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UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI FACULDADE DE ENGENHARIA OBRAS DE TERRA 2ª LISTA – EXERCÍCIOS PROF. PAULO AFONSO MARÇO/2017 2º BLOCO ESTADO DUPLO DE TENSÕES (CÍRCULO DE MOHR) E RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO DOS SOLOS 2.1 Sendo de 100 e 500 kPa as tensões normais principais de um elemento de solo, determinar pelas equações de estado duplo (analiticamente) e pelo desenho do círculo de MOHR (graficamente): a) As tensões que atuam num plano que forma um âgulo de 15° com o plano principal maior. b) A inclinação do plano no qual a tensão normal é de 350 kPa e a tensão de cisalhamento que atua neste plano. c) Os planos em que ocorre a tensão de cisalhamento de 170 kPa e as tensões normais nestes planos. 2.2 Sendo de 10 e 40 kPa as tensões normais principais de um elemento de solo, determinar as tensões normais e a tensão de cisalhamento num plano que faz um ângulo de 30° com o plano principal maior. 2.3 Sendo 10 e 30 kPa os valores das tensões normais principais de um elemento de solo pede-se: a) Determinar pelas equações do estado duplo e pelo Circulo de MOHR as tensões que atuam num plano que forma um ângulo de 30° com o plano principal maior. b) Através do círculo de MOHR, determinar a inclinação do plano em que a tensão normal é de 25 kPa e a tensão se cisalhamento que atua neste plano. c) Também através do círculo de MOHR, determinar os planos em que ocorre a tensão de cisalhamento de 5 kPa e as tensões normais nestes planos. d) Determinar a máxima tensão de cisalhamento que atua neste solo, neste ponto, e o ângulo de inclinação do plano onde ela ocorre. 2.4 A partir de uma série de ensaios de cisalhamento direto realizados com amostras de um mesmo solo foram obtidos os resultados indicados na tabela a seguir. Com base nestes resultados determinar a envoltória de resistência do solo ensaiado. 2.5 Foram realizados 4 ensaios de cisalhamento direto lento (drenado) em amostras indeformadas de um solo pré-adensado, obtendo-se os resultados apresentados na tabela a seguir: A partir destes resultados deseja-se saber: a) Os parâmetros efetivos de resistência de pico e residual deste solo. b) A possibilidade de ocorrência de ruptura deste solo se num plano no interior do maciço de solo atuassem as tensões: b.1) σ` = 450 kPa e ﺡ = 200 kPa b.2) σ` = 450 kPa e ﺡ = 500 kPa b.3) σ` = 450 kPa e ﺡ = 350 kPa 2.6 Três corpos de prova de uma mesma amostra de solo foram ensaiados em câmara triaxial com tensões confinantes de 100, 200 e 400 kPa. Os resultados obtidos no momento da ruptura são indicados na tabela a seguir. Pede-se: a) Traçar a envoltória de resistência do solo em termos de tensões totais, determinando o ângulo de atrito (ø) e o intercepto de coesão (c). b) Tendo sido medida a pressão neutra no momento da ruptura de cada corpo de prova, determinar a envoltória de resistência em termos de tensões efetivas discriminando o ângulo de atrito efetivo (ø’) e o intercepto de coesão (c’). c) Caracterizar o tipo de ensaio realizado, descrevendo as duas fases de execução do mesmo. Tensão Normal Kpa 100 200 400 Tensão de Cisalhamento ( na ruptura ) Kpa 75 131 242 ENSAIO N° 1 2 3 4 Tensão normal efetiva 200 400 600 800 Tensão de Cisalhamento de pico Kpa 220 350 480 610 Tensão de Cisalhamento residual Kpa 140 240 340 430 CP1 CP2 CP3 σ1 Kpa 100 200 400 σ3 Kpa 380 600 1050 U Kpa 35 90 210 2.7 Na tabela abaixo estão indicados os resultados de ensaios de compressão triaxial adensado-rápido (R) realizados sobre um solo em estudo. Determinar as envoltórias em termos de tensões totais e em termos de tensões efetivas deste material. ENSAIO N° 1 2 3 Pressão confinante ( σ3 ) Kpa 100 200 400 Acressimo de pressão axial na ruptura (σ1 – σ3 ) Kpa 210 270 680 Pressão nautra media na ruptura ( u ) Kpa 10 40 120
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