Buscar

como garantir a liberdade d expressao

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Como ganrantir a liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicação
Trabalho apresentado a Banca Avaliativa, para obtenção de pontos na disciplina de IPC, ministrada pelo professor Eduardo Silva. Do Colégio Padre Julio Maria Em ____/____/___
Boa Esperança-Mg
2016
	
	
	
FICHA APRESENTAÇÃO
Tema: Como garantir a liberdade de expressao e como evitar abusos nos meios de comunicação
Data da apresentação: 
Examinador 1: ___________________________________________
Examinador: 2: ____________________________________________
 * AUTORIZAÇÃO 
( ) O trabalho apresentado acima, apresenta condições metodológicas e de pesquisa para ser apresentado. 
( ) O trabalho passou por correções quanto a validação de copia de internet e o aluno tem ciência que uma vez havendo discordância quanto a copia fiel o mesmo será anulado. 
( ) O professor tem ciência do conteúdo contido no trabalho e por isso autoriza sua apresentação e repasse a banca para apreciação. 
OBSERVAÇÕES DO PROFESSOR:
________________________________________.
Eduardo Fernando Silva
(Professor)
	
	
	
Ficha Banca Examinadora da Apresentação Oral
Título do trabalho: Como garantir liberdade de informação e evitar abusos nos meios de comunicaçao
Alunos:Loyane Silvestre Alves e; 
 Maria Luiza Barbosa
Avaliador : _________________________________________
	Critérios a serem avaliados 
	Nota 
	- Postura/Comportamento durante a apresentação 
	
	- Uso adequado do tempo 
	
	Uso adequado dos recursos 
	
	- - Clareza na comunicação 
	
	Conteúdo do trabalho escrito 
	
	- Relação tema proposto x conteúdo do trabalho 
	
	- Contribuição do trabalho para a formação do acadêmico 
	
	- Organização do conteúdo 
	
	- Observação das Normas Metodológicas 
	
	-Resposta às arguições
	
	- Linguagem adequada 
	
	- Conhecimento teórico e prático 
	
	- Postura/Comportamento durante a apresentação 
	
Assinatura dos avaliadores 
ÍNDICE
Introdução .........................................................................................................................1-Senado aprova regulamentação do direito de resposta na mídia ..............................................................................................................2
1.1 – Veja calunia Lula mais uma vez e ex presidente vai a justiça.......................................................................................................2
1.2 – Lei de meios .......................................................................................................2
1.3 – Conclusão......................................................................................................3
Referências bibliográficas ................................................................................................8
INTRODUÇÃO
A ditadura militar foi, entre tantos outros fatos notáveis da história do Brasil, o que mais manchou a biografia do nosso país. Este período é marcado pelo despotismo, veto aos direitos estabelecidos pela constituição, opressão policial e militar, encarceramentos e suplício dos oponentes. A censura aos canais de informação e à produção cultural, ou seja, a editoração de livros, a produção cinematográfica e tudo que fosse referente à televisão, foi intensa, tudo era acompanhado muito de perto pelos censores do governo. O objetivo principal era passar à população a idéia de que o país se encontrava na mais perfeita ordem, os jornais foram calados, obrigados a publicarem desde poesias até receitas no lugar das verdadeiras atrocidades pelas quais o país passava.
Para que o direito à liberdade de expressão fosse garantido, a nova Carta Constitucional, elaborada e assinada pela Constituinte que se reuniu a partir do ano de 1986, deveria assegurar explicitamente tal direito, afastando das nossas instituições a sombra da censura. O direito à livre expressão foi taxativamente colocado na Constituição de 1988, que foi outorgada em 03 de agosto do ano referido. Por esse dia representar não apenas o retorno aos direitos fundamentais, mas, em especial, ao direito da livre expressão, ele é celebrado como o dia do fim da censura no Brasil.
Assim nos dias atuais em vista da liberdade de expressão contata-se abusos nos meios de comunicação e apesar do fim da censura a liberdade de informação não foi totalmente efetivada .
Como garantir a liberdade de expressão e como evitar abusos de comunicação?
 1.0– Senado aprova regulamentação do direito de resposta na mídia
Edição do dia 05/11/2015
05/11/2015 09h03 - Atualizado em 05/11/2015 09h28
Senado aprova regulamentação do direito de resposta na mídia
Pelo texto, pessoa ou empresa que se sentir ofendida tem até 60 dias para pedir direito de resposta. Projeto segue para sanção da presidente Dilma.
O Senado aprovou um projeto que regulamenta o direito de resposta nos meios de comunicação. A Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão disse que essa proposta pode inviabilizar o trabalho dos veículos de comunicação, limitando a atividade jornalística. O projeto agora segue para a sanção da presidente Dilma Rousseff.
O projeto foi aprovado no Senado em 2013, seguiu para a Câmara dos Deputados - que fez mudanças no texto e votou em outubro - e agora foi aprovado mais uma vez pelo Senado.
Pelo texto, a pessoa ou empresa que se sentir ofendida por alguma notícia tem até 60 dias para pedir o direito de resposta, de graça e proporcional à ofensa. O ofendido pode pedir a resposta no mesmo espaço, dia da semana e horário da divulgação da notícia. Se o veículo de comunicação não divulgar a defesa em até sete dias, o assunto pode ser levado para a Justiça.
Os senadores incluíram na última hora um artigo polêmico, que os deputados tinham retirado do texto. Quem se sentir ofendido por alguma reportagem na televisão ou rádio pode se defender pessoalmente. O artigo gerou discussão. O senador Antonio Carlos Valadares, do PSB, e também relator do projeto, defendeu o trecho porque, segundo ele, a resposta passará pela Justiça antes da publicação.
“Fica claro que o conteúdo da resposta terá que ser previamente submetido à análise e avaliação do juiz”, afirma o relator.
1.1 -'Veja' calunia Lula mais uma vez e ex-presidente vai à Justiça
Instituto Lula - 04/11/2015
Os advogados do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva protocolaram, nesta terça-feira (3), primeiro dia útil após o fim-de-semana, ação de reparação por danos morais contra a editora Abril, responsável pela revista Veja, no Foro Regional de Pinheiros. A edição de nº 2450 da publicação, que foi às bancas na última semana, exibe na capa uma montagem mentirosa, ofensiva e grotesca do rosto de Lula sobre corpo vestido com uniforme de presidiário estampado com nomes de envolvidos em investigações do Ministério Público Federal e da Polícia Federal.
Não há nenhuma ação penal em curso no país contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do que a capa faz parecer. Já a revista Veja sofre inúmeros processos pelas mentiras publicadas contra diversos pessoas e organizações, não apenas o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
"A imagem que a capa da revista Veja pretendeu sugerir aos seus leitores e à sociedade em geral, portanto, não possui qualquer lastro na realidade fática ou jurídica. Independentemente das afirmações e críticas contidas no interior da própria revista - sempre com evidente manipulação e falta de critério jornalístico -, não poderia ela estampar em uma capa uma imagem falsa e ofensiva, como se verifica no vertente caso", diz o texto da ação, que classifica de "sórdida mentira" a reportagem de capa da revista.
Os advogados do ex-presidente já entraram com outras duas queixas-crime, uma interpelação criminal e uma ação de indenização contra jornalistas da revista, além de queixa-crime específica contra a apresentadora da TVeja, Joice Hasselman,por conta da prática recorrente da revista de atentar contra a honra do ex-presidente.
1.2 – Lei de meios 
Por que criar uma lei da mídia?
A grande dificuldade de se elaborar e aprovar uma lei da mídia reside no fato de que a comunicação, no Brasil, transformou-se em uma sucessão de feudos controlados por empresas familiares e que concede a esse reduzido grupo de empresários um poder político que paira sobre a sociedade de forma extraordinária.
As faixas de onda da mídia eletrônica (tevês e rádios, sobretudo), por serem concessões distribuídas pelo governo, ao longo do século XX foram entregues a grupos políticos que pretendiam se perpetuar no poder valendo-se do que a comunicação concede a quem a controla, o poder de decidir o que a sociedade deve ou não saber e de influir e pautar costumes e a própria cultura popular.Por conta disso, suspeita-se de que muitos grandes meios de comunicação sejam alimentados por verbas imensas que nem dariam retorno financeiro proporcional aos investimentos.
 Em São Paulo, por exemplo, o governo do Estado acaba de investir 9 milhões de reais em compra de assinaturas de jornais e revistas politicamente alinhados com o partido do governador Geraldo Alckmin. A contrapartida para essa generosidade de comprar tanto material impresso para escolas em que muitas vezes falta até o básico de tudo, desde instalações até professores, mostra que o retorno do investimento em mídia não se resume ao resultado das operações daquela empresa de comunicação, mas dos favores daqueles aos quais a mídia presta “serviços”.
A razão de fundo para o Brasil vir a ter um marco regulatório que impeça a concentração de propriedade de meios de comunicação, portanto, é a de que enquanto poucos controlarem esses meios a democracia não funcionará de verdade, pois essa concentração resulta em cassação do debate sobre os temas que desagradam aos grandes grupos econômicos.
Entraves à lei da Mídia 
Para que se possa mensurar a dificuldade de se implantar no Brasil uma legislação para a mídia à altura das leis que existem hoje não só nos países mais importantes daqui da América do Sul, mas em praticamente todos os países mais desenvolvidos, é de natureza política e econômica. Imagine-se o que seria a Globo ter que se desfazer de parte de seu império.
Ocorre que a Globo tem, além do poder de comunicar, de calar ou de dar voz, o poder político. Tem na mão o PSDB, o DEM e o PPS e suborna o PSOL com uma exposição que jamais teria para que se junte à cantilena dos outros partidos contra o PT. Assim sendo, consegue impedir a discussão do marco regulatório da mídia simplesmente qualificando-o como desejo de alguns “petistas” autoritários de “censurar a imprensa”. Por conta disso, não se permite que alguém apareça em uma grande televisão ou em um grande jornal defendendo a Lei da Mídia, explicando do que realmente se trata.
 O resto do espectro político-partidário também tem seus veículos, mas a parte do leão é controlada por esses partidos. Ou seja: mesmo entre as hostes governistas, francamente favoráveis à regulação da mídia, há quem não aceite lei alguma para moralizar a propriedade de meios de comunicação no Brasil.
O que é a lei de mídias
Chega-se, portanto, ao ponto crucial. Esta é a discussão que a direita brasileira tenta travar e impedir a todo custo, pois se fosse explicado à sociedade o que conteria a legislação que se quer aprovar, não haveria quem ficasse contra. Aliás, não é por outra razão que em países como a Argentina, por exemplo, a maioria esmagadora da população apoiou a criação da “ley de medios” e se diz satisfeita com ela.
Apesar disso, o melhor exemplo de que a “ley de medios” argentina não gerou qualquer tipo de censura à imprensa local está em matéria recente nessa imprensa que veiculou uma notícia sem qualquer comprovação e até um tanto quanto inverossímil, de que a presidente Cristina Kirchner teria gasto 100 mil dólares em sapatos.
Não há censura, na Argentina. Há regras como as que vigem em qualquer país civilizado e democrático e há disseminação de opções. Ou seja, com o tempo o argentino poderá escolher múltiplas fontes de informação e inclusive poderá comparar opiniões divergentes e saber de fatos como os que, no Brasil, é impossível saber.
A Lei da Mídia que se pretende, portanto, permitiria que escândalos assim não fossem abafados. Ou seja: o que se quer não é que a mídia fale menos, mas que fale mais. Sobretudo aquilo que não diz para atender aos seus aliados políticos ou parceiros comerciais.
A desconcentração da propriedade de meios de comunicação certamente tornaria praticamente impossível que o governo paulista expedisse uma ordem para sumir com uma matéria da imprensa. Mudanças na legislação trabalhista, políticas públicas de interesse da sociedade mas que não interessam aos grandes grupos econômicos, enfim, é infindável o cabedal de benefícios que a sociedade colheria.
Como tornar viávela Lei de Mídia 
O principal entrave para regular a comunicação sem regras que há no Brasil reside no fato de que muitos deputados e senadores que votariam a Lei da Mídia são proprietários de meios de comunicação e essa lei fatalmente os privaria desse poder político imenso. Todavia, é a minoria da minoria dos parlamentares que detém tais meios. Resta saber, portanto, quão grande é a influência que parlamentares “com-mídia” exercem sobre seus pares “sem-mídia”.
De qualquer forma, uma campanha publicitária ampla explicando à sociedade o que seria a Lei da Mídia poderia desmascarar a campanha midiática e dos partidos de oposição ao governo Dilma – e até de alguns aliados – que tenta tachar como “censura” uma legislação que todos os países democráticos têm. Contudo, o governo pode sofrer um forte ataque midiático se levar essa campanha à frente e corre o risco de dividir a base aliada.
Recentemente, portanto, surgiu a idéia de promover um “plebiscito” sobre a Leia da Mídia. Isso impediria que interesses de parte da própria classe política no oligopólio das comunicações, prevalecessem. Na verdade, não seria bem um plebiscito. Teria que ser um referendo a um projeto de lei enviado ao Congresso pelo governo ou que fosse criado pelos parlamentares.
Como foi feito em relação às armas, o referendo permitiria um “horário eleitoral” na tevê no qual os que são contra e a favor daquele projeto de regulação da mídia expusessem as suas razões, e que vencesse quem tivesse os melhores argumentos. Todavia, entre os defensores da Lei da Mídia há quem não goste da idéia.
Segundo os opositores da proposta de um referendo à Lei da Mídia, os grandes meios de comunicação desencadeariam uma campanha contrária que tornaria desigual a disputa pelo voto popular. Parece bobagem. Não se faria nada mais ou nada menos do que se fez em todas as eleições presidenciais desde a redemocratização e, como todos sabem, hoje a mídia só consegue fazer o povo votar como ela quer em São Paulo.
Uma campanha que discutisse a regulação da comunicação dessa forma certamente desembocaria na aprovação da legislação, pois os argumentos são fortíssimos. A parcela da população que escuta ou lê a mídia dizendo que os petistas querem censurá-la nem faz idéia de que a lei que se propõe existe em todos os países mais democráticos. E não sabe dos malefícios que a ausência dessa lei lhe causa.
Na verdade, a iniciativa de submeter uma Lei da Mídia à vontade do povo nem precisa partir do governo Dilma, apesar de que se o projeto de lei partisse do Poder Executivo chegaria mais forte ao Congresso. E é nesse ponto que reside a grande esperança de este país moralizar sua comunicação, pois só uma grande comoção popular esvaziaria uma pauta que vai tomando o Legislativo. Algo assim como grandes marchas contra a corrupção…
CONCLUSÃO
Estudando as relações dos meios midiaticos relacionados à liberdade de comunicação e ao abandono de abusos de comunicação percebemos que todos os segmentos envolvidos na questão estão sujeitos a algum tipo de "censura".Existem abusos, sensacionalismo e apelação das grandes mídias para atingirboas audiências, mas a liberdade de informação não é um abuso e sim um direito.
 O entretenimento pode ser abordado como algo saudável e o controle da informação deve ser uma responsabilidade da sociedade, ou seja, para evitar os abusos cometidos nos meios de comunicação a própria população deve monitorar. Isso faz para do processo de autorregulamentação.
Diariamente, mais e mais demagogias são escritas com a pena do sensacionalismo e da ganância, em programas televisivos e em páginas eletrônicas. Além das falsas verdades, a mídia perscruta e expõe as piores dores e sentimentos humanos. Vêem nas mortes, nos seqüestros e na miséria oportunidades de aumentar o IBOPE e ganhar mais cifras. Sobre a humilhação e o sofrimento de muitos, os meios de comunicação assentaram um império, o qual domina e manipula vidas e mentes.
Infelizmente, o abuso da informação, atualmente, é uma realidade.Por isso, cabe a cada pessoa determinar o que porá diante dos seus olhos e ouvidos. É preciso selecionar e filtrar o que realmente é edificante, construindo, desta maneira, telespectadores ativos diante dos fatos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/03-agostofim-censura-no-brasil.htm
http://www.brasil247.com/pt/colunistas/altamiroborges/204066/Direito-de-resposta-e-os-crimes-da-'Veja'.htm
http://www.blogdacidadania.com.br/2011/09/lei-da-midia-razoes-entraves-detalhamento-e-viabilizacao/

Outros materiais