Buscar

Analise Tradicional das Dem. Contabeis

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Análise Tradicional das Demonstrações Contábeis
1
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Introdução
Formas de Análises
A ADF pode e deve ser feita com a utilização de índices e indicadores que meçam desempenho e estratégias, avaliações de séries históricas (Análise Horizontal) e, também, de estruturas patrimoniais (Análise Vertical).
2
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
ANÁLISE VERTICAL E HORIZONTAL
Análise Vertical
A análise vertical baseia-se em valores percentuais das demonstrações financeiras. Para isso se calcula o percentual de cada conta em relação a um valor base. Por exemplo, na AV do BP calcula-se o percentual de cada conta em relação ao total do ativo.
Na análise vertical da DRE, calcula-se o percentual de cada conta em relação às vendas. Obviamente, o valor de vendas é igual a 100%.
Análise Vertical	
 V P
AV = V T X 100
Onde:
AV = Análise Vertical
VP = Valor Parcial
VT = Valor Total
Na HP:
VT enter 
VP %T = resultado
 Apertando a tecla R irá aparecer o valor base
 novamente; coloca-se o novo valor parcial e a tecla %T.
 
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Profa. Claudineia Barbosa
6
Análise Horizontal
A análise horizontal baseia-se na evolução de cada conta em uma série de demonstrações financeiras em relação à demonstração anterior e/ou a uma demonstração financeira básica (geralmente a mais antiga da série).
OBS.: É recomendável que estes dois tipos de análise sejam usados conjuntamente.
Análise Horizontal
 V N
AH = V A -1 X 100
Onde: 
AH = Análise Horizontal
VN = Valor Novo
VA = Valor Anterior
Na HP:
VA enter 
VN % = resultado
 
Apertando a tecla R irá aparecer o valor base novamente;
 coloca-se o novo valor e a tecla %.
 
Principais Índices e Indicadores 
	Existe uma quantidade muito grande de índices, mas para a análise da empresa nem todos necessitam ser calculados.
 A seguir, alguns índices ou (quocientes), mais comumente utilizados no dia-a-dia das empresas.
9
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Analise de Índices
	4 grandes grupos:
 Índices de liquidez
 Índices de endividamento
 Índices de rentabilidade
 Índices de atividade
10
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Índices de Liquidez
11
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
	Índices de Liquidez
Englobam o relacionamento entre contas do Balanço Patrimonial.
A liquidez de uma empresa é, para GITMAN (1997; 109), “medida pela sua capacidade para satisfazer suas obrigações de curto prazo, na data do vencimento”.
12
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
	Principais quocientes: 
Liquidez Corrente 
Liquidez Seca 
Liquidez Imediata e 
Liquidez Geral.
13
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Liquidez corrente (LC)
Representa o que a empresa dispõe de imediato, acrescido dos bens e direitos conversíveis em dinheiro no CP, para fazer frente aos compromissos também de CP. Quanto MAIOR o Índice, melhor a posição da Empresa. O ideal é que seja maior que 1.
	O índice de liquidez corrente é definido pela fórmula abaixo:
ILC = ATIVO CIRCULANTE 
 PASSIVO CIRCULANTE
   
	
	Suponha que uma empresa apresentasse esse índice igual a 1,48. Qual o verdadeiro significado desse índice? A resposta razoável é a de que, para cada unidade monetária que a empresa possui de obrigações no curto prazo, possui a receber 1,48.
14
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Índice de liquidez corrente
Interpretaçãogeral
1,8 – 2,00 ou superior
Situação financeira de folga absoluta
1,6 – 1,7
Situação financeira muitoboa (folga relativa)
1,4 – 1,5
Bom equilíbrio financeiro, mas não é folga
1,2 – 1,3
Situação ainda em equilíbrio, mas já sinalizando aperto financeiro.
1,00 – 1,10
Aperto financeiro
Abaixo de 1,00
Situaçãode extremo aperto financeiro
15
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Liquidez Imediata (LI)
Representa o que a empresa dispõe de imediato (Caixa , Bancos e Aplicações de CP), para fazer frente aos compromissos de CP. Quanto MAIOR o Índice, melhor a posição da Empresa. O ideal é que seja maior que 1.
	O índice de liquidez imediata é definido pela fórmula abaixo:
ILI = DISPONIBILIDADES 
 PASSIVO CIRCULANTE
   
	
	Suponha que uma empresa apresentasse esse índice igual a R$ 0,18. Qual o verdadeiro significado desse índice? A resposta razoável é a de que, para cada unidade monetária que a empresa possui de obrigações no curto prazo, possui R$ 0,18 de capital imediato.
16
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Liquidez Seca (LS)
Representa, de forma conservadora, a situação de liquidez de curto prazo da empresa. Quanto MAIOR o Índice, melhor a posição da Empresa. O ideal é que seja maior que 1.
	O índice de liquidez seca é definido pela fórmula abaixo:
ILS = ATIVO CIRCULANTE - ESTOQUES 
 PASSIVO CIRCULANTE
   
	Suponha que uma empresa apresentasse esse índice igual a 0,60. Significa que, a cada R$1,00 de Passivo Circulante, a empresa possui R$0,60 de Ativos (disponibilidades e recebíveis).
Em outras palavras, indica o quanto a empresa é dependente de seus estoques para pagar suas dívidas de curto prazo.
17
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Liquidez Geral (LG)
Representa a situação de liquidez da empresa no longo prazo. Quanto MAIOR o Índice, melhor a posição da Empresa. O ideal é que seja maior que 1.
	O índice de liquidez geral é definido pela fórmula abaixo:
ILG = ATIVO CIRCULANTE + REAL LONGO PRAZO 
 PAS CIRC + PASSIVO NÃO CIRCULANTE
   
	
	Suponha que uma empresa apresentasse esse índice igual a 0,85. Interpretação: A cada R$ 1,00 de dívida a curto e longo prazo, há R$ 0,85 de valores a receber a curto e longo prazo.
18
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Índices de Endividamento (Estrutura de Capital)
19
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
	Índices de Endividamento
Os índices de estrutura de capital buscam demonstrar como a empresa está estruturada, conforme a relação entre o capital próprio (PL) e o capital de terceiros (Passivo Exigível), ou seja, seu endividamento.
	Principais quocientes:
Participação de capitais de terceiros;
Composição do endividamento;
Imobilização do Patrimônio Líquido; 
Imobilização dos Recursos não correntes.
20
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Participação de Capitais de Terceiros (PCT)
PCT = (CT / PL) x 100
Indica quanto representa o capital tomado emprestado de terceiros em relação ao capital próprio investido. 
Quanto menor, melhor.
	
Onde: CT (Passivo Circulante + Passivo Não Circulante) =
	 Capital de Terceiros
 PL – Patrimônio Líquido
21
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Obs.:
Interpretação:
Quanto menor a dependência de capital de terceiros, melhor a liquidez da empresa e, portanto, menor o seu risco financeiro. Em contrapartida, o endividamento é uma fonte importante de recursos para que a empresa possa manter suas operações ou ampliá-las. Deve-se considerar, também, o custo do capital de terceiros que, em muitos casos, são menores que o custo do capital próprio.
Se esse índice for consistente e acentuadamente maior que 1, indicaria uma dependência exagerada de recursos de terceiros. Este é um sintoma típico das empresas que vão à falência, apresentam alto índice de recursos de terceiros durante um longo período.
22
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Composição (perfil) do Endividamento
 
CE = ( PC / CT ) x 100
Esse indicador demonstra a estruturação do capital de terceiros no curto prazo utilizados pelas empresas em relação ao endividamento total. 
Quanto menor, melhor.
Quanto maior for esse índice,
maior será a pressão no caixa para pagar os compromissos no curto prazo; 
Quanto menor for esse índice, maior será a folga da empresa para honrar suas obrigações de curto prazo.
Onde: PC – Passivo Circulante;
 CT – Capital de Terceiros.
23
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Imobilização do Patrimônio Líquido
IPL = ( AP / PL ) x 100
O índice de imobilização do patrimônio líquido indica o quanto de recursos do patrimônio líquido está investido no ativo permanente. 
Quanto MENOR o índice encontrado, melhor.
Onde: AP – Ativo Permanente
 PL – Patrimônio Líquido
24
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Imobilização dos recursos não correntes
IRNC = ( AP / PL +PÑC ) x 100
Esse índice é um detalhamento maior do índice de imobilização do patrimônio líquido; que nos auxilia a observar se existem investimentos permanentes com recursos de curto prazo (passivo circulante).
Quanto maior, pior.
Onde: AP – Ativo Permanente 
 PL – Patrimônio líquido
		 PÑC – Passivo não circulante
25
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Índice de Rentabilidade
(o Retorno sobre o Investimento)
26
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
 Índice de Rentabilidade
	Os índices deste grupo mostram qual a rentabilidade dos capitais investidos, isto é, quanto renderam os investimentos realizados pela empresa e, portanto, qual o grau de êxito econômico.
	Principais índices:
Giro do ativo
Margem líquida ou Retorno sobre Vendas
Retorno sobre o ativo ou Retorno sobre o Investimento
Retorno sobre o patrimônio líquido
27
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Giro do Ativo (GA): mostra quanto cada R$1,00 de ativos produziu de receita. O termo “Giro” indica também quantas vezes o ativo se renovou ao longo do ano. Quanto maior melhor.
GA = VL / AT
 
Onde: VL – Vendas Líquidas
 AT – Ativo Total
Interpretação:
	No cotidiano dos negócios, vem à nossa mente o exemplo clássico da empresa que reduziu seus preços de venda, por conseguinte a margem de lucro unitária de seus produtos, porém compensando com um incremento no volume de vendas sobre a mesma base de ativos.
Em resumo: menos margem com maior giro.
28
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Exemplo: 
Resultados da análise através do Giro do Ativo (GA)
	
	O resultado em relação ao Giro do Ativo, no ano de 2008, foi R$1,63, no ano de 2009 foi R$3,04 e em 2010 foi R$3,70, observa-se, então, que para cada R$1,00 investido, ela “vendeu” R$1,63, R$3,04 e R$3,70. Pelos resultados, observa-se que a cada ano aumentaram os percentuais e isso é bastante favorável para empresa, pois quer dizer que a mesma está “vendendo” em relação aos valores que estão sendo investidos na empresa.
2008
2009
2010
R$1,63
R$3,04
R$3,70
29
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
b) Retorno sobre as Vendas (RSV) ou Margem Líquida (ML): indica quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 vendidos.
ML = ( LL / VL ) x 100
Ou, 
Compara o lucro líquido em relação as Vendas Líquidas do período, fornecendo o percentual de lucro que a empresa está obtendo em relação ao seu faturamento. Quanto maior, melhor.
Onde: LL – Lucro Líquido;
 VL – Vendas Líquidas.
30
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
c) Retorno sobre o Ativo (RSA) ou Retorno sobre o investimento: Indica quanto a empresa obtém de lucro líquido para cada $100 de investimento total. Quanto maior melhor.
RSA = ( LL / AT ) x 100
Onde: LL – Lucro Líquido
 AT – Ativo Total
31
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
d) Retorno do Patrimônio Líquido (RPL): indica quanto a empresa obtém de lucro para cada $100 de capital próprio investidos. Quanto maior for o índice, melhor é para a empresa.
RPL = ( LL / PL ou PLm ) x 100
Ou,
Indica quanto de prêmio que os acionistas ou proprietários da empresa estão obtendo em relação a seus investimentos no empreendimento. O Lucro, portanto, é o prêmio do investidor pelo risco de seu negócio.
Onde: LL – Lucro Líquido
 PL – Patrimônio Líquido ou PL médio
32
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Para Hoji (2010), esse índice demonstra quanto rende o capital aplicado na empresa pelos proprietários. Por exemplo, se o índice resultante for de 20%, quer dizer que em relação ao PL seu lucro aumentou em 20%. 
33
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Índice de Eficiência ou Rotatividade(Giro)
34
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
	Índices de Eficiência ou Rotatividade
	Revelam a velocidade com que a empresa recebe suas vendas, paga suas contas ou renova seus estoques.
	Esses índices relacionam itens do Demonstrativo de Resultados e do Balanço Patrimonial;
	Coeficientes de eficiência:
	Prazo médio de renovação dos estoques
	Prazo médio de recebimento de vendas
	Prazo médio de pagamento
35
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Atividades (Prazos Médios): Os índices de prazos médios não devem ser analisados individualmente, mas sempre em conjunto.
Prazo Médio de Recebimentos de Vendas ( PMRV ): Mostra o prazo médio das vendas praticado com os clientes ao longo do ano. Em outras palavras,
 Indica quantos dias, em média, a empresa demora para receber suas vendas. Quanto maior, pior ou, quanto menor o índice mais rápido a empresa recebe suas vendas.
 
	Fórmula: PMRV = ( DR / V ) x 360 [dias]
 
Onde: DR – Duplicatas a receber
 VL – Vendas Líquidas
36
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
	GIRO DE CONTAS A RECEBER: Esse índice expressa quão rapidamente podemos cobrar as vendas efetuadas. 
	O giro de contas a receber é definido: 
	Fórmula: GCR = ( VL / DR ) [vezes]
 
	Onde: DR – Duplicatas a receber
 VL – Vendas Líquidas
37
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
b) Prazo Médio de Renovação de Estoque ( PMRE )
	Mostra o prazo médio que os produtos ficam parados no estoque ao longo do ano, considerando o período desde a entrada da matéria-prima até a saída do produto acabado. 
 Fórmula: PMRE = ( E / CMV ) x 360 [dias]
 
 
Onde: E – Estoques
 CMV – Custo das Mercadorias Vendidas 
 
38
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
	GIRO DE ESTOQUE
	
	Pode ser calculado por: 
	Fórmula: GE = ( CMV / E ) [vezes]
 
	 Onde: E – Estoques
 	 CMV – Custo das Mercadorias Vendidas 
39
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
c) Prazo Médio de Pagamento de Compras ( PMPC )
	Mostra em quanto tempo as compras, isto é, as dívidas vão ser pagas. É importante para a empresa controlar o recebimento de vendas.
 Quanto maior, melhor; pois mais longo é o prazo de pagamentos que a empresa dispõe.
 Fórmula: PMPC = ( F/ C* ) x 360 [dias]
 
Onde: F – Fornecedores
 C – Compras 
*Compras = CMV – EI + EF
40
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Ciclo Operacional e Ciclo de Caixa
	
	
	A conjugação dos três índices de prazos médios leva à análise dos ciclos operacional e de caixa, elementos fundamentais para a determinação de estratégias empresariais, tanto comerciais quanto financeiras, geralmente vitais para a determinação do fracasso ou sucesso de uma empresa. A partir dos ciclos operacionais e de caixa são construídos modelos de análise do capital de giro e do fluxo de caixa.
 
41
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Ciclo Operacional
	
	Prazo Médio de Renovação de Estoques + Prazo Médio de Recebimentos das Vendas
 (PMRE + PMRV)
 
	Indica o período de tempo que vai do ponto em que a empresa adquire matérias-primas, até o ponto em que recebe o dinheiro pela venda do produto acabado resultante.
 Quanto menor o número
de dias encontrados, melhor
 
42
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Ciclo de Caixa ou Ciclo Financeiro
	
	Ciclo Operacional – Prazo Médio de Pagamento das Compras
( CO – PMPC )
 
	Mostra a quantidade de dias de faturamento que uma empresa necessita para atender seus compromissos operacionais.
 Quanto menor o número de dias encontrados, melhor. 
43
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA
Conclusão
	
	
Para a empresa é interessante reduzir ao máximo seu ciclo de caixa. Para tanto a empresa busca sempre prazos mais longos para pagamento de suas contas e prazos o mais curto possível para receber suas duplicatas.
44
Profa. Claudineia Barbosa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais