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PARTIC POLIT MEIO AMBIENTE QUESTIONÁRIO

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PMA PARTIC POLIT MEIO AMBIENTE (D492-DR8P71-0171-20172)
QUESTIONARIO I
Pergunta 1 O Código Florestal contribuiu para a criação do primeiro parque nacional brasileiro em 1937, o Parque Nacional de Itatiaia, e dois anos depois foram criados os parques nacionais de Iguaçu e da Serra dos Órgãos:
	
	a.
	Porém, nos vinte anos seguintes nenhum outro parque foi criado. A política ambiental preservacionista dos anos 1950 foi colocada em segundo plano nas décadas de 1960 e 70, quando foram concentrados esforços na industrialização e no desenvolvimento acelerado.
	
	b.
	A política ambiental preservacionista dos anos 20 foi colocada em segundo plano nas décadas de 1940 e 50, quando foram concentrados esforços na industrialização e no desenvolvimento acelerado.
	
	c.
	A política ambiental preservacionista dos anos 1970 foi colocada em segundo plano nas décadas de 1980 e 90, quando foram concentrados esforços na industrialização e no desenvolvimento acelerado.
	
	d.
	A política ambiental preservacionista dos anos 30 foi colocada em segundo plano nas décadas de 40 e 50, quando foram concentrados esforços na industrialização e no desenvolvimento acelerado.
	
	e.
	Porém, nos vinte anos seguintes nenhum outro parque foi criado. A política ambiental preservacionista dos anos 1.990 foi colocada em segundo plano nas décadas de 2.000 e 2.010, quando foram concentrados esforços na industrialização e no desenvolvimento acelerado.
Pergunta 2 A Agenda XXI, principal documento resultante da Conferência do Rio em 1992, apresentou um rol de programas que podem ser considerados instrumento fundamental para a elaboração de políticas públicas em todos os níveis e que privilegiavam a iniciativa local. Nela, questões como:
	
	a.
	Desenvolvimento sustentável, biodiversidade, mudanças climáticas, águas (doces e oceanos) e resíduos (tóxicos e nucleares) tornavam-se problemas do planeta e da humanidade e assumiam o novo centro da temática ambiental, abordados em seus capítulos.
	
	b.
	Desenvolvimento sustentável, biodiversidade, mudanças climáticas, águas (doces e oceanos) e resíduos (tóxicos e nucleares) tornavam-se problemas de cada indíviduo e assumiam o novo centro da temática ambiental, abordados em seus capítulos.
	
	c.
	Desenvolvimento sustentável, biodiversidade, mudanças climáticas, águas (doces e oceanos) e resíduos (tóxicos e nucleares) tornavam-se problemas do planeta e da humanidade e assumiam o novo centro da temática industrial, abordados em seus capítulos.
	
	d.
	Desenvolvimento insustentável, espécies determinadas, mudanças climáticas, águas (doces e oceanos) e resíduos (tóxicos e nucleares) tornavam-se problemas do planeta e da humanidade e assumiam o novo centro da temática ambiental, abordados em seus capítulos.
	
	e.
	Desenvolvimento sustentável, biodiversidade, mudanças climáticas, águas (doces e oceanos) e resíduos (somente o lixo orgânico) tornavam-se problemas restritos, de alguns setores da humanidade e assumiam o novo centro da temática ambiental, abordados em seus capítulos.
Pergunta 3 O zoneamento ambiental é um instrumento da:
	
	a.
	Política Nacional Econômica.
	
	b.
	Política Nacional do Desenvolvimento.
	
	c.
	Política Nacional do Trabalho.
	
	d.
	Política Nacional de Resíduos Sólidos.
	
	e.
	Política Nacional do Meio Ambiente.
Pergunta 4 Em 2003, a Lei Federal brasileira nº 10.650 dispôs sobre o acesso público aos dados e informações ambientais existentes nos órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional do Meio Ambiente.
	
	a.
	Apesar de esta lei causar implicações para os organismos dos poderes públicos, isto por si só não significa que ela dá cabo de regular todo o instrumento em foco. Supõe-se que, ao menos em parte, o instrumento em questão foi regulado.
	
	b.
	Apesar de esta lei causar implicações para os organismos dos poderes públicos, isto por si só não significa que ela dá cabo de regular todo o instrumento em foco. Supõe-se que, ao menos em parte, o instrumento em questão não foi regulado.
	
	c.
	Apesar de esta lei não causar implicações para os organismos dos poderes públicos, isto por si só não significa que ela dá cabo de regular todo o instrumento em foco. Supõe-se que, ao menos em parte, o instrumento em questão foi regulado.
	
	d.
	Apesar de esta lei causar implicações para os organismos dos poderes públicos, isto por si só já significa que ela dá cabo de regular todo o instrumento em foco. Supõe-se que, ao menos em parte, o instrumento em questão foi regulado.
	
	e.
	Apesar de esta lei não causar implicações para os organismos dos poderes públicos, isto por si só não significa que ela dá cabo de regular todo o instrumento em foco. Supõe-se que, ao menos em parte, o instrumento em questão foi regulado.
Pergunta 5 Unidade de conservação destinada a proteger e conservar a qualidade ambiental e os sistemas naturais ali existentes, para a melhoria da qualidade de vida da população local e para a proteção dos ecossistemas regionais.
O objetivo primordial de uma APA é:
	
	a.
	A conservação de processos naturais e da biodiversidade, orientando o desenvolvimento, adequando as várias atividades humanas às características ambientais da área.
	
	b.
	A conservação de processos naturais e da biodiversidade, orientando o desenvolvimento, adequando as várias atividades agrícolas às características ambientais da área.
	
	c.
	A conservação de processos naturais e da biodiversidade, orientando o desenvolvimento, adequando as várias atividades esportivas às características ambientais da área.
	
	d.
	A conservação de processos naturais e da biodiversidade, orientando o desenvolvimento, adequando as várias atividades humanas às características industriais da área.
	
	e.
	A utilização de processos naturais e da biodiversidade, orientando o desenvolvimento, adequando as várias atividades humanas às características ambientais da área.
Pergunta 6 Esta é uma categoria de unidade de conservação recente que, no Brasil, surgiu no início dos anos 1980 (Artigo 8º da Lei Federal no 6.902, de 27/04/1981), junto com diversos outros instrumentos da Política Nacional de Meio Ambiente destinados à conservação ambiental.
Por suas características, as APAs do Brasil se assemelham:
	
	a.
	Aos Parques Naturais de Portugal, aos Parques Nacionais da Inglaterra, França e Espanha e às "Landschaftsschutzgebiet" ou Áreas de Proteção à Paisagem da Alemanha.
	
	b.
	Aos Parques Naturais de Portugal, aos Parques Nacionais da Inglaterra, China Japão, Espanha e às "Landschaftsschutzgebiet" ou Áreas de Proteção à Paisagem da Alemanha.
	
	c.
	Aos Parques Naturais de Portugal, aos Parques Nacionais da Noruega, Itália e Espanha e às "Landschaftsschutzgebiet" ou Áreas de Proteção à Paisagem da Alemanha.
	
	d.
	Aos Parques Naturais de Portugal, aos Parques Nacionais da Colômbia, Peru e às "Landschaftsschvutzgebiet" ou Áreas de Proteção à Paisagem da Alemanha.
	
	e.
	Aos Parques Naturais de Portugal, aos Parques Nacionais da Coreia, Irlanda e Grécia e às "Landschaftsschutzgebiet" ou Áreas de Proteção à Paisagem da Alemanha.
Pergunta 7 O período pré-Eco 92 foi farto de medidas emergenciais com vistas ao atendimento da opinião pública internacional.
	
	a.
	Entre elas, podemos citar: bombardeio dos campos de pouso dos garimpos, fechamento do poço de testes nucleares construído na Serra do Charuto, demarcação do território ianomâmi, entre outros.
	
	b.
	Entre elas, podemos citar: bombardeio de algumas florestas, fechamento do poço de testes nucleares construído na Serra do Cachimbo, demarcação do território ianomâmi, entre outros.
	
	c.
	Entre elas, podemos citar: bombardeio dos campos de pouso dos garimpos, fechamento do poço de testes nucleares construído na Serra das Araras, demarcação do território ianomâmi, entre outros.
	
	d.
	Entre elas, podemos citar: bombardeio dos campos de pouso da FAB, fechamento do poço de testes nucleares construído na Serrado Cachimbo, demarcação do território ianomâmi, entre outros.
	
	e.
	Entre elas, podemos citar: bombardeio dos campos de pouso dos garimpos, fechamento do poço de testes nucleares construído na Serra do Cachimbo, demarcação do território ianomâmi, entre outros.
Pergunta 8 Na verdade, o maior problema da política ambiental hoje é a dificuldade em promover a transversalidade, considerando
	
	a.
	Os poucos interesses que permeiam a sociedade, sejam eles econômicos, políticos ou sociais.
	
	b.
	Os múltiplos interesses que permeiam os diversos setores do governo, sejam eles econômicos, políticos ou sociais.
	
	c.
	Os múltiplos interesses que permeiam os diversos setores da indústria, sejam eles econômicos, políticos ou sociais.
	
	d.
	Os múltiplos interesses que não permeiam os diversos setores do governo, sejam eles econômicos, políticos ou sociais.
	
	e.
	Os múltiplos interesses que permeiam os diversos setores do governo, sejam eles econômicos ou não econômicos.
Pergunta 9 A década de 1980 é marcada com um grande avanço na política ambiental no Brasil e a concepção de compatibilizar meio ambiente e desenvolvimento foi fortalecida nas esferas nacional e internacional quando:
	
	a.
	A Comissão Brundtland, criada pela Organização das Nações Unidas em 1983, divulgou o conceito “desenvolvimento sustentável”. A emergência de um novo paradigma fez com que essa expressão passasse a ser utilizada por representantes do Estado, da sociedade civil e dos empresários.
	
	b.
	A Comissão Brundtland, criada pela Organização das Nações Unidas em 1983, divulgou o conceito “desenvolvimento sustentável”. A emergência de um novo paradigma fez com que essa expressão passasse a ser utilizada por representantes da ONU.
	
	c.
	A Comissão Brundtland, criada pela Organização das Nações Unidas em 1983, divulgou o conceito ambiente. A emergência de um novo paradigma fez com que essa palavra passasse a ser utilizada por representantes do Estado, da sociedade civil e dos empresários.
	
	d.
	A Comissão Brundtland, criada pela Organização das Nações Unidas em 1983, divulgou o conceito “desenvolvimento sustentável”. A emergência de um novo paradigma fez com que essa expressão passasse a ser utilizada por representantes das empresas privadas, da sociedade civil e dos empresários.
	
	e.
	A Comissão Brundtland, criada pelo MERCOSUL em 1983, divulgou o conceito “desenvolvimento sustentável”. A emergência de um novo paradigma fez com que essa expressão passasse a ser utilizada por representantes do Estado, da sociedade civil e dos empresários.
Pergunta 10 A política ambiental hoje no Brasil traz muitos avanços no que diz respeito à participação dos governos federal, distrital, estaduais e municipais, e da sociedade civil organizada. Essa dinâmica contribui para:
	
	a.
	A melhoria da qualidade da governança ambiental, porém não garante que, na definição das políticas, sejam priorizados os interesses socioambientais.
	
	b.
	A melhoria da qualidade da governança ambiental garante que, na definição das políticas, sejam priorizados os interesses socioambientais.
	
	c.
	A melhoria da qualidade da governança ambiental, porém não garante que, na definição das políticas, não sejam priorizados os interesses socioambientais.
	
	d.
	A melhoria da qualidade da governança em geral, porém não garante que, na definição das políticas, sejam priorizados os interesses socioambientais.
	
	e.
	A melhoria da qualidade da governança ambiental, porém não garante que, na definição das políticas, sejam priorizados os interesses diversos.
QUESTIONÁRIO II
Pergunta 1 O EIA propõe que quatro pontos básicos sejam primeiramente entendidos, para que depois se faça um estudo e uma avaliação mais específica. São eles:
	
	a.
	Desenvolver uma compreensão daquilo que está sendo proposto, o que será feito e o tipo de material usado.
· Compreensão total do ambiente afetado. Que ambiente (biogeofísisco e/ou socioeconômico) será modificado pela ação.
· Prever possíveis impactos nos ambientes e quantificar as mudanças, projetando a proposta para o futuro.
· Divulgar os resultados do estudo para que possam ser utilizados no processo de tomada de decisão.
O EIA também deve atender à legislação expressa na lei de Política Nacional do Meio Ambiente. São elas:
· Observar todas as alternativas tecnológicas e de localização do projeto, levando em conta a hipótese da não execução do projeto.
· Identificar e avaliar os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação das atividades.
· Definir os limites da área geográfica a ser afetada pelos impactos (área de influência do projeto), considerando principalmente a "bacia hidrográfica" na qual se localiza.
· Levar em conta os planos e programas do governo, propostos ou em implantação na área de influência do projeto, e se há a possibilidade de serem compatíveis.
	
	b.
	Desenvolver uma compreensão daquilo que está sendo proposto, o que será feito e o tipo de material usado.
· Compreensão total do ambiente afetado. Que ambiente (biogeofísisco e/ou socioeconômico) será modificado pela ação.
· Prever possíveis impactos nos ambientes e quantificar as mudanças, projetando a proposta para o futuro.
	
	c.
	Desenvolver uma compreensão daquilo que está sendo proposto, o que será feito e o tipo de material usado.
	
	d.
	· Definir os limites da área geográfica a ser afetada pelos impactos (área de influência do projeto), considerando principalmente a "bacia hidrográfica" na qual se localiza.
· Levar em conta os planos e programas do governo, propostos ou em implantação na área de influência do projeto, e se há a possibilidade de serem compatíveis.
	
	e.
	Desenvolver uma compreensão daquilo que está sendo proposto, o que será feito e o tipo de material usado.
· Compreensão total do ambiente afetado. Que ambiente (biogeofísisco e/ou socioeconômico) será modificado pela ação.
· Identificar e avaliar os impactos ambientais gerados nas fases de implantação e operação das atividades.
· Definir os limites da área geográfica a ser afetada pelos impactos (área de influência do projeto), considerando principalmente a "bacia hidrográfica" na qual se localiza.
· Levar em conta os planos e programas do governo, propostos ou em implantação na área de influência do projeto, e se há a possibilidade de serem compatíveis.
Pergunta 2 EIA significa:
	
	a.
	Estudo de impacto ambiental.
	
	b.
	Estudo de impacto urbano.
	
	c.
	Estudo de impacto rural.
	
	d.
	Estudo de impacto humano.
	
	e.
	Estudo de impacto regional.
Pergunta 3 A política ambiental brasileira, hoje, deve ser pautada como prioridade na agenda internacional, uma vez que os maiores problemas globais, como as mudanças climáticas, têm forte relação de dependência com a política ambiental brasileira:
	
	a.
	O Brasil é um dos maiores emissores de gás de efeito estufa do mundo e a maior parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da Amazônia, o que reflete a importância da política florestal brasileira. O meio ambiente precisa, assim, ser prioridade na agenda do governo.
	
	b.
	O Brasil não é um dos maiores emissores de gás de efeito estufa do mundo e a menor parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da Amazônia, o que reflete a importância da política florestal brasileira. O meio ambiente precisa, assim, ser prioridade na agenda do governo.
	
	c.
	O Brasil é um dos maiores emissores de oxigênio do mundo e a maior parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da Amazônia, o que reflete a importância da política florestal brasileira. O meio ambiente precisa, assim, ser prioridade na agenda do governo.
	
	d.
	O Peru é um dos maiores emissores de gás de efeito estufa do mundo e a maior parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da Amazônia, o que reflete a importância da política florestal brasileira. O meio ambiente precisa, assim, ser prioridade na agenda do governo.
	
	e.
	O Brasilé um dos maiores emissores de gás de efeito estufa do mundo e a maior parte dessas emissões é proveniente do desmatamento da Amazônia, o que reflete a importância da política florestal brasileira. O meio ambiente não precisa, assim, ser prioridade na agenda do governo.
Pergunta 4 As vantagens atribuídas aos instrumentos econômicos pelos economistas neoclássicos são normalmente apresentadas a partir de contraposições aos mecanismos de regulação direta, também conhecidos como políticas de "comando e controle", uma vez que estas impõem modificações no comportamento dos agentes poluidores através de:
Brasília, de 24 a 26 de março de 1997.
	
	a.
	(1) Padrões de poluição para fontes específicas (limites para emissão de determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre);
(2) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias "limpas" já disponíveis;
(3) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo empregado – de óleo, combustível com alto teor de enxofre, para outro com baixo teor);
(4) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos", estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou consumo final acarrete alguma forma de poluição. Exemplos: especificação da quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e proibição de fabricação de carros com baixo desempenho energético;
(5) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia, áreas etc., por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para instalação e funcionamento; fixação de padrões de qualidade ambiental em áreas de grande concentração de poluentes; e zoneamento. Tais medidas têm por finalidade um controle espacial das atividades dos agentes econômicos (outro exemplo é o rodízio de automóveis na cidade de São Paulo), procurando resguardar a capacidade de absorção de poluição do meio ambiente em questão;
(6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da fixação de cotas (não comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de madeira e pesca; no caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-árvore de reflorestamento para cada unidade de extração).
A principal característica da política de "comando e controle" é que esta, em base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe dá chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso contrário se sujeita a penalidades em processos judiciais ou administrativos. A aplicação de multas em casos de não cumprimento da obrigação é bastante usual.
Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e uma importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não têm liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes convier; não é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as distintas situações dos agentes individuais para cumprir a obrigação. Vantagem: estes instrumentos têm uma elevada eficácia ecológica – uma vez fixada a norma (de modo apropriado), será cumprida (se os poluidores não violarem a lei).
	
	b.
	(1) Padrões de poluição para fontes específicas (limites para emissão de determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre);
(2) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias "limpas" já disponíveis;
(3) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo empregado – de óleo, combustível com alto teor de enxofre, para outro com baixo teor);
(4) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos", estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou consumo final acarrete alguma forma de poluição. Exemplos: especificação da quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e proibição de fabricação de carros com baixo desempenho energético;
(5) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia, áreas etc., por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para instalação e funcionamento; fixação de padrões de qualidade ambiental em áreas de grande concentração de poluentes; e zoneamento. Tais medidas têm por finalidade um controle espacial das atividades dos agentes econômicos (outro exemplo é o rodízio de automóveis na cidade de São Paulo), procurando resguardar a capacidade de absorção de poluição do meio ambiente em questão;
(6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da fixação de cotas (não comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de madeira e pesca; no caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-árvore de reflorestamento para cada unidade de extração).
A principal característica da política de "comando e controle" é que a mesma, em base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe dá chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso contrário se sujeita a penalidades em processos judiciais ou administrativos. A aplicação de multas em casos de não cumprimento da obrigação é bastante usual.
Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e uma importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não têm liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes convier; não é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as distintas situações dos agentes individuais para cumprir a obrigação. Vantagem: estes instrumentos têm uma elevada eficácia ecológica – uma vez fixada a norma (de modo apropriado), será cumprida (se os poluidores não violarem a lei).
	
	c.
	(1) Padrões de poluição para fontes específicas (limites para emissão de determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre);
(2) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia, áreas etc., por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para instalação e funcionamento; fixação de padrões de qualidade ambiental em áreas de grande concentração de poluentes; e zoneamento. Tais medidas têm por finalidade um controle espacial das atividades dos agentes econômicos (outro exemplo é o rodízio de automóveis na cidade de São Paulo), procurando resguardar a capacidade de absorção de poluição do meio ambiente em questão;
(3) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo empregado – de óleo, combustível com alto teor de enxofre, para outro com baixo teor);
(4) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos", estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou consumo final acarrete alguma forma de poluição. Exemplos: especificação da quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e proibição de fabricação de carros com baixo desempenho energético;
(5) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias "limpas" já disponíveis;
(6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da fixação de cotas (não comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de madeira e pesca; no caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-árvore de reflorestamento para cada unidade de extração).
A principal característica da política de "comando e controle" é que a mesma, em base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe dá chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso contrário se sujeita a penalidades em processos judiciais ou administrativos. A aplicação de multas em casos de não cumprimento da obrigação é bastante usual.
Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e uma importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não têm liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes convier; não é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as distintas situações dos agentes individuais para cumprir a obrigação. Vantagem: estes instrumentos têm uma elevada eficácia ecológica – uma vez fixada a norma (de modo apropriado),será cumprida (se os poluidores não violarem a lei).
	
	d.
	(1) Padrões de poluição para fontes específicas (limites para emissão de determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre);
(2) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias "limpas" já disponíveis;
(3) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo empregado – de óleo combustível com alto teor de enxofre, para outro com baixo teor);
(4) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia, áreas etc., por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para instalação e funcionamento; fixação de padrões de qualidade ambiental em áreas de grande concentração de poluentes; e zoneamento. Tais medidas têm por finalidade um controle espacial das atividades dos agentes econômicos (outro exemplo é o rodízio de automóveis na cidade de São Paulo), procurando resguardar a capacidade de absorção de poluição do meio ambiente em questão;
(5) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos", estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou consumo final acarrete alguma forma de poluição. Exemplos: especificação da quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e proibição de fabricação de carros com baixo desempenho energético;
(6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da fixação de cotas (não comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de madeira e pesca; no caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-árvore de reflorestamento para cada unidade de extração).
A principal característica da política de "comando e controle" é que a mesma, em base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe dá chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso contrário se sujeita a penalidades em processos judiciais ou administrativos. A aplicação de multas em casos de não cumprimento da obrigação é bastante usual.
Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e uma importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não têm liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes convier; não é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as distintas situações dos agentes individuais para cumprir a obrigação. Vantagem: estes instrumentos têm uma elevada eficácia ecológica – uma vez fixada a norma (de modo apropriado), será cumprida (se os poluidores não violarem a lei).
	
	e.
	(1) Controle de processos (exemplo: exigência de substituição do insumo empregado – de óleo, combustível com alto teor de enxofre para outro com baixo teor);
(2) Controle de equipamentos: exigência de instalação de equipamentos antipoluição (por exemplo, filtros); obrigatoriedade de uso de tecnologias "limpas" já disponíveis;
(3) Padrões de poluição para fontes específicas (limites para emissão de determinados poluentes, por exemplo, de dióxido de enxofre);
(4) Controle de produtos: visa à geração de produtos "(mais) limpos", estabelecendo normas para produtos cujo processo de produção ou consumo final acarrete alguma forma de poluição. Exemplos: especificação da quantidade de agrotóxicos em produtos agrícolas e proibição de fabricação de carros com baixo desempenho energético;
(5) Proibição total ou restrição de atividades a certos períodos do dia, áreas etc., por meio de: concessão de licenças (não comercializáveis) para instalação e funcionamento; fixação de padrões de qualidade ambiental em áreas de grande concentração de poluentes; e zoneamento. Tais medidas têm por finalidade um controle espacial das atividades dos agentes econômicos (outro exemplo é o rodízio de automóveis na cidade de São Paulo), procurando resguardar a capacidade de absorção de poluição do meio ambiente em questão;
(6) Controle do uso de recursos naturais por intermédio da fixação de cotas (não comercializáveis) de extração (exemplos: para extração de madeira e pesca; no caso da madeira, o governo pode exigir uma cota-árvore de reflorestamento para cada unidade de extração).
A principal característica da política de "comando e controle" é que a mesma, em base legal, trata o poluidor como "ecodelinquente" e, como tal, não lhe dá chance de escolha: ele tem que obedecer a regra imposta, caso contrário se sujeita a penalidades em processos judiciais ou administrativos. A aplicação de multas em casos de não cumprimento da obrigação é bastante usual.
Essa característica é considerada uma grande desvantagem para uns e uma importante vantagem para outros. Desvantagem: os poluidores não têm liberdade para selecionar e promover os ajustes no tempo que lhes convier; não é uma regra justa, uma vez que não leva em consideração as distintas situações dos agentes individuais para cumprir a obrigação. Vantagem: estes instrumentos têm uma elevada eficácia ecológica – uma vez fixada a norma (de modo apropriado), será cumprida (se os poluidores não violarem a lei).
Pergunta 5 A Aplicação dos Instrumentos do Estatuto da Cidade no Plano Diretor.
O plano diretor permite a aplicação dos instrumentos de gestão urbana institucionalizados no Estatuto da Cidade, utilizando- os para implementar os objetivos e as diretrizes definidas no plano por meio dos seguintes instrumentos:
	
	a.
	a) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórias, IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações precárias e transformados em Zonas Especiais de Interesse Social no Plano Diretor, de forma a cumprir a função social da propriedade e enfrentar a questão da carência por moradias adequadas para as populações de baixa renda;
b) Concessão urbanística – por meio de permissão de parcerias público-privadas para a realização consorciada de obras de urbanização ou de reurbanização de quaisquer áreas da cidade necessárias à implementação de melhorias urbanas;
c) Concessão de uso especial e usucapião especial, incluindo o coletivo, para atender às necessidades de moradia social;
d) Direito de superfície, a ser concedido (ou negociado) por proprietário de imóvel urbano ao município e a entidades públicas de direito privado, para viabilizar a utilização do espaço superficial, aéreo e subterrâneo, necessário à implementação de diretrizes do plano diretor. Por exemplo, para melhoria da paisagem urbana com a modernização das redes de infraestrutura por meio de galerias subterrâneas;
e) Direito de preempção, para dar preferência ao poder público na aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares, a fim de facilitar a execução de melhorias viárias e de infraestrutura em geral: piscinões, criação de parques e áreas verdes e outras;
f) Outorga onerosa do direito de construir, para permitir a construção acima do coeficiente básico mediante contrapartida a ser prestada pelo beneficiário, que será importante fonte de recursos extraorçamentários para ampliar a capacidade de investimentos do município na melhoria física da cidade;
g) Transferência de potencial construtivo, para compensar eventuais perdas econômicas advindas de eventual impedimento legal de utilização do coeficiente de aproveitamento básico em determinado imóvel e também para incentivar a manutenção de áreas verdes e de produção agrícola ou extrativista no município;
h) Operação urbana-consorciada, para viabilizar transformações urbanísticas localizadas por meio de intervenções conjuntas dos setores público e privado;
i) Consórcio imobiliário por meio de permissão para o poder público receber, por transferência, imóveis para um melhor aproveitamento, por meio de concessão urbanística ou outra forma de contratação.
	
	b.
	a) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórias, IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações precárias e transformadosem Zonas Especiais de Interesse Social no Plano Diretor, de forma a cumprir a função social da propriedade e enfrentar a questão da carência por moradias adequadas para as populações de baixa renda;
b) Concessão urbanística – por meio de permissão de parcerias público-privadas para a realização consorciada de obras de urbanização ou de reurbanização de quaisquer áreas da cidade necessárias à implementação de melhorias urbanas.
	
	c.
	Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações precárias e transformados em Zonas Especiais de Interesse Social no Plano Diretor, de forma a cumprir a função social da propriedade.
	
	d.
	a) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórios, IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações precárias e transformados em Zonas Especiais de Interesse Social no Plano Diretor, de forma a cumprir a função social da propriedade e enfrentar a questão da carência por moradias adequadas para as populações de baixa renda;
b) Concessão urbanística – por meio de permissão de parcerias público-privadas para a realização consorciada de obras de urbanização ou de reurbanização de quaisquer áreas da cidade necessárias à implementação de melhorias urbanas;
c) Concessão de uso especial e usucapião especial, incluindo o coletivo, para atender às necessidades de moradia social.
	
	e.
	a) Parcelamento, edificação ou utilização compulsórias, IPTU progressivo no tempo e desapropriação com pagamento mediante títulos da dívida pública, aplicados a imóveis localizados em favelas e áreas com habitações precárias e transformados em Zonas Especiais de Interesse Social no Plano Diretor, de forma a cumprir a função social da propriedade e enfrentar a questão da carência por moradias adequadas para as populações de baixa renda;
b) Concessão urbanística – por meio de permissão de parcerias público-privados para a realização consorciada de obras de urbanização ou de reurbanização de quaisquer áreas da cidade necessárias à implementação de melhorias urbanas;
c) Concessão de uso especial e usucapião especial, incluindo o coletivo, para atender às necessidades de moradia social;
d) Direito de superfície, a ser concedido (ou negociado) por proprietário de imóvel urbano ao município e a entidades públicas de direito privado, para viabilizar a utilização do espaço superficial, aéreo e subterrâneo, necessário à implementação de diretrizes do plano diretor. Por exemplo, para melhoria da paisagem urbana com a modernização das redes de infraestrutura por meio de galerias subterrâneas;
e) Direito de preempção, para dar preferência ao poder público na aquisição de imóvel urbano objeto de alienação onerosa entre particulares, a fim de facilitar a execução de melhorias viárias e de infraestrutura em geral: piscinões, criação de parques e áreas verdes e outras.
Pergunta 6 A RIO’92, de uma forma geral,
	
	a.
	Não produziu mecanismos efetivos de alcance local para assegurar a aplicação de suas resoluções.
	
	b.
	Produziu mecanismos efetivos de alcance regional para assegurar a aplicação de suas resoluções.
	
	c.
	Não produziu mecanismos efetivos regionais para assegurar a aplicação de suas resoluções.
	
	d.
	Produziu mecanismos efetivos de alcance global para assegurar a aplicação de suas resoluções.
	
	e.
	Não produziu mecanismos efetivos de alcance global para assegurar a aplicação de suas resoluções.
Pergunta 7 A despeito do crescente interesse pelos instrumentos econômicos, sua repercussão na experiência internacional de política ambiental ainda é modesta se:
	
	a.
	Comparada com a extensão em que são empregados outros instrumentos culturais.
	
	b.
	Comparada com a extensão em que são empregados outros instrumentos de controle social.
	
	c.
	Comparada com a extensão em que são empregados outros instrumentos fiscais.
	
	d.
	Comparada com a extensão em que são empregados outros fatos.
	
	e.
	Comparada com a extensão em que não são empregados outros instrumentos – na linha de "comando e controle" – ou com o total dos impostos praticados nos países industrializados.
Pergunta 8 Nos últimos anos, o debate sobre a escolha de instrumentos de política ambiental no Brasil vem se intensificando e abrindo espaço para a contribuição de economistas, portanto:
	
	a.
	"A ecologia deve conversar com a economia."
	
	b.
	"A ecologia deve conversar com a geografia."
	
	c.
	"A ecologia deve conversar com a política."
	
	d.
	"A ecologia deve conversar com a agronomia."
	
	e.
	"A ecologia deve conversar com a psicologia."
Pergunta 9 O RIMA – Relatório de Impacto Ambiental – é o relatório que reflete todas as conclusões apresentadas no EIA. Deve ser elaborado de forma objetiva e possível de se compreender, ilustrado por mapas, quadros, gráficos, enfim, por todos os recursos de comunicação visual.
Deve também respeitar o sigilo industrial (se este for solicitado) e pode ser acessível ao público. Para isso, devem constar no relatório:
	
	a.
	Objetivos e justificativas do projeto e sua relação com políticas setoriais e planos governamentais.
· Descrição e alternativas tecnológicas do projeto (matéria-prima, fontes de energia, resíduos etc.).
· Síntese dos diagnósticos ambientais da área de influência do projeto.
· Descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação da atividade e dos métodos, técnicas e critérios usados para sua identificação.
· Caracterizar a futura qualidade ambiental da área, comparando as diferentes situações da implementação do projeto, assim como a possibilidade da não realização deste.
· Descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras em relação aos impactos negativos e o grau de alteração esperado.
· Programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.
	
	b.
	Objetivos e justificativas do projeto e sua relação com políticas setoriais e planos governamentais.
· Descrição e alternativas tecnológicas do projeto (matéria-prima, fontes de energia, resíduos etc.).
	
	c.
	Objetivos e justificativas do projeto e sua relação com políticas setoriais e planos governamentais.
· Descrição e alternativas tecnológicas do projeto (matéria-prima, fontes de energia, resíduos etc.).
· Síntese dos diagnósticos ambientais da área de influência do projeto.
· Descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação da atividade e dos métodos, técnicas e critérios usados para sua identificação.
· Programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.
	
	d.
	Objetivos e justificativas do projeto e sua relação com políticas setoriais e planos governamentais.
· Descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação da atividade e dos métodos, técnicas e critérios usados para sua identificação.
· Caracterizar a futura qualidade ambiental da área, comparando as diferentes situações da implementação do projeto, assm como a possibilidade da não realização deste. 
· Descrição do efeito esperado das medidas mitigadoras em relação aos impactos negativos e o grau de alteração esperado.
· Programa de acompanhamento e monitoramento dos impactos.
	
	e.
	Objetivos e justificativas do projeto e sua relação com políticas setoriais e planos governamentais.
· Descrição e alternativas tecnológicas do projeto (matéria-prima, fontes de energia, resíduos etc.).
· Síntese dos diagnósticos ambientais da área de influência do projeto.
· Descrição dos prováveis impactos ambientais da implantação da atividade e dos métodos, técnicas e critérios usados para sua identificação.
· Caracterizar a futura qualidade ambiental da área, comparando as diferentes situações da implementação do projeto, assim como a possibilidade da não realização deste.
Pergunta 10 O Estatuto da Cidade instituiu:
	
	a.
	Uma nova política tributáriae confirmou que o Plano Diretor não é um produto puramente técnico e científico, mas um instrumento que requer a democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade civil organizada.
	
	b.
	Uma nova política econômica e confirmou que o Plano Diretor não é um produto puramente técnico e científico, mas um instrumento que requer a democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade civil organizada.
	
	c.
	Uma nova política urbana e confirmou que o Plano Diretor não é um produto puramente técnico e científico, mas um instrumento que requer a democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade civil organizada.
	
	d.
	Uma nova política internacional e confirmou que o Plano Diretor não é um produto puramente técnico e científico, mas um instrumento que requer a democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade civil organizada.
	
	e.
	Uma nova política rural e confirmou que o Plano Diretor não é um produto puramente técnico e científico, mas um instrumento que requer a democratização de sua elaboração por meio da participação da sociedade civil organizada.

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