois permite o emprego de porta-enxertos resistente à doença e mais sensíveis ao déficit hídrico.
A irrigação dos citros pode ser feita pelos métodos de aspersão ou localizada. A técnica de aspersão, apesar de favorecer o pleno desenvolvimento das raízes, devido a maior distribuição da área molhada ao redor da planta, mostra-se menos eficiente com relação à aplicação de água, pois necessita de um volume maior para suprir as necessidades da planta quando comparado a outras tecnologias de irrigação. O aspecto negativo desse método é o risco de queda de algumas flores na época de floração do citros, em razão da possibilidade de choque entre o jato d’água do aspersor e a flor da planta.
A irrigação localizada, por gotejamento ou micro aspersão, se mostra mais eficiente na aplicação de água (eficiência estimada em 95% nas regiões tropicais de solos argilosos), pois é direcionada a área de exploração das raízes da planta, resultando em economia de água. Por este motivo é mais praticada na cultura do citros. Além disso, existem outras vantagens desse método quando comparado a aspersão, como: melhoria no controle do manejo da umidade e aeração do solo, diminuição do crescimento de plantas daninhas, em virtude da menor área atingida pela irrigação, redução da mão de obra, da incidência de doenças fúngicas e do gasto com energia (devido à baixa vazão do sistema).
Na implantação do cultivo é recomendada a utilização de dois gotejadores por planta. Já em citros com aproximadamente 12 meses de idade, utiliza-se ao menos quatro gotejadores por planta. Também é indicado que os gotejadores sejam instalados em linha lateral às fileiras do pomar, sendo colocados próximos ao tronco com o tubo de irrigação formando um “anel” (Figura 1), ou ainda, utilizando duas linhas laterais dispostas cada uma a 50 cm do tronco.
Figura 1. Exemplo de “anel” formado para gotejamento na irrigação. Fonte: FAO
Neste sistema de irrigação em solos mais arenosos, é indicado de cinco a seis gotejadores por planta ou ainda que seja empregado micro aspersores, devido a menor retenção de água no solo. O manejo da irrigação controla o momento e a quantidade de água aplicada na planta. As medições do teor da água no solo podem ser feitas por ferramentas como o tensiômetro, que possui a função de definir o instante e o volume exato da irrigação na planta, através da detecção e informação dos valores de umidade do solo. Outra forma usual é o cálculo do balanço hídrico na cultura, essa técnica baseia-se na análise da quantidade de água perdida e adquirida no ambiente devido a evapotranspiração e precipitação, a diferença entre estes dois fatores corresponde a necessidade hídrica requerida pela planta. O sistema de irrigação em citros pode ser restringido devido ao seu custo de implantação e manutenção, a declividade da área de cultivo e a variação do preço da fruta no mercado, onde preços baixos e inconstantes podem tornar a atividade inviável. A citricultura irrigada é uma técnica que potencializa o rendimento produtivo das espécies cítricas cultivadas no país. Desta forma, a tecnologia garante bons resultados no campo e a possibilidade de produção em épocas de entressafra, devido ao controle de um dos mais importantes fatores da cultura, a água.
Conclusão
A citricultura tem grande importância para economia Brasileira contribuindo com o PIB Brasileiro gerando 9 bilhões de reais (5,2 bi.dólares), e contribuindo com a balança comercial nacional e principalmente, como geradora direta e indireta de 400.00 empregos na área rural.
O Estado do Pará conta com 15 mil hectares de área plantada de frutas cítricas (laranja, limão e tangerina), sendo responsável pela produção de 250 a 300 mil toneladas por ano. Com a implantação do Polo da Citricultura Paraense, em Capitão Poço, gera uma expectativa para o aumento de 200 mil hectares, em 10 anos, fazendo assim com que a produção do Estado cresça em 250 mil toneladas a cada ano, tornando-o o maior produtor mundial.
REFERENCIAS 
COELHO, E.F. Irrigação e fertirrigação na cultura de citros. EMBRAPA. Disponível em: . Acesso em: 10 nov. 2016.
EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA. Plano estratégico para os citros. 2012-2017. Disponível em: < http://www.agricultura.gov.br/arq_editor/file/camaras_setoriais/Citricultura/35RO/35%C2%AA%20RO_%20Citricultura_Embrapa%20parte%202.pdf.>. Acesso em: 10 nov. 2016.
LAURINDO, V.T. Resultado dos pomares de citros irrigados. In.: 2º Simpósio de Citricultura irrigada. 23 p. Disponível em:< http://gtacc.com.br/pdf/irrigation/17.pdf>. Acesso em: 11 nov. 2016.
NEVES, M.F. ; JANK, M.S. Perspectiva da cadeia produtiva da laranja no Brasil: a agenda 2015. Instituto de Estudos em Comercioe Negociações Internacionais. São Paulo, 2006. Disponível em: < http://www.fundace.org.br/arquivos_diversos/agenda_estrategica/Agenda_Citrus_2015_PENSAICONE.pdf>. Acesso em: 10 nov. 2016.
ZANINI, J.R. ; PAVANI, L.C.; SILVA, J.A.A. Irrigação em citros. Boletim Citrícola. UNESP. FUNEP. EECB. 35 p. : il. ; 21 cm.  Jaboticabal. 1998.
https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Citros/CitrosNordeste/importancia.htm#topo
http://www.adepara.pa.gov.br/index.php?adepara=nav/single&topico=492
 
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