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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA

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1 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA 
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE 
 
 
 
 
 
RAI ALCINO OLIVEIRA MENDES 
 
 
 
 
 
DESPESA PÚBLICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
2016. 
2 
 
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA 
DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE 
 
 
 
 
 
RAI ALCINO OLIVEIRA MENDES 
 
 
 
 
 
DESPESA PÚBLICA 
Trabalho apresentado para obtenção de nota 
parcial no segundo semestre na disciplina de 
Contabilidade e Orçamento Público do curso 
de Ciências Contábeis da Universidade 
Estadual de Ponta Grossa. 
Prof. Dr. Carlos Lopatiuk 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PONTA GROSSA 
2016. 
3 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO .............................................................................................................. 4 
1. DESPESA PÚBLICA ................................................................................................. 5 
1.1 CONCEITO DE DESPESA PÚBLICA ..................................................................... 5 
1.2 DIFERENÇA DE DESPESA PÚBLICA E PRIVADA ............................................. 5 
1.3 CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS PÚBLICAS ................................................... 5 
1.3.1 DESPESAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS ............................................................ 5 
1.3.2 DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS .......................................................................... 6 
1.3.2.1 CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................... 6 
1.3.2.2 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL ....................................................................... 6 
1.3.2.3 CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA .............................................................. 7 
1.3.2.4 CLASSIFICAÇÃO QUANTO A NATUREZA DA DESPESA ......................... 7 
1.3.2.4.1 CATEGORIA ECONÔMICA ........................................................................... 7 
1.3.2.4.2 NATUREZA DA DESPESA ............................................................................ 8 
1.3.2.4.3 ELEMENTO DA DESPESA ............................................................................ 8 
1.3.2.5 COMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA CLASSIFICADORA DA DESPESA ........ 8 
1.3.2.6 FASES DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA ........................................................ 9 
1.3.2.6.1 AUTORIZAÇÃO OU FIXAÇÃO ..................................................................... 9 
1.3.2.6.2 PROGRAMAÇÃO ............................................................................................ 9 
1.3.2.6.3 LICITAÇÃO ...................................................................................................... 9 
1.3.2.6.4 EMPENHO ........................................................................................................ 9 
1.3.2.6.5 LIQUIDAÇÃO .................................................................................................. 9 
1.3.2.6.6 PAGAMENTO .................................................................................................. 9 
1.3.3 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA ............................................................................ 9 
CONCLUSÃO ............................................................................................................... 10 
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 11 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
INTRODUÇÃO 
 
Tudo o que é público deve ser de conhecimento dos usuários e mantedores da máquina 
pública, esse conhecimento faz-se fundamental à todos, especialmente àqueles que 
representam as categorias de maior escolaridade e que representam os futuros 
profissionais da Contabilidade Pública, por isso, faz-se necessário a pesquisa acadêmica 
sobre a Despesa Pública, componente de grande importância e complexidade nos 
Orçamentos Públicos. 
O presente trabalho busca através de pesquisa bibliográfica, conceituar despesas públicas, 
classificá-las e descrevê-las de acordo com suas etapas, destacando os principais tópicos. 
Esta pesquisa objetiva a melhor compreensão, em um esquema prático de definições e 
amostras das publicações já realizadas sobre o tema tratado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
1. DESPESA PÚBLICA 
1.1 CONCEITO DE DESPESA PÚBLICA 
“Em primeiro lugar designa o conjunto dos dispêndios do Estado, ou de 
outra pessoa do direito público, para o funcionamento dos serviços públicos 
[ou ainda] a aplicação de certa quantia, em dinheiro, por parte da autoridade 
ou agente público competente dentro duma autorização legislativa, para 
execução de fim a cargo do governo”. (BALEEIRO, 1969, p. 81) 
Silva (2000, p 113) define como “(...) todos os desembolsos efetuados pelo Estado no 
atendimento dos serviços e encargos assumidos no interesse geral da comunidade, nos 
termos da Constituição, das leis ou em decorrência de contratos ou outros instrumentos” 
O MCASP (2015, pg.61) “A despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos 
entes públicos para o funcionamento e manutenção dos serviços públicos prestados à 
sociedade”. 
1.2 DIFERENÇA DE DESPESA PÚBLICA E PRIVADA 
Bezerra Filho (2008, pg. 81) diz o seguinte: “A despesa na administração pública é 
constituída pela obrigação de desembolso financeiro por parte dos cofres do Estado, 
objetivando financiar as ações do governo, bem como cumprir outras determinações 
impostas por leis, contratos, convênios, etc.” 
No setor privado o gasto classifica-se em despesa, custo e investimento, tendo estes 
definições diferentes, a despesa é um sacrifício financeiro pra obtenção de receita. Já no 
setor público todos os gastos são despesas, a despesa pública é uma saída de recursos dos 
cofres públicos. 
1.3 CLASSIFICAÇÃO DAS DESPESAS PÚBLICAS 
Na concepção de João Angélico (2012, p.44) “constitui despesa pública todo pagamento 
efetuado à qualquer título pelos agentes pagadores. Classifica-se despesa pública, 
inicialmente, em dois grupos: despesas orçamentárias e despesas extra orçamentárias.” 
1.3.1 DESPESAS EXTRA ORÇAMENTÁRIAS 
Angélico (2006, pg. 62 e 64) expõem que as despesas extra orçamentárias são “[...] os 
pagamentos que não dependem de autorização legislativa, aqueles que não estão 
vinculados ao orçamento público, não integram o orçamento.” 
“É a despesa que não conta no orçamento, compreendendo as diversas saídas 
de numerário decorrentes do levantamento de depósitos, cauções, pagamento 
de restos a pagar, resgate de operações de crédito por antecipação de receita, 
bem como quaisquer valores que revistam de características de simples 
transitoriedade, recebidos anteriormente e que, na oportunidade, constituíram 
receitas extra-orçamentárias. (BEZERRA FILHO, 2008, p 82). 
 
6 
 
1.3.2 DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS 
“Despesa orçamentária é aquela cuja realização depende de autorização legislativa e que 
não pode efetivar-se sem crédito orçamentário correspondente. Em outras palavras é que 
integra o orçamento, isto é, a despesa discriminada e fixada no orçamento público.” 
(ANGÉLICO, 2012, p.44) 
A Lei Federal na 4.320/1964 classifica a despesa orçamentária em: Institucional; 
Funcional; Programática; e Natureza da despesa. 
1.3.2.1 CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL 
Classifica os órgãos e unidades quem compreendem o orçamento e que constituem os 
serviços dos mesmos órgãos, estas são designadas com dotação própria. Se a estrutura 
tiver poucas unidades, gera uma economia orçamentária, porem uma estrutura maior 
descentraliza o processo e gera uma dinâmica maior para o conjunto. A instituiçãotem 
os seguintes elementos: Órgão; Unidade Orçamentária; Unidade Administrativa. 
São os dígitos que identificam o órgão e a unidade orçamentária. 
“A classificação institucional reflete a estrutura de alocação dos 
créditos orçamentários e está estruturada em dois níveis hierárquicos: órgão 
orçamentário e unidade orçamentária. Constitui unidade orçamentária o 
agrupamento de serviços subordinados ao mesmo órgão ou repartição a que 
serão consignadas dotações próprias (art. 14 da Lei nº 4.320/1964). Os órgãos 
orçamentários, por sua vez, correspondem a agrupamentos de unidades 
orçamentárias. As dotações são consignadas às unidades orçamentárias, 
responsáveis pela realização das ações.” (MCASP, p. 67, 2015) 
 
 
Tabela 1: Classificação Institucional. 
Fonte: MCASP, 2015, pg.68. 
 
 
 
1.3.2.2 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL 
É composta por funções e sub funções que são fixadas pela Portaria MPGO nº 42/1999, está é 
uma classificação independente dos programas. 
7 
 
Bezerra Filho (2008, pg. 86) identifica funções como sendo “[...] as ações desenvolvidas 
pelo Governo, direta ou indiretamente reunidas em seus grupos maiores, por meio das 
quais o Governo procura alcançar os objetivos nacionais [...]” e sub função seria aquela 
que “[...] identifica a natureza básica das ações que se aglutinam em torno das funções”. 
Portanto, conclui-se que a função é a área da despesa e a sub função, o subconjunto dessa 
despesa, que compete ao setor público. 
“A classificação funcional é representada por cinco dígitos. Os dois primeiros referem-se 
à função, enquanto que os três últimos dígitos representam a sub função, que podem ser 
traduzidos como agregadores das diversas áreas de atuação do setor público, nas esferas 
legislativa, executiva e judiciária.” (MCASP, p. 68, 2016) 
 
Tabela 2: Classificação Funcional. 
Fonte: MCASP, 2015, pg.69 
 
1.3.2.3 CLASSIFICAÇÃO PROGRAMÁTICA 
Entende-se por programa, segundo Kohama (2010, pg. 97), “[...] os instrumentos através 
dos quais se fixam propósitos organicamente articulados para o cumprimento das funções, 
e a cada programa corresponde um produto final ou certos produtos finais a alcançar com 
os meios disponíveis no período considerado”. 
“Toda ação do Governo está estruturada em programas orientados para 
a realização dos objetivos estratégicos definidos no Plano Plurianual (PPA) 
para o período de quatro anos. Conforme estabelecido no art. 3º da Portaria 
MOG nº 42/1999, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios 
estabelecerão, em atos próprios, suas estruturas de programas, códigos e 
identificação, respeitados os conceitos e determinações nela contidos. Ou seja, 
todos os entes devem ter seus trabalhos organizados por programas e ações, 
mas cada um estabelecerá seus próprios programas e ações de acordo com a 
referida Portaria.” (MCASP, p.69, 2015) 
1.3.2.4 CLASSIFICAÇÃO QUANTO A NATUREZA DA DESPESA 
No MCASP (2015, pg.71) as despesas orçamentárias são classificadas de acordo com a 
natureza, estruturada da seguinte forma: 
• Categoria econômica 
• Grupo de natureza da despesa 
• Elemento de despesa 
1.3.2.4.1 CATEGORIA ECONÔMICA 
Segundo a Lei 4.320/64 classificam-se as despesas em duas categorias econômicas: 
Despesas correntes e despesas de capital. As despesas correntes são os custeios da própria 
8 
 
administração pública, e as despesas de capital são as despesas que visam gastos para 
obter retorno, como por exemplo, as obras públicas. 
 
Tabela 3: Classificação Categoria Econômica 
Fonte: MCASP, 2015, pg.71 
 
1.3.2.4.2 NATUREZA DA DESPESA 
Segundo Bezerra Filho (2008, pg. 93), os grupos de natureza de despesa são entendidos 
como sendo “[...] a agregação de elementos de despesa que apresentem as mesmas 
características quanto ao objeto de gasto”. 
 
Tabela 4: Classificação Grupo de Natureza da Despesa 
Fonte: MCASP, 2015, pg.72 
 
1.3.2.4.3 ELEMENTO DA DESPESA 
“Tem por finalidade identificar os objetos de gasto, tais como 
vencimentos e vantagens fixas, juros, diárias, material de consumo, 
serviços de terceiros prestados sob qualquer forma, subvenções 
sociais, obras e instalações, equipamentos e material permanente, 
auxílios, amortização e outros que a administração pública utiliza para 
a consecução de seus fins. MCASP (2015, pg. 78) 
 
1.3.2.5 COMPOSIÇÃO DA ESTRUTURA CLASSIFICADORA DA DESPESA 
1º Dígito 2º Dígito 3º e 4º Dígitos 5º e 6º Dígitos 
Categoria Econômica Grupo de Natureza da 
Despesa 
Modalidade de 
Aplicação 
Elemento da Despesa 
 
Tabela 5: Classificação Orçamentária da Despesa (adaptado) 
Fonte: MCASP, 2015. 
 
 
 
 
 
 
9 
 
1.3.2.6 FASES DA DESPESA ORÇAMENTÁRIA 
Há também outras legislações específicas como a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, 
que regulamenta normas gerais sobre licitações e todo o seu processo administrativo para 
aquisições pertinentes ao interesse do Governo e previsto no Orçamento. Dessa maneira 
o ciclo de obtenção de recursos por meio do ente público segue da seguinte forma: 
1.3.2.6.1 AUTORIZAÇÃO OU FIXAÇÃO – é primordial ao processo de realização pois 
é definida pela autorização pelo legislativo, mas se necessário aumento de despesa deverá 
ser realizado um decreto para amparo do mesmo. 
1.3.2.6.2 PROGRAMAÇÃO – reporta um período para a realização da despesa a qual já 
foi estudada, fixada e a mesma decorrera por 12 meses ou melhor, durante o exercício 
financeiro. 
1.3.2.6.3 LICITAÇÃO – é um procedimento administrativo que busca adquirir o melhor 
e menos dispendioso bem ou serviço prestado pelo ente público. 
1.3.2.6.4 EMPENHO – parcela de orçamento voltado a um ente ou órgão definido para 
que se previsto, autorizado e licitado, o mesmo procederá a despesa. 
1.3.2.6.5 LIQUIDAÇÃO – é a contrapartida do serviço/bem necessário se concretizando. 
Logo que o mesmo estiver em condições de utilização o mesmo deverá ser conferido para 
se chegar a sua próxima e última fase. 
1.3.2.6.6 PAGAMENTO – é a última fase da realização da despesa que culmina na 
entrega de numerário ao fornecedor/prestador de bem ou serviço ao governo. 
 
1.3.3 DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA 
“Toda e qualquer verba prevista como despesa em orçamentos públicos e destinada a fins 
específicos. Qualquer tipo de pagamento que não tenha dotação específica só pode ser 
realizado se for criada uma verba nova ou dotação nova para suprir a despesa.” (Glossário 
legislativo). 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
CONCLUSÃO 
As Despesas Públicas estão inseridas em um processo complexo e bastante burocrático, 
a Contabilidade Pública, para desenvolvimento da prática contábil, orienta o 
planejamento e execução através de um estrutura publicada no Manual da Contabilidade 
Aplicada ao Setor Público (MCASP), sendo essa estrutura um projeto de unificação e 
facilitação dos tratamentos complexos a que a Contabilidade Pública exige, 
contemplando assim orientações e apanhados legais já inseridos nos procedimentos do 
Manual, sendo esse o principal norteador dos profissionais, acadêmicos e interessados no 
estudo desse funcionamento. 
O gerenciamento dos recursos públicos, sofre esse nível de complexidade, pela 
composição histórica de arrecadação e distribuição dos recursos financeiros no Brasil, 
país de dimensão continental e uma das maiores economias e populações do mundo. Faz-
se necessário então o controle sobre as Despesas Públicas, e o entendimento desde seu 
planejamento até sua execução. Através desse trabalho, pode-se estruturar todas as 
classificações, códigos e fases da Despesa Pública. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
REFERÊNCIAS 
ANGÉLICO, João,Contabilidade Pública, 8ª edição, Editora Atlas S.A., São Paulo, 2006. 
BEZERRA FILHO, João Eudes, Contabilidade Pública: teoria, técnica de elaboração de 
balanços e questões, 3ª edição, Editora Elsevier, Rio de Janeiro, 2008. 
KOHAMA, Heilio, Contabilidade Pública: Teoria e Prática, 11ª edição, Editora Atlas 
S.A, São Paulo, 2010. 
BALEEIRO, Aliomar. Uma introdução à ciência das finanças, 15a. ed. Ver e atualizada 
por Djalma de campo, Forense, Rio de Janeiro, 2001. 
BALEEIRO, Aliomar. Uma Introdução à Ciência das Finanças. 6ª edição. Rio de Janeiro: 
Forense, 1969 
TESOURO NACIONAL. Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público. 6ª edição. 
2014. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/-/mcasp> Acesso em 04.nov 
2016. 
SENADO. Glossário Legislativo. Disponível em: <http://www12.senado.leg.br/n 
oticias/glossario-legislativo/dotacao orcamentariarubrica> Acesso em 04.nov 2016

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