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Ética e bioética

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Prévia do material em texto

Ana Karine Macedo Teixeira 
 
 O que é Ética? 
 
 Já vivenciei conflitos éticos ao atender 
pacientes na faculdade? Quais? 
 
 Quais os valores da minha profissão? 
 
 Como ser um profissional ético? 
 
 Se constrói no cotidiano 
 
 
Ética Moral Valores 
 Do grego „ethos‟ – modo de ser ou caráter 
 Etimologia da palavra – sinônimos 
 
 
 Significam o que é importante e o que vale a pena; 
 
 Formado a partir da cultura, família, religião, classe 
social... 
 
 São padrões internos a partir do qual você recebe a 
motivação para agir como você faz e de onde você 
julga comportamentos; 
 
 Guiam indivíduos, profissionais, comunidades, 
instituições... 
 
 
• ≠ O moral (estado de espírito) 
 
• Regras de conduta da sociedade 
 
• Costumes, hábitos 
 
• Valores individuais e da sociedade 
 
• Contexto histórico e cultural 
 
• Aquilo que você não faria por 
princípios/valores 
 
• "A vida é para ser valorizado, em outras 
palavras, a vida é sagrada” – Valor 
• "Não se deve matar“ – Moral 
 
• A nível individual: Você com você mesmo 
– o que faz independente de câmaras 
(sabe que não deveria ter feito e se 
envergonha) 
 
 
 
 
 
 
• Ciência ramo da Filosofia 
• Objeto de estudo: a moral 
• Racionaliza, relativizar a moral (bons costumes) 
• Auxilia na identificação do que é correto, 
moralmente adequado 
• Pergunta fundamental: „O que é certo?‟ 
• Cria e analisa normas e princípios que irão nortear 
a conduta humana 
• Não é uma tabela de condutas 
 
“A ética nos ensina a viver, ela, para ser vivida, é práxis e não 
propriamente theoria ou póesis” (Aristóteles, 384-322 a.C.) 
 
 
 
 
 
 Ajuda a tomar decisões em situações 
conflitantes 
 Finalidade: melhorar as condições de existência 
da humanidade 
 Não há uma ética universal – Declaração dos 
direitos humanos 
 Tem a ver com liberdade de escolha (pensar, 
escolher, decidir) 
 Pra fazer escolhas éticas é preciso abdicar de 
algumas „pretensões‟ pelo coletivo 
 
 “Faço o que é bom pra mim e não o que é correto” – „jeitinho 
brasileiro‟ 
 
 
 Não é individual, é sempre de um grupo/sociedade 
 
 É um zelo pela convivência coletiva 
 
 As perspectivas éticas de algumas partes 
interessadas pode ser moralmente repreensível 
para os outros. 
 
 Ética implica em considerar e respeitar os pontos 
de vistas alternativos 
 
 Tenta encontrar o padrão de valorizar tanto os 
direitos individuais e o bem comum. 
 „A ocasião faz o ladrão?‟ „É culpa do sistema?‟ – 
a ocasião revela o ladrão 
 
 “Tudo que não puder contar como fez, não faça” 
(Emanuel Kant) 
 
 “Tudo me é lícito, mas nem tudo me convém” 
 
 Deve-se agir apenas de forma que seria 
aceitável se todos agissem dessa mesma 
maneira. 
 
 
 Não confundir ética com argumentos religiosos, 
sociológicos ou do Direto, embora algumas 
vezes se confundam. 
 
 O que é legal nem sempre é ético ou vice-
versa. 
 
 Ética pode ajudar a fornecer a estrutura pela 
qual a ciência deveria ser conduzida e a 
tecnologia desenvolvida. 
 
Ética da RESPONSABILIDADE 
Ética da responsabilidade individual 
Papel e compromisso de cada um de nós diante de nós 
mesmos e dos nossos semelhantes em toda e qualquer ação, 
seja ela pública, privada, individual ou coletiva 
Ética da responsabilidade pública 
Papel e deveres do estado democrático frente aos direitos 
humanos, cidadania e ao cumprimento das cartas 
constitucionais 
Ética da responsabilidade planetária 
Compromisso para com a preservação do planeta em 
respeito aqueles que virão depois de nós 
 Jonas, 2006; Garrafa, 2012 
 Gestor com poucos recursos, beneficia maior 
numero de pessoas ou 4 graves? 
 
 O que penso sobre aborto? É justo a mãe ir a 
óbito porque quis abortar? 
 
 Mas o feto não seria um incapaz e deveria ser 
protegido? 
 Surgiu em 1971, Potter (livro ¨Bioética: uma ponte 
para o futuro) 
 
 Ética aplicada 
 
 Analisa a conduta humana no campo das ciências 
da vida e da saúde – Ética da vida 
 
 Transdisciplinar: sociais, religiosas, culturais, 
direito, saúde 
 
 Analisar conflitos e direcionar para comportamentos 
corretos / indica os limites da intervenção do 
homem sobre a vida 
 Determina os encontros clínicos com o paciente 
 
 Garante que as políticas públicas devem 
proteger a população 
 
 Trata as pessoas como fins em si mesmos e 
nunca apenas como um meio para um fim 
 
 
Situações emergentes: 
 Pesquisa em seres 
humanos 
 
 Transplante de órgãos 
 
 Engenharia genética 
 
 Reprodução assistida 
(descarte de embriões, 
mães de aluguel, etc.) 
 
 Clonagem terapêutica. 
Garrafa, 2012 
Situações persistentes: 
 
 Políticas públicas 
 Aborto 
 Eutanásia 
 Exclusão social 
 Discriminação de gênero, raça, 
sexualidade 
 Distribuição e controle de 
recursos econômicos na saúde 
 Direitos humanos 
 Democracia 
 
 
 Origem: 
 Contexto social e cultural, que existiram durante as 
décadas seguintes à 2a Guerra Mundial. 
 
Crescimento econômico 
Evolução cultural e a escalada do pluralismo moral 
A emergência dos direitos humanos e os avanços técnico-
científicos 
A modificação da relação profissional-paciente 
Ética nas pesquisas biomédicas 
Inúmeras pesquisas com efeitos danosos aos 
participantes: 
 2ª guerra mundial: Experimentações com prisioneiros 
de guerra (1939 - 1945); 
 Exposição a temperaturas muito baixas por períodos 
prolongados; 
 Infectar internos com tifo, malária, e outras doenças 
para testar drogas e vacinas; 
 Administrar venenos para estudar seus efeitos letais; 
 Testes aplicando corantes químicos em olhos de 
presos na tentativa de mudar suas cores, 
 Experiências com gêmeos, entre outros. 
 
Prisioneiro judeu em tanque de água gelada era cobaia de estudo alemão. 
Experimento em uma câmara de baixa 
pressão para determinar qual a altitude 
que a tripulação de um avião (nazista) 
poderia sobreviver sem oxigênio. 
Projeto Tuskegee (EUA,1932): 
 História natural da sífilis 
 Pesquisa realizada em 600 
homens negros pobres 
 Os “voluntários” foram infectados 
e mantidos sem tratamento por 
mais de 40 anos. 
 
 Código de Nuremberg (1947): pesquisas em 
seres humanos 
- Consentimento livre e esclarecido 
- Garantia de liberdade do voluntário 
- Reversibilidade do dano 
- Princípio de caráter científico 
 
 
 Declaração Universal dos Direitos Humanos 
pela ONU (1948) 
▪ A proteção das pessoas contra os abusos de poder 
das autoridades políticas 
▪ O direito de ter ideias e poder expressá-las 
 
▪ “Todos os homens nascem livres e iguais em 
dignidade e direitos” 
 
 O Código de Nuremberg não impediu a ocorrência 
de abusos nas pesquisas médicas, na vida civil 
pós-guerra. 
 
Uso da Talidomida em 
gestantes 
Nascimento de 
crianças com 
malformações 
congênitas 
Testes com células 
Cancerosas em idosos 
doentes crônicos 
Indução de cancer 
nesses pacientes 
sem consentimento 
informado 
Testes com o vírus da 
hepatite em crianças 
Avaliar a 
transmissão dos 
vírus das hepatites A 
e B 
 Estudo da “Cárie Dental de Vipeholm” em 1954 
Dieta com diferentes dosagens de açúcar durante 5 anos. 
 
 
 Declaração de Helsinque (1964) 
 Protocolo de pesquisa com seres humanos 
 “O bem estar do ser humano deve ter prioridade 
sobre os interesses da ciência e da sociedade” Participantes devem ser beneficiados pela 
pesquisa 
 Placebo deve ser utilizado com limitações 
 Reforça a necessidade do consentimento 
 Reconhece a legitimidade do consentimento dado 
por um representante quando o sujeito for 
qualificado incapaz 
 
Conselho Nacional de Saúde em 1988 - Resolução 
1/88: 
 Primeiras normas nacionais sobre ética em 
pesquisa com seres humanos 
 Dispôs sobre as normas éticas para pesquisa em 
saúde 
 Instituiu os Comitês de Ética 
 
Conselho Nacional de Saúde - Resolução 196/96 
 
 
 
 
 
Assentimento livre e esclarecido do menor ou incapaz 
Garantir a assistência imediata (assistência emergencial) e 
integral ao participante da pesquisa no que se refere a 
danos decorrentes da pesquisa 
Direito de indenização ao participante que sofrer qualquer 
dano na pesquisa 
Garantia dos benefícios da pesquisa por tempo 
indeterminado. 
Sujeito da pesquisa – participante da pesquisa 
 Principalismo (escola anglo-saxonica) – 
Relatório de Belmont (1978) 
 
 
 
 
 
 
 
 Não são normas, mas caminhos para resolver 
conflitos éticos, de forma a garantir o respeito a 
dignidade humana. 
 
 
 
Beneficência 
Não-maleficência 
Autonomia 
Justiça/equidade 
BENEFICÊNCIA 
 Fazer o bem 
 Regras norteadoras desse princípio são: 
▪ O bem-estar do paciente, 
▪ Maximizar o número possível de benefícios 
▪ Minimizar os prejuízos 
 Seu limite é a dignidade individual 
 Não confundir com paternalismo ou 
autoritarismo médico – „Fazer o bem a 
qualquer custo‟ 
 
 
NÃO-MALEFICÊNCIA 
 
 Evitar o mal 
 Consiste em não causar dano ao paciente, 
diminuir riscos 
 
 É mais rigoroso que beneficência: “se a ação 
beneficente trouxer dano ao paciente, esta 
deve ser interrompida” 
AUTONOMIA HUMANA 
 Respeito a individualidade humana (iluminismo 
europeu) 
 Diz respeito ao livre arbítrio do paciente para 
decidir 
 Direito de escolher o tratamento 
 É através dele que se fundamenta o 
CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO do 
paciente. 
 Pessoas com autonomia reduzida deveriam 
receber proteção 
 
JUSTIÇA 
 
 Visa garantir a distribuição justa, equitativa e 
universal de direitos, para que não haja 
distribuição desigual de riscos e benefícios (ex: 
serviços de saúde). 
 Se relaciona com a escolha dos sujeitos de 
pesquisa. 
 Escola principalista deixou esse princípio em 
segundo plano (Volnei Garrafa) 
 
 Através da fundamentação dos princípios da Bioética, 
foi possível estabelecer alguns valores éticos em 
pesquisas envolvendo seres humanos: 
INTANGIBILIDADE 
E NÃO-
DISPONIBILIDADE 
Motiva as medidas de 
segurança e as garantias 
de inocuidade 
Significando a 
condenação de todos os 
abusos. 
PRINCÍPIO 
TERAPÊUTICO 
Implica que é legitimo o 
sacrifício de uma parte do 
organismo para a 
salvação do mesmo 
organismo 
É justificável um mínimo 
de risco equilibrado entre 
os riscos e vantagens para 
a integridade física do 
indivíduo. 
VALOR DA 
SOLIDARIEDADE 
É lícito pedir a cada um 
uma quota de sacrifício 
ou de risco para o bem da 
sociedade. 
Entretanto, o interesse 
coletivo NÃO pode se 
sobrepor ao do indivíduo. 
 Toda pesquisa envolvendo seres humanos envolve 
risco! 
 
 Há que se fazer um esforço para que sejam 
identificados todos os riscos previsíveis e sejam 
expostas medidas de proteção para cada risco. 
 
 Avaliar risco-benefício 
 
 Protocolo de pesquisa 
 
 TCLE 
 CAUSAS da negligência dos princípios 
bioéticos 
 
 Vaidade do pesquisador 
 Interesse da indústria farmacêutica 
 Indiferença 
 Omissão da instituição 
 
Considera o princípio da justiça 
Modelo utilitarista / utilidade social: 
• Alcançar o maior bem estar para o maior número de 
pessoas possíveis. Maximização do bem estar. 
- Os benefícios devem ser maiores que o risco (ex: fluoretação 
das águas) 
• A medida que há o conhecimento de determinada tecnologia, a saúde 
pública tem o dever ético de controlar determinada doença 
Pesquisas em saúde pública também devem obedecer princípios 
éticos 
 Conceito ampliado de bioética, incorporando no seu 
escopo temas como inclusão social, universalidade do 
acesso aos cuidados de saúde de qualidade e 
medicamentos essenciais, proteção da biodiversidade, 
compartilhamento dos benefícios dos avanços técnico-
científicos, entre outros. Incorporando as necessidades 
das nações periféricas do hemisfério sul do globo. 
(UNESCO, 2005). 
 
 Jardineiro Fiel – filme 
 
 Bioética não se restringe a área da saúde 
 Crítica ao principalismo (pesquisas e situações 
clínicas) 
 
 A responsabilidade 
 O cuidado 
 A solidariedade 
 O empoderamento 
 A libertação 
 O comprometimento 
 A tolerância 
Garrafa, 2012 
 4 „Ps‟ para o exercício de uma bioética comprometida 
com os mais vulneráveis, com a coisa pública com o 
equilíbrio ambiental e planetário do séc. XXI: 
 
 Prevenção contra possíveis danos 
 
 Proteção dos mais frágeis 
 
 Prudência nos avanços 
 
 Precaução diante do desconhecido 
 
 
Garrafa, 2012 
 
 Conjunto de princípios e regras de condutas de uma 
profissão; 
 
 Direitos e deveres que regem uma profissão; 
 
 Termo introduzido em 1834 pelo filósofo inglês 
Jeremy Bentham. Ramo da ética; 
 
 Pune condutas reprováveis; 
preocupada com a imagem social da 
profissão 
 
 De acordo com o contexto histórico. 
 
 O profissional CD deverá: 
 Exercer de acordo com a ciência odontológica 
e com os princípios humanitários. 
 Salvaguardar a saúde bucal de pacientes, 
independentemente do nível social. 
 Encaminhar todo paciente que necessitar de 
um nível de competência técnica maior do que 
possuir. 
 Garantir o sigilo profissional de todas as 
informações sobre pacientes e seu tratamento 
 
 O dentista deve aceitar a plena 
responsabilidade por todo o tratamento 
realizado, e nenhum tratamento ou serviço deve 
ser delegado a pessoa que não é qualificada ou 
não é legalmente habilitada. 
 
 Apoiar a promoção da saúde bucal 
 
 Participar de educação para a saúde bucal e 
apoiar e promover medidas para melhorar a 
saúde bucal da população. 
 Ser respeitoso para com colegas profissionais e 
funcionários 
 
 Se comportar, em relação a todos os membros 
da equipe de saúde bucal, de forma profissional 
e deve estar disposto a ajudar colegas 
profissionalmente, mantendo o respeito a 
divergência de opinião profissional. 
 
 Agir de uma maneira que irá aumentar o 
prestigio e reputação da profissão 
 Um colega especialista lhe oferece 20% de 
comissão sobre todos pacientes que forem 
indicados por você. Existe alguma 
implicação ética nesta proposta? 
 
 Numa exodontia que você realizou, um 
paciente teve um trismo infeccioso. O 
paciente vai a outro CD, que o trata e diz 
que o problema foi falta de esterilização do 
instrumental. Como você poderia agir com 
este colega de profissão? 
 FIGUEIREDO, AM. Ética: origens e distinção da moral. Saúde, 
Ética & Justiça. 2008;13(1):1-9. 
 GARRAFA, V. Bioética. IN: Giovanella, Lígia (org.). Políticas e 
sistema de saúde no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro, FIOCRUZ, 2012. 
 JONAS, H. O princípio da responsabilidade. São Paulo: 
Contraponto, 2006. 
 KRASSE, B. The Vipelolm Dental Caries Study: Recollections and 
Reflections 50 Years Later. J Dent Res 80(9):1785-1788, 2001. 
 PONTES, AC et al. Bioética e profissionais de saúde: algumas 
reflexões. BIOETHIKOS, Centro Universitário SãoCamilo - 
2007;1(1):68-75. 
 SCHRAMM, FR. A Bioética, seu desenvolvimento e importância 
para as Ciências da Vida e da Saúde. Revista Brasileira de 
Cancerologia, 2002, 48(4): 609-615 
 UNESCO. Declaração universal sobre Bioética e direitos humanos. 
Paris, 19 out. 2005. disponível em: www.sbbioetica.org.br.

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