Ambiente dos Negócios no Brasil

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
FABRICIO CHAVES SILVA
	
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
	
Irecê
2014
FABRICIO CHAVES SILVA
AMBIENTE DOS NEGÓCIOS NO BRASIL
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual.
Orientador: Equipe de Professores do 1º Semestre.
Irecê
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	04
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................	05
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS ................................................	05
2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA.................................	05
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL............................................................................................	06
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA..................................................................................................	06
2.5 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS.....	07
3 CONCLUSÃO....................................................................................................... 	08
REFERÊNCIAS........................................................................................................	09
 INTRODUÇÃO
	O presente trabalho relata as mudanças politicas e econômicas ocorridas no Brasil, relatando o crescimento da economia e os avanços tecnológicos e as suas influencias no mundo do negócio e da contabilidade. 
2-DESENVOLVIMENTO
	A contabilidade se desenvolveu a partir da evolução da humanidade, assim como todo ramo do conhecimento humano, que avança em épocas de prosperidade da humanidade e também não evoluía em de estagnação do desenvolvimento da cultura humana. A contabilidade se faz presente no Brasil desde o início da sua colonização e sofreu grandes transformações até os dias atuais devido ao avanço tecnológico e a internacionalização da economia, exigindo do profissional contábil adequação frente aos novos desafios de um mercado altamente competitivo.
2.1 AS MUDANÇAS POLÍTICAS E ECONÔMICAS
No Brasil duas influências predominantes na contabilidade: a primeira foi à evidência da intervenção da legislação no desenvolvimento de procedimentos contábeis e a influencia das escolas italianas de pensamento contábil, onde o objetivo da contabilidade era o patrimônio e suas mutações. Levando em conta o universo contábil, as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados.
2.2 MEDIDAS MACROECONÔMICA E MICROECONÔMICA
A teoria econômica se dividem em dois ramos básicos que não se excluem, más pelo contrário, se complementam. A microeconomia é um elemento mais simples do sistema econômico, como consumidor individual, ou seja, a pessoa que se dirige ao mercado com uma determinada renda para adquirir bens e serviços. outro, exemplo importante é a unidade produtora tomada isoladamente que é a empresa. A microeconômia procura analisar o mercado e outros tipos de mecanismos que estabelecem preços relativos entre os produtos e serviços, alocando de modos alternativos os recursos dos quais dispõe determinados indivíduos organizados numa sociedade.
 A microeconomia é um modo o consumidor gasta a sua renda, de forma a ter maior grau de satisfação possível. Uma maneira como a empresa emprega os fatores de produção para obter maior lucro possível. 
A macroeconomia preocupa com os consumidores de uma sociedade, assim como o conjunto dos consumidores de uma sociedade. Seu interesse é determinar os fatores que influenciam o nível total de renda e do produto do sistema econômico. As teorias microeconômicas fornecem a base para a operação eficiente da empresa. Visam definir as ações que permitirão à empresa obter sucesso.
2.3 A INFLUÊNCIA DA MICROECONOMIA NO MUNDO DOS NEGÓCIOS E NO UNIVERSO CONTÁBIL
A abordagem econômica se diferencia da contábil mesmo quando são tratados os custos de produção, pois o economista analisa não só os custos efetivamente incorridos, mas também aqueles decorrentes das oportunidades sacrificadas, ou seja, dos custos de oportunidade ou implícitos. A revolução na atuação do profissional contábil, com a utilização da Tecnologia da Informação, possibilitou que este trabalhasse de forma mais conjunta e participativa com seus pares (usuários ou outros profissionais) envolvidos no processo de informação, através dos sistemas de comunicação atualmente existentes.
2.4 OS BENEFÍCIOS SOCIECONÔMICOS DAS MUDANÇAS NA MICROECONOMIA
Os agentes econômicos são resumidos em três grupos distintos (consumidores, empresários e proprietários dos fatores da produção), há uma coisa comum entre eles, todos são consumidores. Para analisar o agente econômico em um determinado momento do processo produtivo, como consumidor, como empresário ou como proprietário de fatores da produção. Esses agentes econômicos são pessoas e, como tais, precisam consumir bens e serviços para satisfazer suas próprias necessidades. É natural imaginarmos que essa unidade de consumo procurará obter a satisfação do maior número de necessidade possível, a partir de sua renda monetária.
Quanto maior for o orçamento do consumidor, maiores serão as suas possibilidades de obter maior quantidade de utilidade, e de melhor satisfazer suas necessidades. A microeconomia os preços individuais são governados pela lei da oferta e da procura, o custo marginal dos produtos e a elasticidade da oferta são elementos essenciais para microeconomia.
 De acordo com a Revista Interesse nacional “Para completar, a transição definitiva para um novo regime de política macroeconômica precisa, além de taxa de câmbio competitiva, que está ainda apreciada, de um regime cambial que garanta a estabilidade e a sua sustentabilidade durante o horizonte temporal dos investimentos produtivos, condições essenciais para recompor a confiança dos empresários e levá-los a retomar os investimentos produtivos na indústria. A poupança do governo também ainda é negativa e a tributação é excessiva”.
2.5 CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL X INABILIDADES ADMINISTRATIVAS
A inflação é o fato de o aumento de preços se estender a todos os bens e serviços produzidos pela economia. Assim, se apenas os bens produzidos por um determinado setor tivessem seus preços elevados, não teríamos inflação. Imaginamos um pais onde não haja inflação. Se em um ano as condições climáticas não são muito favoráveis e as safras agrícolas são menores, temos um aumento nos preços dos alimentos. Entretanto, se no ano seguinte a situação melhorar , pela obtenção de safras normais ,teremos caracterizado apenas um aumento de preços de pouca duração e circunscrito a um setor especifico. 
De acordo com Malkowski (2000 p. 22). “Planejamento Tributário é o processo de escolha de ação ou omissão licita, não simulada, anterior à ocorrência do fato gerador, que vise, direta ou indiretamente, economia de tributos.”
 A Revista Veja afirma que “o Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é também complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de menor renda”. 
Empresas que se relacionam com governos têm menor possibilidade de fechar. Uma possível explicação para esse resultado é que, para satisfazer uma sériede requisitos legais associados a licitações públicas, a empresa precisa ter uma maior capacidade de organização.
A presidente Dilma Rousseff sancionou com cinco vetos a lei que determina a inclusão nas notas fiscais para o consumidor dos valores aproximados correspondentes de tributos federais, estaduais e municipais, que influem no preço final da mercadoria e serviços. Entre os vetos estão o que incluía o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) na lista de tributos computados.
Através de medidas gerenciais há meios legais para diminuir a carga tributária, para isso, deve-se buscar na lei medidas que garantam a diminuição do ônus, adotando um sistema de economia fiscal, desde que a empresa esteja com boa saúde financeira e em dias com os tributos, para isso faz estudos analíticos e preventivos para evitar o fato gerador.
 3 - CONCLUSÃO
Nota-se que o país esteve, desde o princípio, empenhado em atividades econômicas, deste modo, a vida econômicas do Brasil, baseou-se em ciclos. Assim, uma economia pode apresentar taxas de crescimentos substanciais, o que não quer dizer que o crescimento é igualmente distribuídos entre as pessoas.
A contabilidade nacional tem se mostrado útil para analisar o funcionamento do sistema econômico como um todo, pois fornece ao governo elementos que permitem dirigir as medidas de politica econômica para os objetivos estabelecidos. 
 
referências 
SILVA, César Roberto Leite. Sinclay Luiz. Economia e Mercados. Editora Saraiva, 14ª ed. 1995.
http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria
http://interessenacional.uol.com.br/index.php/edicoes-revista/a-politica-economica-de-dilma-rousseff/10/
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/economia/2014/01/28/internas_economia,410091/brasil-esta-atrasado-na-transparencia-para-melhoria-do-ambiente-de-negocio.shtml
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