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SUMÁRIO
31.	INTRODUÇÃO	�
52.	RELATÓRIO.	�
93.	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
Neste trabalho apresentamos de forma sucinta um relatório sobre uma pesquisa através de questionário feita a uma empresa do setor de produção de tijolos de concreto estabelecida nesta cidade de Barcarena, no Estado do Pará. Através desta pesquisa chegamos à conclusão de que as empresas precisam estar cada vez mais alicerçada, embasada em princípios que possam nortear a melhor direção, o caminho mais curto, o mais rentável. As demonstrações contábeis se mostram cada vez mais ferramenta essenciais para o boa saúde da organização, uma vez que de posse dos relatórios contábeis se identificam os setores que estão consumindo mais, o que é mais rentável produzir, o que é mais rentável, tudo isso e muito mais se pode verificar quando se tem em mãos estes dados. Como não é de praxe os gestores se utilizarem das ferramentas contábeis, principalmente as micro empresas sofrem e chegam até a falência por desconhecerem das ferramentas contábeis, sua finalidade e uso no dia-dia para tomar decisão. Os pequenos empresários, frequentemente, não dão o devido valor à contabilidade como instrumento de apoio, mas devido ao excesso de burocracia e obrigações acessórias que suas empresas têm de cumprir, vêem o contador como a pessoa que cuida de tudo isso, mas não como um suporte à administração.
Toda empresa, independentemente de seu porte, encontra-se inserida num ambiente social, empresarial e econômico, aos quais deve estar completamente adaptada para que possa conseguir cumprir realmente o seu papel, seja na geração de recursos que sejam capazes de remunerar o capital investido pelo empresário, quanto na satisfação das necessidades de seus clientes.
Segundo Padoveze (2005 apud HENRIQUE, s.n.t. - sem notas tipográficas, p. 6), “a finalidade da empresa é criar valor para o seu proprietário”. Este valor se refere ao lucro que o investidor espera, ou ainda, o preço pelo risco que este está correndo ao aplicar seu capital na empresa. Uma boa administração é o fator determinante para o sucesso e a sobrevivência da empresa, portanto cabe ao empresário utilizar a contabilidade como um instrumento de apoio e aplicar estratégias para atingir a lucratividade que deseja.
Conforme Chér (1991 apud HENRIQUE, s.n.t. - sem notas tipográficas, p. 6) “[...], para se conceituar as pequenas e médias empresas, algumas variáveis são tradicionalmente utilizadas, tais como mão-de-obra empregada, capital registrado, faturamento, quantidade produzida, etc.”.
No Brasil, a classificação das empresas, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), se dá com base no faturamento bruto anual: microempresa é aquela com receita bruta anual igual ou inferior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e pequenas empresas são as que possuem receita bruta anual superior a R$ 240.000,00 (duzentos e quarenta mil reais) e igual ou inferior a R$ 2.400.000,00 (dois milhões e quatrocentos mil reais). Assim, a maioria das empresas existentes no Brasil se enquadra como MPE’S, sendo responsáveis por grande parte das oportunidades de emprego no país.
Um aspecto importante com relação às MPE’S é que, na maioria delas, quem administra é o sócio principal e, em alguns casos, este não possui um entendimento contábil nem gerencial, dificultando o modo de administrar e obter o controle do empreendimento, aumentando assim o risco do fechamento da empresa. Conforme Carullo (1998 apud KRUG, 2009, p. 3), sobre o pensamento anterior:
Esta pesquisa teve a finalidade de mostrar a relevância da aplicação de informações contábeis no processo de gestão empresarial nas indústrias da região de Barcarena - Pa, pois contribui para a sobrevivência das mesmas diante da realidade atual brasileira. É através das demonstrações contábeis que o empresário poderá tomar decisões baseadas em informações coerentes e seguras, o que aumentará de maneira significativa as possibilidades de sucesso. Conforme resposta do entrevistado, foram obtidos os resultados a seguir expostos.
 
relatório.
A empresa NORTE DO BRASIL LTDA, estabelecida a Rua Germano Aranha, Qd-289 Lt-14, Vila dos Cabanos – Barcarena – Pará, Inscrita no CNPJ sob o Nº 12.123.476/0001-00, fundada em 03 de Março de 2013, com atividade de fabricação de blocos de concreto; quadro funcional de 21 colaboradores e tem como fundadores os sócio João Carlos Sena e Jurandir de Souza, ambos formados em administração de empresa. Na oportunidade nos foi apresentado o Sr. Silvan Santos, gerente administrativo da organização, formado em gestão administrativa o qual nos esclareceu sobre a forma e sistemática organizacional da empresa.
A empresa controla e apura os custos de produção através de planilhas que auxiliam na tomada de decisão, um fator importante é que o empreendedor use algumas ferramentas para auxiliar na administração da empresa, independente do porte. Além de antecipar problemas financeiros ou uma falta no estoque, por exemplo, algumas planilhas são essenciais para o planejamento estratégico do negócio, pois a empresa atua com o mínimo possível de estoque evitando com isso o capital da empresa fique parado no estoque pois como a empresa tem facilidade na aquisição de matéria prima material este abundante no mercado fica mais fácil projetar a compra quanto o mesmo está acabando ou quando surgi uma demanda maior. Os Custos Indiretos de Fabricação (CIF) normalmente não são reconhecidos no produto acabado e necessitam de uma base de rateio para serem alocados aos produtos, podem ser identificados como: custos dos matérias indiretos; custos da mão de obra indireta e outros custos indiretos ocorridos na fábrica e que não podem ser alocados diretamente aos produtos. Os Custos Indiretos, antes de serem alocados aos produtos, devem ser rateados aos departamentos. Essa técnica de alocação e chamada de Departamentalização. Os departamentos podem ser divididos em Centros Auxiliares ou Centros Produtivos. Os primeiros não trabalham os produtos, são centros de apoio aos departamentos de produção. Diante das informações acima citadas, observa-se que existe uma forte ligação da contabilidade com o processo de informação e comunicação na empresa. Não estando limitada a registrar os dados que afetam o patrimônio da empresa, e sim tendo o compromisso de transformar esses dados contábeis, em informações que sirvam de base para projeções, comparações, controle, planejamento, enfim, que auxiliam a gestão e a tomada de decisão. A empresa utiliza as informações contábeis para os tipos de usuários que são eles:
Quadro 1- Usuários Externos
	USUARIOS
	INFORMAÇÃO DESEJADA
	
	
	Sócios
	Comparar os números da empresa em relação aos anos anteriores. Verificar se a fonte de renda esta segura.
	Governo
	Uma Contabilidade dentro dos Princípios Contábeis e da Legislação Legal, demonstrado as contas com clareza, para a verificação de valores que derem origem aos tributos recolhidos.
	Clientes
	Pós venda de bens adquiridos e continuidade de fornecimento. 
	Fornecedores
	Credito e capacidade de pagamento
	Investidores 
	Informações sobre a empresa que permitam comparação outras, no sentido de fornecer subsídios para que possam escolher qual melhor opção de investimento. Verificar o potencial de maximização de lucros. 
Quadro 02- Usuários Internos
	USUARIOS
	INFORMAÇÃO DESEJADA
	Proprietários (Administradores)
	Analise em geral
	Empregados em Geral
	Medição de desempenho
Como citado na acima a empresa e a contabilidade tem uma forte ligação e isso faz com que as informações sirvam de base e auxiliam a gestão na tomada de decisão, pois esta gera informações para os usuários internos, ou seja, os sócios através de relatórios entre eles: 
Orçamento, 
Desempenho;Custo.
Vão de acordo com a necessidade da empresa, tendo em vista facilitar o planejamento, controle, verificando o desempenho e subsidiando as decisões. Tendo informações precisa, sobretudo o quanto comprometem o futuro da organização, tudo isso utilizando a ciência contábil e demais áreas a saber, como estatística, administração e economia.
Para que tudo isso tenha efeito na empresa, conhecer o quanto gastamos para colocar um produto no mercado é fator primordial para assim podermos formar um preço competitivo que nos dê um retorno satisfatório, além do que podemos verificar o que está elevando o custo para que possamos reduzir ou eliminar gastos excessivos e tudo sem os relatório contábeis isso não seria possível daí a importância da interação entre os vários setores da empresa, importante que todos estejam engajados em um único objetivo, sem levar em conta dos fatores externos: A alta taxa dos impostos e a concorrência desleal com produtos importados onde países que pagam mal os colaboradores que não seguem regras e leis trabalhistas, a exemplo disso temos a China liderando o mercando com seus produtos se tornando tarefa difícil para os fornecedores brasileiros que segue a risca nossa lei trabalhistas (CLT). Um fator que Sim, formação em nível superior na área administrativa e gestão financeira; Importante que as atividades desenvolvida na empresa a nível gerencial como: Controle administrativos e financeiros, sejam realizados por pessoas capacitadas com nível superior afim de que tenha uma base teórica do assunto ao qual se relaciona na organização.
A única maneira pratica para aumentar o faturamento e a lucratividade é adquirir produtos comprando avista para barganhar um menor preço de custo, para que possa oferecer um produto com preço baixo, qualidade satisfatório e aumentar a produtividade, com intuito de que final possa obter lucro que satisfaça a todos os envolvidos.
O que chama atenção é ver e reconhecer que a teoria nada tem a ver com a pratica do dia-dia dos negócios, o que vemos na literatura é uma máscara de um cenário que na realidade não existe, pois todos os dias temos a oscilação do mercado financeiro e as especulações do governo, entre outros fatores que nos bancos de faculdades e literatura acadêmica foge um pouco da realidade. 
Poupar em momentos de crise é uma saída, pois para manter o equilíbrio e dar uma segurança financeira, neste momento em que a economia brasileira passa por uma estabilidade e incerteza não há ada melhor do que se investir parcialmente os lucros, e o investimento nos ativos é uma boa saída até para dar melhor qualidade no setor de produção com equipamentos novos e/ou em perfeito estado gerando um melhor aproveitamento na produção. Quanto ao excedente de caixa a empresa se restringe em aplicar este recurso, pois no momento a economia vive uma incerteza.
Poder contar com linha de créditos como BNDS e outros dos vários que o mercado disponibiliza, precisa-se pesquisar e analisar qual o mais rentável para daí fazer escolha pela menor taxa de juros afim de poder capitalizar o caixa da empresa para aplicar em bens e adquirir insumos. Como de experiências vividas tem uma linha de crédito disponibilizado por uma instituição financeira que é o BASA, melhor e mais atraente que o mercado oferece na região onde se avalia a documentação para investimento em imóveis, com analise de todos as demonstrações contábeis e a documentação da empresa para posterior liberação do recurso para a finalidade especifica. 
CONCLUSÃO
O Momento é de se reinventar, planejar, alinhar os setores, analisar relatórios, antes das tomadas de decisões, afim de que tudo ocorra dentro do planejado, caso contrário, o próprio mercado se encarregado de sufocar a ponto de não haver nenhuma condição de sobrevivência neste mercado. Como podemos ver a indústria e os demais setores da economia do brasil passa por problemas, a crise no Brasil é mais política do que econômica. E as agências de classificação de risco não estão deixando essa situação passar impune. A avaliação é feita pelos próprios economistas. A Fitch apontou as dificuldades políticas como um dos fatores para a decisão. Afinal, os escândalos e a falta de consenso diminuem a confiança e atrapalham os esforços fiscais. A nota coloca o Brasil apenas um degrau acima do grau especulativo.
Apesar de os indicadores econômicos não estarem bons, o que realmente preocupa é a falta de perspectiva para a resolução dos problemas do país."Estamos pagando pelo imbróglio político", afirma Francisco Pessoa, economista da LCA Consultores. Segundo ele, o Congresso não está fazendo um esforço para cortar gastos e o Executivo não tem força para promover um aumento de tributos - algo que, segundo ele, precisará acontecer mais cedo ou mais tarde. "Se não tiver aumento de imposto, aí o resultado primário vai ser bem pior e o risco de perder o grau de investimento é mais alto", afirma. Ele diz que a alternativa para o governo não depender do Congresso para aumentar a carga tributária seria mexer no IOF ou na Cide, já que a elevação desses tributos não precisa passar pelo Legislativo.
André Perfeito, economista-chefe da Gradual Investimentos, arrisca um palpite mais ousado. Para ele, ou a presidente Dilma Rousseff ou o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, precisarão deixar o cargo em breve. Só assim será possível acalmar a situação e construir uma trajetória mais tranquila para o país. "Os congressistas estão fazendo uma pauta-bomba só para constranger o governo central. Em Brasília, eles estão em uma ilha de fantasia", afirma. 
Segundo Perfeito, como os analistas não conseguem fazer previsões sobre os políticos, eles aparecem como incerteza nos modelos econômicos. Essa incerteza vira risco, juros mais altos e, em última instância, uma perspectiva de menor crescimento da economia. 
Uma maneira de evitar futuros rebaixamentos seria sinalizar para as agências de classificação de risco que há uma mudança de rumo, com uma retomada da credibilidade política e a ação conjunta dos poderes. 
A Fitch considera que para estabilizar a perspectiva da nota do Brasil seria necessária uma consolidação fiscal, a redução de desequilíbrios macroeconômicos e um melhor ambiente político. 
Dívida
Uma outra justificativa apresentada pela Fitch para explicar o rebaixamento da nota brasileira foi a trajetória da dívida pública. A agência de classificação de risco estima que a dívida do governo represente a 70% do PIB em 2016, bem acima da média de 43% dos demais países classificados como BBB. "Os juros nominais explodiram", diz Perfeito. Para pagar juros, o setor público gastou R$ 338 bilhões de janeiro a agosto deste ano, o dobro do mesmo período de 2014.
Essa explosão, segundo o economista, teve a ver com três fatores. A alta da Selic para controlar a inflação, que teve impacto nos títulos pré-fixados. A liberação dos preços administrados no início do ano, causando aumento da inflação e impacto em títulos ligados à inflação. E a alta do dólar, que levou o governo a intervir no mercado de câmbio para reduzir a volatilidade da moeda americana e minimizar prejuízos para as empresas privadas. Apesar do cenário negativo, a expectativa é que a conjuntura melhore no ano que vem, com a queda da Selic e da inflação.
Reação do mercado
Apesar da perspectiva complicada para o país, o mercado não teve grandes oscilações nesta quinta-feira. O corte da nota já estava previsto e precificado, tanto que nem os juros nem o dólar tiveram alta nesta quinta-feira (15/10). "O mercado nem ligou", afirma Perfeito. "Até me pergunto por que a Fitch não rebaixou de vez o Brasil. Ela colocou num limite que não quer dizer nada, ainda mais com a perspectiva negativa", diz.
A Fitch também divulgou sua previsão para o PIB brasileiro. A expectativa é que haja recessão neste ano e no próximo, com queda de 3% em 2015 e de 1% em 2016. 
Com tudo isso as empresas sofrem diretamente com diminuição das vendas édaí surgi a necessidade de se manter neste mercado competitivo e inúmeras vezes empresas não conseguem se manter viva, para isso que se faz necessário uma equipe envolvida com o objetivo da empresa, alinhada com a missão e valores da organização, além de, capacidade intelectual para gerir sua função contribuindo para melhorar a produção, com o mínimo de custo sem perder a qualidade de seus produtos pois somente assim poder resistir a crise.
REFERÊNCIAS
MEGGINSON, Lean C., Donald C. Mosley, Paul H. Pietri. Administração Conceitos e Aplicações. 4ª Edição, Editora Harbra Ltda, 1998.
CARVALHO, L.N.; LEMES, S. Padrões Contábeis Internacionais do IASB: um estudo comparativo com as normas contábeis brasileiras e sua aplicação. UnB Contábil, Brasília, 6:61-80, jul. 2002.
http://www.fiapodejaca.com.br/como-citar-site-em-bibliografia
SILVA, Monica Maria. Fundamentos da Administração. 1ª Edição, Editora Pearson Education do Brasil, 2013.
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/6-planilhas-essenciais-para-sua-empresa
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIências contabeis
cheila da silva pinheiro
Gyrlana oliveira de moraes
michele paes da silva
rubinei dos santos lima
Gestão Industrial
Barcarena
2016
cheila da silva pinheiro
Gyrlana oliveira de moraes
michele paes da silva
rubinei dos santos lima
gestão industrial
Trabalho de Contabilidade Empresarial apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral no Curso de Ciências Contábeis.
Orientador: Prof. Fabio Alexandre Parreira de Oliveira 
Barcarena
2016

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