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Direito do Trabalho Caso 1

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DIREITO DO TRABALHO I
Caso concreto 1
O Sindicato dos Empregados de Bares e Restaurantes de Minas Gerais celebrou convenção coletiva de trabalho com o Sindicato Patronal de Bares e Restaurantes de Minas Gerais. A referida norma coletiva estabeleceu para os integrantes da categoria profissional representada pelo sindicato profissional, o pleno funcionamento dos bares e restaurantes aos domingos com o devido revezamento do repouso semanal dos empregados, sendo uma folga aos seus empregados aos domingos, a cada duas semanas inteiras trabalhadas. Finalmente, as partes estabeleceram um prazo de vigência de 1 (um) ano para a vigência da convenção coletiva. Analisando o caso concreto apresentado, esclareça se esta norma coletiva se caracteriza como fonte material ou formal do direito do trabalho? Esclareça ainda, a diferença entre fontes autônomas e heterônomas. 
Resposta: A convenção coletiva de trabalho é fonte formal do Direito do Trabalho e não fonte material. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré-jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o capitalismo afim de se obter melhores condições de trabalho ou para assegurar algum direito como por exemplo, de fonte material temos a greve, prevista no artigo. 9° da Constituição Federal.
Portanto os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art.611 da Consolidação das Leis do Trabalho.
Fonte formal heterônomas são às normas cuja formação é materializada através de agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos destinatários principais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88, a emenda à Constituição, a lei complementar.
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem pela participação imediata dos destinatários das regras produzidas sem interferência do agente externo. São estas as convenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo de trabalho de costume.
Mat por proviremerial. As fontes materiais são caracterizadas por provirem de um momento pré -
jurídico, onde os trabalhadores exercem uma pressão sobre o cap italismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. 
 
Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter 
normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
 
Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de 
agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos 
destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à 
Constituição, a lei complementar. 
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem 
pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência 
do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo 
deQUESTÃO OBJETIVA
1- (FCC). Determinado princípio geral do direito do trabalho prioriza a verdade real diante da verdade formal. Assim, dentro os documentos que disponham sobre a relação de emprego e o modo efetivo como, concretamente, os fatos ocorreram, deve-se reconhecer estes em detrimento daqueles. Trata-se do princípio: 
a) da irrenunciabilidade;
da irrenunciabilidade dos direitos trabalhistas;
da primazia da realidade;
da prevalência do legislado sobre o negociado
da condição mais benéfica; 
alismo afim de se 
obter melhores condições de trab alho ou para assegurar algum d ireito, como exemp lo 
de fonte material temos a greve, prevista no art. 9º da Constituição Federal. 
 
Portanto, os acordos coletivos de trabalho são fontes formais por possuir caráter 
normativo; esta é a regra que extraímos do caput do art . 611 da Consolidação das Leis 
do Trabalho. 
 
Fonte formal het erônomas são às normas cuja f ormação é materializada at ravés de 
agente externo, um terceiro, em geral o Estado, sem participação imediata dos 
destinatários p rincipais das regras jurídicas. São exemplos: a CR/88 , a emen da à 
Constituição, a lei complementar. 
Distingue-se das fontes formais autônomas, justamente por estas se caracterizarem 
pela participação imediata dos destinatários das re gras produzidas sem interferência 
do agente externo. São estas as co nvenções coletivas de trabalho, o acordo coletivo 
de trabalho e o costume.

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