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Direito Tributário - FULL

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No inicio do ano foi aprovada uma legislação estabelecendo a obrigatoriedade da Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas para a participação em licitações.
	Ex: A empresa para participar de licitação deverá regularidade jurídica, tributária, económica e trabalhista.
	O Art. 37, XXII da CF/88, trouxe a possibilidade de as Administrações Tributárias federal estadual e municipal estabelecerem convênios entre si para realizar o intercambio de informações. Em decorrência, a Emenda Constitucional 42/2003 veio permitir que por lei ou por convênio esse intercambio seja realizado.
	Com isso a Administração Tributária passou a criar algumas declarações. A mais importante delas oi a DIMOF (Declaração de Movimentação Financeira). As instituições bancárias, e administradoras de cartão de crédito terão a obrigatoriedade de revelar ao fisco federal a operação financeira.
	Outro dispositivo constitucional importante é o Art. 52 da CF/88, que vai estabelecer em seu inciso XV, que compete ao senado federal avaliar periodicamente a eficiência da administração tributária.
	O Código Tributário Nacional não pode ser interpretado literalmente. Ele deve ser interpretado a partir da Constituição Federal. 
	Para o CTN o fiscal era dotado de amplos poderes e o contribuinte não possuía qualquer direito. A CF/88 traz uma limitação ao poder de fiscalizar e tributar de forma que a interpretação de acordo com a constituição visa a garantia dos direitos fundamentais. As receitas federais, estaduais e municipais passam a ter poderes e deveres. O objetivo final das receitas deve ser o interesse público.
Fiscalização
	
A fiscalização será dividida entre poderes fie deveres da autoridade administrativa.
A) Poderes: Os poderes da fiscalização viabilizam a fiscalização. Caracteriza-se pelo fato da fiscalização exigir uma nota fiscal, exigir o cumprimento de obrigações tributárias acessórias, o dever de suportar uma fiscalização dentro da empresa, verificação de livros.
Livros Obrigatórios: Existem alguns livros que são obrigatórios. O fiscal terá acesso livre a estes livros. Caso a empresa não possua estes livros estará passível de penalidade por parte da receita.
Livros Facultativos: São livres não obrigatórios, que determinadas empresas adotam. A não utilização desses livros não implica em penalidade. Somente se o fiscal possuir conhecimento de livros facultativos e exigi-los e que o contribuinte deverá mostra-lo. O contribuinte não é obrigado a informar a existência de livros facultativos, sem que o fiscal o requeira.
Poderes Gerais: Existem alguns poderes que são gerais, valem para qualquer tributo.
Ex: Verificar livros, analisar notas fiscais, avaliar as informações constantes nas obrigações tributárias acessórias, etc.
O fiscal não poderá apreender mercadoria sobre o argumento de que irá realizar fiscalização ou como meio coercitivo para realizar a fiscalização. 
 
Sumula 70 do STF: É inadmissível a interdição de estabelecimento como meio coercitivo para cobrança de tributo.
O fiscal poderá solicitar uma ordem judicial denominada Medica Cautelar de Exibição de livros, para que possa iniciar a fiscalização. 
Sumula 390 - A exibição judicial de livros comerciais pode ser requerida como medida preventiva.
Poderes Específicos: Existem tributos que por possuírem uma maior importância e por trazerem uma maior arrecadação eles vão apresentar poderes de fiscalização específicos.
Ex: No campo da Importação existe a possibilidade de que o contribuinte tenha importado uma mercadoria e não tenha recolhido os tributos incidentes sobra a importação, abandonando a sua mercadoria no porto. Passado o prazo de 120 dias o fiscal terá o poder de aplicar a pena de perdimento de mercadoria. O contribuinte que não recolheu os tributos irá perder a mercadoria em prol do Estado.
	Ex2: (A) declara R$ 100 para um produto que vale R$ 2000. O fiscal poderá instaurar um procedimento fiscal para que o contribuinte recolha o tributo correspondente ao valor real.
	Manutenção dos Livros: Os livros fiscais devem ser mantidos até a ocorrência da prescrição do tributo.
	1) Em nenhuma hipótese, os comerciantes estarão obrigados a exibir à fiscalização tributária livros que não sejam declarados obrigatórios pela legislação tributária ou comercial?
	R: Errada, um função da expressão “em nenhuma hipótese”. Livro obrigatório o contribuinte tem que possuir. Se não possuir estará descumprindo uma obrigação tributária acessória e por conseqüência vai ter contra ele a aplicação de alguma penalidade tributária. Poderá ainda sofrer uma denúncia criminal por existir um cometimento de crime contra a ordem tributária. Livro facultativo, em regra, não terá que ser exibido pelo contribuinte, porém se o fiscal se deparar com ele na atividade de fiscalização ou se algum outro livro obrigatório fizer referencia a um livro facultativo, o fiscal intimará o contribuinte para que exiba o livro facultativo. A exibição de livros facultativos só é obrigatória se o fiscal souber que eles existam, devendo haver intimação.
	Ex: São exemplos de livros obrigatórios: livro razão, livro obrigatório geral, livro de registro de duplicatas. São exemplos de livros facultativos: livro caixa, livro de registro de mercadorias.
	2) As Fazendas Públicas poderão prestar assistência mútua para a fiscalização dos tributos de sua competência, devendo, contudo, adotar as medidas necessárias para resguardar o sigilo fiscal?
	R: Certa. Objeto da emenda 42/2003 que trouxe a possibilidade de que as fazendas públicas troquem entre si informações desde que exista uma lei autorizando ou convênio entre essas duas entidades tributantes. O sigilo fiscal deverá ser resguardado.
	Ex: Estado do Paraná passa informações para o Estado de São Paulo. O Estado de São Paulo não poderá repassar essas informações. Caso haja o repasse dessas informações o funcionário responsável poderá responder tanto civil, penal e administrativamente. 
	3) É possível requisição de força policial federal pelo fisco estadual, já que entendeu necessário à efetivação de medida que lhe é atribuída pela legislação tributária? 
	R: Certa. Se a autoridade fiscal no desempenho das suas atribuições vier a sofrer desacato, embaraço, ou qualquer outra atitude do contribuinte que impossibilite o andamento da fiscalização, essa autoridade fiscal tem a possibilidade de requisitar auxílio de força policial. Essa requisição não exige uma vinculação de esferas. Como se trata de requisição, o atendimento é obrigatório.
	Ex: Delegacia da receita federal pode requisitar força policial federal, civil ou militar.
	4) Diz o CTN que “a legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a competência e os poderes das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação”.
A legislação mencionada, salvo disposição em contrário, aplica-se, exclusivamente,
a) a pessoas naturais ou jurídicas que sejam contribuintes do imposto a que alude a norma respectiva; 
b) a pessoas naturais ou, quando se trate de pessoa jurídica, a seus diretores ou representantes legais; 
c) a todas as pessoas que se achem em seu campo de incidência, inclusive às que gozem da imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal. 
d) a pessoas jurídicas que sejam contribuintes ou responsáveis por tributos em geral ou pelo tributo específico a que se refira. 
e) a pessoas naturais ou jurídicas não imunes, inclusive às que sejam isentas ou não tributadas por força de norma infraconstitucional (leis, decretos, etc).
	Conforme a previsão do Art. 194 do CTN.  
Art. 194. A legislação tributária, observado o disposto nesta Lei, regulará, em caráter geral, ou especificamente em função da natureza do tributo de que se tratar, a competência e os poderes das autoridades administrativas em matéria de fiscalização da sua aplicação.
        Parágrafo único. A legislação a que se refere este artigo aplica-se às pessoas naturais ou jurídicas,contribuintes ou não, inclusive às que gozem de imunidade tributária ou de isenção de caráter pessoal.
	Decadência: Prazo de 5 anos que o Estado tem para lança o tributo, que pode ser contado do fato gerador ou do primeiro ano do dia seguinte a ocorrência do fato gerador. Nos tributos lançados por homologação em regra a contagem se dá a partir da data do fato gerador, e no caso de tributos lançados de ofício a contagem se dá a partir do primeiro dia útil do ano seguinte a ocorrência do fato gerador.
	Prescrição: A partir do lançamento passa a correr o prazo prescricional, que poderá ser interrompido ou suspenso.
	
	Obrigação de Prestação de Auxílio a Fazenda Pública: Há um rol exemplificativo no Art. 194 do CTN. As pessoas mencionadas neste artigo, por terem relação com atividades e negócios jurídicos realizados pelos contribuintes, são obrigadas a prestar informações ao negócio jurídico ocorrido. 
	A intimação deverá ser escrita. Nessa intimação deverá se comprometer que as informações obtidas serão mantidas em sigilo. Eu não posso solicitar informações a pessoas que estejam protegidas pelo sigilo profissional. No caso de informações solicitadas a bancos (inciso II), deverá ser mantido o sigilo bancário.
	Ex: Estado do Paraná solicita informações ao tabelionato de imóveis. Esta intimação deverá ser realizada por escrito, e deverá ser mantida em sigilo.
	Ex2: Solicitar informações a advogados, contadores, padre, etc.
 Art. 197. Mediante intimação escrita, são obrigados a prestar à autoridade administrativa todas as informações de que disponham com relação aos bens, negócios ou atividades de terceiros:
        I - os tabeliães, escrivães e demais serventuários de ofício;
        II - os bancos, casas bancárias, Caixas Econômicas e demais instituições financeiras;
        III - as empresas de administração de bens;
        IV - os corretores, leiloeiros e despachantes oficiais;
        V - os inventariantes;
        VI - os síndicos, comissários e liquidatários;
        VII - quaisquer outras entidades ou pessoas que a lei designe, em razão de seu cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
        Parágrafo único. A obrigação prevista neste artigo não abrange a prestação de informações quanto a fatos sobre os quais o informante esteja legalmente obrigado a observar segredo em razão de cargo, ofício, função, ministério, atividade ou profissão.
	Sigilo Bancário: A lei complementar 105/2001 versa sobre o sigilo bancário. Essa lei pode ser dividida considerando dois dispositivos importantes. O Artigo 5º e o Art. 6º
	Art. 5º: Os dados fornecidos são dados globais. Por serem dados globais a maioria da doutrina entende como sendo constitucional, por não haver grande invasão na privacidade do contribuinte. Não há posição do STF até o momento, pois a ADIN 4006 ainda não foi julgada.
	Ex: Apenas mostra os valores gastos no cartão de crédito, não sendo especificado com o que foi gasto. 
	Art. 6º: Aqui há a possibilidade de o fisco ter acesso a dados específicos do contribuinte. Deverá observar-se um procedimento. 
	Primeiramente deverá ser instaurado um mandado de movimentação financeira. (trata-se de mandado administrativo interno, no âmbito da receita). Nesse processo administrativo o fisco deverá observar a Lei. 9784/90 (Processo Administrativo), devendo expor as razões pelas quais considera imprescindível a investigação dos dados específicos. Aqui deverá haver a intimação do contribuinte, devido ao contraditório e ampla defesa. Intimado, o contribuinte poderá liberar as informações ou não liberá-las.
	Não havendo a autorização o fisco continuará com o procedimento administrativo e requisitará as informações a instituição financeira. Deste modo, poderá o contribuinte ingressar com Mandado de Segurança para impossibilitar o acesso as informações pelo fisco.
	Ex: Contribuinte gasta R$ 15.000,00 no cartão de crédito no primeiro semestre de 2012 e se declara como isento, que seria incompatível com a movimentação. Deste modo pode o fisco requerer o acesso as movimentações específica, diante da sonegação fiscal.
	Em relação ao Art. 6º existem inúmeras ADIN’s que não foram julgadas ainda. No histórico do STF há decisões do Ministro Celso Antônio no sentido de que não há direito fundamental absoluto, permitindo o acesso aos dados específicos.
	Já o Ministro Marco Aurélio diz que o Art. 6º deverá ser interpretado conforme a constituição, ou seja, respeitando os direitos fundamentais.
	Outro argumento é que a constituição quisesse permitir o acesso aos dados específicos ela teria feito expressamente, assim como a CPI.
	Para que o fiscal ingresse em determinado estabelecimento para fiscalização, caso não haja autorização do proprietário será necessário ordem judicial, não bastando simplesmente a requisição de auxílio policial.
	Termo de Inicio de Auditória Fiscal: Tem a finalidade de que o fiscal estabeleça o que vai investigar, qual o período, qual a documentação, etc. Todo o procedimento que irá ser adotado na fiscalização deverá ser dado ciência ao contribuinte de forma irrestrita. Ao terminar a fiscalização irá entregar ao contribuinte um termo de finalização da fiscalização. 
	Medida Preparatória de Lançamento Tributário: O inicio da fiscalização é considerado uma media preparatória do lançamento tributário. 
 	No lançamento por homologação o contribuinte declara as informações ao fisco e faz o recolhimento do tributo. Caso o contribuinte recolha o valor correto do tributo ou pouco abaixo, o prazo decadência conta a partir do fato gerador. Caso o contribuinte não pague ou pague “metade da quantia”, o prazo decadencial deverá ser contado a partir do 1º dia do ano seguinte da ocorrência do fato gerador.
	Ex: fato gerador ocorre em 01/03/2012. Contribuinte declara, porém não paga o tributo. Ocorre a fiscalização a partir de 01/04/2012. Em tese o prazo decadências seria contado a partir de 01/01/2012, porém como a fiscalização está ocorrendo desde 01/04/2012, o inicio do prazo será antecipado, passando a ser contado a partir de 01/04/2012, pois o fiscal já possui reais chances de descobrir que o fato gerador aconteceu, podendo assim realizar o lançamento tributário.
	Ex2: Caso o contribuinte realize a declaração de forma fraudulenta, este poderá voltar atrás e realizar a retificação da declaração. Esta retificação deverá ser feita até a realização da fiscalização. Após o inicio da fiscalização não possível fazer a “denúncia espontânea”, ou seja, fazer a retificação, pagando o tributo devido, bem como os jurps de mora. 
	 Art. 138. A responsabilidade é excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do tributo devido e dos juros de mora, ou do depósito da importância arbitrada pela autoridade administrativa, quando o montante do tributo dependa de apuração.
        Parágrafo único. Não se considera espontânea a denúncia apresentada após o início de qualquer procedimento administrativo ou medida de fiscalização, relacionados com a infração.
	Para o fiscal dar inicio a uma fiscalização ele deverá documentar. Para documentar existem tramites específicos de acordo com cada legislação tributária. O fiscal para entrar na empresa terá que documentar de alguma forma o trabalho que irá realizar. Essa documentação, que deverá conter o objeto da fiscalização, período que irá fiscalizar, livros e documentos que serão analisados, servirá como notificação ao contribuinte.
	Ex: Fiscal irá fiscalizar determinada empresa referente ao imposto de renda dos últimos 2 anos. O representante da empresa deverá cooperar com a fiscalização, desde deixar o fiscal adentrar a empresa como também fornecer todos os documentos solicitados.
	Termo de Inicio de Fiscalização: O termo de inicio de fiscalização antecipa o prazo decadencial., pois a partir do inicio da fiscalização o fiscal passa a ter a possibilidade de descobrir as condutas ilícitas dos contribuintes. O final da fiscalização também deverá ser documentado para que o contribuinte tenhaa comprovação da fiscalização.
	Ainda, o termo de início da fiscalização, impossibilita que o contribuinte venha a confessar espontaneamente o pagamento do tributo devido. Confissão espontânea do tributo ocorre quando o contribuinte retifica a declaração.
	Caso o contribuinte deixe de realizar o pagamento do tributo , este deverá pagar além do tributo a correção monetária, juros de mora (1% ao mês), multa de mora (10% sobre o valor), multa punitiva(50 a 200%, no âmbito federal).
	Denúncia Espontânea: No caso da denúncia espontânea o contribuinte se livra da multa punitiva e da multa de mora. Somente a retificação anterior a fiscalização da receita que livrará o contribuinte das multas.
	Se durante a fiscalização o fiscal se deparar com livros facultativos e considerar aquele livro imprescindível para a sequência da fiscalização, o fiscal irá realizar um novo termo ao contribuinte, solicitando a exibição deste livro por determinado prazo. 
	Toda a conduta do fiscal deve ser documentada no início, no meio e no fim do trabalho de fiscalização, sob pena de responsabilidade civil, administrativa e criminal.
	Dever de Sigilo: Aqui não se trata do sigilo bancário, mas sim do sigilo fiscal. Está abrangido pelo sigilo fiscal todas as informações relativas ao contribuinte, em relação a fatos geradores ocorridos, informações bancárias, etc. Quando essas informações chegarem ao âmbito da administração tributária essas informações são consideradas fiscais. Tudo aqui que necessário e imprescindível para que o fisco desempenhe seu papel será considerado informações fiscais.
	Ex: Informações sobre movimentação bancária. Informações sobre negócios, compra e venda, alienações realizadas pelo contribuinte. Informações entregues pelo contribuinte ao fiscal. Informações constantes no lançamento tributário por homologação ou por declaração.
	Ex2: Caso o fisco federal solicite ao tabelionato de registro de imóveis informações sobre transações imobiliárias praticadas pelo contribuinte, essas informações chegariam para a secretaria da receita federal que seria obrigada a manter o sigilo das informações.
	Caso o fiscal, na fiscalização se depare com um crime contra a ordem tributária, essa informação poderá ser enviada ao Ministério Público para propor a ação cabível, permitindo-se a divulgação das informações fiscais do contribuinte.
	Ex: Fisco encontra uma informação ao realizar uma fiscalização que é considerada crime tributário é uma informação que pode ser divulgada ao Ministério público.
 Art. 198. Sem prejuízo do disposto na legislação criminal, é vedada a divulgação, por parte da Fazenda Pública ou de seus servidores, de informação obtida em razão do ofício sobre a situação econômica ou financeira do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades.
 § 1o Excetuam-se do disposto neste artigo, além dos casos previstos no art. 199, os seguintes:
 I – requisição de autoridade judiciária no interesse da justiça;  
II – solicitações de autoridade administrativa no interesse da Administração Pública, desde que seja comprovada a instauração regular de processo administrativo, no órgão ou na entidade respectiva, com o objetivo de investigar o sujeito passivo a que se refere a informação, por prática de infração administrativa.  
§ 2o O intercâmbio de informação sigilosa, no âmbito da Administração Pública, será realizado mediante processo regularmente instaurado, e a entrega será feita pessoalmente à autoridade solicitante, mediante recibo, que formalize a transferência e assegure a preservação do sigilo.
§ 3o Não é vedada a divulgação de informações relativas a:  
I – representações fiscais para fins penais; 
II – inscrições na Dívida Ativa da Fazenda Pública
III – parcelamento ou moratória.  
	Em regra, tem-se o sigilo fiscal, porém ele pode ser quebrado em 3 hipóteses.
		A) Permuta de Informações: A permuta vem da idéia da emenda 42/2003. O objetivo dessa emenda é a cooperação entre os fiscos estaduais, federais e municipais, para que se tenha maior eficiência tem termos de arrecadação fiscal. A permuta entre as administrações tributárias é permitida desde que essa permuta seja feita em decorrência de uma lei ou convênio que autorize, e que seja mantido sigilo.
		B) Divulgação: Disposta no § 3º do Art. 198. Há a obrigação do fiscal em manter sigilo fiscal, ressalvada a possibilidade de divulgar as informações ou para representação fiscal para efeitos penais, ou questão de parcelamento e inscrição em dívida ativa. 
		Quanto a inscrição em divida ativa, parcelamento ou obtenção de uma moratória, essas informações são divulgadas a quem queira saber. Essas informações saem do âmbito do fisco para serem levadas para a coletividade. Essa divulgação tem a finalidade 
		Na representação fiscal para fins penais é a situação em que o fiscal está investigando a documentação do estabelecimento empresarial e nesta análise ele verifica muito mais do que a ausência do pagamento do tributo. Ele sai do campo tributário e vai para o campo criminal. Ele verifica que a conduta do contribuinte não representa apenas o não pagamento do tributo, mas também uma infração penal. Deste modo o fiscal deverá levar essas informações ao conhecimento do Ministério Público, por meio do procedimento da representação fiscal para fins penais.
	 
Sumula Vinculante nº 24 - Não se tipifica crime material contra a ordem tributária, previsto no art. 1o, incisos I a IV, da Lei no 
8.137/90, antes do lançamento definitivo do tributo.
	
		De acordo com esta súmula o fiscal não poderá levar a informação ao Ministério Público antes de ter certeza que o fato gerador do tributo aconteceu, nem antes de ter realizado o lançamento tributário do tributo.
		Nesses crimes caso o contribuinte pague o tributo até o recebimento da denúncia haverá a extinção da punibilidade.
48:20
		C) Transferência de Informação: Aqui temos a requisição de informações fiscais por parte da autoridade judicial ou a solicitação de informações fiscais por parte de uma autoridade administrativa. No primeiro caso trata-se de requisição, ou seja, uma ordem. No segundo trata-se de solicitação, podendo haver discricionariedade no fornecimento da informação.
		A requisição judicial só irá acontecer se houver a comprovação do esgotamento de todos os meios. Havendo a requisição judicial não há discricionariedade no fornecimento da informação, por se tratar de uma ordem.
		Na solicitação administrativa a autoridade administrativa irá solicitar irá solicitar a secretaria da receita federal a transferência das informações, porém a receita federal terá a discricionariedade para decidir se concede ou não a transferência das informações.
	Formalidades: A entrega das informações deve ser mediante processo regular que assegure a manutenção do sigilo e quando essas informações são recebidas a autoridade que as recebeu deverá entregar um recibo, se comprometendo a manter o sigilo.
Divida Ativa
	Divida ativa não comporta apenas questão tributária. A lei do orçamento (4320/64) dispõe que a divida ativo do Estado pode ser tanto tributaria como não tributária. 
	Divida Ativa Tributária: São os débitos oriundos do não pagamento de impostos, contribuição de melhorias, taxas, empréstimos compulsórios, contribuições especiais. Para a lei do orçamento divida ativa tributária só comporta divida relativa a impostos, tax.as e contribuições de melhoria. Empréstimos compulsórios e contribuições especiais não vão estar contempladas neste conjunto pois foram incluídas na legislação com a CF/88.
	Portanto deve-se ler a lei do orçamento de modo ampliativo, compreendendo também como dívida tributária as relativas a empréstimos compulsórios e contribuições especiais.
	Dívida Ativa Não Tributária: São as multas administrativas, ambientais.
	Execução Fiscal: A dívida ativa é um cadastro de inadimplentes, mas mais do que isso ela representa uma etapa anterior a ação de execução fiscal. A inscrição em dívida ativa ocorre para que ofisco possa ter um título executivo extrajudicial para propor a cobrança forçada por meio da ação de execução fiscal.
	A execução fiscal é regulamentada pela lei de execução fiscal (6630/80). Além disso o titulo divida ativa consta no Art. 585, VII do CPC, que dispões sobre os títulos executivos extrajudiciais.
	Essa inscrição se dá por força da competência tributária de cada ente federativo.
	Ex: No caso da união a responsabilidade será do auditor da receita federal em realizar a inscrição em dívida ativa.
	Pressupostos para a Inscrição: Para a inscrição em dívida ativa é necessário que o crédito tributário esteja constituído e que não tenha ocorrido o pagamento no vencimento. 
	No âmbito federal, se a divida for de até R$ 1000,00, o auditor não está obrigado em inscrever em divida ativa. Para promover ação de execução fiscal no plano federal tem-se o valor de até R$ 10.000,00 reais. 
	A Dívida Ativa é tratada pela Lei do Orçamento, que vai dispor que a divida poderá ser tributária ou não tributária. A Divida Ativa é um cadastro de inadimplentes do Estado. 
	A inscrição de Dívida Ativa provém do ciclo do direito tributário, onde primeiramente temos o fato gerador, depois o nascimento da obrigação tributária, depois a constituição do crédito tributário, na seqüência o prazo de pagamento amigável. Caso esse pagamento não ocorra haverá a inscrição em Dívida Ativa.
	Entre o não pagamento do tributo e a inscrição em Divida Ativa há um controle de legalidade. A inscrição em Divida Ativa não é automática.
	Efeitos da Dívida Ativa:
		1) Transforma o Crédito Tributário em Dívida Ativa
		2) Possibilita a Propositura da Ação de Execução Fiscal
		3) Declara o Contribuinte Devedor
		4) Presunção relativa de certeza e liquidez: O valor constante na dívida ativa presumem-se verdadeiros.
		5) Presunção de fraude a alienação após a inscrição Dívida Ativa: Se o contribuinte inscrito em dívida ativa vier a alienar o seu patrimônio sem reservar um montante suficiente para satisfazer o crédito tributário irá incorrer em presunção absoluta de fraude. 
		6) Suspensão da prescrição por 180 dias ou até a distribuição da Ação da Execução Fiscal: A lei de execução fiscal diz que uma vez inscrito o débito em dívida ativa vai se ter uma suspensão da prescrição pelo prazo de até 180 dias, ou até o momento da distribuição da Ação de Execução Fiscal. 
		Pela visão da Constituição de 1988 essa suspensão é inconstitucional, apesar de ainda não ter sido declarada, pois somente por lei complementar que se pode estabelecer normas gerais em direito tributário.
	Termo de Inscrição: A inscrição em dívida ativa se dá a partir do termo de inscrição. Esse termo de inscrição está num livro na repartição fiscal. Esse livro irá ensejar a inscrição em dívida ativa desde que sejam observados certos requisitos e esses requisitos estão expostos no Art. 202 do CTN.
 Art. 202. O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente:
        I - o nome do devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros;
        II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;
        III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que seja fundado;
        IV - a data em que foi inscrita;
        V - sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito.
        Parágrafo único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha da inscrição.
	O termo de inscrição deverá indicar o nome do devedor, eventuais co-responsáveis pela dívida, a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescido, a origem e a natureza do débito, a lei que seja fundada, a data em que a dívida foi inscrita e sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito.
	Com a constituição do Crédito Tributário tem-se 5 anos para inscrever em dívida ativa e propor a ação fiscal. Não são 5 anos para a inscrição em dívida ativa e mais 5 para a proposição da ação de execução fiscal.
	Certidão de Dívida Ativa: É possível a certidão
	Ex: (A) é devedora de IPTU. Abriu-se o prazo para pagamento amigável, e o tributo não foi pago. (A) restou-se inadimplente. 
	Caso (A) tenha proposto uma ação com o intuito de discutir a dívida, não poderá ser considerada inadimplente para efeitos de inscrição em dívida ativa.
	Caso (A) não tenha pago o fisco ira inscrever em dívida ativa e dessa inscrição será extraída uma certidão. Neste caso a realidade do lançamento tributário irá coincidir com a realidade da inscrição em dívida ativa.
	Nulidade: Há uma ofensa ao contraditório e ampla defesa do contribuinte.
	Ex2: (A) vende imóvel para (B) no fim de 2011. (A) não pagou os tributos relativos a 2011. Esses tributos passariam para (B). (B) passaria a ser responsável tributário. Porém no lançamento tributário de 2011 (A) era o sujeito passivo. 
	Neste caso quem será inscrito em dívida ativa será (A), porém deveria ser (B), pois passou a ser o responsável tributário.
	Caso o fisco promova a ação de execução contra (A) e não contra (B), haverá a nulidade da inscrição em dívida ativa, que acarretará na extinção do processo por ilegitimidade de partes.
Sumula 392 do STJ - A Fazenda Pública pode substituir a certidão de dívida ativa (CDA) até a prolação da sentença de embargos, quando se tratar de correção de erro material ou formal, vedada a modificação do sujeito passivo da execução.
	Essa súmula 392 do STJ diz que é possível a substituição da certidão de dívida ativa por erro formal ou material da inscrição sendo vedada a substituição do sujeito passivo.
	Deste modo, não basta a simples alteração do sujeito passivo, sendo necessário novo lançamento tributário, que acarretará em nova inscrição, sendo emitida nova Certidão de Dívida ativa, com o sujeito passivo correto. Assim deveria ser movido novo processo de execução fiscal, não bastando a simples troca do sujeito passivo.
	Ex3: A alíquota de determinado tributo era 2%, e passa a ser 5%. O fisco realiza o lançamento de 5%. Após certo período vem uma norma que estabelece a cobrança de 5% inconstitucional. O fisco passa a ter o direito de cobrar 2%, sobre os valores a quais havia cobrado 5%.
	Ex: Não foi discriminado valores no lançamento tributário e na Certidão de Dívida Ativa. Neste caso o Crédito Tributário é inexigível.
	Anulabilidade: Omissão ou erro referente aos requisitos do Art. 202 do CTN. É sanável pela substituição da Certidão de Dívida Ativa. Deverá ser aberto prazo para a fazenda pública substituir a Certidão de Dívida Ativa.
	Quando a nova certidão de dívida ativa estiver juntada aos autos o executado terá novo prazo para defesa.
IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
	Iremos começar a trabalhar com os tributos em geral. Para trabalhar com os tributos em geral iremos seguir uma ordem.
	Hipótese de Incidência Tributária: É a lei estabelecendo a estrutura de um tributo.
	Ex: Lei do IPTU do município de Curitiba. A lei estabelece qual a conduta que gera o pagamento do tributo, qual a pessoa que pode se obrigar ao pagamento do tributo, qual a base temporal em que se realizada a conduta haverá o nascimento de uma obrigação tributária, qual será a base de cálculo e qual a alíquota.
	A hipótese de incidência tributaria contem o critério material. Seria a junção do verbo + complemento.
	Ex: O Imposto de Importação estaria caracterizado com o importar (verbo) + produto estrangeiro (complemento).
	Critério Espacial: É o limite territorial onde se realizado o fato gerador haverá o nascimento de uma obrigação tributária. Varia de acordo com o tributo analisado.
	Ex: Imposto de importação é imposto Federal. Entrando um produto estrangeiro por qualquer porto/aeroporto brasileiro haverá a configuração do critério espacial para a incidência do imposto de importação.
	Critério Temporal: É o momento em que a pessoa do importador registra a declaraçãode importação. 
	Ex: Na compra a alíquota era de 5%. No registro da declaração de importação a alíquota era de 7%. Deste modo deverá ser recolhido o tributo do momento do registro da declaração de importação.
	Critério Subjetivo: Quem vai se submeter ao pagamento do tributo e quem vai receber o tributo. 
	Ex: Sujeito ativo é o Estado e o sujeito passivo é o importador.
	Critério Quantitativo: É o conjunto da base de calculo + alíquota. 
	Ex: Tem se o valor da mercadoria importada, o custo do frete, o custo do seguro, taxas. Todo esse valor compõe a base de cálculo do Imposto de Importação.
	As alíquotas estão numa tabela chamada Tarifa Externa Comum. Essa Tarifa externa comum uniformiza as tarifas de Imposto de Importação para todo o Mercosul.
	
	Imposto Regulatório: O imposto de importação é um imposto extra-fiscal, ou regulatório.
	Tributo Fiscal: Visa apenas a captação de receita.
	Tributo Extra-Fiscal: Vão além de apenas objetivar a captação de receita. 
	Ex: IPTU. Visa a captação fiscal. É um tributo predominantemente fiscal. A finalidade extra-fiscal seria cooperar com o fomento da função social da propriedade. 
	Ex2: O Imposto de Importação tem uma função predominantemente extra-fiscal.
	Dumping: É uma conduta que afeta a economia de um país por permitir a entrada de produtos a preços baixos, que acaba desmotivando a aquisição de produtos nacionais.
	Ex: O Brasil tem uma medida anti-dumping, que consiste em cobrar determinada valor para cada calçado chinês que ingresse no território nacional.
	Diante do caráter regulatório, o Imposto de Importação, Imposto de Importação e Imposto sobre Operações Financeiras tem sua alíquotas aumentadas ou reduzidas sem a necessidade de lei, sem respeitar o princípio da anterioridade e noventena. Com isso garante-se uma maior agilidade na regulação. Pode se dar por meio de decreto do Presidente da República ou por delegação a algum Ministério, que atuara por meio de resolução.
	Base Legal: É o decreto lei nº 37/66 e decreto 6759/2009. 
	Na alteração de alíquota há uma regularização via lei ordinária, pela lei 3244/57. Essa lei determina que na alteração do imposto de importação tanto pode-se ter um aumento como uma redução de imposto, para mias 60 pontos percentuais por para menos 60 pontos percentuais.
	Art.3º - Poderá ser alterada dentro dos limites máximo e mínimo do respectivo capítulo, a alíquota relativa a produto:
        a) cujo nível tarifário venha a se revelar insuficiente ou excessivo ao adequado cumprimento dos objetivos da Tarifa;
        b) cuja produção interna for de interesse fundamental estimular;
        c) que haja obtido registro de similar;
        d) de país que dificultar a exportação brasileira para seu mercado, ouvido previamente o Ministério das Relações Exteriores;
        e) de país que desvalorizar sua moeda ou conceder subsídio à exportação, de forma a frustar os objetivos da Tarifa.
        § 1º - Nas hipóteses dos itens "a", "b" e "c" a alteração da alíquota, em cada caso, não poderá ultrapassar, para mais ou para menos, a 30% (trinta por cento) "ad valorem". 
        § 2º - Na ocorrência de "dumping", a alíquota poderá ser elevada até o limite capaz de neutralizá-lo
	A) Nível Tarifário: O objetivo da tarifa do imposto de importação pode ser o desestímulo da importação. 
	Ex: A alíquota do armamento é altíssima, pois não se quer que entre armamento no território nacional.
	B) Interesse Fundamental de Estímulo: Caso queira se estimular a produção de determinado bem, pode-se aumentar a alíquota do imposto de importação.
	Ex: Aumenta a alíquota do produto chinês, para estimular o consumo do produto nacional.
	C) Registro Similar: Ex: País não produz determinado produto. A alíquota seria reduzida, para onerar menos a entrada do produto.
	Ex2: Caso o país passe a produzir o produto, a elevação do produto estrangeiro poderá ser aumentada.
	D) Dificultar a Exportação: Caso do Brasil e Argentina. Há uma reciprocidade.
	Ex: País estrangeiro dificulta a entrada do produto brasileiro. O Brasil também poderá dificultar a entrada do produto estrangeiro. E caso de reciprocidade.
	E) Desvalorização da Moeda: Quando a moeda estiver desvalorizando, poderá se elevar a alíquota do imposto de importação.
	É necessário que haja justificativa para a majoração/redução da alíquota.

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