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ESTRESSE CAUSA EFEITO Estresse Hídrico Período intermitentes ou contínuos sem precipitação. Desidratação celular que afeta muitos processos fisiológicos. Efeitos secundários: redução da expansão celular, citotoxidade (devido ao acúmulo de íons na cél.), produção de EROs, inibição da fotossíntese, fechamento estomático. Estresse salino Irrigação excessiva, drenagem insuficiente. Mesmo efeitos que o estresse hídrico. Estresse luminoso Excesso de alta luminosidade absorvida pela planta (supera a capacidade da maquinária fotossintética de converter luz em açúcares). Fotoinibição e produz EROs. Efeitos secundários: Inibição do reparo do PSII e a redução da fixação do CO2. Estresse térmico Temperaturas muito elevadas Desestabilização de membranas e proteínas, provocando inibição fotossintética, produção de EROs e morte celular. Estresse anaeróbico da raiz Obs: pode causar a morte celular em horas ou dias, dependendo do grau de adaptação genética da espécie. Inundação, solos com baixa [ ] de O2 ou zero. Respiração na raiz é suprida e a fermentação é aumentada (provocando esgotamento de energia), acidez e toxidade no citosol (devido a produção de etanol) Estresse por congelamento Congelamento Desidratação celular (causada devido a formação de cristais de gelo no apoplasto, tornando seu potencial hídrico menor que o do simplasto, provocando a saída de água da cél.), disfunção da MP (pela perda de água, ela se contrai e se afasta da PC, podendo ficar danificada). Pode ainda apresentar os mesmos sintomas do déficit hídrico. Estresse nutricional Deficiência de nutrientes Quase sempre resulta na supressão do crescimento e reprodução vegetal. [ ] : concentração // Referencial: livro Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal (Taiz e Zeiger) SENSORES DE ESTRESSE SENSORES SINTOMAS Sensor físico Sintoma físico. Ex: encolhimento da MP em relação a PC durante a seca. Sensor Biofísico Envolve mudanças na estrutura protéica ou na atividade enzimática. Ex: inibição de enzimas durante o calor. Sensor metabólico Detecção de subprodutos que se acumulam nas células. Ex: EROs. Sensor bioquímico Envolve a presença de proteínas especializadas que se desenvolveram como sensores de um estresse. Ex: Canais de cálcio que pode sentir uma alteração na temperatura e alterar a homeostase do Ca. Sensor epigenético Modificações da estrutura do RNA e DNA sem alteração na sequência gênica. Ex: alteração na cromatina durante o estresse térmico. Referencial: livro Fisiologia e Desenvolvimento Vegetal (Taiz e Zeiger)
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