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�PAGE � DESAFIO PROFISSIONAL Analise de Investimentos Contabilidade de Custos Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico Tutor: Priscila Calita Salomão Barreira Lucila Regina Ceregato Corrêa Neto RA: 9910160821 RIO CLARO 30/05/2016 � SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 3 2 REFERENCIAL TEÓRICO 10 3 ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA 11 3 METODOLOGIA ............13 3.1 CIPA 14 3.1.1 Comissão 14 3.1.2 Treinamento da CIPA 14 3.1.3 Reuniões 15 3.1.3.1 Reuniões Extraordinárias 15 3.1.4 SIPAT 15 3.2 PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS 15 3.2.1 Foco 16 3.2.2 Ações 16 3.2.2.1 Utilização de Materiais 16 3.2.2.2. Preventiva Antecipada 16 3.3 QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO 17 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 18 REFERÊNCIAS 19 � � INTRODUÇÃO Um grupo de empreendedores em busca de oportunidades de investimento no mercado, desejando saber a possibilidade de implementação de uma fábrica de garrafas de plástico, designou que se fizesse uma análise da viabilidade econômica e financeira do projeto para a implementação de uma fábrica de garrafas de plástico, a empresa PlastSuco. Analisaremos a viabilidade econômica desse projeto por um período de 5 anos, usando as Técnicas de Análise de Investimentos, VPL, TIR e Payback, o fluxo de caixa; Faremos a projeção do fluxo de caixa para os quatro primeiros meses; Elaboração do Demonstrativo de Resultado do Exercício, DRE; Elaboração do Balanço Patrimonial; Avaliaremos a possibilidade de ampliação do negócio no mercado de exportações. Ao final deste trabalho faremos as observações conclusivas. Análise da viabilidade econômica do projeto Para essa análise temos os seguintes dados: Despesas fixas (administrativas e comerciais) de R$216.000; Investimento em capital físico no valor de R$500.000; Investimento em capital de giro no valor de R$200.000; Depreciação de 20% ao ano; Valor residual do capital físico no valor de R$100.000 ao final do 5º ano; Valor residual do capital de giro no valor de R$200.000 ao final do 5º ano; Imposto de renda no valor de 25% sobre o lucro real; TMA de 15% ao ano. 2.1 Custos Variáveis: Anos 1 2 3 4 5 Quantidade de garrafas 360.000 420.000 420.000 480.000 480.000 Preço por garrafa 1,60 1,60 1,80 1,90 2,00 Receitas 576.000 672.000 756.000 912.000 960.000 Custo MP (R$) 0,30 0,30 0,35 0,35 0,35 MOD (R$) 0,15 0,20 0,20 0,20 0,20 CIF (R$) 0,25 0,25 0,25 0,30 0,35 Total Custos Unitário (R$) 0,70 0,75 0,80 0,85 0,90 Custos Totais 252.000 315.000 336.000 408.000 432.000 Empresa PlastSuco ANO 1 2 3 4 5 Receita 576.000 672.000 756.000 912.000 960.000 (-) Custo -252.000 -315.000 -336.000 -408.000 -432.000 (=) Lucro Bruto 324.000 357.000 420.000 504.000 528.000 (-) Despesas fixas -216.000 -216.000 -216.000 -216.000 -216.000 (-) Depreciação (20%) -100.000 -100.000 -100.000 -100.000 -100.000 (=) LAIR 8.000 41.000 104.000 188.000 212.000 (-) IRPJ 25%) 2000 10250 26000 47000 53000 (=) Lucro Liquido 6.000 30.750 78.000 141.000 159.000 (+) Depreciação 100.000 100.000 100.000 100.000 100.000 (=) Fluxo Caixa 106.000 130.750 178.000 241.000 259.000 Fluxo de caixa 259.000 Valor residual Capital de giro 200.000 Valor residual capital físico 100.000 Total 559.000 559.000 241.000 178.000 130.750 106.000 0 1 2 3 4 5 700.000 Capital físico 500.000 Capital de giro 200.000 Total 700.000 2.2 Fluxo de Caixa Para Rodolfo Leandro, pg 33, Fluxo de caixa são, “entradas e saídas de caixa, em determinadas datas no tempo”. (Olivio, Rodolfo Leandro de Faria, Análise de investimento, Campinas, SP, Editora Alinea, 2008.) Edição especial Uma das ferramentas mais eficazes na gestão financeira das empresas. Essa ferramenta possibilita ao gestor programar e acompanhar as entradas (recebimentos) e as saídas (pagamentos) de recursos financeiros, (pg. 116, Azevedo, Marcelo Cardoso de, Estrutura e análise das demonstrações financeiras / Campinas, SP; Editora Alínea, 2009; 2ª edição especial. Fluxo de Caixa são entradas e saídas de dinheiro ou recursos financeiros, em um determinado período de tempo em uma empresa, é uma ferramenta empresarial que serve para controlar a movimentação financeira de uma organização. (https://www.significadosbr.com.br/fluxo-de-caixa) acesso 25-04-2016, às 22:00 . � 2.3 Valor Presente Líquido (VPL) “Utiliza os princípios de matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa de investimento. Esse método é chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas (investimentos) e as entradas (retornos) descontadas a uma taxa de atratividade. ” (Olivo, Rodolfo; pg. 44) VPL e TIR TMA=15% ao ano VPL Ano Fluxo de caixa 0 -700.000 1 106.000 2 130.750 3 178.000 4 241.000 5 559.000 FC data 0 -700.000 FC data 1 a 5 R$ 723.791,91 VPL 23.791,914 TIR 16,09% 2.4 Taxa Interna de Retorno (TIR) Para Rodolfo Leandro, pg. 53; “A Taxa Interna de Retorno é um método similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lógica de cálculo, contudo, apresenta os resultados em porcentagem, e não em valores monetários”. 2.5 Taxa Mínima de Atratividade (TMA); Em geral, essa taxa representa o custo do dinheiro no tempo para esse investidor ou, ainda, o custo das oportunidades perdidas, o chamado “custo de oportunidade”, já que esses recursos poderiam ser utilizados em outro investimento. Assim ao realizar-se um determinado investimento, perde-se a oportunidade de realizar um outro, ou seja, há um custo de oportunidade: a perda do retorno do investimento que não foi realizado. (Olivo, Rodolfo, pg. 45) 2.5 PAYBACK “O método do payback tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorará para retornar o total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o projeto”. Segundo Olivo, Rodolfo, pg. 37 PAYBACK Investimento Inicial -700.000 -700000 ANO Entradas de caixa Acumulado 1 106.000 -594.000 2 130.750 -463.250 3 178.000 -285.250 4 241.000 -44.250 5 559.000 514.750 44.250 559.000 0,079159213 0,079159213 *12 = 0,949910555 = mês 0,949910555 * 30 = 28,49731664 = dias PAYBACK 4 anos e 28 dias Concluímos através da análise de viabilidade econômica que o Investimento é viável pois: O VPL é positivo = 23.791,914 TIR (16,09%) >TMA (15%) Playback é de 4 anos e 28 dias Projeção de Fluxo de caixa para os 4 primeiros meses Para elaborar a projeção do fluxo de caixa para os 4 primeiros meses de funcionamento da empresa, temos os seguintes dados: a) Integralização de capital pelos sócios no valor de R$200.000, importância essa depositada na conta Banco Conta Movimento; b) Compra de matéria-prima a partir do mês 0, com prazo de 2 meses para pagamento, no valor de R$9.000. A compra de MP assume regularidade mensal, com essas condições, a partir do mês 1; c) Gastos com outros custos variáveis (MOD + CIF) no mês 1, no valor de R$12.000, a serem pagos no mês seguinte. Estes custos assumem regularidade mensal, com essas condições, do mês 2 em diante; d) Venda total do estoque de produtos acabados, no final do mês 1, no valor de R$48.000 com custo operacional (CPV) referente ao estoque + outros custos variáveis, com prazo de recebimento de 30 dias. As vendas se tornam regulares, com essas condições, do mês 2 em diante;e) Apropriação de despesa de impostos (17% de ICMS, 0,65% de PIS e 3,0% de COFINS) no mês 1, com pagamento no mês seguinte, assumindo regularidade mensal do mês 2 em diante; f) Custos fixos (aluguel, folha de pagamento do administrativo e comercial, manutenção predial, água, luz, telefone etc.) no valor de R$8.000 no mês 1, assumindo regularidade mensal a partir do mês 2 no valor de R$18.000,00; g) Eventual insuficiência de caixa é coberta com empréstimo bancário, no mesmo montante. Juros são calculados à taxa de 5% ao mês sobre o valor dos empréstimos e juros a pagar, apropriados mensalmente e pagos mediante disponibilidade de caixa. � MÊS 0 1 2 3 4 Saldo Inicial/ Capital Social conta banco 200.000 Receitas vendas 48.000 48.000 48.000 Compra Matéria Prima -9.000 -9.000 -9.000 Custos variáveis -12.000 -12.000 -12.000 Impostos -9.912 -9.912 -9.912 Despesas Fixas -8.000 -18.000 -18.000 -18.000 (=) Fluxo Caixa 200.000 192.000 191.088 190.176 189.264 48.000 48.000 48.000 0 1 2 3 4 200.000 -9.000 -9.000 -9.000 -12.000 -12.000 -12.000 -9.912 -9.912 -9.912 -8.000 -18.000 -18.000 -18.000 192.000 191.000 190.176 189.264 DEmonstrativo de Resultado dO Exercício (DRE) a) Faturamento: em função da projeção do fluxo de caixa, o gerente comercial renegociou o preço de venda das garrafas, mas isso só aconteceu no mês 7. Portanto, nos primeiros 6 meses as garrafas foram vendidas a R$1,60, e nos últimos 6 meses a R$1,70. b) Impostos diretos: representam o somatório de 17% de ICMS + 0,65% de PIS e 3,0% de COFINS. c) Custo dos Produtos Vendidos: representa o valor da matéria-prima gasta na fabricação de cada garrafa. d) Despesas operacionais: representam o somatório da mão de obra direta (MOD) e dos custos indiretos de fabricação (CIF) gastos na fabricação de cada garrafa. e) Despesas não operacionais: representam as despesas fixas gastas no ano. f) Não houve despesas financeiras. g) Os impostos sobre o resultado – IRPJ (imposto de renda pessoa jurídica) e CSLL (contribuição social) – devem ser calculados pela taxa de 10% sobre o lucro antes do imposto de renda, caso este seja positivo. � � JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Garrafas produzidas 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 Preço de vendas unidade (R$) 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,6 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 1,7 Receitas 48000 48000 48000 48000 48000 48000 51000 51000 51000 51000 51000 51000 MP (R$) 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 0,3 MOO (R$) 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 0,15 OF (R$) 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 0,25 Custos unitários 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 0,7 Contas 1.Receita Operacional Bruta 48.000 48.000 48.000 48.000 48.000 51.000 51.000 51.000 51.000 51.000 51.000 2. Impostos 9.912 9.912 9.912 9.912 9.912 10.531,50 10.531,50 10.531,50 10.531,50 10.531,50 10.531,50 2.1. ICMS 8.160 8.160 8.160 8.160 8.160 8.670 8.670 8.670 8.670 8.670 8.670 2.2.PIS 0,65% 312 312 312 312 312 331,5 331,5 331,5 331,5 331,5 331,5 2.3.CONFINS 3% 1.440 1.440 1.440 1.440 1.440 1.530 1.530 1.530 1.530 1.530 1.530 3.Receita Operacional Liquida 38.088 38.088 38.088 38.088 38.088 40.468,50 40.468,50 40.468,50 40.468,50 40.468,50 40.468,50 4.Custos Variáveis 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 4.1.Custos Matérias Primas 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 9.000 4.2. Mão de Obra Variável 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 12.000 5.Margem de Contribuição 17.088 17.088 17.088 17.088 17.088 19.468,50 19.468,50 19.468,50 19.468,50 19.468,50 19.468,50 6.Custos Fixos 8.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 6.1.Outros Custos Fixos 8.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 18.000 7.Resultado Operacional 8.000 -912 -912 -912 -912 -912 1.468,50 1.468,50 1.468,50 1.468,50 1.468,50 1.468,50 8.Resultado Operacional Liquido 8.000 912 912 912 912 912 1.468,50 1.468,50 1.468,50 1.468,50 1.468,50 1.468,50 9.Integralização do Capital 200.000 192.000 191.088 190.176 189.264 188.352 187.440 188.908,50 190.377 191.845,50 193.314 194.782,50 10.Disponivel no Período 192.000 191.088 190.176 189.264 188.352 187.440 188.908,50 190.377,00 191.845,50 193.314,00 194.782,50 196.251,00 BALANÇO PATRIMONIAL a) O caixa fechou o ano com o saldo de R$196.251,00. b) No saldo do estoque deve constar o valor da última compra de matéria-prima mais os demais custos variáveis. c) Em clientes a receber devem constar a última venda realizada em dezembro, que será recebida em janeiro, considerando, naturalmente, o preço de venda reajustado em julho. d) O investimento em infraestrutura (ativo não circulante) corresponde ao valor do investimento em capital físico, conforme o planejamento. e) A depreciação oficial, calculada pela contabilidade, foi de R$23.379,98. f) A empresa tem R$21.000,00 de fornecedores a pagar, e R$11.865,90 de impostos a recolher (ICMS+PIS+COFINS+IRPJ+CSLL). g) O capital social investido foi de R$700.000,00. h) O lucro/prejuízo do exercício corresponde ao resultado líquido do DRE. Balanço Patrimonial Ativo Passivo Ativo Circulante 265.251,00 Passivo Circulante 32.865,90 Caixa 196.251,00 Fornecedores a pagar 21.000,00 Estoque 21.000,00 Impostos 11.865,90 Clientes a receber 51.000,00 Ativo Não Circulante 476.620,02 Patrimônio liquido 700.000,00 Permanente 500.000,00 Capital social 700.000,00 Depreciação -23.379,98 Reservas de Capital 12.005,12 Lucro do exercício 12.005,12 Total do Ativo 744.871,02 Total do Passivo 744.871,02 5. Vantagens da exportação do produto 5.1 VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO DO PRODUTO Os avanços da tecnologia permitem comunicações imediatas com as mais distintas regiões do planeta, possibilitando que os mais diversos negócios sejam efetuados, diariamente, com empresas de variados e distantes países. No passado, a indústria nacional era protegida por barreiras que hoje já não existem. Isso faz com que empresas estrangeiras possam vir concorrer com as empresas brasileiras dentro de nosso próprio país. A internacionalização leva ao desenvolvimento da empresa, pois a obriga a modernizar-se, seja para conquistar novos mercados, seja para preservar as suas posições no mercado interno. Neste sentido, o comércio exterior adquire cada vez mais importância para o empreendedor que queira realmente crescer, assim como para a economia brasileira, mediante o ingresso de divisas e geração de emprego e renda. 5.2 DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS A estratégia de destinar uma parcela de sua produçãopara o mercado interno e outra para o mercado externo permite que a empresa amplie sua base/carteira de clientes, o que significa correr menos riscos, pois, quanto maior o número de mercados ela atingir, menos dependente ela será. A diversificação de mercado permite, ainda, que a sazonalidade do produto seja eliminada, isto é, uma empresa que fabrica produtos voltados para o clima frio, poderá produzi-los o ano inteiro, porque terá diferentes mercados onde vendê-los, e não dependerá somente das estações nacionais. 5.3 aumento da produtividade Quando uma empresa começa a exportar, sua produção aumenta numérica e qualitativamente. Isso ocorre devido à redução da capacidade ociosa existente, que é obtida por meio da revisão dos processos produtivos. Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta também a capacidade de negociação para a compra de matéria-prima. Com isso, o custo da fabricação das mercadorias tende a diminuir, tornando-as mais competitivas e aumentando a margem e lucro. 5.4 MELHORIA DA QUALIDADE PRODUTO Outra vantagem bastante perceptível é a melhoria da qualidade do produto. Esta também tende a aumentar, pois a empresa tem que adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, o que a obriga a aperfeiçoá-lo. Ao ingressarem no mercado internacional, as empresas adquirem tecnologias, pois os países desenvolvidos exigem dos seus fornecedores normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas. DIMINUIÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA As empresas que exportam podem utilizar mecanismos que contribuem para uma diminuição dos tributos que normalmente são devidos nas operações no mercado interno, são chamados de incentivos fiscais. Os incentivos fiscais são benefícios destinados a eliminar os tributos incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado interno. Quando se trata de uma exportação, é importante que o produto possa alcançar o mercado internacional em condições de competir em preço e, por isso, ela pode compensar o recolhimento dos impostos internos: IPI - Os produtos exportados não sofrem incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados; ICMS - O Imposto Sobre circulação de Mercadorias e Serviços não incide sobre operações de exportações; COFINS - As receitas decorrentes da exportação, na determinação da base de cálculo da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são excluídas; PIS - As receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição para o Programa de Integração Social; IOF - As operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para outros bens e serviços) têm alíquota zero no Imposto sobre Operações Financeiras. MELHORIA NA EMPRESA Geralmente, quando uma empresa passa a exportar ela obtém melhoras significativas, tanto dentro da empresa (novos padrões gerenciais, novas tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregação de valor à marca) quanto fora (melhoria da imagem: frente a clientes, fornecedores e concorrentes). Ao tornar-se uma empresa exportadora, a sua imagem muda. O seu nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à concorrência, e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos e qualidade. Os compradores no exterior são bastante exigentes, e tanto os clientes quanto os fornecedores sabem que a empresa que está exportando consegue colocar seus produtos no exterior graças ao seu esforço em se tornar mais competitiva. A empresa passa a gerar novos empregos, devido ao aumento da produção, e os funcionários passam a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seus produtos. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente trabalho teve como objetivo realizar um acompanhamento do processo de gestão financeira de um empreendimento, monitorando resultados, buscando melhorias e novas oportunidades de mercado com abordagem no comércio exterior com intuito de trazer conhecimentos das vantagens de exportar. REFERÊNCIAS CARVALHO, Antonio V.; NASCIMENTO, Luiz P. Administração de Recursos Humanos vol.1. 1. ed. São Paulo: Pioneira Administração e Negócios, 1993. FRANÇA A. C. Qualidade de Vida no Trabalho: conceitos, abordagens, inovações e desafios nas empresas brasileiras, Revista Brasileira de Medicina Psicossomática. Rio de Janeiro, vol. 1, n° 2, p 80, abri./mai./jun. 1997. GEOCITIES. Teoria de Heinrick. Acesso em 27 de out. 2015. Disponível em: <http://www.geocities.ws/Athens/Troy/8084/acid_7.htm> LACERDA, Kamile Miranda et al . A invisibilidade do acidente de trabalho fatal entre as causas externas: estudo qualitativo. Revista brasileira saúde ocupacional. São Paulo , v. 39, n. 130, p. 127-135, dez. 2014 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-76572014000200127&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 29 de nov. 2015. OLIVEIRA, João Cândido de. Segurança e saúde no trabalho: uma questão mal compreendida. São Paulo Perspectivas. São Paulo , v. 17, n. 2, p. 03-12, 2003 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000200002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 29 nov. 2015. OSAWA, Cibele Cristina; ANDRIES JUNIOR, Orival. Incidência de sintomas, doenças profissionais e doenças do trabalho em nadadores de competição da Cidade de Campinas, São Paulo. Revista brasileira saúde ocupacional. São Paulo , v. 28, n. 107-108, p. 59-71, 2003. Acesso em 29 nov. 2015.Disponível em http://www.scielo.br/scielo.ph;p?script=sci_arttext&pid=S0303-76572003000200006&lng=pt&nrm=iso http://www.desenvolvimento.gov.br/sistemas_web/aprendex/default. VPL HP12C� � F� Fin� � � � 700.000� CHS� G� Cfo� � 106.000� G� CFj� � � 130.750� G� CFj� � � 178.000� G� CFj� � � 241.000� G� CFj� � � 559.000� G� CFj� � � 15� i� � � � F� NPV� 23.791,914� � TIR HP12C� � F� Fin� � � � 700.000� CHS� G� Cfo� � 106.000� G� CFj� � � 130.750� G� CFj� � � 178.000� G� CFj� � � 241.000� G� CFj� � � 559.000� G� CFj� � � F� IRR� 16,09 � � �PAGE �
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