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Teoria de Carl Gustav Jung

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Teoria de Carl Gustav Jung (parte 1)
Jung, junto com Bleuler, faz o experimento das associações. (palavras indutoras -> palavra induzida) 
Jung começa sua jornada na psicologia com o contato com Freud. 
Para Jung, individuação vem entre a dialética do inconsciente e o consciente, as atividades psíquicas internas e a realidade externa. Para aceitar os vislumbres inconscientes, seria necessário um ego bem estruturado. 
Conceitos da teoria Analítica (parte 2) 
Persona
Refere-se ao que mostramos publicamente, pequenos papéis que desempenhamos para agrado social (por ex: papel do psicólogo, papel do aluno, papel do filho, papel do pai…)
Libido 
Para Jung, libido é uma energia psíquica que move toda nossa mente.
Jung vê a psique como algo dinâmico.
Consciente (cs)
Consciente para Jung é onde acontece a relação entre o eu (ego) e o conteúdo psíquico. 
Jung entende o consciente como uma rede de processos complexos, mas muito coesos que nos identificam. 
Ics vem antes do cs, uma vez que na primeira infância somos frutos de nossos instintos ics e dali derivamos nosso cs. 
Inconsciente pessoal (icsP)
“Ponta do iceberg”. Para Jung, o icsP é a camada mais superficial de nosso ics, quase que se misturando com o cs em certos aspectos. Nele temos o armazenamento de percepções e impressões subliminares que não são suficientes para atingir nossa cs, ideias que ainda não são fortes suficientes para atingir a cs, memórias perdidas, recordações penosas de serem lembradas (recalque Freudiano), e o mais importante, grupos de representações (de forte potencial afetivo) incompatíveis com a realidade do cs. (me lembra o conceito da sombra…) 
Complexos
São como agrupamentos psíquicos cheios de afetividade(energia), encontrados no IcsP. Esses agrupamentos sempre juntam-se com outros de carga afetiva comum. Pode virar como um imã, atraindo todo fenômeno para perto de seu campo de atração(?). Não são processos patológicos necessariamente, podem servir para compreender melhor quem somos, trazendo esses complexos para cs. Mas podem tornar-se patológicos na medida em que sugam demasiada energia psíquica.
Estes complexos se originam tanto de conflitos, quanto de traumas e choques emocionais. 
Apesar de origens pessoais, eles conectam-se com arquétipos 
Inconsciente Coletivo (IcsC)
Corresponde a camada mais profunda do ics, está associada a ideia de que todos os seres humanos herdaram esta estrutura. 
Arquétipos 
Jung coloca o arquétipo como imagens preexistentes que sempre estiveram presentes em nosso icsC, mas que não estiveram na cs. Não são símbolos propriamente dito, uma vez que símbolos são complexos e carregam mais coisas do que simplesmente o arquétipo (mas também) 
Se originam de vivências comuns repetias pelos Homens através dos milênios.
Esses arquétipos também dão origem as histórias e os contos de fada que são passados por gerações, até podendo se modificar mas mantendo sua essência.
Sombra
Para Jung, a sombra é um arquétipo, sendo assim, tendo origem no IcsC, mas assume a forma dependendo do IcsP e das vivências de cada pessoa. A sombra geralmente se refere ao lado que escondemos na persona, lá encontramos nossas fraquezas e nossas ambições, bem como nosso lado obscuro. A sombra também é responsável por trazer traços positivos que deixamos de lado por medo de apresentá-los em nossa persona.
Para a teoria Analítica, o encontro com a sombra é um processo doloroso, mas quando acontece de forma verdadeira, através de arquétipos e não de racionalização, traz consigo desafios que levaram o ser humano a uma evolução dele mesmo. 
Anima
Mais difícil do que confrontar a própria sombra seria o enfrentamento da anima. Anima para Jung é a feminilidade ics do homem, um pedaço menor da psique masculina. A anima, como a sombra, é um arquétipo com representações no IcsP, no primeiro momento seria uma projeção exterior e depois passa a estar dentro do homem. Responsável por mudanças de humor e caprichos no dia-a-dia do homem.
Seria também o equilíbrio e a porta de acesso entre o ego e o ics com o mundo exterior. 
Animus
Masculinidade presente na psique da mulher, no dia-a-dia aparece como uma intelectualidade mal diferenciada e simplista. Opõe-se à própria essência da natureza feminina que busca antes de tudo, relacionamento afetivo (aff Jung, calado…). Condensa experiências de encontros com os homens. Exerce o papel de mediador entre cs e ics assim como a anima no homem.
Mito do herói 
O mito do herói, para Jung, é um arquétipo muito comum, aparecendo em diversas histórias de diversas culturas em diversas épocas. 
A imagem do herói evolui de maneira a contemplar a evolução da própria personalidade humana (para o Jung q é retardado e acha q todo mundo tem as mesma necessidades e tenta evoluir da mesma forma com os mesmos desafios /fimdodesabafo) 
O primeira estágio simboliza o lado primitivo e ingênuo do Homem. 
O segundo estágio faz uma referência a busca das emoções da adolescência.
O terceiro estágio fala do fim da adolescência, trazendo certo idealismo e sacrifício.
Faz-se necessário o encontro com a sombra, projetada pela mente cs, traz aspectos ocultos, reprimidos e até negativos da personalidade, porém a sombra pode trazer aspectos positivos escondidos, fazendo com que o encontro turbulento com o ego faça-o amadurecer e assimile, assim, a sombra através de luta ou sacrifício.
Outra tarefa do herói é libertar a anima da imagem materna.
A imagem do herói não está presente só no ego, e sim na junção de toda a psique!

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