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UNISÃOLUIS EDUCACIONAL LTDA FACULDADE ESTÁCIO DE SÃO LUÍS CURSO DE DIREITO ANA REGINA DE JESUS RODRIGUES – 201401200893 ANGELA CRISTINA LOPES DE MOURAO - 201703499387 DÉBORA ELLEN MELONIO COSTA – 201308336764 HUMBERTO SANTANA JUNIOR NATHALIA MARINHO MOURÃO – 201307347452 DIREITO CIVIL VI ATIVIDADE ESTRUTURADA SEMANA IV SÃO LUIS – MA JUNHO / 2017 Atividade Estruturada (aula 04) São tecnologias que ajudam ao casal a terem filhos artificialmente, desde os mais simples procedimentos, que se chamam de baixa complexidade, como a inseminação intrauterina, até os mais complexos ,como a fertilização in vitro. Os principais procedimentos são: Inseminação artificial: que é uma técnica de reprodução assistida na qual o sêmen é depositado dentro da cavidade interina. Fertilização in vitro: é uma técnica de reprodução medicamente assistida que consiste na colocação de espermatozoides em ambiente laboratorial ( in vitro) Não há legislação específica que regulamente a reprodução humana assistida no Brasil, assim. Segue-se a Normativa do Conselho Federal de Medicina, e existe também uma vigilância da ANVISA , que controla a qualidade dos laboratórios, números de embriões congelados e , qual a finalidade desses embriões. Presumem-se concebidos na constância do casamento os filhos havidos de fecundação artificial homóloga, mesmo que falecido o marido. No caso concreto, mesmo sendo a inseminação post mortem, a filha terá direito ao reconhecimento da filiação e, consequentemente, direito sucessório ( art. 1597, III, CC). Como no Brasil não há legislação que proíbe e que permita, com a omissão legislativa e, considerando o pluralismo das entidades familiares e a liberdade de planejamento familiar asseguradas constitucionalmente, tende- se por aplicação doutrinária e jurisprudencial, a não privação de o casal usar de seu direito de decidir sobre o melhor momento e a melhor técnica , atendendo sobretudo o interesse familiar. Sim. Pois o próprio código autoriza a inseminação artificial homóloga post mortem.
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