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Direito Processual do Trabalho
24/02/12
Teoria Geral do Processo
Há alguns conceitos que devem ser levados em conta. Tais conceitos não são especificamente do processo do trabalho, mas sim da teoria geral do processo:
Ação/ defesa: direito subjetivo, abstrato, público de pedir a tutela do Estado. 
Jurisdição: poder, dever do Estado de dizer o Direito.
Processo: caráter instrumental; é o caminho que se faz desde o momento que se pede a tutela do Estado até o momento que se tem o resultado daquilo que foi pedido. 
Procedimento: são as etapas que compõe o processo;
Princípios gerais
Caráter instrumental: todos os processos têm esse caráter, pois qualquer processo só existe porque é preciso realizar o direito matérias a que ele corresponde. A finalidade do processo é instrumental.
O processo civil é utilizado subsidiariamente ao processo do trabalho.
SISTEMA PROCESSUAL 
O sistema processual se divide em microssistemas: penal, civil, Trabalhista. Tais microssistemas obedecem aos Princípios Fundamentais Constitucionais de Direito:
Igualdade
Contraditório
Ampla Defesa
Imparcialidade
Motivação: justificativa, fundamentação da decisão. Principio da persuasão racional do magistrado, obrigado a fundamentar com base nos elementos do processo. Decisão SEM motivação é decisão NULA.
Devido processo legal: é um “super princípio” que engloba todos os outros;
Inafastabilidade: o Estado não pode se afastar de qualquer pedido, não pode se abster. 
Duração Razoável: o processo não pode se estender de forma que inviabilize a resolução da lide;
Há ainda os princípios comuns para os sistemas processuais:
Dispositivo: são as partes as responsáveis por propor a demanda. EXCEÇÃO: ministério do trabalho reclamando quando não houve registro na carteira do trabalhador. 
Impulso Oficial: uma vez provocado o judiciário, o Juiz tem o dever de dar continuidade ao processo.
Instrumentalidade: informalidade, porque o processo não é um fim em si mesmo. O processo serve a alguma coisa, que é o direito material. Descarta formas processuais quando necessário. 
Impugnação especifica: aquilo que foi apresentado pela parte. O fato não impugnado é considerado como verdadeiro. 
Estabilidade da lide: pedidos e partes são definidos até a contestação, a partir daí não se altera mais, pois o processo terá que caminhar de acordo com os limites da lide que é definida pela petição inicial juntamente com a defesa. 
Eventualidade: na eventualidade do juiz reconhecer algum direito. Deve ser exercido no momento adequado, na contestação – apresenta todas as teses de defesa. Aparece muito mais na defesa do que em qualquer outro momento. 
Preclusão: perda do direito de praticar o ato processual
Economia: conseguir o melhor resultado num processo com menos dispêndio/ menos gasto. 
Ônus da prova: quem alega tem que provar- exceções. Questão da igualdade. Será que as duas partes no processo de trabalho estão em iguais condições de produzir provas? 
Oralidade: é dado mais valor aos atos praticados de forma oral (audiência, por exemplo) o processo oral é mais simples;
Direito Processual do Trabalho
02/03/12
Princípios Peculiares do Direito Processual do Trabalho
São princípios que estão presentes exclusivamente no Processo do Trabalho. São princípios materiais formais.
Segundo Manoel Antonio Teixeira Filho existem dois princípios peculiares:
Correção das desigualdades: a lei supõe que existem partes desiguais no processo; o direito do trabalho é protetivo porque as partes são desiguais na relação de trabalho. Logo, o processo encontra mecanismos legais para corrigir a desigualdade, esse princípio da proteção no direito processual. As partes na relação de trabalho são desiguais e merecem uma tutela normativa e jurisdicional diferenciada com a finalidade de atingir a igualdade. É necessário diferenciar a proteção processual da proteção material. A proteção processual oferece mecanismos processuais para que o trabalhador tenha vantagens no processo do trabalho, por exemplo, o reclamante não precisa de advogado para ajuizar ação, o reclamante não sofre efeitos de revelia se faltar à audiência;
Jurisdição normativa: não faz parte do processo individual do trabalho. Faz parte do processo coletivo do trabalho. O Juiz do Direito do Trabalho, em suas decisões pode determinar “Leis” entre as partes. Por exemplo, num dissídio coletivo, onde figuram como partes uma massa de trabalhadores e o empregador, a decisão do Juiz no processo vai valer para todo o grupo ou para a categoria de trabalhadores que figuram como reclamantes como se Lei fosse.
Segundo Carlos Henrique Bezerra Leite existem 4 princípios peculiares ao direito processual do trabalho:
Proteção: podemos dizer que é quase a mesma coisa que o princípio da correção das desigualdades presentes nos ensinamentos do autor anterior.
Finalidade social: a postura ativa do juiz em impulsionar de ofício o processo é uma manifestação desse principio. 
Busca da verdade real: vale mais o que aconteceu na realidade do que as formalidades. A verdade real prevalece sobre a verdade formal (processual). Assemelha-se ao princípio contido no direito processual penal. O Juiz não pode se dar por satisfeito com as provas produzidas pelas partes no processo, ele tem que ir atrás de mais fatos, mais provas, a fim de determinar a resolução da lide.
Conciliação: na audiência, antes da defesa, o juiz propõe as partes conciliação. Terminadas as provas, o juiz refaz a proposta de conciliação art. 764 CLT. Em qualquer momento do processo é admitida a conciliação entre as partes justamente porque se trata de uma resolução da lide sem necessidade de decisão jurisdicional (quem decide são as partes). Há necessidade de ser insistente na possibilidade da conciliação.
Normatização coletiva: seu conteúdo assemelha-se muito ao princípio da jurisdição normativa do autor anterior;
Podemos dizer que o que há de realmente especial no processo do trabalho são os princípios da Correção das Desigualdades (Proteção) e da jurisdição normativa (Normatização coletiva), visto que aqueles outros princípios também estão muito presentes nas outras esferas do Direito. São princípios predominantes e não exclusivos.
Direito Processual do Trabalho
09/03/12
Jurisdição e Competência
A jurisdição é indivisível, todos os juízes têm jurisdição; se não estiver investido de jurisdição, a atitude não é válida. Tem uma relação com o local, com o território e existe para quem esta investida de juiz. Mas a competência do juiz de trabalho de tal cidade só valerá para aquela, ou seja, a competência é medida da jurisdição.
Competência territorial; material; em razão da pessoa; funcional; 
A jurisdição é dividida.
EC 45/2004: Alterou o que era restrito ao empregado e empregador, fez ser aberto. 
Art 114/CF: se houver discussão entre dois sindicatos pra saber qual representa cada trabalho, a ação será na Justiça do Trabalho.
“Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
II as ações que envolvam exercício do direito de greve; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
III as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
IV os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data , quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
V os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, ressalvado o disposto no art. 102, I, o; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
VI as ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho; (Incluídopela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
VII as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
VIII a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a , e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
IX outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei.” – CF/88.
Art 651/ CLT
INCOMPETENCIA:
ABSOLUTA
- Material: a matéria envolvida não é de competência da justiça do trabalho.
- Pessoal: a parte no processo não é competente; dependendo da matéria;
- Funcional
- “ Valor” depende do caso. 
Alega-se na preliminar de contestação, é uma peça só. Deverá apontar qual será a competente. Pode ser declarada de oficio, somente a incompetência ABSOLUTA pode ser declarada de Oficio.
Relativa: 
- Territorial: depende da iniciativa para ser acolhida pelo juiz.
Alegar a exceção de incompetência, apresentada oralmente na audiência. Alega incompetência do juiz. 
Alega-se por meio de exceção.
Deve sempre indicar qual será competente.
Direito Processual do Trabalho
14/03/12
Princípios Específicos do Direito Processual do Trabalho 
Princípio da concentração: em muito tem a ver com o princípio da oralidade. Concentração refere-se à prática de vários atos do processo num só momento. Por exemplo, na audiência há oitiva das testemunhas, razões finais, conciliação e sentença.
Princípio da irrecorribilidade mediata das decisões interlocutórias: no momento da audiência, o juiz deve tomar várias decisões. De tais decisões não é possível recorrer de imediato. O objetivo disso é que se abra prazo para recorrer depois da audiência, para que a própria audiência possa correr tranquilamente. Se houver prejuízo para a parte na decisão, esta pode protestar, constando na ata da audiência e abrindo possibilidade para impugnação futura.
Imediatidade: os atos do processo são imediatos. Isso quer dizer que, se o Juiz precisa fazer um pergunta para o réu, ele faz direto para o réu. Se a parte precisa fazer uma pergunta para o réu, o advogado da parte deve perguntar para o Juiz e o Juiz pergunta para o réu, de forma que evite indução de respostas.
Identidade física: é parte dos princípios, mas não é exigida no processo do trabalho. Dita que é o mesmo juiz da jurisdição que deve prolatar a sentença.
Cai na prova: deve-se saber o porquê do princípio ser peculiar do processo do trabalho ou não. Para saber é necessário ler o texto do *******
Jurisdição e Competência
A jurisdição deve, necessariamente, englobar a execução. Para a satisfação do direito material, é necessário que a execução seja feita em juízo e não por vias administrativas.
A execução da sentença faz parte da atividade jurisdicional.
A relação entre a jurisdição e a competência reside no fato de que qualquer Juiz em jurisdição, entretanto é necessário observar a competência dele para julgar determinadas matérias. Cada Juiz tem uma parcela da jurisdição. Competência é a medida da jurisdição.
Sabendo que todo Juiz regularmente investido tem jurisdição, faz-se necessário analisar sua competência. O Juiz de trabalho não tem competência para julgar matéria cível.
Tipos de competência:
Competência material: sobre qualquer caso que tenha relação de trabalho recai a Justiça do Trabalho; 
Competência pelo valor da causa: pode ser absoluta ou relativa. Nos processos do Juizado, se for distribuído uma causa de, por exemplo, 70 salários mínimos, a incompetência será absoluta e o juiz declarará de ofício. Caso for de 2 salários mínimos a competência é relativa, pois pode ser distribuída tanto no juizado especial quanto na justiça estadual do trabalho.
Competência territorial: é onde aparece a maior parte dos problemas na justiça do Trabalho. É a definição da competência de um determinado local em razão dos fatores contidos na legislação.
Artigo 114 CF/88:
Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar:  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
        I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
No inciso I, foi mudado o texto de relação de emprego para relação de trabalho, pois emprego é um tipo de trabalho e a justiça trabalhista recai sobre todas as relações de trabalho. A alteração amplia o rol de casos possíveis na justiça do trabalho.
O servidor público também é tutelado pelo direito do trabalho. O STF determina que o servidor público estatutário não tem vínculo de natureza trabalhista, mas sim administrativo (sendo transferida a competência para a justiça federal comum).
        II as ações que envolvam exercício do direito de greve; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
        III as ações sobre representação sindical, entre sindicatos, entre sindicatos e trabalhadores, e entre sindicatos e empregadores; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
        IV os mandados de segurança, habeas corpus e habeas data , quando o ato questionado envolver matéria sujeita à sua jurisdição; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
        V os conflitos de competência entre órgãos com jurisdição trabalhista, ressalvado o disposto no art. 102, I, o; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
        VI as ações de indenização por dano moral ou patrimonial, decorrentes da relação de trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
        VII as ações relativas às penalidades administrativas impostas aos empregadores pelos órgãos de fiscalização das relações de trabalho; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
        VIII a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195, I, a , e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)
O Juiz pode propor de ofício a execução das contribuições sociais trabalhistas.
        IX outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei.
Aqui é aberto para o legislador infraconstitucional atribuir competências à justiça do trabalho, por exemplo matéria criminal dentro do direito do trabalho.
O Art. 114 faz uma mistura entre critérios de matéria e de pessoa.
Ainda, devemos fazer a leitura “constitucionalizada” dos arts. 651 e 652 da CLT:
Art. 651 - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento é determinada pela localidade onde o empregado, reclamante ou reclamado, prestar serviços ao empregador, ainda que tenha sido contratado noutro local ou no estrangeiro. (Vide Constituição Federal de 1988)
§ 1º - Quando for parte de dissídio agente ou viajante comercial, a competência será da Junta da localidade em que a empresa tenha agência ou filial e a esta o empregado esteja subordinado e, na falta, será competente a Junta da localização em que o empregado tenha domicílio ou a localidade mais próxima. (Redação dada pela Lei nº 9.851, de 27.10.1999) (Vide Constituição Federal de 1988)
§ 2º - A competência das Juntas de Conciliação e Julgamento, estabelecida neste artigo, estende-se aos dissídios ocorridos em agência ou filial no estrangeiro, desde que o empregado seja brasileiro e não haja convenção internacional dispondo em contrário. (Vide Constituição Federal de 1988)
§ 3º - Em se tratando de empregador que promova realização de atividades fora do lugar do contrato de trabalho, é assegurado ao empregado apresentar reclamação no foro da celebração do contrato ou no da prestação dos respectivos serviços.
Art. 652 - Compete às Juntas de Conciliação e Julgamento: (Vide Constituição Federal de 1988)
a) conciliar e julgar:
I - os dissídios em que se pretenda o reconhecimento da estabilidade de empregado;
II - os dissídios concernentesa remuneração, férias e indenizações por motivo de rescisão do contrato individual de trabalho;
III - os dissídios resultantes de contratos de empreitadas em que o empreiteiro seja operário ou artífice;
IV - os demais dissídios concernentes ao contrato individual de trabalho;
b) processar e julgar os inquéritos para apuração de falta grave;
c) julgar os embargos opostos às suas próprias decisões;
d) impor multas e demais penalidades relativas aos atos de sua competência; (Redação dada pelo Decreto-lei nº 6.353, de 20.3.1944)
e) (Suprimida pelo Decreto-lei nº 6.353, de 20.3.1944)
V - as ações entre trabalhadores portuários e os operadores portuários ou o Órgão Gestor de Mão-de-Obra - OGMO decorrentes da relação de trabalho; (Incluído pela Medida Provisória nº 2.164-41, de 2001)
Parágrafo único - Terão preferência para julgamento os dissídios sobre pagamento de salário e aqueles que derivarem da falência do empregador, podendo o Presidente da Junta, a pedido do interessado, constituir processo em separado, sempre que a reclamação também versar sobre outros assuntos. (Vide Constituição Federal de 1988)
Ara argüir a exceção de incompetência relativa é necessário fazer uma peça separada da inicial anterior à contestação. Para o réu, o momento certo para argüir a incompetência é nas preliminares de mérito.
Quanto à incompetência absoluta, esta pode ser argüida por qualquer sujeito no processo, inclusive o Juiz, entretanto, o momento certo para ser argüida é na contestação (ou antes).
Vinícius Reis – Direito Processual do Trabalho – 1º Bimestre – 2012 – Professor Marcelo Guimarães

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