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Desafio Profissional Análise de Investimentos (1)

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DESAFIO PROFISSIONAL
Analise de Investimentos
Contabilidade de Custos
Estrutura e Análise das Demonstrações Financeiras
Gestão de Negócios Internacionais e Desenvolvimento Econômico 
Tutor: Priscila Calita Salomão Barreira
Lucila Regina Ceregato Corrêa Neto		RA: 9910160821
RIO CLARO
30/05/2016
�
SUMÁRIO
1	INTRODUÇÃO	3
2	REFERENCIAL TEÓRICO	10
3	ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÔMICA	11
3	METODOLOGIA	............13
3.1	CIPA	14
3.1.1	Comissão	14
3.1.2	Treinamento da CIPA	14
3.1.3	Reuniões	15
3.1.3.1	Reuniões Extraordinárias	15
3.1.4	SIPAT	15
3.2	PREVENÇÃO E CONTROLE DE RISCOS	15
3.2.1	Foco	16
3.2.2	Ações	16
3.2.2.1	Utilização de Materiais	16
3.2.2.2.	Preventiva Antecipada	16
3.3	QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO	17
4	CONSIDERAÇÕES FINAIS	18
REFERÊNCIAS	19
�
�
INTRODUÇÃO
Um grupo de empreendedores em busca de oportunidades de investimento no mercado, desejando saber a possibilidade de implementação de uma fábrica de garrafas de plástico, designou que se fizesse uma análise da viabilidade econômica e financeira do projeto para a implementação de uma fábrica de garrafas de plástico, a empresa PlastSuco.
Analisaremos a viabilidade econômica desse projeto por um período de 5 anos, usando as Técnicas de Análise de Investimentos, VPL, TIR e Payback, o fluxo de caixa;
Faremos a projeção do fluxo de caixa para os quatro primeiros meses;
Elaboração do Demonstrativo de Resultado do Exercício, DRE;
Elaboração do Balanço Patrimonial;
Avaliaremos a possibilidade de ampliação do negócio no mercado de exportações.
Ao final deste trabalho faremos as observações conclusivas.
Análise da viabilidade econômica do projeto
Para essa análise temos os seguintes dados:
Despesas fixas (administrativas e comerciais) de R$216.000;
Investimento em capital físico no valor de R$500.000;
Investimento em capital de giro no valor de R$200.000;
Depreciação de 20% ao ano;
Valor residual do capital físico no valor de R$100.000 ao final do 5º ano;
Valor residual do capital de giro no valor de R$200.000 ao final do 5º ano;
Imposto de renda no valor de 25% sobre o lucro real;
TMA de 15% ao ano.
	2.1 Custos Variáveis:
	Anos
	1
	2
	3
	4
	5
	Quantidade de garrafas
	360.000
	420.000
	420.000
	480.000
	480.000
	Preço por garrafa
	1,60
	1,60
	1,80
	1,90
	2,00
	Receitas
	576.000
	672.000
	756.000
	912.000
	960.000
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Custo
	 
	 
	 
	 
	 
	MP (R$)
	0,30
	0,30
	0,35
	0,35
	0,35
	MOD (R$)
	0,15
	0,20
	0,20
	0,20
	0,20
	CIF (R$)
	0,25
	0,25
	0,25
	0,30
	0,35
	Total Custos Unitário (R$)
	0,70
	0,75
	0,80
	0,85
	0,90
	 
	Custos Totais
	252.000
	315.000
	336.000
	408.000
	432.000
	Empresa PlastSuco
	ANO
	1
	2
	3
	4
	5
	Receita
	576.000
	672.000
	756.000
	912.000
	960.000
	(-) Custo
	-252.000
	-315.000
	-336.000
	-408.000
	-432.000
	(=) Lucro Bruto
	324.000
	357.000
	420.000
	504.000
	528.000
	(-) Despesas fixas 
	-216.000
	-216.000
	-216.000
	-216.000
	-216.000
	(-) Depreciação (20%)
	-100.000
	-100.000
	-100.000
	-100.000
	-100.000
	(=) LAIR
	8.000
	41.000
	104.000
	188.000
	212.000
	(-) IRPJ 25%)
	2000
	10250
	26000
	47000
	53000
	(=) Lucro Liquido
	6.000
	30.750
	78.000
	141.000
	159.000
	(+) Depreciação
	100.000
	100.000
	100.000
	100.000
	100.000
	(=) Fluxo Caixa
	106.000
	130.750
	178.000
	241.000
	259.000
	Fluxo de caixa
	259.000
	Valor residual Capital de giro
	200.000
	Valor residual capital físico
	100.000
	Total
	559.000
	
	
	
	
	
	559.000
	
	
	
	
	241.000
	
	
	
	
	
	178.000
	
	
	
	
	
	130.750
	
	
	
	
	
	106.000
	
	
	
	
	
	0
	
	
	
	
	
	
	
	1
	2
	3
	4
	5
	
700.000
	Capital físico
	500.000
	Capital de giro
	200.000
	Total
	700.000
2.2 	Fluxo de Caixa
Para Rodolfo Leandro, pg 33, Fluxo de caixa são, “entradas e saídas de caixa, em determinadas datas no tempo”. (Olivio, Rodolfo Leandro de Faria, Análise de investimento, Campinas, SP, Editora Alinea, 2008.) Edição especial
Uma das ferramentas mais eficazes na gestão financeira das empresas. Essa ferramenta possibilita ao gestor programar e acompanhar as entradas (recebimentos) e as saídas (pagamentos) de recursos financeiros, (pg. 116, Azevedo, Marcelo Cardoso de, Estrutura e análise das demonstrações financeiras / Campinas, SP; Editora Alínea, 2009; 2ª edição especial.
Fluxo de Caixa são entradas e saídas de dinheiro ou recursos financeiros, em um determinado período de tempo em uma empresa, é uma ferramenta empresarial que serve para controlar a movimentação financeira de uma organização. (https://www.significadosbr.com.br/fluxo-de-caixa) acesso 25-04-2016, às 22:00
.
�
2.3 	Valor Presente Líquido (VPL)
“Utiliza os princípios de matemática financeira, calculando o valor presente do fluxo de caixa de investimento. Esse método é chamado de líquido, pois considera o fluxo total com as saídas (investimentos) e as entradas (retornos) descontadas a uma taxa de atratividade. ” (Olivo, Rodolfo; pg. 44)
	VPL e TIR
	TMA=15% ao ano
	VPL
	Ano
	Fluxo de caixa
	 
	0
	-700.000
	 
	1
	106.000
	 
	2
	130.750
	 
	3
	178.000
	 
	4
	241.000
	 
	5
	559.000
	FC data 0
	-700.000
	FC data 1 a 5
	R$ 723.791,91
	VPL
	23.791,914
	 
	TIR
	16,09%
2.4 	Taxa Interna de Retorno (TIR)
Para Rodolfo Leandro, pg. 53; “A Taxa Interna de Retorno é um método similar ao VPL, ou seja, utiliza a mesma lógica de cálculo, contudo, apresenta os resultados em porcentagem, e não em valores monetários”.
2.5 	Taxa Mínima de Atratividade (TMA); 
Em geral, essa taxa representa o custo do dinheiro no tempo para esse investidor ou, ainda, o custo das oportunidades perdidas, o chamado “custo de oportunidade”, já que esses recursos poderiam ser utilizados em outro investimento. Assim ao realizar-se um determinado investimento, perde-se a oportunidade de realizar um outro, ou seja, há um custo de oportunidade: a perda do retorno do investimento que não foi realizado. (Olivo, Rodolfo, pg. 45)
2.5 	PAYBACK
“O método do payback tem como pressuposto avaliar o tempo que o projeto demorará para retornar o total do investimento inicial. Quanto mais rápido o retorno, menor o payback e melhor o projeto”. Segundo Olivo, Rodolfo, pg. 37
	PAYBACK
	Investimento Inicial
	-700.000
	-700000
	ANO
	Entradas de caixa
	Acumulado
	1
	106.000
	-594.000
	2
	130.750
	-463.250
	3
	178.000
	-285.250
	4
	241.000
	-44.250
	5
	559.000
	514.750
	44.250
559.000
0,079159213
	0,079159213 *12 = 0,949910555 = mês
	
	0,949910555 * 30 = 28,49731664 = dias
	PAYBACK
	4 anos e 28 dias
Concluímos através da análise de viabilidade econômica que o Investimento é viável pois:
O VPL é positivo = 23.791,914
TIR (16,09%) >TMA (15%)
Playback é de 4 anos e 28 dias
Projeção de Fluxo de caixa para os 4 primeiros meses
Para elaborar a projeção do fluxo de caixa para os 4 primeiros meses de funcionamento da empresa, temos os seguintes dados:
a)	Integralização de capital pelos sócios no valor de R$200.000, importância essa depositada na conta Banco Conta Movimento; 
b)	Compra de matéria-prima a partir do mês 0, com prazo de 2 meses para pagamento, no valor de R$9.000. A compra de MP assume regularidade mensal, com essas condições, a partir do mês 1; 
c)	Gastos com outros custos variáveis (MOD + CIF) no mês 1, no valor de R$12.000, a serem pagos no mês seguinte. Estes custos assumem regularidade mensal, com essas condições, do mês 2 em diante; 
d)	Venda total do estoque de produtos acabados, no final do mês 1, no valor de R$48.000 com custo operacional (CPV) referente ao estoque + outros custos variáveis, com prazo de recebimento de 30 dias. As vendas se tornam regulares, com essas condições, do mês 2 em diante;e)	Apropriação de despesa de impostos (17% de ICMS, 0,65% de PIS e 3,0% de COFINS) no mês 1, com pagamento no mês seguinte, assumindo regularidade mensal do mês 2 em diante; 
f)	Custos fixos (aluguel, folha de pagamento do administrativo e comercial, manutenção predial, água, luz, telefone etc.) no valor de R$8.000 no mês 1, assumindo regularidade mensal a partir do mês 2 no valor de R$18.000,00; 
g)	Eventual insuficiência de caixa é coberta com empréstimo bancário, no mesmo montante. Juros são calculados à taxa de 5% ao mês sobre o valor dos empréstimos e juros a pagar, apropriados mensalmente e pagos mediante disponibilidade de caixa.
�
	MÊS
	0
	1
	2
	3
	4
	Saldo Inicial/ Capital Social conta banco
	200.000
	 
	 
	 
	 
	Receitas vendas
	 
	 
	48.000
	48.000
	48.000
	Compra Matéria Prima
	 
	 
	-9.000
	-9.000
	-9.000
	Custos variáveis
	 
	 
	-12.000
	-12.000
	-12.000
	Impostos
	 
	 
	-9.912
	-9.912
	-9.912
	Despesas Fixas
	 
	-8.000
	-18.000
	-18.000
	-18.000
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	(=) Fluxo Caixa
	200.000
	192.000
	191.088
	190.176
	189.264
	
	
	48.000
	 48.000
	 48.000
	
	
	
	
	
	0
	
	
	
	
	
	1
	 2
	 3
	 4
200.000			-9.000	 -9.000 -9.000
			 -12.000 -12.000 -12.000
				-9.912 -9.912 -9.912
		-8.000	 -18.000 -18.000 -18.000
	 192.000 191.000 190.176 189.264
 DEmonstrativo de Resultado dO Exercício (DRE)
a) Faturamento: em função da projeção do fluxo de caixa, o gerente comercial renegociou o preço de venda das garrafas, mas isso só aconteceu no mês 7. Portanto, nos primeiros 6 meses as garrafas foram vendidas a R$1,60, e nos últimos 6 meses a R$1,70.
b) Impostos diretos: representam o somatório de 17% de ICMS + 0,65% de PIS e 3,0% de COFINS. 
c) Custo dos Produtos Vendidos: representa o valor da matéria-prima gasta na fabricação de cada garrafa. 
d) Despesas operacionais: representam o somatório da mão de obra direta (MOD) e dos custos indiretos de fabricação (CIF) gastos na fabricação de cada garrafa. 
e) Despesas não operacionais: representam as despesas fixas gastas no ano. 
f) Não houve despesas financeiras. 
g) Os impostos sobre o resultado – IRPJ (imposto de renda pessoa jurídica) e CSLL (contribuição social) – devem ser calculados pela taxa de 10% sobre o lucro antes do imposto de renda, caso este seja positivo. 
�
�
	 
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Garrafas produzidas 
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	30.000
	Preço de vendas unidade (R$)
	1,6
	1,6
	1,6
	1,6
	1,6
	1,6
	1,7
	1,7
	1,7
	1,7
	1,7
	1,7
	Receitas
	48000
	48000
	48000
	48000
	48000
	48000
	51000
	51000
	51000
	51000
	51000
	51000
	MP (R$)
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	0,3
	MOO (R$)
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	0,15
	OF (R$)
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	0,25
	Custos unitários
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	0,7
	Contas
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	1.Receita Operacional Bruta
	 
	48.000
	48.000
	48.000
	48.000
	48.000
	51.000
	51.000
	51.000
	51.000
	51.000
	51.000
	2. Impostos
	 
	9.912
	9.912
	9.912
	9.912
	9.912
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	10.531,50
	2.1. ICMS
	 
	8.160
	8.160
	8.160
	8.160
	8.160
	8.670
	8.670
	8.670
	8.670
	8.670
	8.670
	2.2.PIS 0,65%
	 
	312
	312
	312
	312
	312
	331,5
	331,5
	331,5
	331,5
	331,5
	331,5
	2.3.CONFINS 3%
	 
	1.440
	1.440
	1.440
	1.440
	1.440
	1.530
	1.530
	1.530
	1.530
	1.530
	1.530
	3.Receita Operacional Liquida
	 
	38.088
	38.088
	38.088
	38.088
	38.088
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	40.468,50
	4.Custos Variáveis
	 
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	21.000
	4.1.Custos Matérias Primas
	 
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	9.000
	4.2. Mão de Obra Variável
	 
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	12.000
	5.Margem de Contribuição
	 
	17.088
	17.088
	17.088
	17.088
	17.088
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	19.468,50
	6.Custos Fixos
	8.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	6.1.Outros Custos Fixos
	8.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	18.000
	7.Resultado Operacional
	8.000
	-912
	-912
	-912
	-912
	-912
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	8.Resultado Operacional Liquido
	8.000
	912
	912
	912
	912
	912
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	1.468,50
	9.Integralização do Capital
	200.000
	192.000
	191.088
	190.176
	189.264
	188.352
	187.440
	188.908,50
	190.377
	191.845,50
	193.314
	194.782,50
	10.Disponivel no Período
	192.000
	191.088
	190.176
	189.264
	188.352
	187.440
	188.908,50
	190.377,00
	191.845,50
	193.314,00
	194.782,50
	196.251,00
BALANÇO PATRIMONIAL
a) O caixa fechou o ano com o saldo de R$196.251,00. 
b) No saldo do estoque deve constar o valor da última compra de matéria-prima mais os demais custos variáveis. 
c) Em clientes a receber devem constar a última venda realizada em dezembro, que será recebida em janeiro, considerando, naturalmente, o preço de venda reajustado em julho. 
d) O investimento em infraestrutura (ativo não circulante) corresponde ao valor do investimento em capital físico, conforme o planejamento. 
e) A depreciação oficial, calculada pela contabilidade, foi de R$23.379,98. 
f) A empresa tem R$21.000,00 de fornecedores a pagar, e R$11.865,90 de impostos a recolher (ICMS+PIS+COFINS+IRPJ+CSLL). 
g) O capital social investido foi de R$700.000,00. 
h) O lucro/prejuízo do exercício corresponde ao resultado líquido do DRE. 
	Balanço Patrimonial
	Ativo
	Passivo
	Ativo Circulante
	265.251,00
	Passivo Circulante
	32.865,90
	Caixa
	196.251,00
	Fornecedores a pagar
	21.000,00
	Estoque
	21.000,00
	Impostos
	11.865,90
	Clientes a receber
	51.000,00
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Ativo Não Circulante 
	476.620,02
	Patrimônio liquido
	700.000,00
	Permanente
	500.000,00
	Capital social
	700.000,00
	Depreciação
	-23.379,98
	 
	 
	 
	 
	Reservas de Capital
	12.005,12
	 
	 
	Lucro do exercício
	12.005,12
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Total do Ativo 
	744.871,02
	Total do Passivo
	744.871,02
5. Vantagens da exportação do produto
5.1 VANTAGENS DA EXPORTAÇÃO DO PRODUTO
Os avanços da tecnologia permitem comunicações imediatas com as mais distintas regiões do planeta, possibilitando que os mais diversos negócios sejam efetuados, diariamente, com empresas de variados e distantes países. No passado, a indústria nacional era protegida por barreiras que hoje já não existem.
Isso faz com que empresas estrangeiras possam vir concorrer com as empresas brasileiras dentro de nosso próprio país.
A internacionalização leva ao desenvolvimento da empresa, pois a obriga a modernizar-se, seja para conquistar novos mercados, seja para preservar as suas posições no mercado interno.
Neste sentido, o comércio exterior adquire cada vez mais importância para o empreendedor que queira realmente crescer, assim como para a economia brasileira, mediante o ingresso de divisas e geração de emprego e renda.
5.2 DIVERSIFICAÇÃO DE MERCADOS
A estratégia de destinar uma parcela de sua produçãopara o mercado interno e outra para o mercado externo permite que a empresa amplie sua base/carteira de clientes, o que significa correr menos riscos, pois, quanto maior o número de mercados ela atingir, menos dependente ela será.
A diversificação de mercado permite, ainda, que a sazonalidade do produto seja eliminada, isto é, uma empresa que fabrica produtos voltados para o clima frio, poderá produzi-los o ano inteiro, porque terá diferentes mercados onde vendê-los, e não dependerá somente das estações nacionais.
 
5.3 aumento da produtividade
Quando uma empresa começa a exportar, sua produção aumenta numérica e qualitativamente. Isso ocorre devido à redução da capacidade ociosa existente, que é obtida por meio da revisão dos processos produtivos.
Com o aumento da produção, naturalmente, aumenta também a capacidade de negociação para a compra de matéria-prima. Com isso, o custo da fabricação das mercadorias tende a diminuir, tornando-as mais competitivas e aumentando a margem e lucro.
5.4 MELHORIA DA QUALIDADE PRODUTO
Outra vantagem bastante perceptível é a melhoria da qualidade do produto. Esta também tende a aumentar, pois a empresa tem que adaptá-lo às exigências do mercado ao qual se destina, o que a obriga a aperfeiçoá-lo.
Ao ingressarem no mercado internacional, as empresas adquirem tecnologias, pois os países desenvolvidos exigem dos seus fornecedores normas e procedimentos que, com o tempo, são internalizadas e passam a ser rotineiras e, assim, todos os seus negócios posteriores com o exterior, ou com o mercado interno serão feitos dentro dessas normas.
DIMINUIÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA
As empresas que exportam podem utilizar mecanismos que contribuem para uma diminuição dos tributos que normalmente são devidos nas operações no mercado interno, são chamados de incentivos fiscais.
Os incentivos fiscais são benefícios destinados a eliminar os tributos incidentes sobre os produtos nas operações normais de mercado interno.
Quando se trata de uma exportação, é importante que o produto possa alcançar o mercado internacional em condições de competir em preço e, por isso, ela pode compensar o recolhimento dos impostos internos:
IPI - Os produtos exportados não sofrem incidência do Imposto Sobre Produtos Industrializados;
ICMS - O Imposto Sobre circulação de Mercadorias e Serviços não incide sobre operações de exportações;
COFINS - As receitas decorrentes da exportação, na determinação da base de cálculo da Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são excluídas;
PIS - As receitas decorrentes da exportação são isentas da contribuição para o Programa de Integração Social;
IOF - As operações de câmbio vinculadas à exportação (serve também para outros bens e serviços) têm alíquota zero no Imposto sobre Operações Financeiras.
 
MELHORIA NA EMPRESA
Geralmente, quando uma empresa passa a exportar ela obtém melhoras significativas, tanto dentro da empresa (novos padrões gerenciais, novas tecnologias, novas formas de gestão, qualificação da mão de obra, agregação de valor à marca) quanto fora (melhoria da imagem: frente a clientes, fornecedores e concorrentes).
Ao tornar-se uma empresa exportadora, a sua imagem muda. O seu nome e a sua marca passam a ser uma referência em relação à concorrência, e ela passa a ser vista como uma empresa de produtos e qualidade.
Os compradores no exterior são bastante exigentes, e tanto os clientes quanto os fornecedores sabem que a empresa que está exportando consegue colocar seus produtos no exterior graças ao seu esforço em se tornar mais competitiva.
A empresa passa a gerar novos empregos, devido ao aumento da produção, e os funcionários passam a sentir orgulho de trabalhar em uma empresa que exporta seus produtos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como objetivo realizar um acompanhamento do processo de gestão financeira de um empreendimento, monitorando resultados, buscando melhorias e novas oportunidades de mercado com abordagem no comércio exterior com intuito de trazer conhecimentos das vantagens de exportar.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, Antonio V.; NASCIMENTO, Luiz P. Administração de Recursos Humanos vol.1. 1. ed. São Paulo: Pioneira Administração e Negócios, 1993.
FRANÇA A. C. Qualidade de Vida no Trabalho: conceitos, abordagens, inovações e desafios nas empresas brasileiras, Revista Brasileira de Medicina Psicossomática. Rio de Janeiro, vol. 1, n° 2, p 80, abri./mai./jun. 1997.
GEOCITIES. Teoria de Heinrick. Acesso em 27 de out. 2015. Disponível em: <http://www.geocities.ws/Athens/Troy/8084/acid_7.htm> 
LACERDA, Kamile Miranda et al . A invisibilidade do acidente de trabalho fatal entre as causas externas: estudo qualitativo. Revista brasileira saúde ocupacional. São Paulo , v. 39, n. 130, p. 127-135, dez. 2014 . Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0303-76572014000200127&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 29 de nov. 2015.
OLIVEIRA, João Cândido de. Segurança e saúde no trabalho: uma questão mal compreendida. São Paulo Perspectivas. São Paulo , v. 17, n. 2, p. 03-12, 2003 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392003000200002&lng=en&nrm=iso>. Acesso em 29 nov. 2015.
OSAWA, Cibele Cristina; ANDRIES JUNIOR, Orival. Incidência de sintomas, doenças profissionais e doenças do trabalho em nadadores de competição da Cidade de Campinas, São Paulo. Revista brasileira saúde ocupacional. São Paulo , v. 28, n. 107-108, p. 59-71, 2003. Acesso em 29 nov. 2015.Disponível em http://www.scielo.br/scielo.ph;p?script=sci_arttext&pid=S0303-76572003000200006&lng=pt&nrm=iso
http://www.desenvolvimento.gov.br/sistemas_web/aprendex/default.
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