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Capítulo 13. PROCESSO CONCEITO E NATUREZA

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2017 - 07 - 16 
Curso Avançado de Processo Civil - Volume 1 - Edição 2016
PARTE IV - PROCESSO
PARTE IV - PROCESSO
(Autores)
Luiz Rodrigues Wambier
Eduardo Talamini
Capítulo 13. PROCESSO: CONCEITO E NATUREZA
Sumário:
1. Procedimento
A noção de processo está indissociavelmente ligada à de procedimento - ainda que
ambas não se confundam.
O procedimento consiste no conjunto coordenado de atos destinados à emanação de
um ato final. Pelo procedimento, tem-se o encadeamento de atos de modo tal que o
resultado do cumprimento do ato antecedente funciona como pressuposto, como elemento
autorizador da prática do ato seguinte - e assim, sucessivamente, até um resultado final.
Cada um destes atos, ainda que tendo existência autônoma, não tem uma finalidade
autônoma: destina-se a, conjugadamente com os demais, produzir um resultado final
único.
Por vezes, este ato final afeta a esfera jurídica de outras pessoas além daquela que o
está emanando. Nesses casos, cabe permitir que estas outras pessoas participem do
procedimento. No ordenamento brasileiro, em relação aos procedimentos administrativos
e judiciais, isto é uma imposição constitucional, prevista no art. 5.º, LV, da CF.
Nesses casos, assegura-se o direito ao contraditório. Ou seja, o direito de ser
cientificado dos atos praticados no procedimento - e de a estes reagir, praticando outros
atos, também inseridos no procedimento (v. n. 3.8, acima).
2. Processo
Tem-se processo toda vez que, no procedimento, conceder-se o direito de contraditório
aos potenciais afetados pelo provimento final. Portanto, processo consiste no
procedimento desenvolvido com possibilidade de participação, no exercício do
contraditório, daqueles que serão direta e juridicamente afetados pelo ato final.
Mas, ao se proporcionar o contraditório, não se conferem apenas direitos aos
participantes. Eles assumem, também, específicos deveres (o principal deles, de agir com
boa-fé, dentro do procedimento). Impõem-se-lhes, também, ônus - vale dizer: atribui-se às
partes a possibilidade da prática de atos cujo descumprimento poderá gerar desvantagens
para o onerado (ex.: apresentar defesa; provar; recorrer). Também o agente que comanda
o procedimento passa a ter não só poderes, mas também deveres correlatos aos direitos
conferidos aos participantes (v. n. 2.3, acima).
Forma-se, assim, uma relação jurídica entre os participantes do contraditório e aquele
que coordena o procedimento. Daí a fórmula: processo = procedimento + relação jurídica
processual).
3. Processo jurisdicional
Há processos estatais (jurisdicionais, legislativos, administrativos - ex.: procedimentos
disciplinares, incidentes instaurados no procedimento licitatório etc.) e não estatais
(clubes, sociedades, organismos internacionais - ex.: assembleia geral nas sociedades
anônimas).
Ainda que se reconheça o caráter processual destes outros procedimentos não
desenvolvidos no exercício da atividade jurisdicional, é inegável que o processo
jurisdicional tem um elemento que o distingue dos demais: o juiz atua, sempre, como
terceiro estranho em relação à situação objeto do processo - o juiz substitui-se às partes
para a consecução do resultado final do procedimento. E este atributo da substitutividade
advém diretamente do exercício do poder soberano estatal de que o magistrado é agente
(v. cap. 4).
Importa-nos a relação jurídica processual jurisdicional. É dela que se trata, neste e nos
capítulos seguintes.
4. Relação jurídica processual
A relação jurídica processual é aquela que se estabelece entre autor, juiz e réu. Há
outros participantes do processo como, por exemplo, os amici curiae e os assistentes, que,
todavia, não a integram. Como dito, a relação processual é formada apenas entre juiz e
partes (incluídos os litisconsortes e terceiros intervenientes que assumem a condição de
parte - v. cap. 18 e 19).
A noção de relação processual nasceu na Alemanha, na segunda metade do século XIX.
O surgimento dessa noção foi de importância vital, da mesma forma que ocorreu com
reconhecimento da ação como um direito público e autônomo em face do direito material
e com a afirmação do conceito de lide ou de objeto litigioso, para a concepção do direito
processual como objeto de conhecimento de uma ciência autônoma, ou seja, para a sua
independência epistemológica, uma vez que antes disso o processo era visto como mero
apêndice ou capítulo do direito material.
Veja-se que essa relação, na medida em que sempre dela participa o juiz, é de natureza
pública - o que conduz a reconhecer o direito processual, que dela se ocupa, como estando
encartado no direito público. Essa constatação surgiu precisamente com a teoria da
relação processual e as demais formulações ora recapituladas, e está em consonância com
a moderna concepção do processo.
Costuma-se conceber a relação processual sob forma triangular, com o juiz ocupando
um de seus vértices, equidistante de ambas as partes (autor e réu), que ocupam os outros
dois. Isso significa que há vínculos diretos de cada uma das partes com o juiz e das partes
entre si. Tal concepção prevalece sobre outra - dita angular - segundo a qual todos os
vínculos internos ao processo seriam intermediados pelo juiz, de modo que não haveria
relações diretas entre as partes. O ordenamento processual impõe diversos deveres de
uma parte em face da outra - p. ex., o dever de cooperação (CPC/2015, art. 6º: "todos os
sujeitos do processo devem cooperar entre si"), o dever de boa-fé (art. 77 e ss.: a previsão
de indenização ao adversário, no art. 81, confirma que tal dever põe-se também
diretamente entre as partes, e não apenas perante a Jurisdição), e o dever de ressarcir o
adversário dos custos do processo (arts. 82, § 2º, e 85 e ss.).
A formação da relação processual se dá em duas etapas distintas: a primeira delas é a
propositura da ação. Proposta a ação pelo autor, tem-se como iniciada a formação da
relação jurídica processual. Nesse momento, entretanto, ela é ainda linear (art. 312 do
CPC/2015). A segunda etapa, em que efetivamente se completa a relação jurídica
processual, ocorre com a citação do réu (art. 240 do CPC/2015). Antes deste segundo
momento, a relação processual não está formada, não está triangularizada, não está,
portanto, ainda completa - ainda que já seja apta a produzir determinados efeitos (v. n.
15.2.3, adiante). É possível afirmar que, antes deste segundo momento (citação do réu),
não há processo em sua plenitude. O processo só está completo depois da citação do réu. A
presença do réu é pressuposto de existência da relação processual (v. n. 15.2, adiante).
Em síntese, a relação jurídica processual reveste-se das seguintes características:
- é autônoma (não se confunde com a relação jurídica que se discute no processo: têm
pressupostos próprios, sujeitos parcialmente diversos, natureza distinta - basta examinar
as demais características a seguir expostas);
- é trilateral (dela participam autor, réu e juiz);
- é triangular (há direitos e deveres entre o juiz e as partes e das partes entre si);
- é pública (o juiz nela figura como órgão do poder estatal),
- é complexa (há recíprocos direitos, deveres e ônus - como já indicado - que constituem
todo um feixe de outras relações jurídicas, internas à relação processual como um todo).
- e é dinâmica (desenvolve-se progressivamente até um ato final - eis um atributo que
lhe advém em virtude de desenvolver-se mediante um procedimento).
Relação processual
· Autônoma
· Trilateral (participantes: autor, juiz e réu)
· Triangular
· Pública
· Complexa
· Dinâmica
Momento de
formação · Arts. 312 + 240
- Fase inicial - Art. 312
- Finalização - Art. 240
Ausência de citação - Não triangularização da relação jurídica processual - Efeitos
DoutrinaComplementar
· Araújo Cintra, Ada Grinover e Cândido Dinamarco(Teoria..., 30. ed., p. 306-308) tratam
das diversasteorias voltadas à explicação da natureza jurídica do processo, concluindo
pelo acerto daquele que nele vê uma relação jurídica processual. Para esses autores, não
se pode negar que "o Estado e as partes estão, no processo, interligados por uma série
muito grande e significativa de liames jurídicos, sendo titulares de situações jurídicas em
virtude das quais se exige de cada um deles a prática de certos atos do procedimento ou
lhes permite o ordenamento jurídico essa prática". Sustentam que a relação jurídica se
constitui precisamente nesse nexo que une dois ou mais sujeitos, "atribuindo-lhes poderes,
direitos, faculdades, e os correspondentes deveres, obrigações, sujeições, ônus. Através da
relação jurídica, o direito regula não só os conflitos de interesses entre as pessoas, mas
também a cooperação que estas devem desenvolver em benefício de determinado objetivo
comum". Segundo sustentam, ao se aceitar a teoria da relação jurídica processual, não se
pode afirmar, como já se fez, "que o processo seja a própria relação processual, isto é, que
processo e relação processual sejam expressões sinônimas". O processo, para esses
autores, "é uma entidade complexa, podendo ser encarado pelo aspecto dos atos que lhe
dão corpo e da relação entre eles (procedimento) e igualmente sob o aspecto das relações
entre os seus sujeitos (relação processual): a observação do fenômeno processo mostra
que, se ele não pode ser confundido com o mero procedimento (como fazia a doutrina
antiga), também não se exaure no conceito puro e simples de relação jurídica processual".
· Arruda Alvim(Manual..., 16. ed., p. 506-507) adverte que não se deve confundir a
relação jurídica processual com a relação jurídica de direito material. Esta constitui,
normalmente, a matéria debatida, enquanto "a relação processual é onde aquela se
contém". Para Arruda Alvim, "o conceito de relação jurídica processual traduz-se, em
última análise, como sendo aquela relação jurídica formada entre o autor e o juiz, entre o
juiz e o réu e entre o autor e o réu. É uma relação trilateral". Em seguida, este autor
justifica a adoção desta teoria com base nas normas do Código de Processo Civil: "Alguns
autores não concordam que a relação jurídica processual seja trilateral. Nossa lei,
contudo, adotou essa posição, pois, no art. 219, [CPC/1973] estabelece que a citação válida
(quando o réu, normalmente, toma conhecimento da ação que lhe foi proposta) torna
prevento o juízo, induz litispendência e faz a coisa litigiosa, e, mesmo se ordenada por juiz
(rectius, juízo) incompetente, constitui o devedor em mora e interrompe a prescrição. (...)
Entretanto, no art. 263 [CPC/1973} considera-se proposta a ação 'tanto que a petição inicial
seja despachada pelo juiz ou simplesmente distribuída, onde houver mais de uma vara'. A
propositura da ação, todavia, só produz, quanto ao réu, os efeitos mencionados no art. 219
[CPC/1973], depois que for validamente citado, em face do disposto no art. 263, 2.ª frase
[CPC/1973]. À primeira vista, se a lei considera proposta a ação desde o despacho da
petição inicial, parece que teria adotado posição de que a relação jurídica processual ou
processo só se estabeleceria entre o autor e o juiz. Mas não é assim. Antes da citação, pelos
próprios termos do art. 263 [CPC/1973], não há coisa litigiosa e, se esta não existe, não há
processo em relação ao réu, nem se operam os outros efeitos, quanto ao réu, elencados no
art. 219 [CPC/1973]. No art. 263 [CPC/1973], simplesmente, pelo seu texto, considera-se
instaurado o processo ou a relação processual entre o autor e o juiz, mas a relação jurídica
processual trilateral só se formará (= integrará) com a citação. (...) Na verdade, portanto, o
momento do art. 263, 1.ª frase [CPC/1973], é o que se inicia a formação da relação
processual, que só se completará no momento a que alude o art. 219, isto é, o da citação,
ou de circunstância que lhe faça as vezes (= comparecimento espontâneo do réu)".
· Fredie Didier Jr. (Curso..., v. 1, 17. ed., p. 32) afirma que "a relação jurídica é composta
por um conjunto de situações jurídicas (direitos, deveres, competências, capacidades, ônus
etc.) de que são titulares todos os sujeitos do processo. É por isso que se costuma afirmar
que o processo é uma relação jurídica complexa. Assim, talvez fosse mais adequado
considerar o processo, sob esse viés, um conjunto (feixe) de relações jurídicas". Para esse
autor, "não se pode, no entanto, definir teoricamente o conteúdo dessa relação jurídica,
que deverá observar o modelo de processo estabelecido na Constituição. Ou seja: não há
como saber, sem examinar o direito positivo, o perfil e o conteúdo das situações jurídicas
que compõem esse feixe de situações jurídicas, chamado 'processo'".
· Humberto Theodoro Júnior (Curso..., v. 1, 56. ed., p. 703) sustenta que "relação jurídica
é o vínculo estabelecido entre pessoas, provocado por um fato que produz mudança de
situação, regido por norma jurídica. O processo é uma relação jurídica, pois apresenta
tanto o seu elemento material (o vínculo entre as partes e o juiz) como o formal
(regulamentação pela norma jurídica), produzindo uma nova situação para os que nele se
envolvem". Para esse autor, a relação processual - "que se contém no processo" - se forma
gradualmente: "(a) a propositura da ação vincula autor e juiz à relação processual por
meio do exercício do direito de ação; (b) a citação amplia a relação e nela integra o réu,
para assegurar-lhe o exercício do direito de defesa; e (c) completa a relação, assegurado ao
Estado estará o exercício pleno do poder jurisdicional, diante do caso concreto".
· José Frederico Marques (Manual..., 9. ed. atual., vol. 1, p. 194) destaca que a concepção
segundo o qual o processo é uma relação jurídica "tem sua origem remota no iudicium
romano e no conceito de iudicium de Búlgaro e outros juristas medievais. Entreviu-a Hegel
em sua Filosofia do direito. Coube a Bülow, no entanto, o mérito indiscutível de ser seu
criador e primeiro sistematizador. Para alguns, a relação processual é bilateral e angular,
abrangendo vínculos entre autor e juiz, e juiz e réu. Hoje, no entanto, predomina o
conceito triangular ou trilateral, que é o de Bülow, Wach e outros."
· Nelson Nery Jr. e Rosa Maria de Andrade Nery (Comentários..., p. 768) afirmam que
"muito embora com o despacho da petição inicial já exista relação angular entre autor e
juiz, para que seja instaurada, de forma completa, a relação jurídica processual, é
necessária a realização da citação. Portanto, a citação é pressuposto de existência da
relação processual, assim considerada em sua totalidade (autor, réu, juiz). Sem a citação
não existe processo".
· Ovídio A. Baptista da Silva(Curso..., 8. ed., vol. 1, p. 2) sustenta que a "relação
processual civil, que constitui propriamente o processo, é uma relação jurídica de Direito
Público que se forma entre o pretenso titular do direito que o mesmo alega carecer de
proteção estatal, e o Estado, representado pelo juiz. Como qualquer outra relação jurídica,
também ela se forma entre dois sujeitos, de forma linear, ligando o autor - aquele que age,
exigindo o auxílio estatal -, e o Estado".
· Teresa Arruda Alvim Wambier, Maria Lúcia Lins Conceição, Leonardo Ferres da Silva
Ribeiro e Rogerio Licastro Torres de Mello(Primeiros..., p. 529) indicam que "com o
protocolo da petição inicial, em que o autor faz um pedido perante o Poder Judiciário,
considera-se iniciado o processo de formação da relação jurídica processual, que se
estabelece, neste momento, entre autor e juiz. Por isso é que se deve considerar que, ainda
não há propriamente, processo. Só com a triangularização desta relação é que se pode dar,
ao fenômeno que se enxerga no mundo dos fatos, a qualificação jurídica de processo. O
CPC/73 prevê, assim, como o NCPC, algumas exceções, em que, mesmo no contexto de um
processo em que não tenha havido citação, pode o juiz, validamente, proferirsentença de
mérito. A quantidade de exceções abertas pelo NCPC é maior em relação às que existem
no CPC/1973: há mais hipóteses de julgamento liminar ou antecipado (="sem" citação do(s)
réu(s)) do mérito (arts. 355 e 356, [CPC/2015]). Todavia, como não poderia deixar de ser, à
luz da nossa CF, trata-se de exceções, que têm em vista privilegiar outras necessidades,
como, por exemplo, a celeridade e a economia processual, bem como, em vários casos, a
uniformidade da jurisprudência, a partir da autoridade das decisões do STF e do STJ. A
regra geral é a de que o ambiente em que o juiz deve proferir sentença, decidindo o
pedido do autor, é o processo juridicamente existente e válido, com contraditório, provas,
cognição exauriente". Afirmam esses autores que, "no plano endoprocessual, é a citação
válida que completa (= perfaz) a relação jurídica processual".
Bibliografia
Fundamental
Antonio Carlos de Araújo Cintra, Ada Pellegrini Grinover e Cândido Rangel Dinamarco,
Teoria geral do processo, 30. ed., São Paulo, Malheiros, 2014; Arruda Alvim, Manual de
direito processual civil, 16. ed., São Paulo, Ed. RT, 2013; Fredie Didier Jr., Curso de Processo
Civil: introdução ao direito processual civil, parte geral e processo de conhecimento, 17. ed.,
Salvador, JusPodivm, 2015, v. 1; Humberto Theodoro Júnior, Cursodedireitoprocessualcivil,
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processual civil, 9. ed., Atual. Ovídio Rocha Barros Sandoval, Campinas, Millennium, 2003,
vol. 1; Nelson Nery Jr. e Rosa Maria de Andrade Nery, Comentários ao código de processo
civil, São Paulo, Ed, RT, 2015; Ovídio A. Baptista da Silva, Curso de processo civil, 8. ed., Rio
de Janeiro, Forense, 2008, vol. 1; Teresa Arruda Alvim Wambier, Maria Lúcia Lins
Conceição, Leonardo Ferres da Silva Ribeiro e Rogerio Licastro Torres de Mello, Primeiros
comentários ao novo código de processo civil: artigo por artigo, São Paulo, Ed. RT, 2015.
Complementar
Alexandre Alves Lazzarini, A intervenção do Cade no processo judicial, RePro 105/139;
Alexandre Freitas Câmara, Lições de direito processual civil, 16. ed., Rio de Janeiro, Lumen
Juris, 2007, vol. 1; Alfredo de Araújo Lopes da Costa, Manual elementar de direito
processual civil, 3. ed., Atual. Sálvio de Figueiredo Teixeira, Rio de Janeiro, Forense, 1982;
Arruda Alvim, Tratado de direito processual civil, 2. ed., São Paulo, Ed. RT, 1990, vol. 1;
_____, Substituição processual, Doutrinas Essenciais de Processo Civil, vol. 3, p. 435, out.
2011; Artur César de Souza, O princípio da cooperação no projeto do novo código de
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processo civil moderno, 3. ed., São Paulo, Ed. RT, 2000; _____, Instituições de direito
processual civil, 5. ed., São Paulo, Malheiros, 2005, vol. 2; _____, Reflexões sobre direito e
processo, Doutrinas Essenciais de Processo Civil, vol. 1, p. 543, out. 2011; Carlos Fonseca
Monnerat, Momento da ciência aos sujeitos da relação processual de que a inversão do
ônus da prova pode ocorrer, RePro 113/77; Clóvis V. do Couto E Silva, Para uma história
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Otto Karlowa e de Oskar Bülow), RePro 37/238, jan. 1985, Doutrinas Essenciais de Processo
Civil, vol. 1, p. 705, out. 2011; Eduardo Arruda Alvim, Curso de direito processual civil, São
Paulo, Ed. RT, 1999, vol. 1; Egas Dirceu Moniz de Aragão, Comentáriosao Código de
Processo Civil, 9. ed., Rio de Janeiro, Forense, 1998, vol. 2; Enrico Tullio Liebman, Manual
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Santos, Manual de direito processual civil, 12. ed., São Paulo, Saraiva, 2007, vol. 1; Fábio
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Cheim Jorge, Ação rescisória: ausência de citação do réu, RePro 48/258; _____, Relação
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Pontes de Miranda, Comentários ao Código de Processo Civil, 4. ed., Rio de Janeiro, Forense,
© desta edição [2016]
1995, t. I; Gracimeri Vieira Soeiro de Castro Gaviorno, O contraditório, as partes e o juiz,
RePro 148/283; Hélio Tornaghi, Comentários ao Código de Processo Civil, 2. ed., São Paulo,
Ed. RT, 1976, vol. 1; Humberto Theodoro Júnior, Estabilização da demanda no novo Código
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Saraiva, 1994, vol. 1; Luiz Fernando Belinetti, Ações coletivas - um tema a ser ainda
enfrentado na reforma do processo civil brasileiro - a relação jurídica e as condições da
ação nos interesses coletivos, RePro 98/125; Luiz Fux, Curso de direito processual civil, 3.
ed., Rio de Janeiro, Forense, 2005; Luiz Guilherme da Costa Wagner Junior, Processo civil:
curso completo, Belo Horizonte, Del Rey, 2007; Luiz Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz
Arenhart, Processo de conhecimento, 6. ed., São Paulo, Ed. RT, 2007, vol. 2; _____, Da teoria
da relação jurídica processual ao processo civil do estado constitucional, RT, 852/11, out.
2006, Doutrinas Essenciais de Processo Civil, vol. 1, p. 1133, out. 2011; Luiz Machado
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Carvalho, Ação declaratória de inexistência de processo em virtude da falta de citação do
litisconsorte necessário, RePro 104/255; Maria Eliza Gualda Rupolo Koshiba, Ação
rescisória: ausência de citação, RePro 74/220; Sandra Regina Mancuso, Processo como
relação jurídica, RT 682/56.

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