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Relatório de Biologia2

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Relatório de Biologia 
 Ficha prática 
 BOTÂNICA
Introdução
 A botânica é o ramo da biologia que se ocupa do estudo dos vegetais. Alguns ramos desta ciência que estuda a “biologia das plantas” são: fisiologia, morfologia, ecologia vegetal, evolução, classificação, identificação, reprodução, distribuição, relações mútuas e com outros seres vivos, além de várias outras relacionadas ao estudo dos seres classificados como pertencentes ao reino Plantae.
Resultados
Bancada 1 – Classificação geral
 O Reino Plantae, ou simplesmente Reino Vegetal, é composto basicamente pelas plantas em suas mais diversas espécies. São organismos multicelulares, com células eucarióticas e são seres autótrofos, ou seja, produzem o próprio alimento através da fotossíntese. Todas as células vegetais possuem celulose em sua parede celular, vacúolos e cloroplastos em seu interior.
 Este reino é considerado um dos mais importantes, isto porque foram as plantas os primeiros colonizadores do planeta Terra há milhões de anos, devido a sua capacidade de se alimentar dependendo apenas de si mesma, eles conseguiram conquistar o ambiente. É através das plantas que a vida no planeta se mantém, já que elas são consideradas o primeiro elo da cadeia alimentar.
 Esse reino é classificado pela presença ou ausência de vasos condutores de seiva, ou seja, plantas vasculares e plantas avasculares, respectivamente.
Bancada 2 – Órgãos vegetativos
 O corpo do vegetal é constituído por vários órgãos vegetativos como raiz, caule e folha que estão diretamente relacionados com a sobrevivência do vegetal e só se encontram em vegetais vasculares. Cada órgão possui sua função definida e várias formas possíveis.
Raiz- cenoura, nabo, beterraba, gengibre, rabanete.
Caule- batata, cebola, alho, alho poró, aipo.
Semente- amendoim, quinoa, noz moscada, milho.
	Beterraba - É uma raiz subterrânea do tipo tuberosa, ou seja, cresce debaixo da terra e tem como função o armazenamento reserva de alimentos, promovem a fixação da planta ao solo e absorvem a água e os minerais dissolvidos de que necessitam pelos pêlos radiculares existentes nas zonas pilosas das raízes, que geralmente se encontram acima da zona de distensão, onde a raiz apresenta a maior taxa de crescimento.
	
	 Cebola- É um caule subterrâneo, ou seja, tem o seu desenvolvimento abaixo do solo, sendo também um caule do tipo bulbo que significa que é formado pelo caule e por folhas com modificações. Normalmente são caules pequenos e com a forma redonda. Tem a função de sustentar as folhas, flores, ramos e frutos, ligar às raízes e conduzir a seiva (água e sais minerais).
	 
 As briófitas, por serem avasculares, não possuem vasos condutores para transporte de seiva bruta e elaborada pelo corpo. Como as algas, possuem o corpo na forma de talo, sem raízes, caule e folhas diferenciadas.
 A ausência dos vasos condutores faz com que o transporte de seiva das briófitas seja diferenciado. Os nutrientes e a água são retirados do solo por rizoides (filamentos que fixam a planta no solo) e se distribuem de uma célula para outra através dos processos de osmose e difusão; O cauloide é uma estrutura que se assemelha ao caule e por isto tem este nome. Mas ele não apresenta os mesmos elementos presentes no caule (vasos condutores) para distribuir a seiva pelo vegetal, desempenhando apenas a função de sustentação; os filoides partem do cauloide e são estruturas clorofiladas e capazes de fazer fotossíntese se assemelhando a s folhas. 
Bancada 3 – Flores
	
•Pedúnculo – liga a flor ao resto do ramo. 
•Receptáculo – dilatação na zona terminal do pedúnculo, onde se inserem as restantes peças florais.
•Cálice – conjunto de sépalas, as peças florais mais parecidas com folhas, pois geralmente são verdes. A sua função é proteger a flor quando em botão. A flor sem sépalas diz-se assépala.
•Corola – conjunto de pétalas, peças florais geralmente coloridas e perfumadas, com glândulas produtoras de néctar na sua base, para atrair animais. A flor sem pétalas diz-se apétala.
•Androceu – parte masculina da flor, é o conjunto dos estames. Os estames são folhas modificadas, ou esporofilos, pois sustentam esporângios. São constituídas por um filete (corresponde ao pecíolo da folha) e pela antera (corresponde ao limbo da folha);
•Gineceu – parte feminina da flor, é o conjunto de carpelos. Cada carpelo, ou esporofilo feminino, é constituído por uma zona alargada oca inferior designada ovário, local que contém óvulos. Após a fecundação, as paredes do ovário formam o fruto. O carpelo prolonga-se por uma zona estreita, o estilete, e termina numa zona alargada que recebe os grãos de pólen, designada estigma. Geralmente o estigma é mais alto que as anteras, de modo a dificultar a autopolinização.
 A flor esquematizada acima é monoica, pois apresenta órgãos reprodutores de ambos os sexos: feminino (gineceu) e masculino (androceu).
 Na aula, foi possível observar principalmente o gametófito masculino das angiospermas, ou seja, os grãos de pólen. 
 Após a fecundação, o desenvolvimento do ovário origina o fruto, e o óvulo fecundado resulta na semente. Portanto, todas as partes do fruto originam-se da flor.
 Nas Gimnospermas e Angiospermas, a reprodução acontece independente da água devido ao surgimento do grão de pólen (estrutura microscópica onde é formado o gameta masculino). Essa estrutura pode ser facilmente carregada pelo vento ou transportada por outros agentes polinizadores (animais) até o gameta feminino. Dessa forma, não é mais necessário que o gameta seja transportado pela água para que ocorra a fecundação.
Bancada 4 – Frutos
 O fruto é uma estrutura presente em todas as angiospermas apenas, onde as sementes são protegidas enquanto amadurecem. De forma prática, os frutos são quaisquer estruturas das Angiospermas que contêm sementes. Os frutos derivam do ovário das flores. Após a fecundação dos óvulos em seu interior, o ovário inicia um crescimento, acompanhado de uma modificação de seus tecidos provocada pela influência de hormônios vegetais, que interferem na estrutura, consistência, cores e sabores, dando origem ao fruto. 
 A importância primordial dos frutos é a proteção da semente em desenvolvimento, mas também é responsável pela sua disseminação e pode ainda armazenar um reserva nutritiva. As plantas com flores e frutos desenvolveram novos tipos de frutos, e novas estratégias para a dispersão das sementes contidas neles, de forma que nas espécies atuais há uma variedade imensa de cores, formas, estruturas acessórias e sabores, cada qual especializada em uma forma diferente de dispersão de sementes.
 Em algumas plantas, além do ovário, outras partes da flor podem se tornar frutos. A esses frutos que se originaram de outras estruturas das plantas que não o ovário da flor, damos o nome de pseudofruto. Na maçã, a parte que se originou do ovário da flor é aquela onde encontramos as sementes, sendo a parte comestível originada do receptáculo floral. O morango também é considerado um pseudofruto, mas a sua flor é um pouco diferente das anteriormente mencionadas, pois elas apresentam vários ovários. Dessa forma, o morango é chamado de fruto agregado, pois ele se origina de uma única flor com vários ovários. Na flor do morango, cada ovário origina um pequenino fruto, que são aqueles pontinhos escuros que podemos ver na superfície do morango. A parte suculenta e comestível é originada do receptáculo da flor, assim como na maçã. 
 Os frutos podem secar e abrirem-se na maturação, simplesmente liberando as sementes sobre o solo. Outros, ao se abrir, expelem as sementes de forma explosiva, arremessando-as a grandes distâncias. Os frutos carnosos normalmente dependem de animais, que carregam os frutospara outros lugares, ou os ingerem, e carregam suas sementes no trato digestivo para serem liberadas longe do local de origem. Certos frutos armados de espinhos agarram-se à pelagem de mamíferos ou penugem de aves, e assim percorrem grandes distâncias. Há ainda frutos providos de alas e pelos, que permitem que flutuem por alguns momentos.

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