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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 REFERENCIAL TEÓRICO	�
2.1 situações de apredizagem.........................................................................6
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................12
REFERÊNCIAS..........................................................................................................13
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INTRODUÇÃO
O tema escolhido História e cultura afro-brasileira indígena é de suma importância pois aprendemos muito com este tema, que os índios e negros devem ter nosso reconhecimento por terem sido eles os pilares da nossa sociedade brasileira . Aprendemos que devemos ter respeito ao próximo, pois hoje em dia o que mais vemos entre as pessoas é a desigualdade, o desrespeito , o preconceito, preconceito este que vai além da cor. Aprendemos que não somos melhores que os outros e passamos isso para outros, seja em casa, na escola ou na sociedade.
REFERENCIAL TEÓRICO
 A promulgação da Lei 11.645, de 2008, veio a alterar a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639, de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, visando incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. A lei 11.645/08 regulamenta a obrigatoriedade do Ensino da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena em todos os níveis de ensino.
 Várias campanhas, leis e projetos aconteceram e ainda acontecem para que haja um reconhecimento de que afrodescendentes e indígenas são sujeitos históricos, que tiveram e ainda têm uma importante parcela na construção social, econômica e histórica do Brasil. É o que diz o parágrafo 1 do artigo 26-A da lei 11.645/08:
 § 1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. (BRASIL, 2008.)
 A Lei foi um das grande conquista para o reconhecimento social do negro e do indígena. Ela torna obrigatório o ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena em todas as escolas brasileiras, públicas e privadas, do Ensino Fundamental e Médio. Ela abarca uma série de importantes questões, pois não se resume à questão da escravidão e do preconceito, já que retrata a importância do reconhecimento do negro e do índio como pilares da formação da sociedade brasileira, como sujeitos históricos que lutaram pelos seus ideais. Essa lei foi uma conquista para os inúmeros alunos afrodescendentes e indígenas que estão em fase escolar, e que muitas vezes não se reconhecem nos assuntos que lhes são ministrados nas disciplinas, principalmente na de história, que traz muito mais uma “história branca”, em detrimento de uma história na qual todas as culturas e povos tivessem o mesmo espaço e forma de abordagem.
 A lei 11.645/08 vem trazer para a escola uma série de questões que antes eram silenciadas, ou simplesmente ignoradas pela comunidade escolar. Essa lei é de fundamental importância para que haja um reconhecimento da pluralidade da sociedade brasileira, que foi e é formada por diferentes histórias e culturas, diferenças estas que também se fazem presentes no espaço escolar.Segundo o Ministério da Educação e Cultura (MEC):
 Reconhecimento implica justiça e iguais direitos sociais, civis, culturais e econômicos, bem como valorização da diversidade daquilo que distingue os negros dos outros grupos que compõem a população brasileira. E isto requer mudança nos discursos, raciocínios, lógicas, gestos, posturas, modo de tratar as pessoas negras. Requer também Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana que se conheça a sua história e cultura apresentadas, explicadas, buscando-se especificamente desconstruir o mito da democracia racial na sociedade brasileira; (BRASIL, 2004:11-12)
 A escola, assim como outros espaços sociais, não está isento da visão discriminatória acerca dos índios e negros, sendo que muitas vezes a escola reproduz a visão de diferentes parcelas da sociedade. Porém a lei, não é garantia de que esse ensino realmente irá acontecer e que o professor terá os meios necessários para informar aos seus alunos os conhecimentos sobre a História e Cultura Africana e Afro-brasileira e Indígena. Pensar no espaço escolar como um local de diferentes sujeitos de diferentes, como território atravessado pela diversidade cultural, é pensar no trabalho em que o professor exercerá enquanto mediador das relações de ensino-aprendizagem, relações éticas e conflitos de ideologias. De forma que ensinar para os alunos que a nação brasileira tem uma diversidade de grupos étnicos e que nenhum grupo ou povo é superior ao outro, é importante pra construir junto com esse aluno a noção de heterogeneidade cultural, diferença e respeito.
 Conclui-se, o grupo então, que a lei, por si só, não garante que a História e Cultura Afro-brasileira e Indígena serão realmente trabalhadas nas salas de aulas, sendo que, a partir das observações, no nosso entender é na figura do professor que se encontra o sujeito principal, mas não único, na aplicação ou não dessa lei no espaço escolar. Vai ficar a cargo desse profissional a forma como ele lidará com esse “novo” desafio, levando em conta as dificuldades e buscando soluções para as mesmas. De modo que, a partir dessas reflexões e experiências, construímos as situações de aprendizagens abaixo com os recursos didáticos de apoio para ensino-aprendizado da História e Cultura Afro-brasileira e Indígena.
 
 SITUAÇÕES DE APRENDIZAGEM interdisciplinares
PLANO DE AULA 1
Identificação da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental
Disciplina: História
Período de realização: Fevereiro
Turma: 3° ano
Professores: Rosilene Soares Jorge
 Alice Maria Diniz das Graças
 Ana Carolina de Souza
 Elaine Inácia dos Santos Almeida
 
Objetivo Geral: - Conhecer os aspectos significativos da História e da cultura; 
 dos povos indígenas e africanos no Brasil.
Objetivo Específico: - Introdução da História Africana;
 - História da Lei 11.645/2008.
 
Conteúdos: Histórias que falam sobre a cultura indígena ou afro-brasileira, 
mitos, contos.
Cronograma de atividades: Mês de Fevereiro
Percurso metodológico: Apresentarei aos alunos, o que é a cultura Afro- brasileira e indígena. Falar sobre ancestralidade, identidade étnico racial. Explicá-los sobre mitos e contos. Em seguida, separar a sala de aula em grupos, onde cada grupo trará de casa uma pesquisa sobre mitos e contos. Ao entregarem as pesquisas, iremos montar um mural no pátio, onde colaremos todas as pesquisas no mural.
Recursos: - Computadores, papel A4, caneta, papel craft, cola, tesoura.
Avaliação: Será no decorrer da atividade, observando a participação do aluno.
Bibliografia: Cultura Afro - Brasileira e Cultura indígena.
(Fonte: * selo UNICEF, Guia de orientação para os municípios. Elaboração CEAFRO ( Educação e profissionalização paraigualdade Racial e de gênero ). Edição 2008. Pág. 6 à 17 ). 
 
 PLANO DE AULA 2
Identificação da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental
Disciplina: Artes
Período de realização: Março
Turma: 3º  ano
Professores: Rosilene Soares Jorge
 Alice Maria Diniz das Graças
 Ana Carolina de Souza
 Elaine Inácia dos Santos Almeida
Objetivo geral:- Promover uma discussão acerca da diversidade social, étnica 
 e cultural no Brasil.
 
 Objetivo Específico: - Produzir artes indígenas, trançados e cerâmicas;
 - Mostrar como os povos viviam e ainda vivem, e como 
 eles produzem arte.
 
Conteúdos: Artesanatos africano e indígena que existem na nossa cultura.
 
Cronograma de atividades: Mês de Março
Percurso metodológico: Mostrarei aos alunos alguns tipos de artesanatos indígenas e africanos, para que conhecem de perto, para manusearem.
Explicarei cada um. 
Africano: Máscaras, esculturas, artesanato.
Indígenas: Cerâmicas, cestaria, tecelagem.
Após todo o debate, cada aluno ficará com um tema destes objetos para pesquisarem e trazerem na próxima aula. E os objetos ficarão para exposição no pátio. Ainda nesta atividade, construiremos máscaras com saco de pão.
Recursos: - Máscara, escultura, artesanato, cerâmica, cestaria, tecelagem, sacos para pães, papel crepom amarelo, papel ofício, caneta hidrocor, cola quente e pistola de aplicação, tesoura, lápis, fita dupla face.
Avaliação: A avaliação será através da participação do aluno nas atividades.
Bibliografia: Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial- Brasília: mec. 2005 35p.
 PLANO DE AULA 3
Identificação da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental
Disciplina: Literatura
Período de realização: Abril
Turma: 3º ano
Professores: Rosilene Soares Jorge
 Alice Maria Diniz das Graças
 Ana Carolina de Souza
 Elaine Inácia dos Santos Almeida
Objetivo geral: - Sensibilizar as crianças nos usos e costumes dos índios, hábitos alimentares, lendas e crenças.
 -Conhecerem o local onde os índios vivem. Conhecerem elementos da cultura indígena.
Objetivo específico: - Conhecer o habitat indígena e seus costumes.
 - Identificar o conhecimento dos alunos sobre o universo 
 Indígena.
Conteúdos: Dia do índio
Cronograma de atividades: Mês de Abril
Percurso metodológico: Em uma roda de conversa, farei algumas perguntas aos alunos como: - Quais os bichos que moram perto da casa do índio?
- Quem é o índio?
- Como ele se veste?
- Onde ele mora?
- O que ele come?
- Como ele vive?
- Como se chama a casa do índio?
Falarei sobre seus usos e costumes, crenças e lendas. Deixarei que os alunos respondam as perguntas, deixando-os a vontade. Após o debate irei confeccionar um cocar com os alunos.
Recursos: Montagem do cocar:
 - Folha de papel cartão;
 - Penas;
 - cola;
 - caneta hidrocor.
Avaliação: Será no decorrer da atividade, através da participação do aluno na aula e na atividade.
Bibliografia: Sua Pesquisa. Com
 Portal de Pesquisas Temáticas e Educacionais.
 PLANO DE AULA 4
Identificação da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental
Disciplina: Português
Período de realização: Junho
Turma: 3º ano
Professores: Rosilene Soares Jorge
 Alice Maria Diniz das Graças
 Ana Carolina de Souza
 Elaine Inácia dos Santos Almeida
Objetivo geral: - Compreender o surgimento do movimento abolicionista e sua atuação 
 no processo histórico da abolição da escravidão no Brasil.
Objetivo específico: - Discriminação racial:
 - Preconceito;
 - Desigualdade racial.
Conteúdos: Abolição da escravatura
Cronograma de atividades: Mês de Junho
Percurso metodológico: Em uma roda de conversa, explicarei aos alunos sobre a abolição da escravatura, como se deu a abolição e o movimento abolicionista no Brasil, fazendo assim uma explanação sobre o assunto. Depois desse debate, escreverei em um papelzinho quatro temas a serem discutidos em quatro grupos que serão formados para que no término da atividade os alunos façam uma apresentação do tema proposto. Temas propostos: Racismo, desigualdade social, preconceito e desigualdade econômica.
Recursos: - Folha de papel A4 para escreverem a pesquisa;
 - Lápis de escrever;
 - Borracha.
Avaliação: Participação oral e escrita pelo grupo.
Bibliografia: A Escravidão no Brasil. Biblioteca Virtual do Governo do Estado de São Paulo.
 
 PLANO DE AULA 5
Identificação da escola: Escola Municipal de Ensino Fundamental
Disciplina: Artes
Período de realização: Julho
Turma: 3º ano
Professores: Rosilene Soares Jorge
 Alice Maria Diniz das Graças
 Ana Carolina de Souza
 Elaine Inácia dos Santos Almeida
Objetivo Geral: - Reconhecer a diversidade humana, respeitando as identidades Culturais e suas diferenças.
 
Objetivo específico: - Compreender a relação entre diversidade cultural e direitos humanos.
 - Sensibilizar para a importância da temática étnico – racial.
 
Conteúdos: – Mistura de raças no Brasil (Culminância) – Artes
Cronograma metodológico: Mês de Julho
Percurso metodológico: Trabalhar a história “A menina bonita do laço de fita.” Através do livro ilustrado e a boneca, abordando a valorização do negro e assim também fazendo o reconto da história. Após essa atividade iremos fazer uma apresentação da história “Menina bonita do laço de fita” na quadra da escola, onde contaremos com a participação de toda a escola para assistirem a apresentação das crianças.
Recursos: - Livro: Menina bonita do laço de fita;
 -Boneca para ilustrar a contação da história;
 
Avaliação: Será feita através da participação do aluno na atividade.
Bibliografia: Portal do professor.
Como se deu a formação do povo brasileiro – UCA.
COnsiderações finais
O mais importante e reconhecermos que em muitas escolas já existe um trabalho com relação à história e cultura afro-brasileira, africana e indígena conforme a Lei nº 11.645/08. Claro que os avanços são lentos, mas as conquistas já são significantes, neste sentido já existem discussões nos movimentos étnicos e também nas escolas, esta ultima é em menor intensidade. Contudo, para que haja avanço maior é necessário que exista articulação mais aprofundada, na qual se tenha uma relação entre as políticas públicas, a escola e a comunidade em geral.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei 11.645, de 10 de marco de 2008. Disponível em: Acesso em: 07/05/2017
BRASIL. Ministério da Educação. Secretária Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Brasília, 2004. Disponível em < http://www.uel.br/projetos/leafro/pages/arquivos/DCN-s%20- %20Educacao%20das%20Relacoes%20Etnico-Raciais.pdf> Acesso em: 07/05/2017
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11645.htm> Acesso em: 07/05/2017
http://revistacientifica.facmais.com.br/wpcontent/uploads/2015/08/artigos/cultura_africana.pdf > Acesso em: 07/05/2017
https://www.youtube.com/watch?v=e-T1vw2QT8A > Acesso em: 07/05/2017
https://www.youtube.com/watch?v=LWBodKwuHCM > Acesso em: 07/05/2017
http://www.institutoiepe.org.br/media/artigos/Lei_11.645_tematica_indige
na_na_escola%20_LuisDonisete.pdf> Acesso em: 07/05/2017
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
alice maria diniz das graças 
ana carolina de souza
Elaine Inacia dos Santos Almeida 
Rosilene Soares Jorge 
“HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA”
Ribeirão das Neves
2017
alice maria diniz das graças 
ana carolina de souza
Elaine Inacia dos Santos Almeida 
Rosilene Soares Jorge 
“HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA”
 Trabalho de pedagogia apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Ensino de História e Geografia, Ensino de Matemática, Ensino de Língua Portuguesa,Educação Física Escolar e Psicomotricidade,Seminário Interdisciplinar VII Tópicos Especiais I, Estágio Curricular Obrigatório II: Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Orientador: Prof. Lílian Gavioli de Jesus, Andressa Aparecida Lopes, Vilze Vidotte Costa, Patricia Alzira Proscêncio, Eloise Werle de Almeida, Natalia Germano Gejão Diaz.
Ribeirão das Neves
2017

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