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Malária
Em 2015, um total de 214 milhões de casos novos de malária foram registrados no mundo, com a estimativa de que 490 mil pessoas tenham morrido em decorrência da doença
A malária é uma infecção parasitária transmitida através da picada da fêmea do mosquito Anopheles infectado. Esses mosquitos geralmente picam entre o anoitecer e o amanhecer. Há quatro espécies principais do parasita da malária: Plasmodium falciparum, Plasmodium malariae, Plasmodium vivax e Plasmodium ovale. O P. falciparum é a principal causa da malária clínica grave e de mortes. Estima-se que a metade da população mundial esteja em risco de se infectar com o parasita.
A malária é uma doença evitável, detectável e tratável, que se apresenta mais comumente em áreas pobres e desfavorecidas. A doença causa estragos no nível socioeconômico, representando um impacto enorme para a receita de países endêmicos e uma carga importante nos serviços de saúde.
 
Enquanto 90% das mortes por malária ocorrem na África subsaariana, a doença está presente em quase todas as áreas tropicais onde MSF tem programas em campo: de Etiópia e Serra Leoa até Camboja e Mianmar.
 
 
Sintomas
Uma vez transferida para o corpo humano, a infecção viaja até o fígado, onde se multiplica e entra nas células vermelhas do sangue. Dentro dessas células, os parasitas se multiplicam rapidamente até elas se romperem, liberando ainda mais parasitas na corrente sanguínea e manifestando, nesse processo, os sintomas típicos da doença.
 
A malária começa como a gripe, com os primeiros sintomas surgindo entre nove e 14 dias após a infecção. Os sintomas incluem febre (podem ocorrer ciclos típicos de febre, calafrios e suor em grande quantidade), dor nas articulações, dores de cabeça, vômitos frequentes, convulsões e coma.  
 
Se a malária simples não for tratada, ela pode se tornar grave – anualmente, cerca de oito milhões de casos de malária progridem para o tipo grave da doença. Mortes por malária podem ocorrer devido a danos cerebrais (malária cerebral) ou danos aos órgãos vitais. A redução das células vermelhas no sangue pode causar anemia.
 
Diagnóstico
O diagnóstico da malária é feito rapidamente por meio do teste da tira reagente ou por meio da observação do parasita em microscópio em uma amostra de sangue. Entretanto, testes rápidos nem sempre estão disponíveis, microscópios não são sempre efetivos e, como resultado, diagnósticos baseados em sintomas ainda são comuns em grande parte do mundo em desenvolvimento.
 
Isso significa que os pacientes são frequentemente diagnosticados de forma errônea e as verdadeiras causas de seus sintomas permanecem sem tratamento. Isso também indica que medicamentos antimalária são utilizados em excesso em alguns casos e desperdiçados quando extremamente necessários.                                                
 
Tratamento
O tratamento mais eficiente para malária é uma terapia combinada à base de artemisinina (ACTs em inglês). A terapia tem baixo nível de toxicidade, poucos efeitos colaterais e age rapidamente contra o parasita.
 
Hoje, 41 dos 54 países africanos alteraram oficialmente seus protocolos para tratar a malária de primeira linha com ACTs. Mas, em muitos países em que MSF trabalha, a quantidade de ACTs disponíveis é escassa. Por exemplo, segundo a OMS, em 2015, estima-se que apenas 13% das crianças na África subsaariana que apresentaram febre tenham recebido um ACT, sendo que um curso de três dias de pílulas antimalária para um bebê pode custar menos de R$1,00.
 
MSF iniciou, em 2012, a estratégia de quimioprevenção sazonal da malária (SMC, na sigla em inglês), no Chade e no Mali, e implementou a medida no Níger pela primeira vez em 2013. Crianças com até 5 anos de idade, mais vulneráveis à doença, recebem tratamento antimalária via oral mensalmente por período determinado ou de três a quatro meses, durante a temporada de pico da malária.
 Em 2015, MSF tratou 2.229.200 casos de malária.
Prevenção
O controle vetorial é a principal estratégia para reduzir a transmissão da malária. Se a cobertura da estratégia for alta, a proteção pode ser garantida para as comunidades. A organização Mundial da Saúde recomenda dois tipos de controle efetivos: 1. Mosquiteiros tratados com inseticida e 2. Borrifação residual intradomiciliar. MSF distribui mosquiteiros para mulheres grávidas e crianças com menos de cinco anos de idade, já que são mais vulneráveis à malária grave.
Referencias bibliográficas 
http://www.msf.org.br/o-que-fazemos/atividades-medicas/malaria
malária
 Descrição
Doença infecciosa febril aguda, cujos agentes etiológicos são protozoários transmitidos por vetores. No Brasil, a magnitude da malária está relacionada à elevada incidência da doença na Região Amazônica e à sua potencial gravidade clínica. Causa consideráveis perdas sociais e econômicas na população sob risco, principalmente naquela que vive em condições precárias de habitação e saneamento.
 Sinonímia
Paludismo, impaludismo, febre palustre, febre intermitente, febre terçã benigna, febre terçã maligna, além de nomes populares como maleita, sezão, tremedeira, batedeira ou febre.
Agente etiológico
Cinco espécies de protozoários do gênero Plasmodium podem causar a malária humana: P. falciparum, P. vivax, P. malariae, P. ovale e P. knowlesi.
No Brasil, há três espécies associadas à malária em seres humanos: P. vivax, P. falciparum e P. malariae.
O P. ovale está restrito a determinadas regiões do continente africano e a casos importados de malária no Brasil. O P. knowlesi¸ parasita de macacos que tem sido registrado em casos humanos, ocorre apenas no Sudeste Asiático.
 Reservatório
O homem é o principal reservatório com importância epidemiológica para a malária humana.
Vetores
Mosquitos pertencentes à ordem Diptera, infraordem Culicomorpha, família Culicidae, gênero Anopheles Meigen, 1818. Este gênero compreende aproximadamente 400 espécies, das quais cerca de 60 ocorrem no Brasil e 11 delas têm importância epidemiológica na transmissão da doença: An. (Nyssorhynchus) darlingi Root, 1926; An. (Nys.) aquasalis Curry, 1932; espécies do complexo An.(Nys.) albitarsis s. l.;An. (Nys.) marajoara Galvão & Damasceno, 1942; An. (Nys.) janconnae Wilkerson & Sallum, 2009; An. (Nys.) albitarsis s. s. Rosa-Freitas & Deane, 1989; An.(Nys.) deaneorum Rosa-Freitas, 1989; espécies do complexo An. (Nys.) oswaldoi; An.(Kerteszia) cruziiDyar & Knab, 1908; An.(K.) bellatorDyar & Knab, 1906 e An. (K.) homunculusKomp, 1937. Os vetores da malária são popularmente conhecidos por “carapanã”, “muriçoca”, “sovela”, “mosquito-prego” e “bicuda”.
An. darlingi é o principal vetor de malária no Brasil, cujo comportamento éaltamente antropofílico e endofágico (entre as espécies brasileiras, é a mais encontrada picando no interior e nas proximidades das residências), encontrado em altas densidades e com ampla distribuição no território nacional, exceto no sertão nordestino, no Rio Grande do Sul e nas áreas com altitude acima de 1.000 metros. É capaz de manter a transmissão mesmo quando em baixa densidade populacional de mosquitos. Esta espécie cria-se, normalmente, em águas de baixo fluxo, profundas, límpidas, sombreadas e com pouco aporte de matéria orgânica e sais. Entretanto, em situações de alta densidade, o An. darlingi acaba ocupando vários outros tipos de criadouro, incluindo pequenas coleções hídricas e criadouros temporários.
Outras espécies também têm importância epidemiológica no Brasil, mas em menor escala ou em regiões geográficas menos abrangentes. Do complexo albitarsis,apenas An. deaneorum, An. marajoara e An. janconnae já foram incriminadas como vetoras de Plasmodium. As formas imaturas deste complexo de espécies são encontradas tanto em criadouros temporários quanto permanentes.
An. aquasalis é uma espécie cujas formas imaturas são geralmente encontradas em criadouros ensolarados, permanentes, semipermanentes ou temporários, e com água salobra, características que influenciam fortemente sua distribuição, sendo encontrada,em geral, mais próximo de regiões litorâneas, apesar de existirem alguns registros de criadouros mais distantes da faixa costeira, mas ainda com teor salino. A espécie é encontrada em grande parte da Costa Atlântica sul-americana, sendo seu limite sul o estado de São Paulo. A importância desta espécie como vetora é, aparentemente, relacionada a situações de alta densidade.
Nas regiões de Mata Atlântica, os anofelinos do subgênero Kerteszia podem ser responsáveis por surtos ocasionais de malária. Essas espécies têm, como criadouros, plantas que acumulam água (fitotelmatas), como as bromélias, muito comuns nessa região.
Os hábitos das espécies de anofelinos podem variar muito em regiões diferentes e ao longo do ano. Assim, estudos para verificar o horário de atividade e comportamento dos anofelinos servem como linha de base para monitorar possíveis mudanças comportamentais ao longo dos anos.
O reconhecimento da área de trabalho com a composição e caracterização das espécies ocorrentes deve servir de subsídio para definição de áreas receptivas (áreas onde a presença, densidade e longevidade do vetor tornam possível a transmissão autóctone) e para a tomada de decisões para as ações de controle vetorial, bem como a avaliação dessas atividades.
 Modo de transmissão
Ocorre por meio da picada das fêmeas do mosquito Anopheles, quando infectados pelo Plasmodium spp.
Ao picar uma pessoa infectada, os plasmódios circulantes no sangue humano, na fase de gametócitos, são sugados pelo mosquito, que atua como hospedeiro principal e permite o desenvolvimento do parasito, gerando esporozoítos no chamado ciclo esporogônico. Por sua vez, os esporozoítos são transmitidos aos humanos pela saliva do mosquito no momento das picadas seguintes. O ciclo do parasito dentro do mosquito tem duração variada conforme as espécies envolvidas, com duração média de 12 a 18 dias, sendo, em geral, mais longo para P. falciparum do que para P. vivax.
O risco de transmissão depende do horário de atividade do vetor. Os vetores são abundantes nos horários crepusculares, ao entardecer e ao amanhecer. Todavia, são encontrados picando durante todo o período noturno. O horário em que há maior abundância de mosquitos varia de acordo com cada espécie, nas diferentes regiões e ao longo do ano.
Não há transmissão direta da doença de pessoa a pessoa. Outras formas de transmissão, tais como transfusão sanguínea, compartilhamento de agulhas contaminadas ou transmissão congênita também podem ocorrer, mas são raras.
 Período de incubação
Varia de acordo com a espécie de plasmódio. Para P. falciparum, de 8 a 12 dias; P. vivax, 13 a 17; e P. malariae, 18 a 30 dias.
 Período de latência
Nas infecções por P. vivax e P. ovale, alguns esporozoítos originam formas evolutivas do parasito denominadas hipnozoítos, que podem permanecer em estado de latência no fígado. Estes hipnozoítos são responsáveis pelas recaídas da doença, que ocorrem após períodos variáveis, em geral dentro de 3 a 9 semanas após o tratamento para a maioria das cepas de P. vivax,quando falha o tratamento radical (tratamento das formas sanguíneas e dos hipnozoítos).
Período de transmissibilidade
O mosquito é infectado ao sugar o sangue de uma pessoa com gametócitos circulantes. Os gametócitos surgem na corrente sanguínea em período que varia de poucas horas para o P. vivaxe de 7 a 12 dias para o P. falciparum,a partir do início dos sintomas. Caso não seja adequadamente tratado, o indivíduo pode ser fonte de infecção por até 1 ano para malária por P. falciparum; até 3 anos paraP. vivax; e por mais de 3 anos para P. malariae.
Suscetibilidade e imunidade
Toda pessoa é suscetível.
Indivíduos que apresentaram vários episódios de malária podem atingir um estado de imunidade parcial, com quadro oligossintomático, subclínico ou assintomático. Mas uma imunidade esterilizante, que confere total proteção clínica, até hoje não foi observada.
 Referencias bibliográficas 
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/662-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/malaria/11342-descricao-da-doenca. 
Sintomas, transmissão e tratamento da malária
A malária ou paludismo, como também é conhecida, é uma doença infecciosa que se desenvolve no fígado e destrói as células vermelhas do sangue. A infecção com esta doença acontece devido à picada do mosquito Anopheles fêmea. Dessa forma, a melhor forma de prevenção consiste em evitar ser picado, através do uso de repelente e proteções nas janelas, por exemplo.
Para o diagnosticar a presença da doença, existe um teste rápido, chamado teste da gota espessa, que utiliza uma gota de sangue para identificar a presença de um dos tipos de protozoários responsáveis pela doença.
A malária tem cura, mas para isso o tratamento deve ser iniciado rapidamente, pois caso a doença se desenvolva muito e chegue na sua forma mais grave, afetando o cérebro, onde as chances de complicações e de morte são muito maiores.
Principais sintomas
A infecção com malária pode demorar até 17 dias para surgir após a picada do mosquito mas em alguns casos estes sintomas podem demorar alguns meses para aparecer:
Febre acima de 38ºC;
Suores e calafrios;
Dor de cabeça forte;
Náuseas e vômitos;
Dor muscular em todo o corpo;
Fraqueza e cansaço constante;
Pele e olho amarelados;
Tremores fortes que podem durar de 15 minutos a 1 hora.
A maioria destes sintomas podem ser difíceis de identificar como sendo sinal de malária e, dessa forma, é importante ir ao médico diagnosticar a doença e iniciar o tratamento adequado, especialmente se se estiver num local em que a malária é frequente, como na região Amazônica e África, por exemplo.
Além disso, estes sintomas podem aparecer em ciclos, isto é manifestar-se a cada 48 horas ou 72 horas, dependendo do micro-organismo que está infectando o corpo. Isto acontece devido ao seu ciclo de vida, à medida que se desenvolvem, reproduzem e caem na corrente sanguínea.
Como acontece a transmissão
A malária não passa de uma pessoa infectada para outra saudável, no entanto, quando o mosquito Anopheles fêmea pica uma pessoa infectada, ele também fica infectado, passando a doença para outras pessoas caso o mosquito as pique logo a seguir.
Porém, como o parasita da malária está presente nas células vermelhas do sangue, ele também pode passar para pessoas saudáveis através da reutilização de agulhas ou transfusões de sangue, embora estes casos sejam mais raros.
Os locais de maior risco de contaminação, devido à presença do mosquito, são América do Sul, América Central, África e parte da Ásia, principalmente em locais com água limpa com pouca corrente, umidade e com temperatura entre 20º e 30ºC.
No Brasil os estados mais afetados pela malária são Amazonas, Roraima, Acre, Tocantins, Pará, Amapá, Mato Grosso, Maranhão e Rondônia.
Como se proteger
A prevenção da malária pode ser feita através de:
Uso de roupas de cor clara e de tecido fino, com mangas compridas e calças compridas;
Evitar as áreas mais propensas à contaminação da doença, como Amazônia e África, por exemplo;
Usar repelente à base de DEET (N-N-dietilmetatoluamida), respeitando as orientações do fabricante quanto à reposição do repelente;
Colocar telas de proteção contra mosquitos em janelas e portas;
Evitar lagos, lagoas e rios ao final da tarde e à noite. 
Quem vai viajar para um local onde hajam casos de malária pode tomar os remédios anti-maláricos como forma de prevenção. Todavia estes possuem fortes efeitos colaterais e neste caso, o médico pode substituir por um antibiótico como a Primaquina, que também é eficaz na prevenção da doença. 
Estes medicamentos só devem ser usados após indicação médica e geralmente consiste na toma de 1 comprimido por dia durante todo o período da viagem, sendo importante começar a tomar 7 dias antes de viajar e tomar o último comprimido 4 semanas após o retorno à sua casa.
Como confirmar o diagnóstico
Após o surgimento dos primeiros sintomas é recomendado ir no hospital ou no pronto-socorro, especialmentese os sintomas surgirem a cada 48 ou 72 horas. Desta forma é possível identificar a presença do parasita no organismo através de um exame de sangue e iniciar o tratamento adequado, evitando que a infecção agrave e coloque em risco a vida.
Como é feito o tratamento
O tratamento da malária é feito com a ingestão de medicamentos antimaláricos, como a Cloroquina, por 3 dias, e a Primaquina, por 7 ou 14 dias, fornecidos gratuitamente pelo SUS. Estes medicamentos são de dose única diária e devem ser ingeridos junto a uma refeição para evitar dores no estômago. A dose do medicamento varia conforme a idade e o peso de cada pessoa e os casos mais graves necessitam de internamento hospitalar. Veja mais detalhes do tratamento da malária.
Recomenda-se ainda:
Alimentar-se normalmente;
Não consumir bebidas alcoólicas;
Não parar o tratamento antes do conselho médico, mesmo se os sintomas desaparecem antes, pelo risco de recidiva e complicações da doença.
Além disso, alguma plantas medicinais como boldo, eucalipto e alho podem ser usadas para completar o tratamento e aliviar os sintomas da doença. Veja como preparar alguns remédios caseiros para malária.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
https://www.tuasaude.com/malaria/

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