TRABALHO 2B

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FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA 								 	 Período: 2011.1
	Nome do Aluno:
	
	No. de Matrícula:
	
TRABALHO 2B
Investigações de campo e laboratório foram executadas visando avaliar condições de estabilidade de uma encosta em solo residual de gnaisse localizada no Município do Rio de Janeiro. Um dos resultados de tais investigações, efetuadas no topo da encosta (em terreno plano, de dimensões infinitas) indicou que o nível d´água local situava-se abaixo da cota de análise, considerada como sendo correspondente a 0 (zero) metros.
Assumindo que o perfil do solo local é homogêneo, com um valor de densidade relativa dos grãos, Gs, igual a 2,600, e considerando dados oriundos de investigações efetuadas no topo da encosta (sondagens e amostragens indeformadas), incluídos na Tabela 1 e na Figura 1 em anexo, pede-se determinar:
	a)	A pressão de entrada de ar associada ao solo não saturado; 		 (0,5pt)
 Resposta: 30 Kpa ( ver gráfico)
	b) 	O grau de saturação residual do material; 					 (1,0pt)
 Resposta: 2.6 x 0,09/1,2 = 0,195
	c) 	A variação da tensão efetiva vertical ao longo da profundidade (desde
		a cota +7m até a cota 0m). 							(8,5pts)
 Resposta: Ver tabela
Observações:
Todas as hipóteses adotadas / etapas de cálculos deverão estar adequadamen-te inseridas no material entregue.
Entregar o Trabalho em sala de aula no dia 25 de Maio de 2011 ou ao Lenilson (Secretaria de Graduação do DEC) até as 16h deste mesmo dia. Trabalhos entregues atrasados não serão aceitos.
_____________________________
FUNDAMENTOS DE GEOTECNIA 			 Período: 2011.2
Assinatura do Aluno
1
Prof. Tácio de Campos - tacio@puc-rio.br
02/05/2011
Resposta:
	Cota
	w
	t
	us
	S
	γt
	σv
	Delta h
	Acrescimo de σv
	σ`v
	Acrescimo de σ`v
	(m)
	(%)
	g/cm3
	(kPa)
	
	
	
	
	
	
	
	7
	18,46
	1,4
	520
	0,400
	13,73
	0
	 0
	0
	207,99
	207,99
	6
	20,77
	1,427
	410
	0,450
	14,00
	13,73
	1
	13,73
	198,17
	198,17
	5,2
	23,08
	1,455
	320
	0,500
	14,27
	11,20
	0,8
	24,93
	171,30
	185,04
	4,5
	25,38
	1,482
	250
	0,550
	14,54
	9,99
	0,7
	34,92
	147,51
	172,44
	4
	27,69
	1,509
	198
	0,600
	14,80
	7,27
	0,5
	42,19
	126,05
	160,97
	3,7
	30
	1,536
	157
	0,650
	15,07
	4,44
	0,3
	46,63
	106,45
	148,64
	3,5
	32,31
	1,564
	122
	0,700
	15,34
	3,01
	0,2
	49,65
	88,45
	135,09
	3,3
	34,62
	1,591
	97
	0,750
	15,61
	3,07
	0,2
	52,72
	75,83
	125,48
	3,1
	36,92
	1,618
	77
	0,800
	15,87
	3,12
	0,2
	55,84
	64,71
	117,42
	2,8
	39,23
	1,645
	60
	0,850
	16,14
	4,76
	0,3
	60,60
	55,74
	111,57
	2,4
	41,54
	1,673
	47
	0,900
	16,41
	6,45
	0,4
	67,06
	48,77
	109,37
	1,9
	43,85
	1,7
	32
	0,950
	16,68
	8,21
	0,5
	75,26
	38,61
	105,66
	1,4
	45,23
	1,716
	23
	0,980
	16,83
	8,34
	0,5
	83,60
	30,87
	106,13
	0,9
	45,92
	1,725
	15
	0,995
	16,92
	8,42
	0,5
	92,02
	23,35
	106,95
	0,5
	46,15
	1,727
	10
	1,000
	16,94
	6,77
	0,4
	98,79
	16,77
	108,78
	0,3
	46,15
	1,727
	5
	1,000
	16,94
	3,39
	0,2
	102,17
	8,39
	107,17
	0
	46,15
	1,727
	1
	1,000
	16,94
	5,08
	0,3
	107,26
	6,08
	108,26
	w = teor de umidade gravimétrico
	 
	 
	t = massa específica total do solo
	
	
	us = sucção matricial
	 
	 
TABELA 1
	Cota
(m)
	w
(%)
	t
g/cm3
	us
(kPa)
	7,0
	18,46
	1,400
	520
	6,0
	20,77
	1,427
	410
	5,2
	23,08
	1,455
	320
	4,5
	25,38
	1,482
	250
	4,0
	27,69
	1,509
	198
	3,7
	30,00
	1,536
	157
	3,5
	32,31
	1,564
	122
	3,3
	34,62
	1,591
	97
	3,1
	36,92
	1,618
	77
	2,8
	39,23
	1,645
	60
	2,4
	41,54
	1,673
	47
	1,9
	43,85
	1,700
	32
	1,4
	45,23
	1,716
	23
	0,9
	45,92
	1,725
	15
	0,5
	46,15
	1,727
	10
	0,3
	46,15
	1,727
	5
	0,0
	46,15
	1,727
	1
	w = teor de umidade gravimétrico
t = massa específica total do solo
us = sucção matricial
4
Prof. Tácio de Campos - tacio@puc-rio.br
03/05/2011