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DOENÇAS PARASITARIAS

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Nome da 
doença 
Agente 
Etiologico 
Vetor Hospedeiros Forma 
Infectante 
Patogenia / Sintomas Forma de 
Transmissão 
Diágnosti
co 
Profilaxia 
Chagas Trypanosso
ma Cruzi 
Triatoma 
Infestis 
(barbeiro) 
Heteroxeno 
HI: Homem 
HD: Barbeiro 
Tripomastigota 
Metaciclica 
 
ALVO: 
macrofagos 
Fase aguda: edema Bipalpebral (sinal 
de romã), edema localizado, febre, 
hepatomegalia. 
Fase crônica comprometimento 
cardíaco, comprometimento digestivo 
( aperistalse discinesia) , megacolo e 
megaesôfago ! 
Transm. Pelo vetor 
através de 
fezes/urina 
infectada. 
Transm Congenita, 
transfusão de 
sangue, alimentos 
contaminados e 
acidentes de 
laboratório. 
Pesquisa 
do 
parasita 
no 
sangue 
Combate 
aos 
Triatomide
os, 
melhoria 
de 
habitação, 
adequada 
higiene e 
limpeza de 
alimentos e 
água. 
Leishmaniose 
Tegumentar 
Leishmania 
L. 
amazonens
e 
L.guyanens
e 
L. 
braziliense 
Phlebotomin
ae, gênero 
Lutzomya 
Heteroxeno 
HD: homem 
HI: femea 
Lutzomya 
No homem: 
promastigota 
No inseto: 
Amastigota 
 ALVO: 
macrofagos 
Mucocutanea – ulcerações malignas 
mucocutâneas causada pela L. 
braziliense 
Difusa – múltiplas úlceras pequenas, 
lesões nodulares fechadas 
vetorial Punção 
de 
feridas, 
biopsia, 
Reação 
de 
montene
gro 
Uso de 
inseticidas, 
Leishmaniose 
Visceral 
Leishmania 
Chagasi 
Phlebotomin
aeLutzomya 
L. longipalpis 
Heteroxeno 
HD: homem 
HI: L. 
longipalpis 
Reservátorio 
cães e 
raposa 
 
No homem: 
promastigota 
metaciclico 
No inseto: 
amastigota 
 
ALVO: 
macrofagos 
Fase aguda: febre, tosse seca, diarreia, 
hepatoesplenomegalia. 
Fase crônica: emagrecimento, edemas, 
hemorragias. 
Invasão de vísceras, destruição das 
células de defesa. 
vetorial Direto – 
punção 
M.O 
Sorologia
: IFI e 
elisa 
Combate 
ao vetor, 
inseticidas. 
Malária Plasmodiu
m spp . 
P. vivax 3º 
B 
P. malari 4º 
P. 
Falciparum 
3º mal 
P. Ovale 3º 
B 
Anopheles 
Darling 
(mosquito 
prego) 
Heterogenio 
HD – 
Mosquito 
HI - homem 
No homem 
forma 
esporozoita. 
No mosquito 
merozoitos 
Acesso malárico (rompimento de 
hemácias ) febre alta, calafrios, 
sudorese. 
Malaria grave: malária cerebral, 
insuficiência renal, aguda, edema 
pulmonar, hipoglicemia. Trombose. 
vetorial Clinico, 
exame 
de 
sangue, 
PCR 
Combate 
ao vetor, 
trat 
pacientes 
contamina
dos , 
Amebiase Entamoeba 
Estolitica 
E. Dispar 
 Monoxeno – 
homem 
Forma cistica Amebíase invasiva – dores abdominais, 
cólicas, flatulências, desenteria 
amebiana ( fezes com muco e sangue), 
colite amebiana crônica . 
Amebíase extra intestinal – abcesso 
hepático, pode ir para o cérebro. 
Fecal/oral, 
alimentos e águas 
contaminadas 
Pesquisa 
de 
parasito 
nas 
fezes, 
exame 
sorologic
o ELISA 
Higienizaçã
o de mãos 
e 
alimentos. 
Giardiase Giardia 
Lamblia 
 Monóxeno - 
homem 
Cisto 
Forma ativa : 
trofozoitos 
Má absorção digestiva – fezes com 
gordura 
Diarreias, flatulências, náuseas, dor 
abdominal. 
Transmissão 
fecal/oral, 
alimentose água 
contaminadas com 
cisto 
Pesquisa 
de 
parasita 
nas fezes 
Higienizaçã
o das mãos, 
e de 
alimentos . 
Toxoplasmose Toxoplasm
a Gondii 
 Heteroxeno: 
HD – gato 
HI – homem 
e outros 
animais 
Traquizoitos – 
fase aguda da 
doença, 
afinidade por 
células nervosas 
e oculares 
Bradzoitos – 
forma latente , 
cisto tecidual 
Oocisto – 
eliminado pelos 
gatos . 
Transm. Congênita : aborto ou 
anomalia graves, afeta ganglios, 
hepatoesplenomegalia, edema, 
miocardite, anemia, trombocitopenia, 
lesões oculares etc. 
Ganglionar/febril aguda : 
comprometimento dos gânglios e 
febre alta. 
Ocular: lesão na córnea, foco 
coagulativo e necrótico na retina. 
Cerebloespinhal ou meningoencefálica 
Generalizada 
 
Ingestão de 
oocistos, através de 
alimentos ou água 
contaminada, 
ingestão de 
bradzoitos através 
de carne mal 
passada, transm. 
Congênita. 
Teste 
avidez de 
Igg ( 
anticorp
o de 
memoria 
) Igm – 
anticorp
o de fase 
aguda 
Higienizaçã
o das mãos 
e 
alimentos, 
carnes bem 
passadas 
ou 
congeladas. 
Tricomoniase Trichomon
as Vaginalis 
 DST Trofozoitos se 
instalam na 
mucosa vaginal, 
após divisão 
binaria, 
colonização a 
mucosa vaginal 
e uretra 
peniana. 
Mulheres: corrimento esbranquiçado/ 
esverdeado, prurido vaginal, ardor e 
queimação, dor ao urinar. 
Homens geralmente são 
assintomático, em casos mais graves 
pode haver dor ao urinar, vermelhidão. 
Transmissão por ato 
sexual ( DST), ou 
compartilhamento 
de roupas intimas, 
toalhas etc. 
Contaminação no 
parto 
Coleta 
de 
secreçõe
s 
vaginais, 
e 
secreção 
uretral, e 
prostatic
a 
Uso de 
preservativ
o, 
educação 
sanitária, 
não 
compartilh
amento de 
objetos 
íntimos. 
Ascaridíase 
Enterobiose 
(Oxiorose) 
Enterobius 
Vermicular
es 
 Ciclo 
monoxenico: 
homem 
Ovos com a 
larva L3 
Coceira na região perianal ( insônia, 
irritação ). 
Irritação do intestino grosso (qndo tem 
muito números de vermes), pode 
causar apendicite, infecção na vagina. 
Ingestão de ovos 
por anal/fecal, por 
alimentos 
contaminados 
Clinico 
Exame 
laborator
ial 
Educação 
Sanitaria, 
higienizaçã
o de mãos, 
alimentos. 
Nome da 
Doença 
Ciclo da Doença Ciclo Formas Evolutivas 
Chagas Barbeiro contaminado com a forma tripomastigota infecta o 
home durante repasto sanguíneo através de fezes/urina 
contaminado, após a infecção com o parasita, ele alcança o 
macrófago, e após ser fagocitado cria um vacúolo parasitário e 
transforma em amastigota, sofre divisão binária e quando este 
macrófago está muito parasitado ocorre transformação 
novamente para promastigota e ocorre a lise do macrófago, 
liberando na corrente sanguínea as formas promastigotas, que 
podem ser fagocitadas por novos macrófagos, ou iniciarem 
novo ciclo contaminando novo Trimatodeo. 
No trimatodeo o ciclo ocorre com a ingestão de 
Tripomastigotas, que no intestino do hospedeiro se transforma 
em epimastigota e sofre divisão binária, se transformando 
novamente em promastigota metaciclica e migrando para o 
reto do barbeiro. 
 
Leishmaniose 
Tegumentar 
 
AG: 
Leishmania 
L. 
Amazoniense 
– lesões 
nodulares, e 
fechadas 
L. guyanense – 
múltiplas 
ulceras 
pequenas 
L. brasilienses 
– 
Leishmaniose 
mulcocutanea 
( metástase 
nasal e boca) 
 
Flebateominto contaminado, através do repasto sanguíneo 
libera formas promastigotas na corrente sanguínea do homem, 
que alcança o macrófago, criando o vacúolo parasitário, 
transforma-se em amastigota multiplicando por divisão binária 
até que ocorra lise celular , sendo liberadas as formas 
amastigotas na corrente podendo ser fagocitadas novamente, 
ou ficam dispersas na corrente contaminando novo 
Flabetomineo. 
Ciclo no mosquito ocorre durante contaminação por formas 
amastigotas durante repasto sanguíneo, que no intestino do 
hospedeiro se transformam em promastigotas se 
multiplicando por divisão binária e migra para glândulas 
salivares do inseto, reiniciando o ciclo. 
 
Leishmaniose 
Visceral 
Leishmaniose chagasi – reservatório : cao e raposa 
Malaria Atraves do repasto sanguíneo, o homem se infecta com a 
forma esporozoito, que caem na corrente sanguínea migrando 
para hepatócitos, onde se multiplicam por esquizogonia 
(multiplicação apenas de núcleo ) liberados na corrente 
sanguínea em forma de merozoitos que invadem as hemácias 
e sofrem diferenciação para trofozoítos se multiplicam por 
esquizogonia até a lise da hemácia, liberando merozóitos para 
circulação dando origem a novo ciclo. 
 
 
Amebiase Homemingere cistos, que são resistente a ação do suco 
gástrico. Na região final do intestino delgado sofre 
diferenciação para nova forma: metacisto que sofre divisões 
binárias e se diferenciam em trofozoítos, migrando para o 
intestino grosso onde se colonizam, alguns desses trofozoítos 
se transformam novamente em cistos sendo liberados nas 
fezes. Trofozoitos nas paredes do intestino podem causar 
ulcerações e podem perfurar o intestino caindo na corrente 
sanguínea onde vai migrar para outros órgãos ( fígado, 
cérebro) 
 
Giardiase Ingestão de cistos, que possuem uma membrana protetora 
que é resistente ao suco gástrico, onde vai começar a se 
romper no estômago (meio ácido), terminando no duodeno e 
jejuno, após o desincistamento cada cisto libera dois 
trofozoítos, que se multiplicam por divisão binária colonizando 
o intestindo delgado, na região do ceco, ele volta a se incistar ( 
dois trofozoítos ) e são liberados nas fezes. 
Cistos possuem estruturas de fixação (placas de sucção) que se 
aderem a parede do intestino causando síndrome de má 
absorção. 
 
 
TOxoplasmose Homem ingere oocistos/ taquizoitos ou bradizóitos, as formas 
ingeridas perfuram o intestino e atingem a corrente sanguínea 
como taquizóitos sendo fagocitado pelo macrófago onde se 
multiplicam e destroem o macrófago, ficando livres na 
corrente sanguínea atingindo vários órgãos. 
Traquezoitos – fase aguda da doença, tem afinidade por 
células nervosas e oculares. 
Bradzoitos – forma latente, cisto tecidual , resiste ao suco 
gástrico, são ingeridos em carnes contaminadas. 
Oocistos – eliminado pelos gatos. 
 
 
Tricomoniase Trofozoitos se instalam na mucosa vaginal e na uretra peniana, 
sofre multiplicação binária e colonização das regiões vaginais e 
uretra. 
 
 
Enterobiose Ingestão de ovos com a larva L3, no intestino delgado a larva 
eclode migrando para o intestino grosoo (L4 , L5) , chegando a 
fase adulta, onde ocorre a reprodução sexuada, após a 
fecundação, o macho morre e é expelido pelas fezes, e a 
femêa migra para a região perianal onde deposita os seus ovos 
( larva L3)

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