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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Bacharelado em administração
FABIANE ALVES ARAUJO
ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
Irecê-BA
2014
FABIANE ALVES ARAUJO
ESTRUTURA DE MERCADO NO SETOR SUPERMERCADISTA
Trabalho apresentado ao Curso (Bacharelado em Administração) da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a obtenção de nota nas disciplinas Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário.
Irecê-BA
2014
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	4
2	DESENVOLVIMENTO	5
3	CONCLUSÃO	7
REFERÊNCIAS	8
�
Introdução 
O presente trabalho faz ressalva às mudanças ocorridas no setor supermercadista, que foi evoluindo com o passar do tempo, para o conceito de conjunto de elementos envolvidos no comercio de determinado produto: produtores, consumidores, intermediários, regulamentos, preços etc.
O setor supermercadista vem sofrendo modificações estruturais bem como as mudanças relevantes ocorridas no setor, relatando o crescimento da economia e os avanços tecnológicos e as suas influencias no mundo do negócio. Proporcionando uma reflexão sobre o processo administrativo, embora possa parecer uma divisão rígida, microeconomia e macroeconomia acabam se confundindo no cotidiano das empresas e pessoas. Afinal, por mais que tenha em mente minha equação de demanda devidamente derivada micro, politicas econômicas, câmbio, inflação macro, acabam por afeta-la a todo o momento, ou seja, uma coisa esta intimamente ligada a outra. Nas empresas, assim como a analise da indústria onde ela esta inserida e a caraterização de se mercado micro, é necessário também conhecer e se antecipar às atitudes do governo, no que tange a redução de taxa e juros, politicas de credito e subsídios, comercio exterior macro.
A economia costuma ser dividida em dois grandes blocos: microeconomia e macroeconomia. A macroeconomia (macro = grande, em grego) trata de assuntos mais amplos como, por exemplo, a soma do total de bens e serviços produzidos pela economia de um determinado país – que conhecemos como PIB (produto interno bruto).
DESENVOLVIMENTO 
 É notória a contribuição das empresas (firmas) de todos os tipos, tamanhos, forma de constituição etc., para a difusão do bem-estar da sociedade em geral, pois elas são os agentes econômicos encarregados de combinar os fatores de produção para a geração de bens e serviços. No sistema econômico de livre mercado, também conhecido como capitalismo, as empresas privadas são as organizações responsáveis por produzir e colocar à disposição dos consumidores a maior parte dos bens e serviços necessários à sua satisfação.
Segundo Rossetti com relação aos oligopólios:
Os oligopólios são, de longe, a estrutura de mercado dominante nas modernas economias industriais: são raras as atividades não sujeitas a algum tipo de oligopólio e são ainda raros os setores não oligopolizados. As grandes empresas dominam a maior parte dos mercados.
 O comércio varejista vem evoluindo na ultimas décadas, a utilização da Tecnologia da Informação, possibilitou que este trabalhasse de forma mais conjunta e participativa com seus pares (usuários ou outros profissionais) envolvidos no processo de informação, através dos sistemas de comunicação atualmente existentes. A tecnologia, também presente na atualidade, muda o cenário de forma a aumentar a possibilidade de realização de uma tarefa envolvendo menos tempo e esforço físico, bem como na disseminação das informações por meio da internet. Com isso, há um aumento considerável na velocidade da informação e na geração do conhecimento.
Segundo SANTOS, o comércio varejista exerce forte influência sobre as preferências dos consumidores, as transformações que tem ocorrido na economia brasileira, o setor varejista, principalmente o supermercadista, também está vivendo um momento de reestruturação, buscando eficiente operacionalização e competitividade. Assim torna-se imperativo que as empresas se ajustem à nova realidade.
2.1 Micro e Macroeconomia
 A palavra microeconomia deriva de uma palavra grega micros, que significa pequeno. Microeconomia significa estudar o comportamento dos componentes básicos – chamados na teoria econômica de unidades econômicas individuais: produtores, administradores, consumidores individuais, famílias, empresas – que por sua vez formam um sistema maior, numa rede complexa de relações econômicas. A microeconomia busca explicar como, quando e por que estas unidades individuais tomam decisões econômicas de comprar, vender, produzir e contratar operários lançando novos produtos, disponibilizando recursos que influenciam nessas decisões. E, ainda, como estas unidades individuais interagem entre si para formar redes de relacionamentos maiores: mercados, indústrias, cooperativas etc.
 A microeconomia fornece as bases para operação eficiente da empresa, na busca de lucros e contribuindo de forma importante para a definição de estratégias e ações que permitirão à empresa obter sucesso enfrentando, por exemplo, uma economia de mercado.
2.2 Medidas descritivas, números de indices e Defração de dados
A estatística descritiva está presente em praticamente de todas as áreas do conhecimento humano, seja ajudando nos estudos e análises de dados, na busca de informações relevantes. Conhecer e denominar alguns dos seus métodos coloca o profissional em situação de vantagem no que se refere á competividade e empregabilidade, além de proporcionar ás organizações que dispõem desses profissionais meios de igualmente se tornarem mais competitivas.
A estatística descritiva pode ser definida como um conjunto de técnicas destinadas a descrever e resumir dados a fim de que possamos tirar conclusões a respeito de características de interesse. Em geral, utilizamos a estatística descrita na etapa inicial da análise quando tomamos contato com os dados pela primeira vez. Objetivando tirar conclusões de modo informal e direto, a maneira mais simples seria aa observação dos valores colhidos.
Á variabilidade das medidas de tendência central, ainda que consideradas como números que têm finalidade de representar uma série de dados, elas não pode por si mesma destacar o grau de homogeneidade ou heterogeneidade que existe entre os valores que compõem o conjunto e, portanto, não bastam para descrever um conjunto de dados. As medidas de tendência central são tanto mais descritivas de um conjunto de dados quanto menor for a variabilidade. Então, quando apresentarmos medidas de tendência central para descrever um conjunto de dados, devemos indicar também uma medida de variabilidade ou dispersão.
Os números-índices são medidas usadas para se comparar grupos de variáveis que possuem algum relacionamento entre si, de tal forma que seja possível a obtenção de um quadro organizando dos comportamentos das variáveis dentro desse grupo selecionado, como, por exemplo: Variação de preço do produto a num determinado espaço de tempo, ou em uma comparação do produto A com o produto B em termos de preço em um determinado período de tempo. Também chamado de deflacionamento de dados .
Pode ser definido como um instrumento estatístico utilizado por várias áreas, como administração, economia, contabilidade, engenharia e etc., para fazer comparações de alterações em variáveis como preço, quantidades, volume de produção etc. De um elemento qualquer ou de vários elementos tomados pra comparação.
Os números-índices utilizados em estatística contribuem para análises, principalmente comparativas, de períodos. O índice de preços ao consumidor (IPC), Por exemplo, contribui para que se possa fazer uma análise histórica da variação de preços de vários itens de cesta básica de consumo da população. Como se poderia fazer essa comparação sem a padronização dos itens que se compõem o índice e sem trazê-lospara uma mesma unidade de análise, nesse caso podendo ser a variação percentual de um período para outro
É
3-Conclusão 
Conclui-se que comércio varejista vem evoluindo na ultimas décadas e que isso só foi possível com a estabilização da moeda o “Real”, a utilização da Tecnologia da Informação, possibilitou que este trabalhasse de forma mais conjunta e participativa com seus pares (usuários ou outros profissionais) envolvidos no processo de informação, através dos sistemas de comunicação atualmente existentes. A tecnologia, também presente na atualidade, muda o cenário de forma a aumentar a possibilidade de realização de uma tarefa envolvendo menos tempo e esforço físico, bem como na disseminação das informações por meio da internet. Com isso, há um aumento considerável na velocidade da informação e na geração do conhecimento.
Santos, ressalva em seu artigo que as transformações que tem ocorrido na economia brasileira, o setor varejista, principalmente o supermercadista, também está vivendo um momento de reestruturação, buscando eficiente operacionalização e competitividade. Assim torna-se imperativo que as empresas se ajustem à nova realidade, para tornarem-se mais eficientes, eficazes, enfim, mais competitivas.
A estabilização da moeda “Plano Real” possibilitou grandes mudanças na economia do nosso país no setor supermercadistas, pois possibilitou que muitas empresas, estrangeiras investissem no país, aumentando o faturamento nesse setor.
REFERÊNCIAS
Modúlo de Economia. Unopar (Universidade Norte do Paraná), Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 
Modúlo de Métodos Quantitativos. Unopar (Universidade Norte do Paraná), Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 
http://www.fee.rs.gov.br/4-encontro-economia-gaucha/trabalhos/estudos-setoriais-sessao3-3.doc.
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/01/28/internas_economia,410091/brasil-esta-atrasado-na-transparencia-para-melhoria-do-ambiente-de-negocio.shtml
SILVA, César Roberto Leite. Sinclay Luiz. Economia e Mercados. Editora Saraiva, 14ª ed. 1995.

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