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PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL

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Proposta de Trabalho de Ensino
Identificação da Escola: Escola Estadual Manoel Correa Filho
Período de Realização: 4° Bimestre de 2017
Turma: 6º, período vespertino
Tema: 
A utilização das linguagens midiáticas e das histórias em quadrinhos para a construção do conhecimento, interpretação e na elaboração do Jornal Laboratório, na interdisciplinaridade de Matemática e Português.
Objetivos
Geral:
Orientar e produzir o jornal laboratório dentro e fora da sala de aula, além de trabalhar conceitos relacionados às linguagens digitais, quadrinhos, charges e elementos ligados a iconografia jornalística, lógicas, sequencias e Sudoku para motivar alunos da disciplina de Matemática e Português. 
Específicos:
• Estimular a pesquisa e o processo de aprendizagem de maneira dinâmica;
• Aprimorar o raciocínio lógico-matemático;
• Treinar o poder de argumentação;
• Associar símbolos a funções;
• Estimular a elaboração de jogos e a participação em classe;
• Desenvolver a autonomia do aluno, de maneira que e seja o protagonista de seu próprio aprendizado;
• Utilizar as várias ferramentas de comunicação para trabalhar produção de texto, ortografia, gêneros textuais e conceitos afins inerentes à língua portuguesa e disciplinas concomitantes;
• Trabalhar a história em quadrinhos, importante ferramenta de linguagem textual, utilizando charges, tiras humorísticas, para estimular a interpretação de texto, as artes visuais e a criticidade do aluno, diante dos vários tipos de leitura;
• Promover a interação entre alunos, docentes e comunidade escolar através de pesquisas in loco e entrevistas com temas orientados.
Justificativa
O conceito de comunicação
A partir da análise de conceitos relacionados às práticas de pesquisa em comunicação, pretende-se ressaltar aspectos intrínsecos a essa, demonstrando, como “novos” conceitos, tais como a interdisciplinaridade auxilia no processo de construção, captação e descoberta de saberes multifacetados, alinhados com as linguagens midiáticas e artes sequenciais. 
A palavra comunicação costuma ser empregada tanto para indicar uma disciplina ou estudo, a Comunicação, quanto seu objeto de estudo, a comunicação. A ambiguidade da palavra não deve obscurecer o fato de a Comunicação ter sido constituída como um campo de estudos que progressivamente se autonomiza dentro da grande área de conhecimento que são as Ciências Sociais e Humanas. (LOPES, 2005, p. 13).
O esclarecimento de Maria Lopes pode ser entendido como uma pequena síntese que ressalta o caráter dinâmico da comunicação, a autora relaciona a ambiguidade desta, como sua própria relevância dentro de sua área de conhecimento; a escolha por Lopes se dá pela aplicabilidade de sua teoria na prática. 
A relação existente entre a pesquisa e a comunicação integra-se num novo campo de mediação educativa e perspectivas mercadológicas, já que a formação hibrida é fator fundamental para trabalhar uma visão inovadora do conhecimento.
O Jornal na Sala de Aula
A fomentação e incentivo da produção do jornal dentro e fora da sala de aula traz uma conduta de valorização das subjetividades dos discentes, na medida em que, extrapolam a mecânica dos livros didáticos e se transformam em atores do saber, produzindo de forma ativa, e colaborativa o conhecimento.
Através de pesquisa, elaboração de textos, entrevistas, diálogos, que simulam reuniões de pauta, alocação de recursos iconográficos como imagem, charge, história em quadrinhos, divisão de conteúdos em editorias, nota-se a formação de um aluno que desenvolve um olhar crítico diante da sociedade, com uma leitura holística dos temas que lhe são apresentados e monitorados dentro da sala de aula.
Neste ínterim, quando da confecção e apresentação do jornal, são visíveis o valor entusiástico e o orgulho inserido dentro do grupo de alunos na sala, por descobrirem suas capacidades e enxergarem-se como criadores, escritores, redatores e produtores dessa plataforma midiática. “O que conta, antes do mais, para a Escola, para as crianças e para os professores, não é o aspecto histórico das técnicas e dos métodos, mas sim a sua adequação às necessidades pedagógicas” (FREINET, 1974, p.17).
A fala de Freinet, para fins de defesa deste projeto visa elucidar a necessidade de adaptação dos mecanismos de aprendizagem ao contexto em que crianças e adolescentes, hoje, estão inseridos, de maneira que seja possível alcança-los e incutir nestes discentes a concepção dos saberes e a formação cidadã. “A função da leitura reflexiva, questionadora é justamente a comunicação com o diferente, reforçando a ideia de pluralidade, de valor da diferença”(PAVANI, 2007, p.18).
Além dos aspectos teórico-práticos que validam a utilização e confecção do jornal na sala de aula, cria-se ainda o estímulo a reflexão e aponta para a formação da conduta do respeito à diferença e as várias formas de pensamento, uma vez que a prática colaborativa possibilita o diálogo e a reverência às intersubjetividades em jogo dentro da sala de aula, ponto importante, em uma sociedade cada vez mais heterogênea e culturalmente diversa.
CélestinFreinet (1896-1966), pedagogo francês ícone do Movimento da Escola Ativa, acreditava na eficácia da utilização das ferramentas como desenho livre, correspondência escolar, aulas-passeio e a imprensa escolar como práticas de ensino inovadoras para crianças e adolescentes. “Usando o jornal, colocamos a nossa pedagogia à medida e ao ritmo dos alunos e restabelecemos os laços afetivos: crianças, escola, pais, meio ambiente, cuja ruptura é tão sensível” (FRENEIT, 1974, p. 63).
Dessa forma, o pensamento do pedagogo para fins desse projeto é pertinente. Aproximar os pais da realidade dos alunos na escola, é um desafio de pedagogos e professores. O desdobramento de atividades que extrapolam a sala de aula como entrevistas, diálogos para discussão de temas, resolução de problemas matemáticos, sequencias numéricas entre outros podem trazer os pais para o universo de tarefas e compromissos escolares dos alunos, tornando, inclusive, essa prática um momento significativo e prazeroso. 
A História em Quadrinhos
A história em quadrinhos ou também chamada arte sequencial é uma ferramenta eficaz para ser aplicada dentro da sala de aula, pois estimula a criatividade e incentiva a pratica da leitura entre crianças e jovens. Muitos, inclusive, adquirem o gosto pela leitura, por meio dos gibis. 
A possibilidade de envolver esses discentes em vários tipos de leitura, torna o aprendizado diversificado e doa a esse aluno a capacidade de lidar com os mais diversos tipos de linguagens. 
[...] felizmente, a leitura escolar pode contar com este atrativo revolucionário: o das histórias em quadrinhos. A linguagem híbrida das histórias em quadrinhos suaviza os primeiros contatos com a leitura, sendo também igualmente interessante para leitores em diferentes níveis de letramento. Isso facilita a troca de informações e o estabelecimento de uma cultura leitora entre estudantes, que eventualmente inclui professores e bibliotecários. Os enredos possíveis, sem limitações, constroem mundos de imaginação que têm muito a ensinar aos leitores, por meio de analogias com a realidade, recriações das já consagradas lendas e mitologias presentes nas diferentes culturas, agora inseridas de elementos gráficos que ajudam a estabelecer identificação de personagens e ciclos de enredo (BARI; VERGUEIRO, 2011, p.3)
Recomendada como forma de conteúdo e alfabetização pelos Parâmetros Curriculares Nacionais, a aplicação da história em quadrinhos auxilia na alfabetização, leitura, senso crítico, desenvolve as habilidades cognitivas, apresentam cultura e entretenimento em uma linguagem apenas e são de fácil acesso e baixo custo. 
Conteúdos Desenvolvidos:Raciocínio;
Resolução de problemas;
Comunicação matemática (oral e escrita);
Reflexão e partilha das estratégias utilizadas.
Gêneros textuais;
Conceito de comunicação
Código e mensagem
Figuras de Linguagem
Cronograma de Atividades:
	Rotinas/ Atividades
	Quando
	– Textos literários e rodas de conversa, com didática semelhante aos grupos de discussão das redes sociais, em que alunos interagem, comentam, dialogam e se posicionam com entusiasmo. Utilização da linguagem jornalística com a produção dos boletins informativos, trabalhando textos narrativos, informativos, descritivos, dissertativos e imagéticos, como forma de apropriação dos códigos da língua portuguesa.
	•Primeira Semana de Outubro
	- Sudoku (criação e desenvolvimento) A tarefa será introduzida a partir de dois textos: um texto informativo com alguns fatos históricos sobre o Sudoku e um texto prescritivo com as instruções do jogo, distribuição dos puzzles e das peças e, por fim, de uma ficha de registro
	•Terceira e quarta semana de outubro
	- Trabalhar o conceito de caricatura em sentido verbal e não verbal e produzir desenhos subjetivos dos alunos para posterior exposição. 
	• Primeira Semana de Novembro
	- Iniciar a separação dos conteúdos selecionados produzidos pelos alunos, correções, produção da matriz do jornal, impressão do jornal, divulgação em outras salas, exposição e distribuição.
	• Segunda semana de novembro
Percurso metodológico
Atividade 01
A orientação dos trabalhos em sala de aula para confecção do Jornal Laboratório inicia-se com a introdução dos conceitos pertinentes ao texto jornalístico:
 -Reportagem
 - Editorial
- Crônica
 - Editoria
 - Entrevista
 - Reportagem ficcional e factual
 - Jornalismo literário 
 - Quadrinhos
 - Charge
 - Tiras Humorísticas
 - O texto jornalístico no rádio e o texto jornalístico no impresso
- Nesta fase, pede-se aos alunos dos 6º anos que façam uma leitura silenciosa do mesmo para depois se fazer uma exploração oral com toda a turma. Vão localizar no mapa os países envolvidos na sua criação e divulgação (E.U.A. e Japão).
Distribui-se um texto prescritivo com as instruções do jogo e uma pequena ficha de interpretação que tem como objetivo levá-los a perceberem as regras como apoio na criação dos jogos para o jornal. Segue-se a distribuição dos puzzles que serão apresentados por níveis de dificuldade e de forma faseada. O professor assumirá o papel de supervisor com o objetivo de verificar se as regras estão a ser cumpridas ou esclarecer alguma dúvida que possa surgir.
- Busca de informação em textos com instruções como notícias, comunicações, folhetos informativos sobre diversos temas como saúde, meio ambiente e assuntos de interesse da sociedade local, verbetes de dicionário e enciclopédia. 
 - Aplicar a teoria da pirâmide invertida do jornalismo na prática interpretativa do aluno diante do texto: o que, quem, como, quando e onde?
 - Aplicação das oficinas de jornal e história em quadrinhos, bem como rádio escolar, como forma de aprendizagem e apropriação da gramática, regras, conceitos e atividades orientadas, alinhado com professores do ensino regular. 
Atividade 02: 
Produzindo o conceito de caricatura em aula expositiva.
Produzindo minha caricatura em Papel Paraná para exposição. 
Atividade 03: 
- Neste momento será separado os melhores jogos, lógicas, sequencias e textos para a produção da matriz do jornal, sendo feitas as correções necessárias antes da impressão, os alunos farão divulgação em outras salas com intuito de incentivar outros alunos a adquirir o jornal como forma de “passatempo” educativo, será feita a exposição em um mural informativo e a distribuição para os alunos interessados.
Recursos:
Revistas e jornais com temas factuais. Datashow, tinta para impressão dos periódicos produzidos, folhas A4 e papel paraná, folhetos informativos, revistas em quadrinhos.
Espaço: sala com computadores para navegação na internet, e utilização de jogos sudoku disponíveis.
Avaliação
Didática: Qualidade das produções textuais e criação dos jogos de lógica
Dinâmica: Criatividade na execução dos trabalhos
Presencial: Interesse e proatividade nos trabalhos propostos
Trabalho em grupo: relacionamento do aluno e postura diante das atividades em equipe.
Considerações finais
O ensino necessita se readaptar. Sem os frequentes questionamentos, revisões e ponderações acerca do processo de ensino aprendizagem, a defasagem entre a linguagem dos docentes e discentes torna-se um muro, que muitas vezes, não é rompido na sala de aula. Neste sentido, tem-se um grupo de alunos apáticos, inalcançáveis e reticentes ao conhecimento.
O cenário modificou-se sobremaneira, e o presente artigo, longe de findar os discursos sobre novas estratégias de aprendizagem, pretendeu antes de tudo, possibilitar uma reflexão das ferramentas midiáticas a serviço do ensino.
Os alunos apresentam novos discursos e é necessário que o educador tente se realinhar a eles. Longe de desagregar os métodos tradicionais, o quadro, giz e livros didáticos, aulas expositivas, faz-se necessário equilibrar o velho e o novo para que os professores sejam capazes de alcançar as crianças e jovens das escolas. 
O jornal, a internet são estratégias que facilitam a identificação e sintetizam de maneira simples o diálogo que está presente na fala dos atuais discentes. Longe de ser um fim em si, é necessário que as discussões sobre o tema perdurem, para uma conexão e formação de cidadãos e homens e mulheres de caráter. 
	
Apêndice Ilustrativo
Fonte: SUDOKIDS: Turma da Mônica. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, jan. 2008. 33 p.
Fonte: SUDOKIDS: Turma da Mônica. Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, jan. 2008. 33 p.
	
Fonte: http://www.ojogos.com.br/search.html?search=sudoku&gclid=CIuhnej3kZwCFZJM5QodeXEJeg
Fonte: http://www.kidleitura.com/sudoku/index.htm
Referências bibliográficas
ABREU, Júnior Laerthe. Conhecimento interdisciplinar: o cenário epistemológico da complexidade. Piracicaba: UNIMEP, 1996.
BARI, Valéria Aparecida.; VERGUEIRO, Waldomiro. Emoção e Rebeldia: formação de Gibiteca na biblioteca escolar. CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA, DOCUMENTAÇÃO E CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO, 14. 2011, Maceió, Alagoas 07 a 10 de Agosto de 2011 Disponível em: <www.febab.org.br/congressos/index.php/cbbd/xxiv/paper/.../552/689>. Acesso em 06 de março de 2016.
CIRNE, Moacy. A explosão criativa dos quadrinhos. Petrópolis: Vozes, 1970
DUARTE, Jorge; BARROS, Antonio (Org.). Métodos e técnicas de pesquisa em comunicação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2006. 380p.
EBNER, Angela Catuta Ferreira. Jogo Sudoku em Crianças com 6-7 anos: Modos
de realizar, Compreender e Intervir. São Paulo 2013. Disponível em:
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/47/47131/tde04072013161239/en.php.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Didática e interdisciplinaridade. Campinas. Papirus, 1998. 192p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 10. ed. Campinas. Papirus, 2002. 143p.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade qual é o sentido? São Paulo: Paulus, c2003. 84p.
FREINET, Célestin. O jornal Escolar: temas pedagógicos. Lisboa: Editora Estampa,
1974. 
FREINET, Célestin. O Jornal Escolar. Lisboa: Estampa, 1977.
LAGE, Nilson. A reportagem: teoria e técnica de entrevista e pesquisa jornalística. Rio de Janeiro: Record, 2001.
JUNG, Milton. Jornalismo de rádio. São Paulo: Contexto, 2004.
LOPES, Maria Immacolato Vassalo de. Pesquisa em comunicação. 6 ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúcia Scliar. Português instrumental: de acordo comas atuais normas da ABNT. 23 eds. rev e ampl. Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 2002. 576 p.
PINTO, Júlio; SERELLE, Márcio. Interações midiáticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. 231p.
SANTOS, Roberto Elísio. A história em quadrinhos na sala de aula. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO, 26. 2003. Belo Horizonte MG, Anais.São Paulo: Intercom, 2003. Disponível em: http://galaxy.intercom.org.br:8180/dspace/bitstream/1904/4905/1/NP11SANTOS_ROBERTO.pdf> Acesso em 06 março de 2016.
SUDOKU, Disponível em: de http://sudoku.hex.com.br/. 
SUDOKU, http://www.somatematica.com.br/curiosidades2.php
Sistema de Ensino Presencial Conectado
formação pedagógica em matemática
liege Alvim
 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Divinópolis
2017
liege alvim
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
Trabalho de produção interdisciplinar individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas do 2° semestre.
Orientador: Prof. Fabricia Cristina Garcia
Divinópolis
2017
Figura � SEQ Figura \* ARABIC �1�O requadro é a moldura que circunda os desenhos e textos de cada quadrinho ou vinheta. Parte da linguagem não verbal dos quadrinhos, o requadro, limita o espaço onde se colocam objetos e se passam as ações (SANTOS, 2003).
Fonte: http://www.monica.com.br/comics/tirinhas/tira89.htm
Figura � SEQ Figura \* ARABIC �2�Os balões são convenções gráficas onde são inseridos a fala ou pensamento do personagem. Geralmente são indicados por um contorno-linha que o envolvem, podendo haver variações dependo do contexto da história.
Fonte: http://www.divertudo.com.br/quadrinhos/quadrinhos-txt.html 
Figura � SEQ Figura \* ARABIC �3� A onomatopeia assim como os balões, dão vida as HQs de uma forma dinâmica, pois o ruído, nos quadrinhos, mais do que sonoro, é visual, porque, diante do papel em branco, os desenhistas estão sempre à procura de novas expressões gráficas.
Fonte: http://linguaportuguesaavm.blogspot.com/2009/11/onomatopeia-e-as-historias-em.html.
Figura � SEQ Figura \* ARABIC �4�Linhas cinéticas indicam o movimento dos personagens ou a trajetória de objetos em plena ação, tais como automóveis e outros meios de locomoção, balas que saem de pistolas, pedras atiradas por alguém, etc. (SANTOS 2003).
Fonte: http://linguaportuguesaavm.blogspot.com/2009/11/onomatopeia-e-as-historias-em.html.
Figura � SEQ Figura \* ARABIC �5� Na metáfora visual, são usados recursos gráficos para mostrar situações das histórias por meio de imagem.
Fonte: http://erida-souza.blogspot.com/2010/12/o-genero-textual-historia-em-quadrinho.html
Figura � SEQ Figura \* ARABIC �6� O tempo é elemento essencial nos quadrinhos. De maneira geral são recursos utilizados para movimento do personagem dentro dos quadrinhos, ideia de ação, tempo transcorrido, sucessões de acontecimentos (Ramos, 2010).
Fonte: http://hqtm.blogspot.com/2011/05/tirinhas-classicas.html

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