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APENDICITE FISIOPATOLOGIA : Obstrução da luz apendicular -> super crescimento bacteriano e secreção continua de muco -> aumento da pressão intra luminar -> obstrução venosa e linfática FASE CATARRAL ( FASE I) Apendice edematoso e isquêmico -> ulcera de mucosa -> processo inflamatório ate a serosa. FASE SUPURATIVA (FASE II) Aumento da pressão intra luminar -> trombose venosa -> pressão intra luminar ultrapassa a arteriolar -> isquemia e infarto do apêndice. FASE GANGRENOSA (FASE III) Necrose tecidual + aumento da pressão intra luminar -> perfuração -> bloqueio 95% 9 abcesso periapendicular)/ 5% peritônio livre. FASE PERFURATIVA ( FASE IV) DD: Gastroenterite Linfadenite mesentérica Folículo ovariano roto DIP Gravidez ectópica Cálculos ureterais Diverticulite de meckel Intussuscepção Doença inflamatória intestinal ITU Pielonefrite aguda Diverticulite Pneumonia de base TRATAMENTO: APENDICECTOMIA Nao perfurada: antibiótico profilático ( cefoxitina 1 dose) Perfurada/abcesso: antibiótico amplo espectro.( ceftriaxona + metronidazol ou ampicilina + metronidazol + aminoglicosideo) CASOS ESPECIAIS: CRIANCAS incomum abaixo de 2 anos, diarreia, perfuração elevada, peritonite difusa. IDOSOS grave, 50 a 90% apresentam perfuração, dor discreta e difusa, alterações mínimas no exame físico, ausência de febre e leucocitose. GESTANTES 1/1500 gestacoes, emergência cirúrgica nao ginecológica mais comum, localização do apêndice muda com aumento do volume uterino, mais grave no 3 trimestre ( se ocorrer perfuração omento nao alcanca apêndice para bloque alo ), cesariana se peritonite difusa. SINAIS SEMIOLOGICOS:
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