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Respostas:
1. A creatinaquinase (CK) é uma enzima encontrada naturalmente em nosso corpo que correspondem às isoenzimas CK-BB, CK-MB e CK-MM, sendo que cada uma delas possui atividade preponderante em algum tecido ou órgão específico:
corpo que correspondem às isoenzimas CK-BB, CK-MB e CK-MM, sendo que 
cada uma delas possui atividade preponderante em algum tecido ou órgão 
específico: 
 Isoenzima CK-BB: próstata, útero, placenta, tiroide cérebro e 
musculatura lisa; 
 
 Isoenzima CK-MB: 1% da CK total em músculo esquelético e 45% em 
músculo cardíaco; 
 
 Isoenzima CK-MM: 99% da CK total em músculo esquelét ico e 55% em 
músculo cardíaco.
cada uma delas possui atividade preponderante em algum tecido ou órgão 
específico: 
 Isoenzima CK-BB: próstata, útero, placenta, tiroide cérebro e 
musculatura lisa; 
 
 Isoenzima CK-MB: 1% da CK total em músculo esquelético e 45% em 
músculo cardíaco; 
 
 Isoenzima CK-MM: 99% da CK total em músculo esquelét ico e 55% em 
músculo cardíaco.
cada uma delas possui atividade preponderante em algum tecido ou órgão 
específico: 
 Isoenzima CK-BB: próstata, útero, placenta, tiroide cérebro e 
musculatura lisa; 
cada uma delas possui atividade preponderante em algum tecido ou órgão 
específico: 
 Isoenzima CK-BB: próstata, útero, placenta, tiroide cérebro e 
musculatura lisa; 
Isoenzima CK-BB: próstata, útero, placenta, tireóide cérebro e musculatura lisa;
Isoenzima CK-MB: 1% da CK total em músculo esquelético e 45% em músculo cardíaco;
Isoenzima CK-MM: 99% da CK total em músculo esquelético e 55% em músculo cardíaco.
2. A creatinaquinase (CK) sendo uma enzima específica catalisa a conversão da creatina seu substrato e consome Trifosfato de Adenosina (ATP) para criar o produto fosfocreatina (PCr) e Difosfato de Adenosina (ADP). Esta reação da enzima CK é reversível e, assim, o ATP pode ser gerado a partir PCr e ADP.
3. A relação encontrada entre o aumento da concentração da creatinaquinase com os danos causados ao miocárdio, define-se como distrofia muscular, ou seja, danos causados na fibra muscular, representando por grande esforço físico gerado pelo tecido muscular do coração.
4. As isozimas ou isoenzimas são enzimas de diferem na sequência de aminoácidos, mas que catalisam a mesma reação química e ainda, podem mostrar diferentes parâmetros cinéticos ou propriedades de regulação diferentes.
5. O infarto miocárdio é essencialmente definido como uma síndrome coronariana aguda que causa liberação de troponina, sendo assim, caracteriza como um complexo de três proteínas e duas são adequadas para dosagem, tendo diferentes propriedades e funcionam como marcadores cardíacos específicos: sendo elas a troponina I a troponina T. Em contrapartida, a mioglobina é uma proteína constituinte das células dos músculos esqueléticos e cardíaco, por ser uma proteína presente no citoplasma e a miglobina, ocorre devido a própria troponina ser o mais importante marcador cardíaco, pois é derivada exclusivamente desse músculo.
1. BAYNES, John W .; DOMINICZAK, Marek H.. Bioquímica Médica. 3. ed. Rio de 
Janeiro: Elsevier, 2010. 
 
2. FERREIRA, Lucas Guimarães. Revendo Ciências Básicas: Papel do sistema da 
fosfocreatina na homeostase energética das musculatur as esquelética e cardíaca. 2014. 
Einstein. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/eins/v12n1/pt_1679-4508-eins-12-1-
0126.pdf>. Acesso em: 09 nov. 2015. 
 
3. RODRIGO CUNHA (São Paulo). Universidade Federal do Abc. Proteínas em 
exibição: São Paulo: 2012. 09 slides, color, 25 cm x 20 cm. Disponível em: 
<http://www.slideshare.net/T BQ-RLORC/creatina- quinase>. Acesso em: 09 nov. 2015. 
 
4. MARIA ALICE VIEIRA WILLRICH (São Paulo). Laboratório de Análises Clínicas 
Verner W illrich. Arti go Cientifico Laboratório Verner Willrich: Marcadores Cardíacos. 
2007. Disponível em: 
<http://www.labvernerwillr ich.com.br/material_cientifico/marcadores_car diacos_1007.p
df >. Acesso em : 09 nov. 2015. 
 
5. ANDRIOLO, Dr Adagmar. Marcadores bioquímicos de lesão cardíaca. 2007.
Disponível em: <http://www.f leury.com.br/medicos/educacao-
medica/artigos/Pag es/marcadores-bioquimicos-de-lesao-cardiaca.aspx>. Acesso em: 
09 nov. 2015.
Disponível em: <http://www.f leury.com.br/medicos/educacao-
medica/artigos/Pag es/marcadores-bioquimicos-de-lesao-cardiaca.aspx>. Acesso em: 
09 nov. 2015. 
 
6. GODOY, Moacir Fernandes de; BRAILE, Domingo Marcolino and PURINI NETO, 
José. A troponina como marcador de injúria celular miocárdica. Arq. Bras. Cardiol. 
[online]. 1998, vol.71, n.4, pp. 629-633. ISSN 1678-4170. 
http://dx.doi.org/10. 1590/S0066-782X1998001000013

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