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trabalho em grupo 5 semestre

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1 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANA PAULA SIQUEIRA 
CHEILA DA SILVA PINHEIRO 
MICHELE PAES DA SILVA 
RUBINEI DOS SANTOS LIMA 
GYRLANA OLIVEIRA DE MORAES 
TANIA REGIA ALVES DE OLIVEIRA 
WESLEY DA COSTA FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
CONTABILIDADE APLICADA 
 2 
2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itacoatiara 
 
 
CONTABILIDADE APLICADA 
 
Trabalho em grupo apresentado à Universidade Norte do 
Paraná – UNOPAR para o curso de Graduação em 
Ciências Contábeis, como requisito para a obtenção de 
média semestral nas disciplinas de Contabilidade do 
Setor Público, Métodos Quantitativos, Contabilidade 
Social e Ambiental e Seminário Interdisciplinar VI. 
 
 
 
 
 
ANA PAULA SIQUEIRA 
CHEILA DA SILVA PINHEIRO 
MICHELE PAES DA SILVA 
RUBINEI DOS SANTOS LIMA 
GYRLANA OLIVEIRA DE MORAES 
TANIA REGIA ALVES DE OLIVEIRA 
WESLEY DA COSTA FERREIRA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3 
SUMÁRIO 
 
1 – INTRODUÇÃO........................................................................................... 04 
2 – DESENVOLVIMENTO................................................................................... 05 
2.1 – ANALISE DO BALANÇO SOCIAL 2015..................................................... 05 
2.2 – PROJETO ECO CIDADANIA................................................................... 05 
2.3 – PROJETO HORTA SOLIDÁRIA.................................................................. 06 
2.4 – PROJETO SALA VERDE........................................................................... 07 
2.5 – FÓRUM PELAS METAS DO MILÊNIO........................................................ 08 
2.6 – SEMANA NACIONAL PELA CIDADANIA E SOLIDARIEDADE................ 08 
3 – METODOS QUANTITATIVOS...................................................................... 09 
4 – RESPONSABILIDADE SOCIAL..................................................................... 11 
4.1 – FALTA DE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA EXECUÇÃO DA 
DESPESA...................................................................................................... 
11 
4.2 – TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS......................................................... 14 
5 – BALANÇO SOCIAL E SISTEMAS EMPRESARIAIS.................................... 17 
5.1 – NIVEL ESTRATÉGICO DA EMPRESA........................................................ 17 
5.2 – NIVEL GERENCIAL................................................................................. 18 
5.3 – SISTEMA DE GESTÃO.......................................................................... 19 
5.4 – SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO...................................................... 19 
6 – CONCLUSÃO............................................................................................. 21 
7 – REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................ 22 
 
 
 
 4 
1 - INTRODUÇÃO 
 
Este trabalho tem como enfoque a contabilidade aplicada, onde estaremos 
desenvolvendo um texto com o título Balanço Social que é um instrumento de 
gestão que visa evidenciar as informações contábeis, econômicas, ambientais e 
sociais do desempenho das entidades, aos mais diferenciados níveis de gestão. 
Busca-se nos relatórios de gestão, nos códigos de ética, nos estatutos 
sociais, nos balanços patrimoniais e nas demonstrações contábeis a evidenciação 
de práticas de boa governança na EMBRAPA. Através da análise dos resultados 
permite concluir que a empresa pública objeto desse estudo que evidenciam as 
práticas de boa governança, embasadas nas dimensões de padrões de 
comportamento, estruturas e processos, controle e relatório. 
No Brasil o agronegócio representa hoje 23% do Produto Interno Bruto (PIB), 
configurando o setor como o de maior fôlego competitivo da economia brasileira. 
Dentre os países produtores, o Brasil é o que apresenta a maior potencial de suprir 
grande parte da demanda mundial por alimentos, que deve crescer 70% até 2050, 
com isso o mundo se volta para o Brasil reconhecendo-o como um dos líderes 
mundiais na produção de alimentos e de matérias-primas e isso é muito importante 
para nossa economia. A conciliação entre desenvolvimento tecnológico, crescimento 
econômico, sustentabilidade ambiental e adequada distribuição de renda é uma 
tarefa que exige um nível elevado de administração pública. 
A prática de boa governança na administração pública, a exemplo de países 
como os Estados Unidos, o Japão e a Suécia, pode impulsionar o desenvolvimento 
do país, bem como tornar mais eficiente a administração do Estado. 
O estudo tem como objetivo identificar as práticas dos princípios e 
recomendações contábeis adotadas pela empresa pública EMBRAPA. Os objetivos 
específicos da boa governança e suas práticas na administração pública. 
Estaremos analisando a execução orçamentária da empresa Embrapa, 
abordando sobre o balanço social de 2015, também falaremos da gestão eletrônica 
de documentos para o meio ambiente, e de métodos quantitativos fictícios. 
 
 5 
2 - DESENVOLVIMENTO 
 
A empresa brasileira de pesquisa agropecuária - EMBRAPA, empresa 
pública, vinculada ao ministério da agricultura, pecuária e abastecimento - MAPA, foi 
instituída por meio da Lei n.º 5.851, de 07 de dezembro de 1972. Possui como 
finalidades: 
a) Promover, estimular, coordenar e executar atividades de pesquisa, com 
o objetivo de produzir conhecimentos e tecnologia para o 
desenvolvimento agrícola do País e; 
b) Dar apoio técnico e administrativo a órgãos do Poder Executivo, com 
atribuições de formulação, orientação e coordenação das políticas de 
ciência e tecnologia no setor agrícola. 
 
2.1 - Analise do Balanço Social 2015 
 
A análise do Balanço Social da empresa estatal EMBRAPA revela seu 
profundo interesse nas questões sociais e seu foco em trabalhar o bem-estar de 
seus colaboradores e a sociedade. Seguindo padrões internacionais de gestão 
corporativa sustentável a empresa se alinha com os novos ideais do mundo 
globalizado. Vamos analisar e conhecer melhor alguns projetos sociais da empresa 
nos tópicos seguintes. 
 
2.2 – Projeto Eco Cidadania 
 
O Programa Eco Cidadania, uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e 
a Petrobras, trata da execução de ações de educação junto às populações 
envolvidas com o gasoduto Campinas – Rio de Janeiro, especificamente, nos 
municípios de Paulínia, Jaguariúna, Campinas, Morungaba e Itatiba no Estado de 
São Paulo. Iniciado em julho de 2005 deverá ser concluído até meados de outubro 
de 2007, já que todas as metas programadas já foram atendidas faltando apenas 
registros e divulgação finais. 
Sua principal motivação é contribuir para o desenvolvimento de uma 
sociedade sustentável, transferindo conhecimentos, metodologias e tecnologias 
desenvolvidas pela Embrapa Meio Ambiente por meio da Capacitação de 
 6 
Educadores Ambientais, Educação Ambiental para Estudantes de Escolas Públicas 
e Educação Ambiental para Agricultores e Comunidades Rurais-Urbanas 
Pelas avaliações feitas, o público tem recebido todo o Programa com muito 
entusiasmo, haja visto, os inúmeros pedidos para sua implantação em outros 
municípios. A atualidade da temática ambiental, a estrutura dos planos de ação, a 
integração e a natureza complementar da capacitação de educadores, o 
atendimento a estudantes e a atuação junto aosagricultores e comunidades rurais-
urbanas são seus alicerces fundamentais. Certamente, é inquestionável o suporte 
do trabalho de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Meio Ambiente ao 
Programa. 
 
2.3 – Projeto Horta Solidária 
 
O Projeto Horta Solidária foi lançado em novembro de 2004, tendo a 
Prefeitura do Município de Jaguariúna como proponente perante ao Fome Zero, e a 
Embrapa Meio Ambiente e a Faculdade de Jaguariúna - FAJ como parceiros na 
realização. 
Foram mobilizadas para participarem do projeto 43 famílias do bairro do 
Tanquinho Velho em Jaguariúna (entorno da Embrapa Meio Ambiente), o qual foi 
apresentado ao Fome Zero em maio de 2004. Sua aprovação e homologação 
ocorreram em novembro de 2004. Porém, o depósito efetivo de recursos para a 
Prefeitura só aconteceu em junho de 2005. Em julho daquele ano iniciou-se o 
preparo do solo, a colocação de cerca em torno da área, assim como buscou-se 
contato junto aos parceiros para a aquisição de outros itens necessários a sua 
execução (lixeiras ecológicas, fachada estilizada da horta, quiosque, etc.). Realizou-
se também neste período a pesquisa de hábitos alimentares, coordenada pelo Curso 
de Nutrição da FAJ e a elaboração da cartilha do projeto. 
 O Projeto foi inaugurado em 28.11.2005, sendo que em 17.11.2005 
iniciaram-se as capacitações com as famílias. A primeira turma com 23 participantes, 
já foi capacitada, tendo implantado hortas caseiras. Atualmente, parte destas 
famílias foi encaminhada para um Programa da Prefeitura do Município de 
Jaguariúna (Original da Terra), para formação em práticas de geração de renda, 
tendo formado uma associação de moradores do bairro com este fim. O grupo vem 
produzindo doces, geléias, pães caseiros, com hortaliças de suas hortas. 
 7 
Além disso, o Projeto recebe a visita contínua de alunos de escolas públicas e 
privadas, além de outras entidades. Cerca de 3.800 alunos já visitaram a horta 
escola desde sua inauguração. 
É importante ressaltar ainda que toda a produção excedente da horta vem 
sendo doada para entidades carentes. 
Embrapa Meio Ambiente - cedeu a área (3 mil m²) para a execução do 
projeto; implantou a horta (preparo da área, plantio, coordenação da mão-de-obra e 
o gerenciamento da horta). Além disso, organiza e realiza as atividades de 
capacitação das famílias participantes. Elaborou o material didático (cartilha) e 
realiza a avaliação do projeto, visitas domiciliares às famílias envolvidas, reuniões 
técnicas de condução e contatos com empresas parceiras para viabilizar doações de 
material, etc. Organiza também, em parceria com a Prefeitura do Município de 
Jaguariúna, a doação do excedente da produção para entidades carentes sugeridas 
pela Prefeitura. 
Prefeitura do Município de Jaguariúna - proponente do projeto junto ao 
Fome Zero. Vem garantindo a execução do projeto com insumos, mão-de-obra e 
outros. Organiza também a inclusão das famílias capacitadas em grupos de geração 
de renda do município (Original da Terra). 
 Faculdade de Jaguariúna – FAJ - realizou pesquisa de hábitos alimentares 
com as famílias participantes. Ministrou palestra sobre Horta e Alimentação 
Saudável e participou da montagem da cartilha do projeto (encarte). Disponibiliza 
estudantes do curso de Nutrição para visitas domiciliares e outras atividades de 
apoio ao projeto. Doou a confecção de 200 bonés alusivos ao projeto. 
 Motorola do Brasil - apóia as ações do projeto viabilizando materiais 
necessários (doação de kits básicos para montagem de hortas caseiras). 
 La Rondine - apoiou o projeto com a doação de lixeiras ecológicas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
2.4 – Projeto Sala Verde 
 
 Um ambiente dinâmico, em que o cidadão tem acesso a informações e 
vivências voltadas à educação ambiental, realizadas por intermédio de oficinas de 
artesanato com materiais reciclados, de teatro e de música, pesquisas em livros, 
palestras, apresentações de vídeos e percursos em trilhas monitoradas. É assim que 
funciona o Projeto Sala Verde, coordenado pela Embrapa Meio Ambiente em 
parceria com o Ministério do Meio Ambiente, Centro de Educação Ambiental 
Municipal “Dr. Darcy Machado de Souza” (Cema) de Jaguariúna e Secretaria de 
Educação da Prefeitura de Jaguariúna. 
As instituições envolvidas pretendem propiciar a transformação de valores e 
mudanças de atitudes, permitindo o reconhecimento dos fatores que levam à 
degradação socioambiental. 
 
2.5 – Fórum pela Metas do Milênio 
 
Em 2000, a ONU convocou sua cúpula para estipular uma agenda para 
alavancar o desenvolvimento nos países mais pobres. A Agenda tem o nome de 
ODM (Objetivos do Desenvolvimento do Milênio), mais conhecida como 8 Jeitos de 
Mudar o Mundo. As metas incluem acabar com a fome, melhorar a educação básica, 
a saúde das gestantes a qualidade de vida e meio ambiente, dentre outras. 
A Embrapa Meio Ambiente, desde agosto de 2004, está engajada neste 
propósito. Participou da criação do Fórum Permanente de Cidadania e Solidariedade 
em Campinas, juntamente com outras empresas da região, sob a coordenação 
da Companhia Paulista de Força e Luz - CPFL Energia. 
O Fórum realiza caminhadas pela cidadania, cafés com dirigentes de 
empresas, palestras educativas, visitas a empresas, com o objetivo principal de 
reforçar a divulgação dos 8 objetivos e engajar as empresas em ações práticas que 
promovam e reforcem a sua execução. 
O Fórum acontece mensalmente com reuniões entre as empresas parceiras e 
criação de grupos de trabalho. A assistente social, Katy Anne Guimarães, umas das 
coordenadoras do projeto na Embrapa, acredita “na importância deste engajamento, 
porque isto já faz parte da nossa responsabilidade social e de nosso propósito de 
ser uma empresa cidadã”. 
 9 
 
2.6 – Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade 
 
Uma Semana anual permanente que visa concentrar e integrar toda a energia 
cívica do País. Dar foco e sustentabilidade às várias iniciativas sociais espontâneas 
e dispersas. 
Por meio do Fórum a Embrapa Meio Ambiente compromete-se anualmente na 
organização e execução da Caminhada pela Cidadania, evento que faz parte da 
Semana Nacional de Cidadania e Solidariedade, disponibilizando voluntários e 
transporte para a condução de materiais utilizados no evento (água, camisetas etc.). 
Em 2005, a 2ª Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade teve como 
atividades em Campinas, além da caminhada, palestra de abertura com o 
idealizador do Fórum Social Mundial e presidente do Instituto Ethos de Empresas e 
Responsabilidade Social, Oded Grajew. 
A Embrapa Meio Ambiente espera assim envolver os empregados, 
fornecedores e clientes na promoção do bem-estar coletivo, estimular o voluntariado, 
a cidadania e a consciência social, além de contribuir para a inserção, integração e 
participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de suas 
tecnologias, produtos e serviços, fundamentados nos princípios e compromissos 
éticos da Empresa. 
 
3 – METODOS QUANTITATIVOS 
 
O salario médio dos pesquisadores do Núcleo Temático - Girassol é 
distribuído normalmente em torno de uma média de R$ 15.000,00, com desvio 
padrão de R$ 3.000,00. 
a) Qual a probabilidade de um pesquisador ter um salario superior a R$ 
18.600,00? 
 
 
 
 
 
 
Z = 18.000 - 15.000 
 10 
 3.000 
Z = 3.600 
 3000 
Z= 1,2 
 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,2 é referente a 0,3849 x 100 = 
38,49%. Achamos a probabilidade salarial entre R$ 15.000,00 a R$ 18.600,00 que 
foi de 38,49%. Sabendo que tanto o lado direito como o lado esquerdodo gráfico é 
equivalente a 50%, concluímos que: (50% - 38,49%) a probabilidade de um 
pesquisador ter um salario superior a R$ 18.600,00 é de 11,51%. 
b) Encontrar a probabilidade de um pesquisador ter um salario inferior a R$ 
10.000,00 
 
 
 
 
 
 
Z = 10.000 - 15.000 
 3000 
Z = -5000 
 3000 
Z= 1,67 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,67 é referente a 0,4525x 100 = 
45,25%. Sabendo que todo o lado direito como o lado esquerdo da media é 
equivalente a 50%, concluímos que: (45,25% - 50%) a probabilidade de um 
pesquisador ter um salario inferior a R$ 10.000,00 é de 4,75%. 
c) Verifique agora a probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre 
R$ 10.500 a R$ 17.800,00. 
 
 
 
 
 
 11 
Z = 10.500-15000 
 3000 
Z = 4.500 
 3000 
Z = 1,5 
 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 1,5 é referente a 0,4332x 100 = 43,32%
 
 
Z = 17.800-15.000 
 3000 
Z = 2800 
 3000 
Z = 0,93 
Na tabela de distribuição normal Padrão (Z) 0,93 é referente a 
0,3238x100=32,38%. Sabendo que a media salarial entre R$ 10.500,00 e R$ 
15.000,00 é de 43,32. Sabendo que a media salarial entre R$ 15.000,00 e R$ 
17.800,00 é de 33,38%. Concluímos que: A + B (43,32 + 32,38) = 75,70%. Então a 
probabilidade de um pesquisador ter um rendimento entre R$ 10.500,00 e R$ 17.800 
é de 75,70%. 
 
4.1 – FALTA DE DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA DA EXECUÇÃO DA 
DESPESA 
 
Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos 
para custear os serviços públicos (despesas correntes) prestados à sociedade ou 
para a realização de investimentos (despesas de capital). 
As despesas públicas devem ser autorizadas pelo Poder Legislativo, por meio 
do ato administrativo chamado orçamento público. Exceção diz respeito às despesas 
extra orçamentárias. 
As despesas públicas devem obedecer aos seguintes requisitos: 
Utilidade: atender a um número significativo de pessoas; Legitimidade: 
atender a uma necessidade pública real; Discussão pública: ser discutida e 
aprovada pelo Poder Legislativo e pelo Tribunal de Contas do respectivo ente; 
Possibilidade contributiva: possibilidade de a população atender à carga 
 12 
tributária decorrente da despesa; Oportunidade; Hierarquia de gastos; e Ser 
estipulada (prevista) em lei. 
Ela se divide, no Brasil, em despesa orçamentária e despesa extra 
orçamentária. 
A execução da despesa orçamentária pública transcorre em três estágios, 
que conforme previsto na Lei nº 4.320/1964 são: empenho, liquidação e pagamento. 
 
Empenho 
"O empenho da despesa é o ato emanado de autoridade competente que cria 
para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de 
condição" (Art. 58 da Lei 4.320/64). 
Apesar de o empenho não ser a fase inicial de uma despesa, pois outros atos 
vão antecedê-lo, não há dúvida de que se constitui em uma das fases mais 
importantes. Nos comentários à Lei 4.320/64, onde é afirmado: "Na verdade, o 
empenho é uma das fases mais importantes por que passa a despesa pública, 
obedecendo a um processo que vai até o pagamento. O empenho não cria 
obrigação e, sim, dá início à relação contratual 8.666. Como se observa, o empenho 
é de suma importância na despesa pública. É uma garantia ao fornecedor e ao 
mesmo tempo um controle dos gastos. O empenho é o registro da despesa, o qual 
resulta na nota de empenho, sendo que a primeira via deve ser entregue ao 
fornecedor. 
 
Os empenhos podem ser classificados em: 
- Ordinário: tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente 
determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez; 
- Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode 
determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia 
elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e 
- Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor 
determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos 
decorrentes de aluguéis. 
O Empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para 
atender à despesa a ser realizada, e caso o valor do empenho exceda o montante 
da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Será anulado 
 13 
totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso 
de ter sido emitido incorretamente. 
Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho). 
 
 
Liquidação 
 
Liquidar um processo de pagamento não é apenas lançar uma Nota de 
Sistema (NS), mas consiste na apuração do direito adquirido pela empresa de 
receber o pagamento tendo por base documentos comprobatórios desse direito, 
para só então alimentar o sistema para a contabilização da despesa, liquidação 
consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e 
documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a 
origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se 
deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 
A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por 
base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os 
comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL 
(Nota de Lançamento). 
 
Pagamento 
 
O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser 
efetuado após a regular liquidação da despesa. 
A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o 
despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa 
liquidada seja paga. 
Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: OB (Ordem Bancária), DF 
(Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf), DR (Documento de 
Arrecadação Financeira - Dar), GR (Guia de Recolhimento da União) e NL (Nota de 
Lançamento) em casos específicos. 
Depois de liquidados nas controladorias e divisões de finanças dos Campi, os 
processos são tramitados para o ordenador de despesas (Reitoria) autorizar a 
 14 
emissão dos pagamentos como previsto no artigo 62 da Lei 4.320/64, após 
autorização, é efetuada neste Departamento a análise dos Documentos hábeis X 
Notas gerados na liquidação, uma vez correto e estando disponível os recursos 
financeiros a nota fiscal é paga no mesmo dia desta análise que é feita no máximo 
até o segundo dia da entrada do processo neste Departamento. 
Em alguns casos, temos que aguardar o repasse financeiro, em outros casos 
fazemos a solicitação dos recursos financeiros para o local da origem dos mesmos. 
A maioria dos recursos são repassados somente após a liquidação, como é o caso 
dos provenientes do MEC, CAPES, etc. os quais obedecem, conforme mensagem 
2013/1171738 da SPO, ao seguinte calendário de repasse. 
Os recursos relativos às despesas liquidadas na quinta, sexta feira e sábado, serão 
liberados na terça feira pela manhã. 
Os recursos relativos às despesas liquidadas na segunda, terça e quarta feira, serão 
liberados na sexta-feira pela manhã. 
Para que os pagamentos não ocorram com atraso, os fiscais de contrato bem como 
todos os setores envolvidos nos recebimentos da notas fiscais que não possuem 
contrato deverão ficar atentos quanto da emissão das mesmas para que sejam 
liquidadas o mais breve possível e encaminhadas ao ordenador com prazo máximo 
de 7 dias úteis da sua emissão. Os processos são pagos no máximoem 02 dias 
úteis quando da chegada dos mesmos a este Departamento, salvo atrasos nos 
repasses pelos órgãos competentes quando da liberação de recursos financeiros, 
este prazo poderá ser acompanhado/constatado através do sistema SIAFI e/ou 
sistema interno “tramite”. 
“É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Lei 4.320/64 Art. 60”. 
 
4.2 – TOMADA DE CONTAS ESPECIAIS 
 
 
A tomada de contas especial é um processo administrativo devidamente 
formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à 
administração pública federal a fim de obter o respectivo ressarcimento. Essa 
dinâmica tem por base a apuração de fatos, a quantificação do dano, a identificação 
dos responsáveis, nos termos do art. 2º da IN TCU 71/2012. 
A instauração da tomada de contas especial, de acordo com o art. 8º da Lei 
8.443/1992, tem por pressuposto as seguintes irregularidades: 
 15 
a. omissão no dever de prestar contas; 
b. não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União; 
c. ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores 
públicos; 
d. prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte 
dano ao erário. 
Em regra, a TCE deve ser instaurada pela autoridade competente do próprio 
órgão ou entidade jurisdicionada (responsável pela gestão dos recursos), em face de 
pessoas físicas ou jurídicas que deram causa ou concorreram para a materialização 
do dano, depois de esgotadas as medidas administrativas internas com vista à 
recomposição do erário ou à elisão da irregularidade. 
A TCE pode igualmente ser instaurada por recomendação dos órgãos de 
controle interno (art. 50, III, da Lei 8.443/92) ou por determinação do próprio 
Tribunal, nos casos de omissão na prestação de contas ou inércia na instauração da 
TCE pelo gestor. A TCE pode ser, ainda, oriunda de conversão de outros processos 
de controle externo, tais como, denúncia, representação, inspeção, auditoria e 
processos de registro de atos de pessoal (art. 47 da Lei 8.443/92). 
Os processos instaurados nas demais instâncias deverão ser remetidos ao 
Tribunal de Contas da União, no prazo máximo de cento e oitenta dias, a contar do 
término do exercício financeiro de sua instauração, conforme o art. 11 da IN TCU 
71/2012. 
A TCE deve ser constituída por elementos fáticos e jurídicos suficientes à 
comprovação da ocorrência do dano e à identificação dos agentes responsáveis 
pela sua materialização (pessoas físicas e ou jurídicas). Assim, nos termos do art. 
5º, § 1º, incisos I a III, da citada IN, os processos de TCE devem ser fundamentados 
com os seguintes elementos: 
I - descrição detalhada da situação que deu origem ao dano, lastreada em 
documentos, narrativas e outros elementos probatórios que deem suporte à 
comprovação de sua ocorrência; 
 
II - exame da suficiência e da adequação das informações, contidas em pareceres 
de agentes públicos, quanto à identificação e quantificação do dano; 
 
III - evidenciação da relação entre a situação que deu origem ao dano e a conduta 
 16 
ilegal, ilegítima ou antieconômica da pessoa física ou jurídica a quem se imputa a 
obrigação de ressarcir os cofres públicos, por ter causado ou concorrido para a 
ocorrência de dano. 
As TCE’s só devem ser instauradas pelas unidades competentes e 
encaminhadas ao TCU para julgamento se o dano ao erário, atualizado 
monetariamente, for de valor igual ou superior à R$ 75 mil (valor de alçada vigente), 
nos termos do art. 6º, inc. I, da IN TCU 71/2012. 
Na hipótese de existência de débitos de uma mesmo responsável, diante do 
mesmo órgão ou entidade repassadora, em valores inferiores ao limite de alçada, 
poderá ocorrer a consolidação de valores para fins de constituição de TCE, caso o 
seu somatório atinja ou supere o valor de alçada. 
Se o dano for de valor inferior ao limite de alçada, a autoridade administrativa 
federal competente, ainda assim, deverá esgotar as medidas administrativas visando 
ao ressarcimento pretendido. 
A TCE, no âmbito no TCU, possui etapas instrutivas e decisórias, garantidos o 
contraditório e a ampla defesa, havendo, ainda, a possibilidade de interposição de 
recursos. 
Os processos de TCE no TCU poderão ser julgados regulares (dando 
quitação plena aos responsáveis), regulares com ressalva (falhas formais) e 
irregulares. Podem ainda ser considerados iliquidáveis (trancamento das contas por 
impossibilidade de julgamento) ou arquivados sem apreciação do mérito quando 
verificada a ausência de pressupostos de constituição ou de desenvolvimento válido 
e regular do processo. 
Quando as contas são julgadas irregulares há imputação de débito e/ou 
multa, decisão que tem eficácia de título executivo extrajudicial (art. 71, § 3º, da 
CF/88 e art. 585, VII, do CPC), tornando a dívida líquida e certa. 
Após o julgamento, o responsável é notificado para, no prazo de quinze dias, 
recolher o valor devido. Se o responsável, regularmente notificado, não recolher 
tempestivamente a importância devida, é formalizado processo de cobrança 
executiva, o qual é encaminhado ao Ministério Público junto ao Tribunal para, por 
meio da Advocacia-Geral da União (AGU) ou das unidades jurisdicionadas ao TCU 
que detêm essa competência, promover a cobrança judicial da dívida ou o arresto de 
bens. 
 17 
Outras sanções podem, ainda, ser aplicadas a partir do julgamento das 
contas, tais como: 
a) declaração de inidoneidade do particular para licitar ou contratar com a 
administração; 
b) declaração de inabilitação para o exercício de cargo ou função pública; 
c) comunicação ao Ministério Público Federal e solicitação do arresto de bens 
para garantir o ressarcimento. 
O próprio julgamento das contas pela irregularidade já apresenta, como 
consequência, a inclusão no cadastro a ser enviado à Justiça Eleitoral, a partir do 
qual o responsável poderá figurar na lista de inelegíveis. 
 
 
5.1 – NIVEL ESTRATÉGICO DA EMPRESA 
 
Ao contrário do que muita gente imagina, o Balanço Social não é um 
mero relatório das atividades sociais apoiadas por uma empresa. Estas 
atividades, sem dúvida, fazem parte do Balanço Social, mas ele é muito mais 
do que isso, já que as ações com a comunidade serão apenas um dos grupos a 
serem analisados através deste instrumento de gestão. 
O Balanço Social Corporativo está intimamente associado ao 
Planejamento Estratégico da empresa, já que seu principal objetivo é fazer uma 
avaliação estratégica daquele negócio. O planejamento estratégico das 
empresas está passando por mudanças significativas. Há alguns anos, um 
grupo de executivos se reunia por vários dias e definia, entre 4 paredes, os 
rumos que a empresa deveria seguir nos próximos anos. 
O que vemos atualmente é uma nova forma de planejamento 
estratégico, através da qual os stakeholders (públicos de interesse) vêm 
adquirindo uma maior importância. 
Isso, é claro, é resultado da evolução dos negócios e do aumento da 
competitividade, que nos levou a uma situação em que não basta fazer um 
planejamento estratégico focado única e exclusivamente nos interesses da 
empresa. Cada vez mais, passa a ser necessário saber como os diversos 
públicos que se relacionam com a empresa imaginam que ela deva se 
desenvolver no futuro. 
 
 18 
Alguns destes públicos estão mais próximos e têm o poder de interferir 
quase que imediatamente nos resultados da empresa. Funcionários, por 
exemplo, podem ter um desempenho melhor se estiverem satisfeitos com as 
ações desenvolvidas pela empresa (tanto em seu próprio benefício, como em 
benefício de terceiros). 
Outros públicos terão influência menor, mas, mesmo assim, são 
importantes paraa empresa. Ë o caso dos fornecedores. A princípio, podemos 
imaginar que os fornecedores dependem mais da empresa do que o contrário, 
mas uma relação adequada com este público pode garantir um fornecimento 
contínuo, pontual e preferencial que pode afetar os seus negócios do ponto de 
vista financeiro. 
A elaboração do Balanço Social, portanto, não deve ser vista como um 
instrumento de marketing, mas sim como um instrumento de gestão um 
relatório capaz de mostrar aos dirigentes da empresa onde estão suas 
principais fragilidades e, portanto, para onde devem ser direcionados os seus 
investimentos nos próximos anos. 
 
5.2 – NIVEL GERENCIAL 
 
Grzybowski (2006, apud BARBOSA, s.d.), também considera esse relatório 
como um objeto de gestão e não um objeto de marketing. Através de sua análise, os 
administradores detectam pontos fracos da empresa em matéria de investimentos 
socioambientais e, consequentemente, consegue-se visualizar as áreas carentes de 
investimentos dessa natureza. 
A empresa interage com as células sociais exercendo influências favoráveis e 
desfavoráveis na esfera social, humana e ambiental. Então, os tipos de informações 
tratadas no balanço social alcançam várias informações contábeis (econômicas e 
sociais) para atender aos interessados. 
Para Tinoco (2002) a sociedade inteira é o publico alvo das informações 
contidas no Balanço Social, desde os grupos que prestam serviços a empresa 
(empregados), aqueles que usam/compram produtos seu (clientes), os acionistas 
potenciais e controladores, o governo, as autoridades monetárias, gestores, 
fornecedores, enfim todos aqueles que fazem parte do ambiente interno e externo 
da empresa. Cada um possui interesses específicos, por exemplo, os clientes voltam 
 19 
a atenção para o modo com que é produzido os produtos, isto é, se na sua produção 
envolve algum processo de degradação ambiental e se estão sendo oferecidos com 
boas condições. 
Complementando, Santos (2004) afirma que é através desse relatório que os 
empregados constatam políticas de investimento da empresa no corpo funcional; os 
fornecedores e investidores constatam o tipo de administração, se é aquela voltada 
para o bem estar social e qualidade de vida, valorização dos valores humanos dos 
empregados; os gestores utilizam o balanço social como subsídio para tomada de 
decisão sobre investimentos sociais em alguma área necessitada. 
Portanto, o Balanço Social, na qualidade de ferramenta gerencial fornece à 
empresa informações valiosas para tomada de decisão e adoção de estratégias. 
 
5.3 – SISTEMAS DE GESTÃO 
 
O novo planejamento estratégico pressupõe analisar como anda o 
relacionamento da empresa com cada um dos públicos de interesse e desenvolver 
ações que visem melhorar estes relacionamentos, trazendo ganhos para a empresa. 
É a partir daí que a empresa deverá definir se vai fazer doações para 
organizações sociais na comunidade, investir em ações que beneficiem seus 
funcionários, no treinamento de seus fornecedores, ou criar campanhas em 
benefício de seus clientes e consumidores. 
Feito isso, será mais fácil provar aos acionistas que, a longo prazo, o 
investimento em ações de Responsabilidade Social Corporativa significará maiores 
lucros e, consequentemente, a garantia da continuidade daquele negócio. 
Os indicadores do corpo funcional ajudam a empresa entender melhor o tipo 
de mão de obra que emprega e como atingir o máximo de performance operacional. 
 
5.4 – SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO 
 
Tão na moda ultimamente, empresas procurando formas para melhorarem 
seus processos e controles; pessoas comentando sobre como esses sistemas 
ajudaram o entendimento e desenvolvimento de suas empresas… mas você sabe o 
que é sistema ERP? 
 20 
 ERP é uma sigla derivada do nome Enterprise Resource Planning que, 
traduzido ao pé da letra, significa “Planejamento dos recursos da empresa”. 
ERP’s são que softwares que integram todos os dados e processos de uma 
organização em um único sistema. 
Em termos gerais, sistema ERP é uma plataforma de software desenvolvida 
para integrar os diversos departamentos de uma empresa possibilitando a 
automação e armazenamento de todas as informações de negócios; o ERP 
possibilita um fluxo de informações único, contínuo e consistente. 
O sistema ERP é composto por módulos integrados entre si, a partir de uma 
base de dados única e não redundante; cada módulo contempla uma área da 
empresa e sua integração permite entender os processos que evolvem a 
operacionalidade do negócio, servindo de apoio à tomada de decisões de todos os 
setores e quebrando barreiras impostas pelas estruturas departamentais 
Basicamente os sistemas ERP encontrados no mercado são compostos por 
uma estrutura básica (própria de cada desenvolvedor) que permite ser customizada 
em função das particularidades das empresas que adquirem o software. O custo e a 
rapidez com que essas customizações podem ser desenvolvidas e implementadas 
criam um grande diferencial entre as empresas desenvolvedoras que contam (ou 
pelo menos deveriam contar) com equipes especialistas em todas as áreas 
abrangidas pelo sistema. 
“O ERP controla a empresa, manuseando e processando suas informações. 
Todos os processos são documentados e contabilizados, gerando regras de negócio 
bem definidas e permitindo maior controle sobre alguns pontos vulneráveis do 
negócio, como a administração de custos, controle fiscal e estoques. A adoção 
desses sistemas põe fim aos vários sistemas que funcionavam de forma isolada na 
empresa, com informações redundantes e não confiáveis.” (MILTELLO, K. Quem 
precisa de um ERP? InfoExame, p. 140, mar. 1999) 
Mas cuidado na hora de escolher seu ERP: fique atento ao prazo para a implantação 
e ao custo das customizações. Muitos fornecedores demoram anos nos processos 
de implantação a custos altíssimos e nem sempre os benefícios para sua empresa 
se concretizam. 
 
 
 
 21 
6 - CONCLUSÃO 
 
Clonclui-se diante de todo o exposto, de as obrigações e as relações envolvidas no 
mundo empresarial dentre as varias obrigações, as praticas contábeis aplicadas ao 
Balanço Social que é um instrumento que visa evidenciaras informações contábeis, 
econômicas, ambientais e sociais; sendo um dos principais fundamentos para a 
tomada de decisões para não correr riscos e nem possibilidades de prejuízos 
financeiros. O sucesso de uma empresa depende muito mais do que uma boa 
administração centrada e objetiva. 
Através da analise dos resultados permite concluir que a empresa pública objeto 
desse estudo evidenciam a pratica de boa governança, embasadas nas dimensões 
de padrões de comportamento, estrutura e processo, controle e relatório, entrando-
se na Lei 5,851 de 07 de dezembro de 72. 
O seu balanço social revela-se um enorme foco aos interesses nas questões do bem 
estar de seus colaboradores e a sociedade seguindo assim um padrão internacional 
de gestão corporativa sustentável. Sendo eles o projeto Eco cidadania, Projeto Horta 
Solidaria Embrapa Meio Ambiente, e entre outros. Sendo eles podemos ter noção da 
importância da agricultura brasileira para a nossa população 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 22 
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
http://www3.transparencia.gov.br/TransparenciaPublica/jsp/execucao/execucaoPorPr
ogGoverno.jsf 
 
https://www.embrapa.br/documents/10180/1549626/Relatorio_de_Gestao_2010.pdf/
4b99fee9-bfa4-43d5-a85e-ccf2b42c7e98 
 
https://www.embrapa.br/documents/1024963/1658076/Documento+Vis%C3%A3o+-
+vers%C3%A3o+completa/7bf520f2-7329-42c0-8bf0-15b3353c3fdb 
 
http://www.ged.net.br/ged-e-o-meio-ambiente.htmlhttp://www.classecontabil.com.br/artigos/estudo-sobre-a-importancia-do-sistema-de-
informacao-num-processo-de-auditoria-publica 
 
http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=202&func=resps 
 
http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=204&func=resps

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