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DESAFIO PROFISSIONAL A IMPORTÂNCIA DE FAYOL PARA A GESTÃO e TEORIA CLÁSSICA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
POLO CAXIAS-MA (4092)
CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
IRES SOUSA RIBEIRO RA: 1300377266
TUTOR EAD ONLINE: DIEGO MIRANDA VAZ 
ATIVIDADE AVALIATIVA - DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NOTEADORAS: MATEMÁTICA; PROCESSOS GERENCIAIS; DIREITO EMPRESARIAL; TECNOLOGIAS DE GESTÃO E RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE.
	
CAXIAS-MA
2016
UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
POLO CAXIAS-MA (4092)
CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
	
Atividade Avaliativa: Desafio Profissional apresentado no Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos na Universidade Anhanguera, sob a orientação do Tutor EAD online: Diego Miranda Vaz.
.
	
CAXIAS-MA
2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO	4
2. PASSO 01 - A IMPORTÂNCIA DE FAYOL PARA A GESTÃO | TEORIA CLÁSSICA	6
2.1. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO	8
2.2. TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES	9
3. PASSO 02 - ENERGY BATERIAS AUTOMOTIVAS	10
3.1. ANÁLISE DE PRODUÇÃO	10
4. PASSO 03 - O QUE É CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E QUAL A IMPORTÂNCIA DA FORMALIZAÇÃO	12
4.1. CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS	12
5. PASSO 04 - SISTEMA EPR´s	16
5.1. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA ERP EM UMA EMPRESA	18
6. PASSO 05 - LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010	20
6.1. A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM DE BATERIAS AUTOMOTIVAS	23
6.2. PLANO DE AÇÃO PARA DESTINAÇÃO CORRETA DAS BATERIAS AUTOMOTIVAS	24
CONSIDERAÇÕES FINAIS	25
REFERÊNCIAS	26
1.INTRODUÇÃO
“Dizer que uma empresa é apenas um conjunto de recursos é falar do corpo e não da alma” Chiavenato, I
Um dos grandes desafios para as organizações é dar continuidade à busca pelas melhores práticas de gestão e fazer uso delas de maneira eficaz. Em virtude desses fatos, muitas empresas buscam modelos de gestão que possam suportar as transformações ocorridas no dia-a-dia de forma que minimize os impactos gerados por elas e as orientem na melhor implantação ou execução do Planejamento Estratégico. A abordagem por processos ou Gestão por Processos, como é conhecida atualmente, é um sistema de gestão que visa desenvolver sincronia entre os departamentos das organizações de forma que todos trabalhem integrados.
Segundo a Fundação Nacional da Qualidade – FNQ1 (2008), A estruturação por meio de processos proporciona clareza e objetividade no entendimento das várias fases de determinadas atividades, assegurando maior visibilidade nas tarefas para o conhecimento do negócio da organização, ações que promovam maior desempenho ao fornecimento do serviço prestado, ao uso eficiente dos recursos, além da definição adequada de responsabilidades, a sequência das atividades com entradas, saídas e interfaces bem definidas, a eliminação de custos devido à eliminação de atividades redundantes.
Há diversas formas e sistemas para se mapear processos, podemos utilizar diferentes ferramentas que auxiliam no controle dos processos. O uso adequado da gestão de processos leva a empresa a superar obstáculos, otimizando tempo e esforços na busca da excelência e do sucesso. O fato relevante é sabermos em que grau nós governamos a situação ou se somos governados pelos acontecimentos, ou seja, se os processos estão sob controle ou fora de controle. Quando os processos estão sob controle, vive-se num ambiente de planejamento consciente e, portanto, de previsibilidade dos resultados.
Por tanto ver-se, que o foco nos processos cria vantagem competitiva para a organização pelo fato dela estar constantemente buscando melhorias para o seu desempenho. Além disso, torna-se necessário uma interação entre a adoção de um sistema de gestão que integre a empresa de ponta a ponta e o seu planejamento estratégico.
E para fins de melhorias, neste desafio profissional veremos um projeto para restruturação de administração de uma empresa de baterias automotivas com a finalidade de lhe garantir sobrevivência e competitividade,
 
2. PASSO 01 - A IMPORTÂNCIA DE FAYOL PARA A GESTÃO | TEORIA CLÁSSICA
A teoria clássica foi desenvolvida por Fayol, um engenheiro francês, que viveu entre 1841 e 1925. Tal como Taylor, também tinha como preocupação de base, a eficiência dos trabalhadores na empresa.
Fayol desenvolveu a sua carreira profissional numa empresa metalúrgica e carbonífera. Ele considera que a aplicação da metodologia cientifica à empresa, aumenta a sua produção e a sua estabilidade e entre as várias funções da empresa, a mais importante é a função administrativa que consiste em:
PREVER – Visualizar o futuro e traçar o programa de acção.
ORGANIZAR – Articular o aspecto material e social da empresa.
COMANDAR – Dirigir e orientar o pessoal.
COORDENAR – fazer a devida articulação entre todos os esforços e actos das pessoas envolvidas na empresa.
CONTROLAR – Verificar se os procedimentos do funcionário se acorda com as regras e os princípios estabelecidos na empresa.
O papel da Direção consiste em Dirigir e Conduzir a empresa no sentido de atingir os objetivos visados, razão de ser da empresa.
Fayol considera que a função Administrativa é da competência de todos os níveis hierárquicos da empresa e não, somente, dos seus níveis mais elevados.
Ele considera que numa empresa, existem pessoas com capacidade profissional, ou seja capacidade técnica, que são os operários e pessoas com capacidade administrativa, que são as chefias.
Com Fayol, a palavra Organização passa a ter dois sentidos:
Sentido lato – Como uma unidade onde as pessoas interagem entre si para alcançar determinados objetivos.
Sentido restrito – Neste sentido a organização é considerada como uma das funções administrativas e significa o acto de organizar, ou seja, proporcionar todas as condições humanas e materiais, para que a empresa funcione com vista a atingir os seus objetivos.
Princípios gerais da teoria de Fayol:
Defende a divisão do trabalho – considera que a especialização das tarefas aumenta a eficiência das pessoas.
A empresa deve basear-se no princípio da autoridade – o chefe tem autoridade para dar ordens aos subordinados e espera destes, obediência, cada operário deve apenas obedecer a um chefe.
Os interesses gerais devem estar acima dos interesses particulares.
Na empresa deve haver uma autoridade máxima, no topo da hierarquia e escalões de autoridade em linha descendente.
A teoria de Fayol, tal como a de Taylor, apresenta uma visão mecanicista do Homem porque não se interessa pelo comportamento humano considerado como um todo. Não tem em conta as relações humanas dentro da empresa. A empresa é vista como um sistema fechado, onde todas as variáveis estão controladas e as consequências são previsíveis.
Fayol coloca a ênfase da sua análise empresarial na Estrutura, visualizando a organização como um conjunto de partes ou órgãos. Considera que a divisão do trabalho deve pressupor e considerar, sempre, a tarefa de coordenação para que o trabalho de conjunto resulte de forma harmónica e articulada.
Em resumo, podemos considerar que Fayol apesar de ter corrigido alguns aspectos da teoria de Taylor, manteve a visão do homem como sendo uma peça de uma engrenagem mais vasta, neste caso concreto a empresa.
 2.1. CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO
A Administração é uma ciência social aplicada responsável pelo planejamento, organização, direção e controle dos recursos (humanos, financeiros, materiais, entre outros) de uma organização. Theo Haimann, autor de diversos livros sobre o assunto, refere-se à tarefa administrativa como a atividade responsável pela determinação de políticas gerais com vistas ao estabelecimento de projetos a fim de que objetivos sejam alcançados.
De acordo com Idalberto Chiavenato, a palavra Administração é oriunda do Latim onde ad denota direção/tendência para, e minister significa subordinação/obediência. Ainda com referência ao autor através de sua visão pós-moderna,administrar significa “criar condições ideais de solidariedade para que as pessoas possam se ajudar mutuamente e gerar valor e riqueza de modo eficiente e eficaz”.
Fayol define o ato de administrar como: prever, organizar, comandar, coordenar e controlar. As funções administrativas envolvem os elementos da Administração, isto é, as funções do administrador, a saber:
Prever. Visualizar o futuro e traçar o programa de ação.
2. Organizar. Constituir o duplo organismo material e social da empresa. 
3. Comandar. Dirigir e orientar o pessoal. 
4. Coordenar. Ligar, unir, harmonizar todos os atos e esforços coletivos. 
5. Controlar. Verificar que tudo ocorra de acordo com as regras estabelecidas e as ordens dadas.
Esses são os elementos da Administração que constituem o chamado processo administrativo: são localizáveis no trabalho do administrador em qualquer nível ou área de atividade da empresa. Em outros termos, tanto o diretor, o gerente, o chefe, como o supervisor - cada qual em seu respectivo nível - desempenham atividades de previsão, organização, comando, coordenação e controle, como atividades administrativas essenciais.
2.2. TEORIA DAS RELAÇÕES HUMANAS: DEFINIÇÃO E IMPORTÂNCIA PARA AS ORGANIZAÇÕES
Por muitos anos as empresas ignoraram o desenvolvimento pessoal desempregado, e isso levou as atitudes negativas como auto rotatividade, muitas faltas e baixo comprometimento com trabalho. Quando as empresas só se preocupam com os lucros elas ignoram o relacionamento humano entre os funcionários. 
O movimento das relações humanas e comportamento organizacional tem como foco principal a pessoa como individuo, e analisa o que motiva e o que cultiva sua realização e seus feitos no ambiente de trabalho. As atitudes dos empregados em relação ao trabalho se torna importante para uma empresa bem sucedida.
 Vemos como a teoria se tornou uma parte significante do comportamento organizacional, no inicio do século XX a teoria das relações humanas foi modelada, empresas perceberam que somente o incentivo financeiro não era único fator coroamento na produção. Elton Mayo um psicólogo organizacional, foi o pai da teoria das relações humanas, foi o primeiro a perceber que a produção e a satisfação dos trabalhadores esta ligada aos fatores sociais, como por exemplo: O modo de como são tratados no trabalho.
Em 1927 o experimento de Hwarthorne comprovou que a relação entre o entendimento da psicologia do entendimento do empregado e sua profissão. Neste experimento os psicólogos desenvolveram uma teoria de que, a iluminação mais forte teria um efeito positivo a produção dos trabalhadores, eles estavam corretos ao aumenta a potência das luzes a produção aumentou, além disso eles diminuíram a potência das luzes assumido que a produção cairia, e supreendentemente a produção aumentou ainda mais. Então eles descobriram que os trabalhadores sabendo que estavam sendo observados ficaram mais motivados, este resultado ficou conhecido como efeito de Hwarthorne.
A atenção a partir dos estudos fez com que eles se sentissem importantes e isso resultou numa produção melhor e isso definiu a aceitação da teoria das relações humanas.
3. PASSO 02 - ENERGY BATERIAS AUTOMOTIVAS
Fundada em 1964, a empresa Energy Baterias Automotivas tem passado por maus momentos. O fundador, o senhor Almir, ainda está à frente da empresa, porém seus dois filhos, Marcos e André já trabalham com o pai há alguns anos e agora formados pretendem remodelar a empresa e a forma como vem sendo administrada. 
Sabem que devem democratizar e humanizar a organização por entenderem que os colaboradores já não trabalham mais somente por conta do fator financeiro, mas trabalham também em virtude de reconhecimento, estabilidade e satisfação pessoal.
Para fins de melhorias e inicio de organização Marcos assumiu toda a parte financeira e assuntos correlatos ao departamento de pessoal da empresa, enquanto André, formado em direito, pretende rever e formalizar os contratos entre a empresa e os prestadores de serviço, tanto colaboradores quanto terceirizados dentro dos parâmetros que a legalidade impõe. Outro grande desafio de André é enquadrar a Energy dentro dos padrões exigidos no que diz respeito ao meio ambiente. Nesse sentido, pretende firmar parcerias que possam dar a devida destinação aos resíduos e rejeitos produzidos pelo setor produtivo da empresa.
3.1. ANÁLISE DE PRODUÇÃO
A empresa produz 200 unidades de baterias mensalmente. Os diretores analisam a proposta de comprar novas máquinas com capacidade de dobrar a produção dentro de 3 meses.
Iremos calcular o custo total e unitário da produção atual. Para isso vamos usar a função: 
CTotal= x² + 8.x + 100 
CUnit= x² + 8.x + 100 
 200 
Custo total atual:
C(x) = x² + 8x + 100
C(200) = (200)² + 8(200) + 100
C(200) = 40000 + 1600 + 100
C(200) = 41.700
Custo unitário atual:
C(x) = [x² + 8x + 100] ÷ 200
C(200) = [(200)² + 8(200) + 100] ÷ 200
C(200) = [40000 + 1600 + 100] ÷ 200
C(200) = 208,50
Agora iremos calcular o custo total e unitário da produção a partir da implantação das novas máquinas e se a decisão de comprar tais equipamentos seria vantajosa ou não para empresa. Para o cálculo do novo volume de produção, usaremos a seguinte função:
CTotal= 2 .(x² + 5.x + 80) 
CUnit= 2 .(x² + 5.x + 80)
 400
Custo total dobrado:
C(x) = 2(x² + 5x + 80)
C(200) = 2[(200)² + 5(200) + 80]
C(200) = 2[40000 + 1000 + 80]
C(200) = 2 *41080
C(200) = 82.160
Custo unitário dobrado:
C(x) = 2(x² + 5x + 80) ÷ 400
C(200) = 2[(200)² + 5(200) + 80] ÷ 400
C(200) = [2* 41080] ÷ 400
C(200) = 205,40
Verificando o resultado dos cálculos, será vantajoso para a companhia adquirir essas máquinas, pois irão dobrar a produção e ainda sim terão uma redução de um período para o outro.
	
4. PASSO 03 - O QUE É CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO E QUAL A IMPORTÂNCIA DA FORMALIZAÇÃO?
O contrato de prestação de serviço é aquele em que uma das partes prestador se obriga com a outra – tomador-, a fornecer prestação de uma atividade, mediante renumeração de acordo com artigo 594 do Código Civil que: toda espécie de serviço ou trabalho lícito material ou imaterial, pode ser contratada mediante retribuição
A prestação de serviço compreende toda atividade lícita de serviço especializado, realizado com liberdade técnica, sem subordinação e mediante certa retribuição.
O art. 605 do C.C. prevê ainda que o tomador não poderá transferir a outrem o direito aos serviços ajustados, por outro lado, o prestador de serviços, sem a concordância da outra parte não poderá substituir-se para a atuação contratada.
Exemplos de contratos de prestação de serviços (Código Civil )
O trabalho autônomo - profissionais liberais e representantes comerciais.
O trabalho eventual – realizado quando necessário ( ex: jardineiros)
A terceirização de serviços – trabalho realizado pelas pessoas prestadoras de serviços de terceiros ( ex: limpeza, segurança, conservação de elevadores ).
Seja qual for a natureza do serviço, desde que lícito, pode ser objeto de contrato, não se fazendo distinção entre trabalho braçal ou intelectual, de acordo com GONÇALVES 2008.
A gestão de terceiros pode ser dividida em várias etapas a partir das quais a empresa pode dispor de controles que auxiliam a mitigar riscos quanto às prestadoras de serviços. Uma delas é a necessidade de  formalização de contratos de prestação de serviços.
A corporação que compreende a importância da formalização de contratos de prestação de serviços e utilizar esses controles e desenvolve processos para se resguardar de problemas futuros, consegue administrar com maior eficiência os riscos da terceirização.
Quando se fala em controle, a primeira ação que deve ser avaliada é a maneira como são documentadas operações organizacionais.
Há quem ainda acredite que formalizar acordos, compras, contratos, entre outros, é mera burocracia e serve apenas para tornar processos simples em algo complexo.
No entanto, a organização que lidacom muitos parceiros e clientes precisam superar esse pensamento e buscar estruturar suas relações comerciais, priorizando a formalização de todos os acertos informais que possam envolver de alguma forma responsabilidade jurídicas.
4.1. CUIDADOS NECESSÁRIOS PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS
A contratação da empresa terceirizada é a melhor opção para o contratante, se responsável e criteriosa forem à seleção e escolha da empresa encarregada da execução do serviço. Portanto, observe criteriosamente os seguintes passos:
1 – O contratante deve agir com todas as cautelas necessárias, não se deixando seduzir pela economia aparente que se revela nos preços baixos, inexequíveis, irrisórios e predatórios. Solicite ao tomador de serviços que apresente uma planilha detalhada de custos e certifique-se de que todos os valores especificados no item anterior estejam corretamente contemplados. 
Atenção: Esta é a melhor maneira de certificar-se de que o valor a ser pago à empresa contratada contempla todas as obrigações legais. 
2 – Dimensionar os serviços a serem contratados em número de pessoal, especificando a função e jornada de cada trabalhador no setor de serviço respectivo, preferencialmente por meio da contratação de um projeto ou plano de segurança. 
3 – Tomar as propostas apresentadas com discriminação de preços para cada trabalhador disponibilizado, observado o piso da categoria estabelecido para cada função, definido através da Convenção Coletiva de Trabalho (que pode ser consultada no site da Fenavist) da categoria e aplicar a tabela de encargos sociais e trabalhistas sobre os mesmos. 
Atenção: As obrigações que emergem de qualquer contrato de prestação de serviços, além do pagamento de salário ao empregado, devem contemplar os encargos sociais, os custos de vale transporte e alimentação do trabalhador, materiais diretos e indiretos, e impostos incidentes.
4 – Verificar a idoneidade das empresas participantes. Verifique e certifique-se da idoneidade da empresa a ser contratada. Para esta certificação deverão ser exigidos da empresa contratada os seguintes documentos (a situação das empresas também pode ser consultada no site da Federação clicando-se sobre a opção CADEM):
a) Certidões atualizadas de negativa de débito das empresas junto ao INSS, ao FGTS e à Receita Federal, e o comprovante de recolhimento da Contribuição Sindical do exercício atual (GRCS).
b) Atestados de apresentação e recomendação de serviços emitidos por clientes destas empresas.
c) Registro e autorização de funcionamento emitidos pela Policia Federal é obrigatório a todas empresas que prestam serviços de vigilância e segurança.
Importante: O contratante poderá obter informações adicionais das empresas que prestam serviço junto aos sindicatos, órgãos públicos, empresas, bancos ou condomínios para os quais as empresas tenham prestado serviço, inclusive com visitas para avaliação do desempenho do serviço prestado. 
Monitoramento das empresas
Depois de celebrado contrato de prestação de serviços com a empresa terceirizada, cabe ao contratante dos serviços fiscalizar que as mesmas estejam cumprindo com suas obrigações sociais e tributárias, conforme valores especificados e alocados em planilha e pagos pelos contratantes a estas empresas. O tomador de serviços tem a obrigação e o direito de exigir mensalmente à empresa terceirizada os seguintes documentos:
a) Cópia do contracheque e comprovante de pagamento de cada trabalhador locado em suas dependências.
b) Cópia da guia de recolhimento do INSS e do FGTS individualizada aos trabalhadores locados em suas dependências.
c) Cópia dos recibos de entrega dos vales-transportes e tíquetes-alimentação, uniformes e outros benefícios sociais estipulados em Convenção Coletiva.
d) Cópia dos pagamentos de férias ou verbas rescisórias de todos os empregados que estejam, ou estiveram locados em suas dependências, prestando serviços pela empresa terceirizada.
e) Certidões negativas de débitos atualizadas junto ao INSS, FGTS, GDF e Receita Federal.
5. PASSO 04 - SISTEMA EPR´s 
ERP, é uma sigla em Inglês que significa Enterprise Resource Planning , que nada mais é, em português que; Planejamento dos Recursos da Empresa.
É um sistema de gestão empresarial que gerencia as informações relativas aos processos operacionais, administrativos e gerenciais das empresas.
O Objetivo de um Sistema ERP é centralizar as informações e gerir o seu fluxo durante todo processo de desenvolvimento da atividade empresarial, integrando os setores da organização e possibilitando aos gestores acesso ágil, eficiente e confiável às informações gerenciais, dando suporte à tomada de decisões em todos os níveis do negócio. 
Construídos sobre um banco de dados centralizado, os sistemas ERP consolidam todas as operações de uma empresa em um único sistema, que pode residir em um servidor centralizado, ser distribuído em unidades de hardware autônomas em rede local ou ser hospedado remotamente via web. O sistema abrangem cada passo da operação, desde as compras, provisões, planejamento, manufatura, formação de preços, contas a pagar e receber, processos contábeis, controle de estoque, administração de contratos, venda de serviços e todos os níveis de comércio varejista ou atacado, passando pela gestão eficaz dos relacionamentos com clientes e fornecedores, pós-venda, análise de resultados e muitos outros fatores personalizados, altamente adaptáveis a qualquer empresa, em qualquer ramo de negócios. 
O uso de um Sistema ERP em uma empresa dá a seus gestores o controle total sobre a empresa, auxiliando na tomada de decisões e fornecendo todas as informações vitais de maneira acessível e clara. Possui recursos de segurança que, além de evitar falhas humanas, protegem a empresa contra crimes de sabotagem, espionagem, invasões de hacker e utilização indevida de informações privilegiadas. 
Os principais mecanismos de controle consistem em criptografia, senhas individuais, limitação de acesso dos usuários e geração de histórico de uso, o que possibilita identificar os responsáveis por eventual má utilização do sistema. 
Os sistemas ERP também disponibilizam ferramentas para realização de cópias de segurança e gerenciamento de Bancos de Dados, garantindo a guarda e a manutenção das informações que formam a "vida" da empresa em todos os aspectos. 
Além da segurança interna também existem nos sistemas ERPs mecanismos para identificação de cheques fraudados, identificação de pessoas ou empresas com crédito negativado, conferência eletrônica de informações, conexões seguras com serviços online de bancos e órgãos governamentais, garantindo também a confiabilidade das informações trocadas por esse meio; backup interno periódicos pré-programados para resguardar as informações relativas as operações da empresa.
Os Principais objetivos da implantação de um sistema ERP são: 
- Automatização de tarefas manuais;
- Otimização de processos;
- Controle sobre as operações da empresa;
- Disponibilidade imediata de informações seguras;
- Redução de custos;
- Redução dos riscos da atividade empresarial;
- Obtenção de informações e resultados que auxiliem na tomada de decisões e permitam total visibilidade do desempenho das áreas da empresa. 
5.1. VANTAGENS E DESVANTAGENS DA IMPLANTAÇÃO DE UM SISTEMA ERP EM UMA EMPRESA
Ao aderir esse sistema terá as seguintes vantagens e benefícios para empresa:
- Aumento na eficiência do uso da capacidade instalada;
- Blindagem contra fraudes e furtos;
- Redução de erros;
- Eliminação de retrabalho;
- Melhor proximidade e conhecimento sobre os clientes (CRM);
- Informação precisa e segura, sincronizada em tempo real com as operações da empresa;
- Padronização dos processos em todas as áreas, com integração e uniformidade;
- Redução de despesas administrativas, gerais e de vendas;
- Queda nos custos de estoque;
- Redução em custos de materiais;
- Redução do ciclo de venda;
- Reduz o lead time de produção eentrega;
- Diminuição de impressão em papel;
- Eliminação de erros de sincronização entre diferentes sistemas;
- Controle sobre processos de negócios que envolvem diferentes departamentos;
- Segurança da informação através da definição de permissões de acesso e log de alterações;
- Facilita o aprendizado do negócio e a construção de visões comuns;
- Favorece o desenvolvimento, a implantação e utilização de SGQs (Sistemas de Gestão da Qualidade) e adequação a normas como ISO e outras.
Referente as desvantagens, geralmente muitos obstáculos podem ser evitados se for feito um adequado investimento e formação e se existir envolvimento. No entanto, o sucesso não depende só da experiência e das competências da força de trabalho para se adaptar rapidamente ao novo sistema, depende também de outras situações:
A customização em muitas situações é limitada e dispendiosa;
Requer mudanças substanciais na organização e nos seus processos (reengenharia);
Processo de implementação é longo e complexo;
Os sistemas ERP podem ter custo proibitivo para instalar e executar. Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
Os ERP’s podem ser demasiado rígidos para organizações específicas que são novas ou que querem deslocar-se numa nova direção num futuro próximo;
A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
Dependência perante o fornecedor do ERP;
Adopção de best practices aumenta o grau de imitação e padronização entre as empresas de um segmento, diminuindo o impacto dos fatores diferenciadores;
Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das informações do módulo anterior. Logo, as informações têm que ser constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real (online), ocasionando maior trabalho;
6.PASSO 05 - LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
Art. 1o Esta Lei institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, dispondo sobre seus princípios, objetivos e instrumentos, bem como sobre as diretrizes relativas à gestão integrada e ao gerenciamento de resíduos sólidos, incluídos os perigosos, às responsabilidades dos geradores e do poder público e aos instrumentos econômicos aplicáveis.
Um dos problemas atuais relacionados ao meio ambiente diz respeito à correta destinação dos produtos inaproveitáveis e resíduos sólidos decorrentes do processo de produção industrial. Nesse sentido, a nova política nacional de resíduos sólidos, decorrente da recene Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010, previu diversos mecanismos tendentes a minimizar os impactos negativos provocada pelos consumidores e fabricantes, em virtude do exaurimento da utilização dos produtos adquiridos.
De acordo com a doutrina, o princípio do poluidor pagador implica na responsabilidade dos fabricantes diante de externalidades negativas que podem ser geradas durante do processo de produção. Segundo DIAS (2009, p. 207) as externalidades podem ser positivas, também chamada de economia externa, ou negativa, conhecida por deseconomia externa.
Não se trata, evidentemente, de permitir a poluição mediante singelo pagamento. De acordo com FIORILLO (2009, p. 37), a noção do princípio do poluidor pagador apresenta duas vertentes: a) um caráter preventivo, pela procura na evitação do dano ambiental; e b) reparação do dano provocado.
Nesse sentido, mostra-se razoável pensar que aquele que coloca em risco o meio ambiente durante o processo de produção por ele adotado deve se responsabilizar pelos custos decorrentes da necessária proteção, revelando-se, nessa ótica, sua dimensão preventiva.
Sendo assim, mostrou-se extremamente salutar a medida preconizada no art. 30 da citada Lei nº 12.305/2010, que institui responsabilidade compartilhada de fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes pelos produtos colocados no mercado:
"Art. 30. É instituída a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, a ser implementada de forma individualizada e encadeada, abrangendo os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, os consumidores e os titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo de resíduos sólidos, consoante as atribuições e procedimentos previstos nesta Seção."
Vê-se, portanto, que aquele que coloca produtos no mercado (fabricante, importador, distribuidor e comerciante) deve ter responsabilidade solidária pela recuperação desses produtos após o descarte pelo consumidor, promovendo a sua correta destinação, dentro de um contexto de lógica reversa, como previu o art. 33 da citada Lei:
"Art. 33. São obrigados a estruturar e implementar sistemas de logística reversa, mediante retorno dos produtos após o uso pelo consumidor, de forma independente do serviço público de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, os fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes de:"
A referida lógica abrange agrotóxicos (inciso I), pilhas e baterias (inciso II), pneus (inciso III), óleos lubrificantes (inciso IV), lâmpadas fluorescentes, de vapor de sódio e mercúrio e de luz mista (inciso V) e produtos eletroeletrônicos e seus componentes (inciso VI).
A logística reversa é uma técnica que prioriza a utilização de rejeitos para reintroduzi-los no ciclo de vida produtiva (inciso XII do art. 3º da Lei nº 12.305/10). Nesse sentido, apresenta-se interessante economicamente ao próprio fabricante, uma vez que pode reaproveitar componentes e materiais que seriam perdidos com o fim da vida útil dos produtos colocados no mercado.
A ideia básica reside no fato de que o fabricante (ou importador/comerciante e produtor) detém mais conhecimento técnico para promover, adequadamente, o recolhimento e tratamento dos produtos inservíveis.
Referida técnica, contudo, não é nova. No âmbito do mercado automobilístico atende pelo nome de recall, sendo nessa hipótese, determinada pela responsabilidade por eventual produção de dano e pelas vantagens competitivas daí decorrentes, dentro de um contexto de pós-venda aos consumidores.
A inovação real se deu no campo da preservação ambiental. A aplaudida preocupação do legislador, portanto, iluminou a determinação atribuída aos fabricantes dos produtos introduzidos no mercado de realização de medidas para recuperá-los a fim de promover a devida destinação ambiental, evitando-se o perigo potencial de acúmulo na natureza. No caso dos incisos V e VI do referido art. 33 da Lei nº 12.305/2010, contudo, deverá ser adotada uma implementação progressiva, estabelecida em regulamento, nos termos do art. 56 (ainda não editado).
A preservação do meio ambiente, o uso racional de recursos naturais e a mudança de posturas da sociedade frente às questões ambientais têm nos levado a buscar um melhor desempenho nessa área. Toda reciclagem tem um papel muito importante para o meio ambiente e com a reciclagem de baterias automotivas não é diferente, sendo de grande importância para a não extração de matéria-prima que causam problemas ambientais com alto grau de poluição e também por reduzir a quantidade de baterias descartadas.
6.1. A IMPORTÂNCIA DA RECICLAGEM DE BATERIAS AUTOMOTIVAS
A grande maioria dos fabricantes não aceita mais vender baterias sem a correspondente devolução da bateria velha. Isto acontece até em áreas mais remotas, pois a logística reversa tem papel importante na viabilização deste negócio. Ao realizar a troca da bateria do seu automóvel, a mesma deve ser deixada na loja onde foi realizado o serviço, para que possam ser encaminhadas aos centros de reciclagem adequados e posteriormente possam ter seus fluidos, polímeros e componentes de chumbo encaminhados para as empresas, para que voltem aos processos produtivos.
Todos os componentes da bateria de chumbo são recicláveis e estima-se que cerca 70% do metal (chumbo) produzido no mundo é empregado na fabricação das baterias dos nossos carros, então a reciclagem tem um papel importante na recuperação deste material.
Na reciclagem das baterias aplica-se um processoem que as placas de chumbo são fundidas em fornos a altas temperaturas. O produto derretido é vazado em um cadinho de refino, transformando em lingotes – massa de metal ou material condutor que, ao ser derretido, é colocado em um molde para ser melhor manuseado –, que são armazenados e vendidos como matéria-prima secundaria para a fabricação de uma nova bateria. Durante o processo de reciclagem, os principais resíduos gerados, que podem vir a contaminar o meio ambiente são: a escória (subproduto da reciclagem de bateria) e os particulados liberados durante a fundição.
Para que não tenhamos problemas ambientais futuros, cada parte tem um importante papel ao destinar corretamente as baterias fora de uso para as empresas coletoras, pois com a logística reversa torna claro o princípio da responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos, abrangendo fabricantes, comerciantes, importadores, distribuidores, consumidores e responsáveis pelos serviços públicos de limpeza urbana e manejo dos resíduos sólidos.
6.2.PLANO DE AÇÃO PARA DESTINAÇÃO CORRETA DAS BATERIAS AUTOMOTIVAS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente trabalho teve como desafio esclarecer de forma clara e objetiva os requisitos exigidos para melhoria da empresa Energy Baterias Automotivas, foi com grande satisfação, desempenho e esforço que eu Ires Sousa Ribeiro acadêmica da Universidade Anhanguera-Uniderp, do curso de Tecnologia de Gestão de recursos Humanos sobre a orientação do tutor a distância Diego Miranda Vaz, que realizei este Desafio Profissional.
Colocando em pratica na empresa as informações contidas neste trabalho, trará benefícios e melhorias tanto para o proprietário como para os colaboradores. E para não tomar decisões precipitadas é de extrema importância ao fazer qualquer de tipo de mudança na empresa seja ela qual for, procurar meios que possa ajudar a esclarecer todas as a duvidas, pois fazendo isto estará tomando as medidas certas.
REFERÊNCIAS
http://pt.slideshare.net/brigidoh/contrato-de-prestao-de-servios-direito-civil
http://www.bernhoeft.com.br/qual-importancia-da-contratos-de-de-prestacao-de-servicos-importancia-da-formalizacao/
https://www.youtube.com/watch?v=AoemJplmTI0
http://www.infoescola.com/administracao_/definicoes-de-administracao/
http://www.cotemar.com.br/biblioteca/administracao/teoria-geral-da-administracao.pdf
http://gestor.pt/a-importancia-de-fayol-para-a-gestao-teoria-classica/#ixzz4Q7fpfvNi
http://www.fnq.org.br/informe-se/artigos-e-entrevistas/artigos/as-vantagens-do-gerenciamento-com-foco-na-abordagem-por-processos
http://www.venki.com.br/blog/definicao-gestao-processos/
http://www.sindesp-pr.org.br/servicos-terceirizados-cuidados-ao-contratar.html
http://sistemaerp.org/
http://pt.slideshare.net/adourado/implantao-de-um-erp-vantagens-e-dificuldades-presentation 
http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8617
https://www25.senado.leg.br/web/atividade/materias/-/materia/101947
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm	
http://www.pensamentoverde.com.br/reciclagem/importancia-reciclagem-baterias-automotivas/
https://www.youtube.com/watch?v=nENXbQaz-s4 COMA FAZER UM SUMARIO DE ACORDO COM AS NORMAS DA ABNT.

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