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MOBILIDADE URBANA

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MOBILIDADE URBANA
A mobilidade urbana tornou-se um dos principais desafios das metrópoles mundiais. Se, ao longo dos séculos, a evolução dos meios de transporte sempre esteve ao lado do desenvolvimento econômico, da estrada de ferro à indústria automobilística, hoje a equação assumiu novas variáveis. As cidades estão revendo seus modelos e descobrindo alternativas e estratégias sustentáveis de crescimento.
O trânsito se tornou uma das maiores dores de cabeça para a população. O acúmulo de veículos nas ruas causa prejuízos, estresse, acidentes e poluição, e tende a piorar nos próximos anos, caso não sejam adotadas políticas mais eficientes.
A opção pelo automóvel - que parecia ser a resposta eficiente do século 20 à necessidade de circulação, levou à paralisia do trânsito, com desperdício de tempo e combustível, além dos problemas ambientais de poluição atmosférica e de ocupação do espaço público. 
O problema agravou-se nas últimas décadas graças à concentração de pessoas nas cidades, à falta de planejamento urbano, aos incentivos à indústria automotora e ao maior poder de consumo das famílias. Isso tudo provocou a chamada crise de mobilidade urbana, que acontece quando o Estado não consegue oferecer condições para que as pessoas se desloquem nas cidades. Hoje, os engenheiros sofrem para implementação de novos sistemas de transito, pois o país na atual situação sofre com a “parasitagem”, ou conhecidos pela população como políticos. A vontade e o interesse em mudanças é insignificante, deixando com que a população sofra as consequências. 
	Por fim, é necessário o investimento maior em transportes coletivo, meios mais sustentáveis de locomoção, aumento de malha ferrovias para transporte de cargas entre outros.

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