AVALIANDO APRENDIZADO PLANEJAMENTO E GESTÃO TRIBUTÁRIA 3

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PLANEJAMENTO E GESTÃO TRIBUTÁRIA 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201601457405) Pontos: 0,1 / 0,1 
O auto de infração deverá ser lavrado por servidor competente, no local da verificação da falta, e conterá 
obrigatoriamente, exceto: 
 
 
A determinação da exigência e a intimação para cumpri-la ou impugná-la no prazo de trinta dias. 
 
A disposição legal infringida e a penalidade aplicável. 
 Os motivos de fato e de direito em que se fundamenta, os pontos de discordância e as razões e provas 
que possuir. 
 
A descrição do fato. 
 
A qualificação do autuado. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201601388781) Pontos: 0,1 / 0,1 
As limitações constitucionais ao poder de tributar são consideradas como verdadeiros Princípios Constitucionais 
Tributários. São eles: 
 
 
Princípio da legalidade; Princípio da Estabilidade; Princípio da irretroatividade e da anterioridade; 
Princípio da vedação do efeito confiscatório, da imunidade e isenção tributária. 
 
Princípio da legalidade; Princípio da isonomia; Princípio da Retroatividade; Princípio da vedação do efeito 
confiscatório, da imunidade e isenção tributária, Princípio da Estabilidade, Princípio da anterioridade. 
 Princípio da legalidade; Princípio da isonomia; Princípio da irretroatividade e da anterioridade; Princípio 
da vedação do efeito confiscatório, da imunidade e isenção tributária. 
 
Princípio da Formalidade; Princípio da isonomia; Princípio da irretroatividade e da anterioridade; Princípio 
da vedação do efeito confiscatório, da imunidade e isenção tributária. 
 
Princípio da legalidade; Princípio da isonomia; Princípio da Retroatividade; Princípio da vedação do efeito 
confiscatório, da imunidade e isenção tributária. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201601438773) Pontos: 0,1 / 0,1 
A COFINS ¿ Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, foi instituída pela Lei Complementar 70 de 
30/12/1991, e também é regida pela Lei 9.718/98, com as alterações posteriores. Com relação à COFINS, 
podemos afirmar como correto: 
 
 
As pessoas jurídicas de direito privado são obrigados a respeitar e contribuir com a COFINS, inclusive as 
microempresas, empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Federal/Nacional. 
 
A base de cálculo da contribuição é a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, de acordo 
com o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. 
 
Por se tratar de uma Contribuição, nenhuma pessoa jurídica, ainda que de direito público, está obrigado 
a pagar a COFINS. 
 São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a 
elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda. 
 
Na forma da Lei Complementar que regula a COFINS (LC 70/91), estão isentas do pagamento da 
contribuição, as Empresas Públicas e Sociedade de Economia Mista. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201601457414) Pontos: 0,1 / 0,1 
Das decisões administrativas cabe recurso, em face de razões de legalidade e de mérito. Podemos elencar 
alguns possuidores de legitimidade para interpor recurso administrativo, salvo: 
 
 
Os cidadãos ou associações, quanto a direitos ou interesses difusos. 
 
As organizações e associações representativas, no tocante a direitos e interesses coletivos. 
 
Os titulares de direitos e interesses que forem partes no processo. 
 Os servidores ou autoridades que foram considerados impedidos ou suspeitos. 
 
Aqueles cujos direitos ou interesses forem indiretamente afetados pela decisão recorrida. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201601390065) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quando um trabalhador realiza um trabalho, ele está produzindo alguma coisa. O que foi produzido tem um 
valor em dinheiro, e o trabalhador recebe um salário pelo seu trabalho. Podemos afirmar que todo esse 
processo faz parte da: 
 
 
pobreza do País 
 
do capital 
 
do PIB 
 
do PNB 
 riqueza do País