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ÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 118 Questões Corrigidas

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ÃO CIÊNCIAS SOCIAIS 118 Questões Corrigidas 
 
1) O grau de dependência que a economia brasileira tem em relação às potênci as 
estrangeiras dev e ser anali sado a parti r da compreensão do modelo de desenv olvimento 
industri al que o país adotou, no qual se priv ilegiou: 
a) Indústria de ben s de consumo e ausência de produção de tecnologia no país; 
2) Com base nas afi rm ativas abaixo, assinale a alt ernativa corret a: 
I. A políti ca pode ser def ini da como a ativ idade soci al que se propõe a garanti r pela força, 
f undada geralm ente no direito, a segurança externa e a concórdia i nterna de uma sociedade; 
II. A polí ti ca f oi inv entada pelos homens com o o modo pelo qual pudessem expressar 
sua s di ferenças e conf litos, sem transformá-los em guerra t otal; 
III. A política foi inv entada com o o m odo pelo qual a sociedade, i nternamente div idida, discute, 
delibera e decide em comum para aprovar e rej ei tar as açõe s que dizem respeit o a todos os 
seu s m em bros. 
b) Todas as afirmativas estão corretas; 
3) O que signifi ca o conceito de m ais-v ali a desenv olv ido por Karl Marx ? 
c) A mais-valia é obtid a pela parte da riqueza p roduzida pelo trabalhador que fica co m o 
capitalista; 
4) Assinale a alternativ a que NÃO corresponde às transformações im postas pela gl obalização: 
d) Qued a da p rodutividade e aumento do s ganhos reais dos trabalhadores; 
5) A respeito do processo de global ização, pode- se afirm ar que: 
d) Inten sificou o comércio entre o s países, facilitando os processos de importação e 
exportação; 
6) Leia com atenção o t ex to a segui r: 
“Se não me subm eto às conv enções m undanas; se, ao m e vestir, não lev o em 
consideração os usos seguidos em meu país e na mi nha classe, o riso que provoco, o 
afastam ento em que os outros me conserv am, produzem os m esm os ef eitos de um a 
pena propri amente dita (. ..). Não sou obrigado a f alar o m esmo idi om a que meus 
compatriotas, nem em pregar as moedas l egais; m as é impossív el agi r de outra m anei ra 
(...). Se sou industri al, nada me proíbe de trabalhar utilizando processos e técnicas do 
século passado; mas, se o fizer, terei a ruína como resultado inevitáv el”. (DURKHEIM: 
1985, p.2) O trecho acim a expressa a relação entre o indiví duo e a sociedade, que 
pode ser assim Com preendi da: b ) Existe uma impo sição do social sobre o 
individual, pois q uan do n ascemos j á encontramos uma soci edade pronta, com 
regras e valo res que devemos seguir; 
7) O desenv olv imento científi co-tecnológico, seus i mpactos sobre os m eios de produção 
e o consequent e aum ento da produtiv idade estão elimi nando postos de trabal ho manual 
e prov ocando mudanças nos setores sociais, pri ncipalm ente nos países mais 
industri alizados. Sobre i sso, pode- se afi rmar que: a) Tai s mudanças di minuirão cada 
vez mais o peso da classe operári a e do sindicato, levando à redu ção dos direi tos 
individuais e coletivos e à generalização das d esigualdades sociais; 
8) A crescente div isão do trabalho na sociedade capitalista conduz a um nov o ti po de 
sol idariedade entre os homens, denomi nada por Durkheim como sol idariedade orgâni ca. 
É vista como superior às outras formas de organização social porque: c) A divisão do 
trabalho é vista com p ositividade, pois aumenta o gr au de dependência que cada 
uma tem da outra para realizar alguma atividade social ; 
9) A globalização não si gnifica apenas um processo de ex pansão de m ercados e de 
aceleração dos fluxos econômicos ent re as f rontei ras nacionai s. Existem div ersas esf eras 
da globali zação, como a cultural, a política e a soci al. O s críticos do si stem a têm como 
argumento: b) O excessivo poder das corporações mul tinacionais, o conteúdo 
das pol íticas neoliberais e o excessivo controle das políticas econômicas d o s países 
pobres p elos países mai s ricos; 
10) Nos últim os anos, o Brasil viveu um intenso processo de i nserção na economia 
mundi al. As sinale a alternativ a que NÃO corresponde à atual reali dade brasi leira. 
c) Aumento do trabalho formal, com registro em carteira, colaborando para a dimin ui ção 
do índice de desemprego e para a melho ria g eral da qualidade de vida; 
 
11) O objetiv o do estudo das Ciências Sociai s é: 
d). Compreender a socied ade capitalista; Resposta correta: Alternativ a D 
O objetiv o do estudo das Ciências Sociais é com preender a sociedade capitalista na 
qual est amos inseri dos. É um a forma de organização social m arcada por uma 
complexi dade que requer a f ormulação de um a Ci ênci a para a sua com preensão. 
 
12) O Renascimento f oi um movimento que impulsionou o desenvolvimento do 
capital ism o a partir do século XV na Europa e si gnificou: a) Um momento de libertação 
do ser h umano, po is entram em declínio as expli cações estritamente rel igiosas 
sobre o s fenômenos sociais; 
Resposta correta: Al ternativa A O renascimento significou um a v erdadeira rev olução 
cultural na m edi da em que o hom em europeu passa a questionar os dogmas e poderes da 
igreja e i nstit uir um pensamento especulativ o. 
 13) Parte dos fundam entos políticos da soci edade moderna f oi f orm ulada no século 
XVIII, no m ov imento fil osófico denom inado ilustração, que ti nha como preocupação: 
a) Formular uma n ova forma de governo p autada na legitimid ade popular, na 
defesa da democraci a e liberdade de manifestação política; Resposta correta: Alternat iv a 
correta: A Os filósof os da Ilustração tinham como preocupação propor f ormas de 
gov erno que garantisse a i gualdade dos cidadãos perante a lei e o fim dos regim es 
absoluti stas. 
 
14) Leia as af irmativas abaix o: 
I. A rev olução industri al e a rev ol ução francesa constituem as duas faces de um 
mesm o processo: a consolidação do regim e capit alista m oderno. II. A transf orm ação da 
atividade artesanal em m anufaturei ra e depois em ativ idade fabril desencadeou uma 
maciça migração do campo para a cidade. III. A rel ação de classes que passa a exi stir entre a 
burgue si a e os trabalhadores é orientada pelo contrato, o que permite inferir que existe 
li berdade econômica e dem ocracia política – tem os o trabalhador livre para escolher um 
emprego qualquer e o em presári o liv re para empregar quem desejar. 
a) Todas as afirmativas estão corretas; 
Resposta correta: Al ternativa A: Todas as afi rm ativ as estão corretas poi s correspondem 
ao processo de consoli dação do capitalism o , com transf ormações na maneira ordenar a 
vida pol ítica, de fabricar produtos, resultando em nov as f orm as de relação social pautadas 
no liv re acordo entre as partes. 
Comentári o: As três afi rm ativ as m ostram aspectos dos movimentos sociais, a prim eira 
afirmativ a tr ata do conceito de movimento, a segunda f ormas de organização e a terceira a 
atuação dos movimentos no m undo gl obal. 
 
15) Para Durkheim, a consci ência coletiva teri a as seguintes característi cas: 
b) Encontrada em qualquer sociedade, é uma consciência superior e independ ente 
das consci ências indi viduais; é imposta aos in divíduos e caracteriza o conjunto de 
normas e hábitos de cada sociedade ; 
Resposta correta: Al ternativa correta: B É um aforma de consci ência presente em todas as 
soci edades e corresponde à media das consci ências individuai s. El a age como a m oral 
vigente. 
 16) Leia com at enção este texto: 
“A hist ória de todas as soci edades existentes até hoje tem sido a história da s lutas de 
classes. Homem l iv re e escrav o, patrício e plebeu, barão e serv o, mestre de corporação 
e com panhei ro, numa palav ra, opressores e oprimidos, têm permanecido em constante 
oposição uns aos outros, env olvi dos numa guerra i ninterrupta, ora disf arçada, ora aberta, 
que termi nou sempre, ou por uma transformação revolucionária de toda a sociedade, ou 
pela destrui ção das duas classes em luta”. MARX, Karl e ENGELS, Friedrich. Manifesto do 
Parti do Comunista. In: Cartas Filosófi cas e outros escritos. São Paul o: Grij albo, 1977. p. 84. 
Nesse tex to, Marx e Engel s m ostram as características que se estabel ecem nas rel ações entre 
as cl asses sociais. Identifique -as nas alternativas abaix o: D) Desigualdade, exploração, 
antagonismo; 
Resposta correta: Al ternativa correta: D Segundo Karl Marx a história da humanidade tem sido 
marcada pela luta de classes que procura por fim as relações de exploração do hom em pelo 
homem. É este movimento que determina a história. 
 17) Um a das faces do atual processo de globalização é o ex traordinário avanço 
tecnológico, que tem contri buído para: E) Aumen to da produ tividade e exigência de 
níveis cada vez m ais elevados de instrução para manutenção d a empregabi l id ade. 
Resposta correta: Al ternativa E O av anço tecnol ógico tem cont ri buí do para o aumento da 
taxa de produtividade das empresas que buscam profissi onais preparados para lidar com 
as i nov ações. 
18) Leia as af irmativas abaix o: 
I. Os m ov imentos sociais acontecem quando as pessoas se engaj am em ações 
coletiv as, agem em conjunto a fim de gerar ou resisti r a mudanças sociais, polí ti cas e 
econômi cas. 
II. Quando um grupo de pessoa s forma um a assoc iação de moradores para reivi ndicar 
a urbani zação de seu bai rro, quando os trabalhadores sem-terra organi zam passeatas 
pela ref orm a agrári a ou quando um a categoria profissional deci de formar um sindicato, 
eles estão se engajando em movimentos sociais. 
III. Os novos mov imentos sociais possuem um maior potencial de globalização do que 
os anti gos m ov imentos. Essa global ização f oi facili tada pelo barateam ento da 
comuni cação e das v iagens i nternacionais. Novas tecnologias tornaram m ais f ácil a 
união i nternaci onal de ativ istas de diversos m ov imentos nacionais com idéias 
sem elhantes. Tornou-se possív el não apenas perceber a conex ão entre problem as 
aparentem ent e locais e suas f ont es globais, m as também o desejo de agi r tanto local 
quanto gl obalm ente. 
e) Todas as afirmativas estão corretas. 
Resposta correta: Al ternativa E 
19) Assi nale, entre as al ternativ as abaixo, a que NÃO PO DE SER CONSIDERADA uma 
contribui ção da Sociologi a para a form ação do cidadão: 
c) Contribui para o desen volvimento do raciocínio m atemático, j á que a sociedade é 
capitalista; 
Resposta correta: Al ternativa C A sociologi a busca lev ar os indiv íduos a 
compreender a compl exi dade da v ida em sociedade contribui ndo para a formulação de 
uma v isão hum anística do m undo m oderno. O desenv olv iment o do raciocíni o m atem ático 
é de com pet ênci a de outras ci ências. 
 
20) A Sociologia com o ciência surge em um context o social específico m arcado por: 
d) Revol ução industrial e revolução francesa; 
Resposta correta: Al ternativa D A Sociologia surge em um contexto hi stóri co 
específ ico que é marcado pel a consol idação do capi tal ism o como modo de produção e 
organi zação social. Est e contexto é m arc ado pel as rev oluções francesa e indust rial que 
levam ef etiv am ente a burguesia à conqui sta do poder político e transformação do modo 
de produção. 
 21) Apesar de o lucro permanecer com o princípio organizativo da vi da econômica, o 
capitalism o sofre prof undas transf orm ações no final do século XX, no que diz respei to 
aos processo s de trabal ho, hábitos de consum o, configurações geográficas e 
geopolí ticas, poderes e práticas do Estado. Assinale a alternativa que corresponde às 
tendênci as atuais do capi talismo: 
c) Crescimento da presença feminina no mercado de trabalho; 
22) Leia o tex to abaix o: 
“As precári as condições nas favelas f azem a baixa quali dade de v ida e a degradação 
ambiental assum irem proporções alarm antes. Além de grande parte das f avelas serem 
instaladas em lugares imprópri os e perigoso s. A própria densidade populacional em l ocal 
sem inf ra- estrutura urbana cria um a situação propíci a para a ex pansão de doenças. (. ..) 
tem os um quadro geral da vida nas ci dades contemporâneas, que, desde o início da 
soci edade m oderna, marca uma deteri oração crescente da qual idade de vi da, sej a 
dev ido à concentração populacional, seja devido à degradação ambi ental, sendo que 
este s dois processos são interligados e ambos gerados pelo m odel o de desenvolv imento 
capital ista. (Viana, N. A v ida nas cidades in Sociologia: ci ência & v ida. Ano I, nº 1, p. 9) De 
acordo com o texto: 
d) Desde a formação d as socied ades modernas, com a concentração da população 
nas áreas urbanas, a qu alidade d e vida sofre deterioração ; 
23) O pressuposto básico da Sociol ogia é que: 
a) A socied ade possui uma lógica passível de ser apreendida, poi s a sociedade, 
ao contrário da natureza, é obra do s próprios homens; 
24) A formação da sociedade moderna, de base capit ali sta, se inici ou na E uropa a 
partir do século XV e tev e como movimento propul sor: 
a) O Ren ascimento;
25) Com a af irmação do capi tal ism o como m odo de produção domi nante na soci edade 
moderna a partir do sécul o XVIII, a ordem soci al se volta: 
b) Para a competição , a busca incessante do lucro e a ampli ação do con sumo ; 
 
26) O pensam ento positivi sta constit uiu o primei ro m ov imento intelect ual que teve com o 
objetiv o a com preensão dos f enômenos da soci edade urbano-industri al, e f oi infl uenci ado: 
c) Pelo cientificismo, q ue significa a cren ça no poder da razão; pelo organi cismo, que 
significa con ceber a sociedade como um grande organismo constituído de partes 
integrad as e coesas; e, por último, pelo darwinismo social; 
27) Assinale abaixo qual das alternativ as corresponde à idéia de Émil e Durkheim sobre a 
divisão do trabalho: 
d) Para Durkheim, a di visão do trabalho não levava aos conflitos sociais e tornava 
possíveis a união e a solidariedade ; 
28) O concei to de classe social, que é chave para a com preensão da análi se f eita por 
Karl Marx, deve ser defi nido, sobretudo, por qual dos aspecto s abaix o m enci onados? 
e) Pelas po sições que os indivíd uo s ocupam no processo produtivo. 
 
29) O processo de globali zação caracteri za-se pelas prof undas mudanças que ocorreram 
nas últ imas décadas na economia internacional, ou seja, a rápida ex pansão mundi al da 
produção e do consumo. Os aspectos de scri tos abaixo se referem à gl obalização, EXCETO: 
e) O fechamentode mercados, a constituição de barreiras alfandegárias e a 
necessid ade d e proteção d a indústri a nacional são fundamentais para o 
funcion amento da eco no mia global. 
30) Uma das mais signif icativas contri bui ções de W eber para a análise dos f enôm enos 
soci ais aparece em seu estudo sobre a relação entre determi nadas características 
religiosas e o desenv olv imento do capitalismo, como pode ser encontrado em sua 
clássica obra A Ética Protestante e o Espírito do Capitalism o. Assinale a alternativ a que 
diz respeito à parte essenci al dessa análise: 
c) Explicou que as religiões protestantes, como as d e base cal vinista, colaboraram 
para o desenvolvimento da men talidade capitalista, pois valorizam o trab alho 
enquanto uma vocação de dedi cação divina, uma vid a austera, de cumprimento dos 
deveres e disciplina,col aborando p ara o ideal de acumulação de capital ; 
 
31) A formação da sociedade moderna, de base capitalista, se i niciou na Europa a 
partir do século XV e tev e como movimento propulsor: a) O Renascimen to; 
 
32) Max Weber elaborou importante teori a sobre os ti pos ou form as de poder e de 
dominação. Assinale a alt ernativa que, de acordo com o autor, contém os três principais 
tipos de poder e de dominação. b) Legal ou racio nal, tradicional e carismático ; 
 
33) O pressuposto básico da Sociol ogia é que: 
a) A sociedade possui uma lóg ica passível de ser apreendida, pois a sociedade, 
ao contrário da natureza, é obra dos próp rios homens; 
34) A respei to do processo de globalização, pode-se afi rm ar que: 
d) Inten sificou o comércio entre o s países, facilitando os processos de importação e 
exportação; 
35) Com a afi rm ação do capitalismo com o modo de produção dominant e na sociedade 
moderna a partir do século XVIII, a ordem social se v olta: 
b) Para a competição , a busca incessante do lucro e a ampli ação do con sumo; 
36) O pensam ento positivi sta constit uiu o primeiro movimento i ntelectual que t ev e como 
objetiv o a com preensão dos f enômenos da soci edade urbano-industri al, e f oi infl uenci ado: 
c) Pelo cientificismo, que signi fica a crença no poder da razão; pelo organi cismo, que 
significa conceber a sociedade como um g rande organismo con stituído de p artes 
integradas e coesas; e, por último, p elo darwinismo social; 
37) Assinale abaixo qual das alternativ as corresponde à idéia de Émil e Durkheim sobre a 
divisão do trabalho: 
d) Para Durkheim, a divisão do trabalho não levava aos conflitos sociais e tornava 
possíveis a união e a solidariedade; 
38) Leia com atenção o texto abaix o: 
“Entram os assim na era da indústri a moderna, que vem supl antar com seu gigantismo 
a manufatura, substituindo a classe m édia i ndustrial pel os capit ães da indústri a, que são 
senhores de v erdadeiros ex ércitos industri ais, constituindo o que cham am os de burguesia 
moderna (.. .). E o proletariado se desenv olve em ri tmo paral elo ao desenv olvimento da 
burgue si a. Essa classe de operários modernos só pode v iver se houv er trabalho para 
eles e só encontram trabalho na proporção em que a burguesi a aumenta o capital.” (MARX: 
1981, pág. 24) O tex to acim a se ref ere às cl asses soci ais básicas da sociedade capitalista, 
que são: b ) A burguesi a e o proletari ado, que mantêm relação de complementar 
idade, pois uma só existe em relação à outra; 
39) O capi tal ism o começou a se desenv olver no Brasil no final do século XIX, com o 
surgim ento da indústri a de bens de consumo. A parti r de então, a história do país t em 
sido m arcada por fases de desenv olv imento indust rial que nos conduzi u a ocupar 
posição de destaque no mercado m undial. Porém, a característica bási ca do 
desenv olvimento do capit ali smo no Brasil é que o país é dependente da s grandes potências 
internaci onai s. Por quê? 
a) O Brasi l n ão desenvolveu a indústria de fo rma autônoma, sempre necessitou de 
importar tecnologias e d e recursos externos; 
40) É correto afirm ar sobre o denominado desemprego estrutural, bem característi co da 
f ase da gl obali zação: 
b) É provocado pela inclusão da alta tecnologia nos processos produ tivos, como 
a automação, e relacionado a uma f raca ou precária reabsorção no mercado de 
trabalho , que atinge diferentes camadas sociais e categorias profi ssi onais, nos mais 
diversos países; 
41) No iníci o da Revol ução Industri al , o t rabalho infantil f oi uti lizado com grande 
intensi dade pelo capital ista, porque: 
d). Supunha, na criança, maior do cilidade e ob ediência em vir tude de sua fragilidade; 
 
42) A Rev olução Industrial significou um conj unto de transf orm ações em dif erent es 
aspectos da atividade econômica (indústria, agricultura, transportes, bancos, m eios de diversas classes em luta. (Marx, Manifest o com unista – com adaptações)Tendo o f ragm ento do 
texto, acim a, como ref erência inici al, assinale a opção correta. 
d) Segun do Marx a luta entre oprimido s e opressores é o verdadeira moto r da história. 
crescim ent o das taxas de urbanização. No Brasil 81% da população está local izada nas áreas 
urbana s. Os problemas que se colocam para as cidades são: c) I, II e I V est ão corretas. 
 
 I. Encontrar formas de satisfazer as necessi dades de m oradia e inf raestrutura das ci dades. 
II. Mel horar a participação da população na gestão dos assuntos públicos. 
III. Possibilitar uma m aior integração ent re países pobres e ricos. 
IV. Melhorar a economi a urbana, reduzi r a pobreza e criar empregos. 
V. Criar f óruns mundiai s para discuti r a redução de poluentes nas áreas urbanas 
c) I, II e IV est ão corretas.
 
43) Para o pensamento positiv ista, são consi derados fatos sociais aquel es que 
apresentam as seguintes características: exterioridade, coercitiv idade e general idade. 
Assinale a alternativa que corresponde a um fato social. 
a) Eleiçõ es municipais em outubro de 2008; 
44) Em 1748, Benjami n Franklin escrev eu os seguintes conselhos ao s j ov ens homens de 
negóci os: “Lembra-te que o tempo é di nheiro... Lem bra-te que o crédi to é dinheiro... Lem bra-
te que o dinheiro é produtivo e se m ul ti plica... Lem bra -te que, segundo prov érbi o, um bom 
pagador é sen hor de t odas as bolsa s... A par da sobriedade e do t rabal ho, nada é mais úti l a 
um moço que pretende progredir no m undo do que a pontuali dade e a retidão em todos os 
negóci os”. (Citado por Max W eber) Tendo em vi sta a ri gorosa educação religiosa do 
autor, esses prncípios econômicos f oram usado s para exemplifi car a ligação entre: 
c) Ética p rotestante e capitalismo. 
45) É no Renascimento que o hom em retoma a crença no pensam ento especulativ o 
concebendo o seu papel na históri a dos acontecimentos como agente. O pensamento 
soci al renascentista ex pressa-se nas obras de pen sa dores com o: Ni colau Maquiav el e 
Thom as Morus. Nessas duas obras observ a - se: 
c) A vida dos homens já aparecendo co mo resultado das condições econômicas e 
políticas, e não mais como resultado de sua fé ou de sua consciên cia individual. 
46) O desemprego estrutural já se constit ui na grande i nterrogação sobre o f uturo do 
emprego neste século, v erdadeira mancha escura pairandono coração do capi tal ismo 
vitorioso. E a única alternativa concreta que se oferece com o compensação, por 
enquanto, é a redução da jornada de trabalho. Obv iam ent e espera-se m uit o m ai s de um 
sistem a tão ágil e di nâmi co com o o capitalismo moderno.” (Gilberto Dupas). Dentre as 
causas de tal fenôm eno, é EXCEÇÃO: 
d) O aumento do nível de escolaridade da p opulação. 
47) “O positiv ism o derivou do cientif ismo, que si gnif icou a crença no poder dominante e 
absoluto da razão hum ana em conhecer a realidade e traduzi-la sob a f orma de lei s que 
seri am a base da regulam entação da v ida do homem e da natureza”. Costa, 2005, p.72. Qual 
o objetiv o do positivism o? 
b) Substi tui r as explicações teológicas, filosóficas e do senso comu m por mei o das 
quais – até então – o homem explicará a real idade e sua particip ação nela, po r 
explicações pautadas nos méto do s de investigação científica. 
 48) A revelação i ndustrial ocorrida no final do século XVII I transformou as relações do homem 
com o trabalho. As m áqui nas mudaram as formas de trabalhar e as f ábricas concentraram -se 
em regiões próximas às m atérias-primas e grandes portos, originando v astas 
concentraçõeshum anas. Muitos dos operári os v inham da área rural e cum priam jornadas de 
trabalho de 12 a 14 horas, na m aioria das v ezes em condi ções adv ersas. A l egisl ação 
trabalhista surgiu muito lentamente ao l ongo do sécul o XIX e a dim inui ção da jornada de 
trabalho para oito horas di árias concreti zou-se no início do século XX. 
Pode-se afi rmar que as conquistas no i níci o do século XX são decorrentes: 
c) Da cap aci dade de mob ili zação dos trabalh adores em defesa do s seus interesses
crescim ent o das taxas de urbanização. No Brasil 81% da população está local izada nas áreas 
urbana s. Os problemas que se colocam para as cidades são: c) I, II e I V est ão corretas. 
 
 I. Encontrar formas de satisfazer as necessi dades de m oradia e inf raestrutura das ci dades. 
II. Mel horar a participação da população na gestão dos assuntos públicos. 
III. Possibilitar uma m aior integração ent re países pobres e ricos. 
IV. Melhorar a economi a urbana, reduzi r a pobreza e criar empregos. 
V. Criar f óruns mundiai s para discuti r a redução de poluentes nas áreas urbanas 
c) I, II e IV est ão corretas. 
 
 
54) Leia o tex to abaix o: 
 “Existe um tipo de experiê ncia vital – experiênci a de tempo e espaço, de si m esmo e 
dos outros, das possibili dades e perigos da v ida – que é compartilhada por homens e 
mulheres em todo o mundo, hoj e. Designarei esse conjunto de ex periências com o 
‘modernidade’. Ser m oderno é encontrar-se em um am biente que promete av ent ura, 
poder, alegri a, crescimento, autotransf orm ação e transformação das coisas ao redor – mas 
ao mesm o t empo am eaça destruir tudo o que tem os, tudo o que sabemos, tudo o que 
som os. A experiência ambi ental da m oderni dade anul a todas as f rontei ras geográfi cas e 
raciais, de cl asse e nacionali dade, de religião e ideologia: nesse sentido, pode-se dizer 
que a m odernidade une a espéci e hum ana. Porém, é uma unidade paradoxal , um a 
unidade de desunidade: ela nos despeja a t odos num turbilhão de perm anent e 
desintegração e mudança, de luta e contradição, de ambigui dade e angústia”. (BERMAN, 
M. Tudo que é sóli do se desmancha no ar. São Paulo: Com panhi a da Letras, 1986). 
 Dentre as alternativas abaix o, qual del as apresenta caracterí sti cas que são m arcas da 
vida moderna: 
d) O cu ltivo independ ente das ciências e o desejo de se desenvolver. 
 
55) Leia o tex to abaix o: 
“...Eu queri a morar num a f avel a, o meu sonho é morar numa f av el a.. . Eu num sou registrado, 
eu num sou batizado, Eu num sou civilizado, eu num sou filho do senhor, Eu num sou 
vacinado, contribuinte eu num sou, Eu num sou em pregado, eu num sou consumi dor... ” Os 
versos de G abriel, o Pensador, i lustram a afi rm ação de que “1,1 bilhão de pesso as 
vivem em estado de pobreza. Isso significa que, de cada t rês habit antes, um está 
abaixo da li nha de pobreza.” Segundo a O NU em 2025, 60% da população m undial 
estarão nas cidades. É indi spensáv el questi onar radical m ente nossa maneira de pensar a 
urbani zação, senão será im possív el projet ar, mesmo de modo aproxim ativ o, o seu futuro 
desenv olvimento. 
 Os textos anteriores, associados aos conheci mentos sobre urbanização, permi tem afirmar: 
b) A favelização existente em cidades do s p aíses subdesenvolvidos resulta de 
problemas socioeconô micos e po líticos, relacion ados com a dist ribuição da renda e da 
terra. 
56) A história de toda sociedade até nossos dias é a históri a das l utas de classe. 
Homem liv re e escrav o, patrício e pl ebeu, barão e serv o, mest re de ofício e 
companheiro, em resumo, opressore s e oprimi dos se encontraram sem pre em constante 
oposição, t ravaram um a luta sem trégua, ora disf arçada, ora aberta, que termi nou 
sem pre por uma transf orm ação revol ucionári a de toda a soci edade, ou então pela ruína das 
diversas classes em luta. (Marx, Manifest o com unista – com adaptações)Tendo o f ragm ento do 
texto, acim a, como ref erência inici al, assinale a opção correta. 
d) Segun do Marx a luta entre oprimido s e opressores é o verdadeira moto r da história
 
57) “A partir da 0h dest a sex ta-feira está proi bido f um ar em espaços total ou 
parcialmente f echados, de uso coletiv o, em todo o Estado de São Paulo. Na capital, os 
fiscais v ão t anto para os bares e restaurante s da região central quant o para os da periferia. 
São 1.500 agentes deslocados para fazer a fiscalização da l ei em t odas as cidades do 
Estado – 500 da Secretaria de Estado da Saúde e do Procon e out ros mil f unci onári os 
das vi gilâncias sani tári as m unicipais. O governo não inf orm ou quantos atuarão apenas na 
capital . Com a entrada em vi gor da lei antif um o, f um ódromos em ambientes de trabal ho 
e estabelecimentos comerciais tam bém ficam ofi ci almente extintos. A m esm a regra vale 
para áreas comuns de condomínios residenciais. Cigarros, ci garrilhas, cachim bos e 
demai s tipos de tabaco só poderão ser acesos dentro de casa, nas ruas, em carros 
particul ares e áreas com pletamente abertas – há exceções, como áreas ao ar liv re de estádios 
de f utebol e prisões. Apesar das restrições, os f um antes não serão m ultados. A 
responsabilidade pela proibição é dos donos dos estabelecimentos. As mul tas da l ei antif umo 
são de R$ 792,50 a R$ 1.585,00.” (Fol ha de São Paulo, 06 de Agosto de 2008). 
 Lev ando-se em conta as i nf orm ações cont idas no tex to acima apresentado e o 
conceito de f ato social, desenv olvido por Emile Durkhein, leia as afirmações abaixo e, 
em seguida, assi nal e al ternativ a m ais condizente com a sua perspect iva de análise. 
 I. A lei antif umo pode ser concebida como um f ato social , sobretudo se l ev arm os em 
conta seu caráter coerci tiv o. 
II. O caráter soci al da l ei antif umo desafia a perspectiva sociológica de Emile Durkheim, 
na medi da em que seu caráter social deriv a exclusiv am ente da boa v ontade indiv idual 
em aderir à nova norm a e, assim , respeitar o direi to dos fumantes passiv os. 
III. A lei antifumo caracteriza um f ato social por suageneral idade, seu caráter coerci tiv o 
e pela exterioridade da l ei. 
IV. Se a l ei ti ver sucesso e se transformar em hábito corriqueiro, el a perderá seu 
caráter soci al, tendo em vista que não mai s será uma im posição aos i ndiv íduos. 
A alternativa correta é: c) As afirmações I e III são as únicas corretas. 
 
58) “Um com erciante está acostumado a em pregar o seu dinhei ro principalmente em 
projetos l ucrativos, ao passo que um sim ples cav alheiro rural costum a em pregar o seu em 
despesas. Um frequentemente, v ê seu dinheiro af astar-se e v ol tar as suas m ãos com l ucro; o 
outro, quando se separa do dinheiro, raramente espera v ê-los de novo. Esses hábitos 
diferentes af etam naturalm ente os seus temperam entos e disposições em toda espéci e 
de ativ idade. O comerciante é, em geral, um em preendedor audacioso; o cav alheiro 
rural, um tímido, em seus em preendimentos. ..” (Adam Smith, A Riqueza das Nações). 
a) Eviden cia diferentes racionalid ades entre o campo e a cidade e indica modos de vida 
distintos. 
 
59) A história da tragédia humana está pontilhada de episódi os nos quai s as crianças 
são os atores principais. Identif ique as proposições v erdadeiras e as f al sas. 
 I – Durante a Rev ol ução Industri al, na Inglaterra, crianças f oram uti lizadas como m ão 
de obra barata nas indústrias têx teis
II – Explicita a i nex istência de desigualdade social e a concentração de renda no país. 
III – Esconde as mazel as da soci edade por m eio de um discurso alienado e ufanist a. 
IV – Coloca em ev idênci as as dificuldades de exercício da cidadania no país. 
V – Apela para a necessidade de participação política da sociedade. 
 Quais afi rm ativ as estão corretas. e) NDA. (Apenas a I é correta) 
 
65) “A div isão do trabalho e a mecani zação complementam - se e reforçam -se 
mutuam ent e. (...) somente com a introdução da maquinaria, com seu ritmo constante, é 
possív el reali zar o sonho – ou o pesadelo – de um a administ ração exata do tempo e dos 
movimentos do operári o, sem a onerosa necessi dade de colocar um capataz e um 
cronometrador atrás de cada um .” (Enguita in Sil v a, trabal ho, educação e práti ca social) 
Tom ando como ref erência a citação acima, podem os afi rm ar que: 
 
1. A busca pelo controle do t rabal hador, a parti r do sécul o 18, tinha como 
característi ca o controle dos gest os e comportam entos. O trabalho tornou-se cada vez 
mais subdivi dido em operações mínimas, incapazes de suscitar o interesse ou 
desempenhar as capacidades de pessoa s que possuam nív ei s norm ai s de i nstrução. 
2. Na linha de produção, em v ez de um mesm o trabalhador ex ecutar as diferentes 
operações dentro de um a sequênci a tem poral, elas sã o desprendida s um a das outras, 
isoladas, j ustaposta s no espaço, cada uma delas confiada a um trabal hador dif erente e 
todas ex ecutadas ao m esmo tempo. 
3. No mundo contem porâneo a cham ada “desindustri alização”, processo da uti lização da 
microel etrônica para a cri ação de novos postos de trabalho, substit ui os antigos robôs 
prov ocando a diminuição do desem prego, melhorando a distri buição da renda em 
paíse s em ergentes como o Brasil e criando novas oport uni dades de lazer as trabalhadores. 
4. Na atualidade a disciplina e o controle do trabalho f icaram obscurecidos por m eio 
das polít icas de gest ão partici pativ a, que se aprese ntam com o instrumentos de 
democrati zação dos am bi ent es de trabal ho as novas práti cas gerenciais buscam 
construís uma aparente identidade de i nteresses entre capi tal e trabalho e perseguem a 
adesão absol uta do trabalhador às estratégias m ercado lógicas das empresas. 
 a) 1, 2 e 4 são corretas. 
 
66) “O bem estar da soci edade está l igado ao indivíduo. Dê a todos a maior liberdade, 
diga- lhes para ganharem o mais que puderem, apel e para o seu interesse pessoal , e veja, 
toda a sociedade melhorou! Trabal ha para si mesm o, e estará serv indo ao bem geral .” ( 
Adam Smi th. In A Riqueza das Nações). A frase, acim a, ex pressa o l iberalism o cl ássico, que 
atribui ao Estado o seguinte papel: I – O liberali sm o se f undamenta numa ética 
individuali st a na qual o papel do Estado dev e se restringir a garantir a liberdade e 
igualdade ent re os indivíduos. 
II – O li beralism o se fundamenta na def esa do i nterv encionism o do Estado na esf era 
econômi ca e política com o i ntuit o de garantir a prosperidade econômi ca para todos. 
III – O li beralismo postul a o f or talecimento do m ercado, a f orte presença do Estado na 
atividade econômica, priv ati zação e ampliação da rede de proteção social aos cidadãos. 
 Assinale a afirmativa correta: d) Somente I está correta
67) Para W eber, o trabalhado entendido como instrum ento de purifi cação e meio de 
salv ação, na ética protestante, é que sustentará o espírito capitali sta, ou seja, a busca 
do lucro, f av orecendo, assim, a acum ul ação capitalista. Quai s i deias religiosas 
f undamentai s do protestantismo ascéti co W eber destaca para estabelecer a relação 
causal ent re éti ca protestante e espírito do capitali sm o? 
c) A con cepção de vocação e a teoria da predestinação . 
68) “Perguntaram-me outro dia sobre a competitividade dos Estados Unidos e eu 
respondi que nunca penso ni sso. Nós da empresa NCR pensamos em nós mesmos 
como um a empresa globalm ente competit iva que, por acaso, tem sede nos Estados 
Unidos.” (Schell, J. “New York Nowaday”, 1993). A afirmação pode ilustrar uma certa 
tendênci a do f uncionam ento da economi a que diz respei to: 
 D) Ao processo de mundialização que estabelece no vos parâmetros 
administrativos para a iniciati va p rivada, pensados agora em n íveis internacionais. 
 
 69) “Devido ao rápido aperfeiçoam ento dos i nstrum entos de produção e ao constante 
progresso dos meios de com unicação, a burguesia arrasta para a torrente da civ ilização 
mesm o as nações m ais bárbaras. Os baix os preços de seus produtos são artilharia 
pesada que destrói todas as m ural has da China e obriga a capitularem os bárbaros mais 
tenazmente hostis aos estrangeiros. Sob pena de morte, el a obriga todas as nações a 
adotarem o m odo burguês de produção, constrange-as a abraçar o que el e chama 
civilização, i sto é, a se tornarem burguesas. Em um a palavra, cri a um mundo à sua 
imagem e semelhança”. (MARX, K. e ENG ELS, F . Manifesto do Partido Com uni sta. 
Obras Escolhidas. São Paul o: Alga –Ômega, 1953. p. 25. v. 1.) 
 O fenôm eno da globalização não é tão recent e no mundo capit alista, poi s como se 
pode observ ar a parti r do texto anterior, há 160 anos já fora i dent ificado por mei o da análise 
de Marx e Engels. O fenôm eno da globali zação tem com o característi ca: 
e) Pela grande expansão da economia mundial aberta. (Pel a grande ex pansão das 
trocas com erciai s entre os paí ses). 
 
70) As transf orm ações econômicas, soci ais e polít icas no fi nal do século XX, conduziram 
a um nov o regim e de acumul ação capit ali st a, denominada acumulação f lexível ou 
toyotism o, que tem as seguintes implicações: 
c) Níveis relativamente altos de desemprego estrutural, rápidadestruição e 
reconstru ção d e habilidades e retrocesso do po der sindical. 
71) Leia o tex to abaix o: 
 “É o saber que preenche nossa vida diári a e que se possui sem o hav er 
procurado ou estudado, sem a apli cação de um método e sem haver refl eti do sobre 
algo” (Marconi E T Lakatos, Metodol ogi a ci entífica. São Paulo: Atl as, 2009. p. 17). 
 Sobre o ti po de conhecim ent o descrito acima, é correto af irmar: 
b) T rata-se do senso comum, que é caracterizado por uma interpretação 
superficial que não resi ste a uma análise sistemática e organizada da realidade. 
 72) “(...) Cabe lem brar que os probl em as que af etam a hum ani dade e o planeta 
atrav essam fronteiras e tornam -se globais com o processo de globali zação que se 
acelera [ ... ]. Questões como produção, comércio, capital financeiro, migrações, pobreza, 
danos am bientais, desem prego, informatização, telecom unicações, enfim, as grandes 
questões econôm icas, soci ais, ecol ógicas e políti cas deixaram de ser apenas nacionai s, 86) Leia o tex to a seguir: 
“As grandes transf orm ações sociais não costumam acontecer de maneira súbita, sendo 
quase im perceptív eis para aqueles que nesse estão imersos. Mesmo os sistem as 
filosóf icos e ci entíficos i nov adores entrel açam -se a tal ponto com os que os antecedem 
que é dif ícil pensar em term os de rupturas radi cais. Ainda assim, começara a despont ar 
desde a Renascença a consciência de que uma linha disti ntiv a separada os nov os 
tem pos do que v eio a se cham ar Medievo” (Qui ntaneiro, T. Um toque de cl ássicos . Bel o 
Horizonte: UFMG, 2000). No período acima referenci ado, em erge um novo pensamento soci al, 
que tem por base: 
A) Estímulo ao individu alismo, rejeição ao pensamento religio so, valorização da razão. 
 pela riqueza e profundi dade teórica de suas obras, o que faz com que sej am f onte de 
inspi ração para sociólogos e out ros cientistas. No entanto, a questão m ais relev ante: 
a) Durkheim, Marx e Weber representam pontos de vista típicos a respeito da 
objetivid ade científica. 
82) Leia o tex to a seguir: 
“Integrantes do grupo am bientalista Greenpeace deix aram na m anhã desta t erça-f eira 
cerca de três toneladas de estrume em frente à entrada princi pal da Agência Naci onal 
de Energi a Elétrica (Aneel), em Brasíli a, onde o l eilão da usina hi drel étrica de Belo 
Monte será realizado a partir das 12h, caso uma liminar concedida pela Justiça do Pará 
sej a retirada. Para o presidente da Aneel, Nel son Hubner, a m anifestação em nada 
reduz o otimismo em relação à real ização do leil ão ainda nesta t erça-f eira. ‘Com certeza 
(vamos reali zar o leilão)’, di sse Hubner à Reuters ao chegar à Aneel pela porta lateral, 
já que a porta principal f oi bl oqueada devi do à m anif estação .O president e da agência lev ou 
na brincadeira a manif estação dos ambientali stas, dizendo que a Aneel v ai uti lizar o 
esterco para gera energia, se não conseguir construir Belo Monte. Em cima do monte 
f ormado pelo esterco, dois manifestantes div idiam o espaço com p lacas com os di zeres: 
“Belo Mont e de... probl emas” e “Belo Monte de m ...”, que eles consi deram o mel hor 
símbolo do protest o contra a construção da usi na. El es não entraram com ações cont ra 
o leilão, o que ficou a cargo do Mini stéri o Público, segundo os m anif estantes[...]. Um a 
passeata com cerca de 200 m anifestantes do Movim ento dos Trabalhadores sem Terra 
(MST) e do Movimento dos Atingidos por Barragens se juntou aos manif estantes do 
Greenpeace para tentar chamar a atenção para os im pactos am bientais que a usina v ai 
gerar se f or construída. Segundo a políci a, cerca de 300 m anifestantes estariam no 
local. Disponív el em http:noticias. uol.com.br/ ul tim as-
noticias/Reuters/2010/04/20/ Greenpeace-j oga-esterco-na-anell -contra-belo-m onte. html. 
O movimento social acim a descrito ref ere-se: 
b) Movi mento social de um novo tipo, voltado para a d efesa do meio ambiente e 
impulsio nado por ativistas verdes. 
83) O trabalho, que sem pre f oi o m eio pelo qual o homem relaci onou - se com a natureza e com 
os outros hom ens, é i ndividualm ente percebi do com o al go sobre o qual o trabalhador não 
tem control e. O trabalhador f oi separado, pelo capitalism o, do controle autônom o que exerci a 
sobre o seu trabal ho e t am bém do fruto desse trabalho. O t rabalho é então percebido 
pelo trabal hador como al go f ora de si, que pertence a outros. A isso, Karl Marx dá o nom e de: 
D) Ali enação 
84) No pensam ent o sociológi co de Durkheim , conforme o tipo de divi são de trabalho 
que predomi na na v ida coletiva numa det erminada época, temos um tipo diferente de 
cooperação entre os i ndiví duos. Para ele, a divisão do trabalho era benéfi ca aos homens 
e á sociedade, pois gerav a: A) Solidariedade 
85) Atualm ente, um dos probl em as que mai s preocupam a sociedade brasileira é a 
elev ação dos í ndi ces das diversas formas de v iolênci a, encontradas, princi palmente, nos 
grande s centros urbanos. Sobre a quest ão da v iolência na sociedade brasi leira, é correto 
afirmar: 
D) As diversas formas atuais de expressão d a violência tornaram -se mais intensas 
em função d a elevação d o índice de desemprego, da crise econômica e da 
impunidade, mas podem ser enco ntradas, com di ferente intensidade ao longo de 
todas as f ases de fo rmação da sociedade brasileira, caracterizando uma verdadeira 
cultura da violência. 
 
86) Leia o tex to a seguir: 
“As grandes transf orm ações sociais não costumam acontecer de maneira súbita, sendo 
quase im perceptív eis para aqueles que nesse estão imersos. Mesmo os sistem as 
filosóf icos e ci entíficos i nov adores entrel açam -se a tal ponto com os que os antecedem 
que é dif ícil pensar em term os de rupturas radi cais. Ainda assim, começara a despont ar 
desde a Renascença a consciência de que uma linha disti ntiv a separada os nov os 
tem pos do que v eio a se cham ar Medievo” (Qui ntaneiro, T. Um toque de cl ássicos . Bel o 
Horizonte: UFMG, 2000). No período acima referenci ado, em erge um novo pensamento soci al, 
que tem por base: 
A) Estímulo ao individu alismo, rejeição ao pensamento religio so, valorização da razã
 87) O Renascimento f oi um movimento de transi ção da sociedade mediev al para o 
capital ism o m oderno. Quais f oram as grandes transf ormações que se apresentaram nesse 
período? 
E) Refere-se ao capital existente no mercado. O capital acumul ado por mei o do 
comércio era passível de ser transferido para a indústria. 
 
88) Num período de 80 anos, ou seja, entre 1780 a 1860, a Inglaterra hav ia m udado de 
f orma marcante a sua fi si onomia. País com pequenas ci dades, com população rural dispersa, 
passou a comportar enorm es cidades, nas quais se concentrav am as nascentes indust riais, 
que espalhav am produtos para o mundo i nteiro. Tai s modificações não poderiam deix ar de 
produzi r nov as realidades para os homens dessa época. (Marti ns, 2004). Assinale a 
alternativ a que contém um dos fatos de m aior importânci a relacionados com a Revolução 
Industri al: 
C) Reordenação da sociedade rural e destruição da servidão. 
 
89)A Rev olução Industrial Inglesa é consi derada um dos ev entos m ais significativos da 
história m oderna que causou não só profundos abalos nas estruturas sociais, mas 
transf orm ou radicalmente o m odo de organização social. Um dos fatos de mai or 
importânci a relacionados com a Rev olução I ndustrial é o aparecimento: A) O proletari ado. 
 
90) O crescente processo de urbanização produz efeitos devastadores para a quali dade 
de v ida da m aioria da população, colocando em evidência a opulência e a miséria. 
Sobre o processos de urbanização, é correto afirmar: 
D) A urbanização é u ma manifestação da mod ern ização da so ciedade, que passa 
por uma transição d o rural p ara o urbano; parado xal mente, os migrantes buscam 
mobilização da sociedade e melhoria na qualidade de vida. 
 
91) A formação da sociedade capitali sta no Brasil ocorreu de forma específica e fora 
dos padrões clássicos. Assinale a al ternativa que possui característi cas ou aspectos da 
consti tuição da formação da sociedade capitalista brasileira: 
A) Formação de uma indústria de bens de consumo, desde o início do sécu lo 
XX, em São Paulo, qu e dependeu de recursos e cap ital acumul ados com a 
exportação do café e d a existência da mão d e obra assalariada decorrente, 
principalmente, do s imig rantes europeus
Revoluções Industri al e Francesa, que caracterizaram a afirmação do modo de produ ção 
capitalista no início do século XIX. 
 
êxodo rural acelerad o, e a exclusão social, provocada pel o desemprego e pela falta d e 
perspecti vas culturais, fornece a base social para a criminalidade urbana. 
104 – As transf orm ações econômicas, soci ais e polí ti cas no final do século XX conduziram a 
uma prof unda transformação nas relações de trabalho, com as segui ntes im pli cações: 
C) Níveis relativamen te altos de d esemprego estrutural, rápida destru ição e reconstru ção 
de habil idades e retrocesso do p od er sindical. 
105 – O desenv olv imento do capital ism o Indust rial no Brasi l ocorreu de forma especifica e f ora 
dos padrões cl ássi cos. Assi nale a alternativa que possui características ou aspectos de 
consti tuição da formação da sociedade capitalista brasileira: 
A) F ormação d e uma ind ústria de bens de con sumo, desde o início do século XX, em São 
Paulo, que depend eu de recursos e capital acumulados com a exportação d o café e da 
existên cia da mão d e ob ra assalariada decorrente principalmente, da i migração europeia. 
106 - As grandes transf orm ações sociai s não costum am acontecer de m aneira súbit a, sendo 
quase im perceptív el para aqueles que estão imersos nela. Mesm o os sistemas filosóficos e 
científicos i novadores entrelaçaram -se a tal ponto com os que o s antecederam que é difícil 
pensar em t erm os de rupturas radicai s. Ai nda assim , com eçara a despontar del e a Renascença 
a consciência de que um a linha disti ntiv a separav a os nov os tem pos do que v eio a se chamar 
MEDIEVO . No período acim a referenciado em erge um nov o pensamento soci al que t em por 
base: 
A). Estimulo ao individuali smo, rejeição ao pensamento religio so, valorização da razão. 
 
107 – O renascim ent o foi caracteri zado como o m om ento histórico em que floresceu um nov o 
pensam ento social marcado pelo laicismo e pel o aparecimento de nov as instituições políticas e 
soci ais, com o as nações, os estados, as legislações e os exércitos. Neste contexto, as ati tudes 
econômi cas ligadas ao comercio se desenvolveram favorecendo qual classe social ? 
A) A Burg uesia Comercial . 
 
108 - Lei a o texto abaix o: 
 “A cidade acenav a a todos com a possi bilidade de m aior liberdade, proteção, ocupação e 
melhores ganhos, embora para muitas tai s promessas não chegassem a cum prir-se. No 
carregado ambiente urbano, a pobreza, o alcooli sm o, os nascim entos ilegítimos, a v iolência e a 
promiscui dade tornav am -se notáv ei s e atingiam os membros m ais frágeis do nov o sistema, 
particul arm ente os que fi cav am fora da cobertura das leis e instituições sociais. A aglomera ção, 
conjugada a outros f atores como as condições sanitárias, ti nha outras consequênci as 
deletérias sobre a população urbana, especialm ente sobre os mai s miseráv ei s. A fome, a f alta 
de esgotos e de água corrente nas casa s, o l ixo acumulado e as precárias r egras de higiene 
contribuíam para a proliferação de doenças e a i ntensificação de epi demias que el evavam as 
taxas de m ortalidade da população em geral, e dos pobres, das crianças e parturientes em 
particul ar.”(Q uintaneiro, T. et al. Um toque de clássicos. Bel o Horizonte: UFMG, 2002 p. 10). 
B) Trata-se d e um fenômeno típico do mundo capitalista, p ois as áreas urbanas ainda 
apresentam alto grau de miserabilidade entre seus cidadãos. 
 
109 – A sociologi a, enquanto um a ciência social básica, surgiu num especif ico momento 
histórico, relacionada aos ef eitos de im port antes fatos e processos históricos que colaboram 
para o seu apareci mento. Assinale a al ternativa correta, que diz respeito aquele momento 
histórico: A) A sociologia foi fruto de grandes transformações decorrentes das Revoluções Industri al e Francesa, que caracterizaram a afirmação do modo de produ ção 
capitalista no início do século XIX
110 - “. .. cabe lembrar que os problem as que af etam a humanidade e o planeta atrav essam 
fronteiras e tornam-se globais com o processo de globali zação que se acelera [.. .]. Q uestões 
como produção, com érci o, capital fi nancei ro, migrações, pobreza, danos ambientai s, 
desemprego, informatização, telecom unicações, enfim, as grandes questões econômi cas, 
soci ais, ecológicas e políticas deixaram de ser apenas nacionais, tornaram -se t ransnacionai s. 
É nesse contexto que nasce hoj e o conceito de cidadão do mundo, de ci dadania planetári a, 
que v em sendo paulati nam ent e construída pel a sociedade civ il de t odos os países, em 
contraposição ao poder político do Estado e ao poder econômico do m ercado”.(VIEIRA, Liszt. 
Cidadani a e Gl obalização. Rio de Janeiro: Record,) 
Ao identifi car a necessidade de am pliação da cidadania para uma dimensão planetária, 
constata-se que v ivenciam os um a crise dos Estado s N acionais. Identifique as afirmativas que 
indicam a cri se dos Estados Naci onai s: 
 I. Os Estados enf raquecem à medi da que não podem mais controlar dinâmicas que 
extrapol am seus limites t errit oriais. 
II. Fortalecimento de institui ções multilaterai s – Banco Mundi al e FMI, cujo poder reside na 
influência que exercem sobre os agentes financeiros internacionai s. 
III.O Est ado perde poder de controle sobre o espaço público com a expansão das ONGs 
internaci onai s que influenciam as orientações políticas globais. 
IV. As ameaças ao ecossistem a global e os perigos de dese stabili zação política de dimensão 
mundi al, devi do às crescentes desigualdades sociais, acabam por exigir novas instânci as de 
decisão. 
Está corret o apenas o que se af irma em : B) I, II, III e IV 
Alternativ a correta B: Todas as afi rm ativ as acima correspondem a indíci os da crise do 
Estado Nacional no processo de globalização. Há perda do controle político, econômico e 
soci al sobre os territóri os. 
 
 111 - A Sociologia surgiu em um contex to social específico, marcado por prof undas 
transf orm ações sociais que colocava a necessidade de com preender a sociedade sob a 
perspectiv a da ci ência. O contexto histórico foi marcado pela,(o) E ) A revolução industrial 
e a revo lução francesa, por contribuírem para a consolidação do capi talismo. 
 
112 - A partir do século XV, o Renascimento possibilitoumudanças prof undas na m ent ali dade 
da época. O s elementos básicos desta nov a mental idade são : C) A formação de uma 
mentalid ade laica e a defesa do emprego de métodos científicos. 
113 - Lei a o texto a seguir: 
 "Arti go 6 - A lei é a ex pressão da v ontade geral; todos os cidadãos têm o direi to de concorrer, 
pessoalm ent e ou por seus representant es, à sua f orm ação; ela dev e ser a mesm a para todos, 
sej a prot egendo, sej a puni ndo. T odos os ci dadãos, sendo i guai s a seus olhos, sã o igualm ente 
admissív eis a todas as di gni dades, lugares e empregos públ icos, segundo sua capacidade e 
sem outras distinções que as de suas v irtudes e de se us talentos". (Decl aração dos di reitos do 
homem e do cidadão, 26 de agosto de 1789.) Qual é a teoria política que o text o representa ? 
A) lib eral, por defend er o princípio da liberd ade e igual dade entre os seres humanos
 
114 - Sobre o context o histórico do surgimento da Sociologia, podem os afirm ar que: 
D) - As condições que pro pi ciaram o surgi mento da sociologia devem ser vistas em um 
contexto abrangente (su rgimento do mundo moderno), em que se destacaram inú meros 
fatos históricos importantes. No entanto, fo i so mente n o século XIX, de forma 
conservado ra, através da filosofia positivista e do funcion alismo, que ela conquista o 
reconhecimento como ciência de fato, com objeto de estudo e método pró prio . 
 115 - O renascimento é considerado um dos mais importantes momentos da história do 
Ocident e, entendido com o a ruptura ent re o mundo m ediev al, com característ icas de sociedade 
agrária, estamental e teocrática e o mundo m oderno urbano, burguês e comercial. Neste 
período em erge um nov o pensamento soci al que tem por base: 
A) - Estímulo ao individualismo, rejei ção do pensamento religio so e valorização da razão. 
 
116 - "O hom em se tornou lobo para o hom em, porque a m eta do desenv olv imento i ndustrial 
está concentrada num objeto e não no ser hum ano. A tecnologia e a própri a ciência não 
respeitam val ores éticos e, por isso, não tiveram respeito algum com o hum ani smo, para a 
conv ivência e para o sent ido mesmo da exi stência. Na própria políti ca, o que contou no pós-
guerra f oi o êxito econômico e, mui to pouco, a justi ça soci al e o cultivo da v erdadeira imagem 
do hom em. Fomos v ítimas da ganância e da m áquina. Das cifras. E, assi m, perdemos o 
senti do autênti co da confi ança, da f é, do amor. As m áquinas andaram por cim a da plantinha 
sem pre 
tenra da esperança. E f oi o caos." ARNS, Paulo Ev aristo. Em fav or do homem. Ri o de Janeiro: 
Avenir, s\d, p. 10. De acordo com o tex to, pode-se af irmar que: 
E) - O desenvolvimento tecnológ ico e cientí fico n ão resp eitou o human ismo . 
 
117 - A Revolução Industrial prov ocou m udanças profundas na soci edade resul tante da 
movimentação maci ça dos trabalhadores rurais para as ci dades. Quais são as consequência 
deste processo de urbanização? 
C) - Falta de habi tação, higiene, desempreg o, aumento do alcoolismo e da prostituição 
nas áreas urbanas, o qu e resultou em revoltas populares contra a desigualdade social 
entre emp resários e trabalhadores. 
 
 118 - O século XVIII constit ui um marco importante para a história do pensamento ocidental e 
para o surgim ento das ci ências sociais. As transf ormações econ ômicas, políti cas e culturais, 
que se intensificaram a partir dessa época, colocaram problem as inéditos para a hum anidade, 
que ex perimentav a m udanças no Oci dente Europeu. Com ref erência aos marcos f undadores 
do pensamento social no Ocidente, assinale a opção correta E) A Revolu ção Industrial e 
a Revo lução Francesa, ao redefinirem, respectivamente, as relações polí ticas e as 
relaçõ es de produção, d eram condi ções p ara o surgimento de uma visão racional do 
mundo, d a qual emerg e a sociedade como obj eto de estudo

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