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Trabalho Histogia - Pseudoplatystoma corruscans

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Universidade Federal do Tocantins
Campus de Araguaína
Escola de Med. Veterinária e Zootecnia
Departamento de Zootecnia
Disciplina: Histologia e Embriologia
Prof. Dr. Fagner Luiz
Acadêmicos: Antonio, Wanderson e Victor Luiz 
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 HISTOLOGIA E CURTIMENTO DA PELE DO Pseudoplatystoma corruscans (Osteichthyes) UTILIZANDO O TANINO VEGETAL COMO PRODUTO CURTENTE E DOIS TIPOS DE ARMAZENAMENTO 
 Luiz Antonio Bispo*, Doroty Mesquita Dourado, Helder Antonio Souza, Rosemary Matias e Maria Luiza Rodrigues de Souza 
 *Laboratório de Pesquisa em Histopatologia e Biologia Molecular, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e da Região do Pantanal - UNIDERP. Av. Alexandre Herculano, 1400- CEP: 79037-280, Campo Grande, MS, inecon@terra.com.br 
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INTRODUÇÃO
 Pele do Peixe;
Conservação e Armazenamento;
 Autólise;
 Espécie Nativa do Pantanal - MS Pseudoplastystoma corruscans;
 Aproveitamento 
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OBJETIVO
 Este trabalho teve como objetivo avaliar morfologicamente a pele do pintado curtida com tanino vegetal utilizando dois tipos de armazenamento (com sal e com resfriamento em freezer doméstico) como forma de conservação das peles. 
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MATERIAIS E MÉTODOS 
 Pseudoplatystoma corruscans (Pintado), com peso de 1,4 a 2,5 kg, comprimento total 48,7cm e padrão 43,9 cm;
 O curtimento das peles foi efetuado de acordo com Hoinacki (1989) e Souza (2004), Souza et al.(2006).
 Etapas: remolho descarne, caleiro, desencalagem, purga, desengraxe, píquel, curtimento, neutralização, recurtimento, tingimento, engraxe, secagem e amaciamento; 
 O estudo histológico - observar a morfologia da derme;
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 O material foi retirado fixado em formol 10% tamponado por 24 horas e processado em concentrações crescentes de álcool, diafanizado em xilol e incluído em parafina. 
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Figura 2. Fotomicrografia da derme compacta do pintado antes do curtimento mostrando fibras: longitudinal (setas), vertical (V) e transversal (T). Em A, HE/400x; em B, TM/100x. 
RESULTADOS
V 
A 
B 
T 
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RESULTADOS
Figura 3. Pele do pintado após o curtimento com extrato vegetal demonstrando o resultado final após o curtimento com armazenamento (congelamento em freezer) imediato após a retirada da pele do peixe (A) e o armazenamento inadequado com material sendo congelado após 2 horas da retirada do peixe (B).
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Figura 4. Pele curtida com extrato vegetal. Em A e C, acondicionamento correto. Fibras colágenas mais soltas e íntegras; Em B e D, acondicionamento incorreto. Pode-se observar necrose por coagulação (seta). HE/100x. 
RESULTADOS
 A
B 
B 
C 
D 
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RESULTADOS
A 
B 
Figura 5. Pele curtida com extrato vegetal. Em A, acondicionamento correto. Fibras colágenas mais soltas e íntegras. Em B, acondicionamento incorreto. Pode-se observar necrose por coagulação (seta). TM/100x. 
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RESULTADOS
Figura 6. Representação do couro através da reação para fibras colágenas, Picrosirius-Hematoxilina (PH). Em A, pele com armazenamento correto. Pode-se observar maior quantidade de fibras colágenas (em vermelho). Em B, armazenamento inadequado. Observação em microscópio de polarização. PH/100x. 
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CONCLUSÃO 
 O armazenamento adequado é fator primordial para que o processo de curtimento seja eficiente e que o produto preserve as características vantajosas da pele, atendendo as exigências do mercado consumidor e apresente potencial para a industrialização. 
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