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Centro Universitário Estácio de Sá Laboratório de Física Experimental Professora Juliana A Força centrípeta num MCU Integrantes: Isabela Faria João Victor de Oliveira Leonardo Alexandre Pedro Alves de Souza Wilds Lene Turma: 3009 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 3 OBJETIVOS 4 MATERIAIS 4 PROCEDIMENTOS E MÉTODOS 4 DADOS E ANÁLISES 4 CONCLUSÃO 5 BIBLIOGRAFIA 5 INTRODUÇÃO Quando um corpo efetua um Movimento Circular, este sofre uma aceleração que é responsável pela mudança da direção do movimento, a qual chamamos aceleração centrípeta, assim como visto no MCU. Sabendo que existe uma aceleração e sendo dada a massa do corpo, podemos, pela 2ª Lei de Newton, calcular uma força que assim como a aceleração centrípeta, aponta para o centro da trajetória circular. A esta força damos o nome: Força Centrípeta. Sem ela, um corpo não poderia executar um movimento circular. Como visto anteriormente, quando o movimento for circular uniforme, a aceleração centrípeta é constante, logo, a força centrípeta também é constante. Sabendo que: Então: A força centrípeta é a resultante das forças que agem sobre o corpo, com direção perpendicular à trajetória. OBJETIVOS Ao termino desta atividade o aluno deverá ter competência para: Determinar o período de um móvel em MCU. Determinar a frequência de um móvel em MCU. Aplicar convenientemente a técnica que permite a medição direta da força centrípeta e do raio da trajetória, quando constantes a frequência e a massa do móvel. MATERIAIS 01 conjunto para força centrípeta com: Comandos elétricos; Plataforma rotacional com escala milimetrada; Torre central; Roldana alinhadora; Pilar lateral móvel. 01 corpo de prova pendular; 01 fio flexível; 01 dinamômetro central de 2N divisão: 0,2N; 01 sistema de elevação e alinhamento; 01 fio flexível com anel; 01 cronometro 01 nível circular de bolha; 01 balança (tipo 5000 gf, precisão de 0,1g). PROCEDIMENTOS E MÉTODOS Inicialmente pesamos o corpo de prova pendular. E medimos o raio R, que é igual a distância entre o centro de massa do corpo de prova pendular (que deve estar sobre a linha vertical da torre central) e o eixo de giro do sistema. Então calibramos o Dinamômetro e começamos a prática. Ligamos o sistema em baixa rotação e ajustamos sua frequência de modo a garantir que o móvel fique posicionado sobre a marca R. Sem reiniciar o equipamento coletamos o tempo gasto para realizar 15 voltas 3 vezes, como orientado pela professora. Fizemos a média dos valores encontrados e em seguida calculamos o período do MCU. A partir do período calculado, calculamos a frequência, tendo em vista que o período é o inverso da frequência. Com esses dados foi possível calculamos a velocidade angular. E com ela a força centrípeta de acordo com as formulas fornecidas na introdução. DADOS E ANÁLISES CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Cinematica/mc.php 8 de maio de 2017 Belo Horizonte, MG
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