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TRABALHO ROSI E JOCELY POSTAR

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
 CENTRO EDUCACIONAL A DISTÂNCIA
CURSO: LETRAS
DISCIPLINAS NORTEADORAS: LITERATURA BRASILEIRA, LITERATURAS DE LÍNGUA INGLESA, COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS, LÍNGUA INGLESA IV, EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS, SEMÂNTICA. 
PILAR DO SUL
SETEMBRO 2016
INTRODUÇÃO
A Educação de Jovens e Adultos – EJA é uma modalidade da Educação Básica nas etapas do Ensino Fundamental e Médio, que visa oferecer oportunidade de estudos às pessoas que não tiveram acesso ou continuidade desse ensino na idade própria, assim como, prepará-los para o mercado de trabalho e o pleno exercício da cidadania. A oferta de cursos aos jovens e adultos proporciona oportunidade educacional apropriada, considerando as características do aluno, seus interesses, condição de vida e trabalho. A EJA orienta-se pelos princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum; princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania; do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática; princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais.
Segundo Malcom Knowles(1970), a andragogia é a arte ou ciência que estuda as melhores práticas para orientar adultos a aprender, considerando a experiência como fonte mais rica de aprendizagem para adultos. Esses são motivados a aprender, conforme as experiências vivenciadas, suas necessidades e interesses. Enfim, é um caminho educacional que busca compreender o adulto, orientando-o na aprendizagem para a resolução de problemas e tarefas com que se confronta na sua vida cotidiana, visando potencializar habilidades e competências. Os adultos são sensíveis a estímulos de natureza externa, mas são os fatores de ordem interna (satisfação, autoestima, qualidade de vida, etc..) que motivam o adulto para a aprendizagem. Segundo Paulo Freire, trata-se de ensinar o adulto a aprender a ler a realidade para, em seguida, transformá-la.
Diferentemente dos moldes da pedagogia conservadora, o ensino da Educação de Jovens e Adultos está intimamente ligado a alguns pressupostos da andragogia de modelos pedagógicos transformadores. A Educação de Jovens e Adultos, embasada em um modelo andragógico, indica distinções do ponto de vista da aplicabilidade do conhecimento e do método de ensinar, tendo como princípios:
 • A necessidade em saber a finalidade, o “porquê” de certos conteúdos e aprendizagens; 
 • A facilidade em aprender pela experiência; 
 • A percepção sobre a aprendizagem como resolução de problemas; 
 • A motivação para aprender é maior se for interna (necessidade individual) e se o conteúdo a ser aprendido for de aplicação imediata; 
 • As experiências trazidas pelos educandos. A andrologia, enquanto modelo para a Educação de Jovens e Adultos, é caracterizada pela participação dos alunos, pela flexibilidade, pelo foco no processo, atendendo as especificidades de cada educando, ao invés da ênfase no conteúdo com metodologia e organização voltadas para um currículo rígido. 
Nesse modelo, a participação dos alunos poderá ocorrer nas diversas fases do processo de ensino-aprendizagem como diagnóstico das necessidades educativas, elaboração de plano, estabelecimento de objetivos ,a partir do diagnóstico e formas de avaliação. O professor deve ser considerado um facilitador, e como tal, sua relação com os alunos é primordial para o ensino aprendizagem, tendo como principal característica o diálogo, o respeito, a colaboração e a confiança. O clima propício para a aprendizagem, segundo o modelo andrológico, tem como características o conforto, a informalidade e o respeito, garantindo que o aluno se sinta seguro e confiante.
O Projeto Interdisciplinar para os alunos do EJA visa melhorar a qualidade de ensino e aprendizado para esses alunos, e também para seus professores. Durante o ano letivo, muitos desses alunos desistem da EJA, pela falta de tempo, do cansaço de ter que equilibrar trabalho durante todo o dia, juntamente com família e estudos a noite, a desmotivação dos professores, a dificuldade de se enturmar e também de aprender qualquer conteúdo. O Projeto visa combater tudo isso e conseguir diminuir a taxa de evasão desses alunos, e fazer com que eles consigam continuar de forma prática e agradável e também motivados pelos professores seus estudos.
JUSTIFICATIVA
Os cursos da EJA devem pautar-se pela flexibilidade, tanto de currículo, quanto de tempo e espaço, de forma a atender às funções reparadora, qualificadora e equalizadora, previstas para os alunos jovens, adultos e idosos dessa modalidade de ensino, através de uma proposta pedagógica baseada na pedagogia emancipadora, do diálogo, que compreenda a necessidade de contínuo desenvolvimento de capacidades e competências necessárias para enfrentar as transformações do mundo atual, de modo a permitir percursos individualizados e conteúdos significativos através de: 
Promoção de suporte e atenção individual às diferentes necessidades dos estudantes no processo de aprendizagem, mediante atividades diversificadas; 
Valorização de vivências socializadoras, culturais, recreativas e esportivas, geradoras de enriquecimento do percurso formativo dos estudantes; 
Desenvolvimento de competências para o trabalho; 
Orientações permanentes aos estudantes, visando maior participação, aproveitamento e desempenho nas aulas; 
Realização e sistematização na formação continuada destinada aos educadores dos jovens, adultos e idosos.
Os aspectos pedagógicos do currículo para Educação de Jovens e Adultos devem basear-se no contexto da experiência freiriana com educação popular - na utilização de metodologia que propicie ressocialização dos sujeitos no processo educativo, no exercício da cidadania e na preparação para o mundo do trabalho. 
O NOME dos alunos pode ser um centro de interesse ricamente explorado pelo alfabetizador. Além do aspecto cognitivo, relacionado à compreensão do sistema da escrita alfabética, o nome próprio possui um aspecto afetivo-social para o alfabetizando. O nome próprio não é apenas mais uma palavra no vocabulário, é antes de tudo, um reforçador da individualização e da identidade do aluno como pessoa, algo bastante significativo para ele.
OBJETIVOS DO PROJETO
Resgate da identidade dos educandos, para conhecê-los e possibilitar inter-relação dos colegas;
Do contexto oral, retirar temas e palavras geradoras para escrita-leitura
Apoiar o desenvolvimento e a capacidade do alfabetizando de ler e escrever compreensivamente o mundo, a partir da construção de seu conhecimento começando pelo seu nome;
Propor uma educação democrática onde todos participarão do processo educativo, ampliando e implementando uma ação baseada no diálogo e na reflexão crítica sobre a realidade, identificando seu nome e dos colegas do grupo a que pertence.
Ampliar o conhecimento dos Jovens e adultos sobre a escrita, leitura e cálculo, a partir da realidade que vivem;
Resgate da história de vida, abrangendo o conhecimento dos dados culturais dos alfabetizandos.
ABRANGÊNCIA
O Projeto Interdisciplinar, criado pela Coordenadora e também Professora Janaina, tem como principal objetivo, diminuir a evasão dos alunos EJA. 
Entender diferentes concepções de educação não significa apenas conhecer o que diferentes filósofos e pensadores escrevem a respeito. Significa também a possibilidade de melhor compreender nossa prática educativa e, consequentemente, de poder transformá-la. Se acreditamos que a educação tem um papel importante no processo de humanização das relações entre os homens e no processo de transformação da realidade social, é preciso apontar suas responsabilidades: a educação pode servir de instrumento tanto de libertação quanto de domesticação do homem.
A educação, como qualquer outra produção histórico-social reflete representações e valores de um determinado grupo, isto é, refleteideologia. Qualquer representação de uma pessoa elabora sobre si mesma, sobre os homens, sobre a sociedade, sobre tudo que exprime valores como certo/errado, bom/mau, verdadeiro/falso, revela a sua inserção como indivíduo em um grupo que possui uma determinada ideologia. É necessário detectar as contradições entre essas representações do grupo e a história de vida e de produção de cada um para que o indivíduo se torne consciente de si e de seu papel social. Precisamos conhecer a ideologia inerente a cada concepção de educação para que possamos optar por aquela que seja coerente com nossa visão de homem e de mundo e com nosso papel social.
Na concepção dialética percebe-se o mundo como uma realidade em contínua transformação. Em tudo que existe há contradição interna e é a partir dela que se dá o movimento que transforma os termos contrários em um terceiro, que supera o estar/sendo anterior. Portanto, na educação dialética o educador é o mediador do diálogo do aluno com o conhecimento, nega o autoritarismo e o espontaneísmo, busca regatar o lúdico, o prazer do estudo, sem, contudo, reduzir a aprendizagem ao que é apenas prazeroso em si mesmo. 
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS
Orientou-se pela proposta de Paulo Freire que se fundamenta em uma educação dialógica, critica e transformadora ou seja: ” a leitura do mundo precede a leitura da palavra e a leitura desta implica a continuidade da leitura daquele (…) De alguma maneira, porém, podemos ir mais longe dizer que a leitura da palavra não é apenas precedida da leitura do mundo mas por uma certa forma de “escrevê-lo” ou de “reescrevê-lo”, quer dizer, de transformá-lo através de nossa prática consciente.”
Alfabetização básica: entendida como a construção do saber corresponde á primeira e segunda séries do ensino fundamental.
Alfabetização avançada: correspondente ás 3ª e 4ª série do ensino fundamental.
A metodologia é concebida com base nos princípios de uma educação libertadora e na prática da leitura de mundo, considerando-se a realidade do educando. A prática pedagógica, assim pressupõe uma construção coletiva, a participação do educando e do educador como sujeitos do processo, uma relação dialógica, dinâmica, contínua e principalmente crítica, que tenta resgatar a cultura e a cidadania desses sujeitos.
DESENVOLVIMENTO
Pela diversidade regional e cultural de uma turma, há necessidade de uma conversa informal para conhecer melhor os alunos e posteriormente fazer um trabalho voltado para essa diversificação, é o primeiro passo para um processo de alfabetização.
Durante todo esse processo, resgatando o lugar do educando como um sujeito pensante, que se apodere do processo construtivo e discursivo da alfabetização, que avance também nos modos de conhecer, colocando-se por inteiro na situação de aprendizagem, tentando escrever o ainda não ensinado, partindo de suas hipóteses, recriando um texto lido e produzindo sua leitura.
A partir daí, planejamos novas situações, que provoquem o crescimento, o avanço na concepção sobre a língua escrita, a ampliação das experiências de cada aluno e de sua visão de realidade iniciando com seu nome.
Pela diversidade regional e cultural de uma turma, há necessidade de uma conversa informal para conhecer melhor os alunos e posteriormente fazer um trabalho voltado para essa diversificação, é o primeiro passo para um processo de alfabetização.
Durante todo esse processo, resgatando o lugar do educando como um sujeito pensante, que se apodere do processo construtivo e discursivo da alfabetização, que avance também nos modos de conhecer, colocando-se por inteiro na situação de aprendizagem, tentando escrever o ainda não ensinado, partindo de suas hipóteses, recriando um texto lido e produzindo sua leitura.
A partir daí, planejamos novas situações, que provoquem o crescimento, o avanço na concepção sobre a língua escrita, a ampliação das experiências de cada aluno e de sua visão de realidade iniciando com seu nome.
Para dar inicio a algumas atividades, lançamos mão da carteira de identidade do aluno, nela contém todos os dados que iremos precisar para desenvolver todo um trabalho que o identifique como único, aproveitando nome da mãe, pai, data de nascimento, naturalidade. Podemos contar também com a certidão de nascimento ou casamento, carteira de trabalho, título de eleitor, CPF, carteira de reservista.
Além do nome e do sobrenome, os documentos também são importantes para identificar as pessoas. Nome é a marca de identificação. Que outras marcas identificam as pessoas? A partir daí  começamos a problematizar através de uma conversa com a turma, sempre questionando as respostas e anotando as principais ideias que aparecem na conversa.
Atividades COM NOMES E História dos educandos
Crachás;
Bingo ( do primeiro nome, de 5 nomes, de sílabas do primeiro nome);
Letra-viva – Recompor o nome de um colega ficando cada aluno com uma letra do nome;
Dominó – de nome e sílabas, letra imprensa e/ou cursiva;
Classificações – letra inicial igual, primeira sílaba igual, nomes de igual número de sílabas e igual número de letras;
Cartela foto/nome do aluno ou desenho/caricatura e nome;
Tesouro de nomes significativos para o aluno, escritos em fichas e guardados numa caixa para leitura;
Criação, recriação e outras atividades com os nomes dos educandos.
Cartaz símbolos/som- Apresentação, justificativa, escrita de textos coletivos, variações nas chamadas, leitura, análise de palavras e suas letras e sílabas, ampliação de temas surgidos;
Objetos de estimação – apresentação, justificativa, exposição, texto coletivo, escrita dos nomes dos objetos, cartela dos nome/objetos.
Recorte e colagem de fatos marcantes de sua vida ( confeccionar um pequeno cartaz, apresentar, produzir escritas a partir desse contexto oral);
Relato pelo alfabetizando: “ Porque tenho esse nome?” , “ O que significado do me nome é…….”,;
Relato pelo alfabetizando: “Porque vim para cidade?”, “Como era minha vida na minha terra natal?”, desenhar ou escrever;
A partir dos conteúdos surgidos nas várias atividades anteriores, produzir textos coletivos.
AVALIAÇÃO
Acontecerá no decorrer do projeto de acordo com a participação dos alunos.
INTERDISCIPLINARIDADE
LÍNGUA PORTUGUESA
Vocabulário, linguagem oral e escrita.
MATEMÁTICA
Formato, cores, quantidade e textura.
GEOGRAFIA
Regiões Brasileiras.
ARTES
Desenhos, pintura, modelagem e dramatização;
CIDADANIA
Socialização;
PLURALIDADE CULTURAL
Diferentes tipos de cultura.
RECURSOS
Revistas, jornais;
Diferentes tipos de papel;
Cola branca e colorida;
Lápis de cor, giz de cera;
Tesoura;
Massa de modelar;
Tinta guache;
CD’S
PESSOAL ENVOLVIDO
●Alunos da EJA;
●Professora e demais funcionários da Unidade;
RESULTADOS ESPERADOS
No final da realização do trabalho constatamos que mais importante do que a natureza acadêmica do conhecimento é a sua função de auxiliar os alunos na percepção e na abstração das relações existentes entre os fatos históricos, as informações científicas e específicas tratadas nas diversas disciplinas do Ensino Fundamental. (Re)conhecer e (re)valorizar os conhecimentos prévios dos alunos foi uma proposta metodológica bem sucedida uma vez que os estudantes detêm um conjunto de saberes já que estão inseridos no tempo e espaço, com histórias e vivências diferenciadas. O diálogo entre estes saberes e o discurso escolar mostrou-se, pois como um princípio a ser perseguido nas relações e intervenções pedagógicas e metodológicas no trabalho com a EJA.
Nesse processo de construção do conhecimento pelo aluno foi possível conciliar lazer e estudo, contribuindo para desconstruir o mito de que só a sala de aula produz saberes e que a aquisição dos mesmos não pode ser algo prazeroso. Com o desenvolvimento deste projeto interdisciplinar de ensino buscou-se, além da interação entre todas as disciplinas, ampliar para os alunos a sua concepção sobre as formas de acesso ao saber, a legitimação das possibilidadesde trocas entre a escola e outros espaços de formação cultural. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.educadigital.org.br/eja/o-projeto/
http://ejabrasil.com.br/?page_id=98
http://www.colina.sp.gov.br/ejabrasil.pdf
http://www.eja-eby.com.br/index.php/projeto-pedagogico
http://escolamatogrossoro.blogspot.com.br/2010/07/projeto-motivacao-e-auto-estima-na-eja.html
https://ejadivinopolis.wordpress.com/o-projeto-experimental/
http://www.ifrj.edu.br/webfm_send/8834

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