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Lixo urbano e industrial Profa. Edirsana Carvalho Definição O lixo é definido como qualquer tipo de item que não tem mais utilidade e não pode ser reutilizado, esteja em estado líquido ou sólido. Resíduo, por sua vez, é o nome dado à sobra de material, que pode ser reutilizado de outra forma por outra pessoa em determinado momento. Segundo a Lei.... A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), de 2 de agosto de 2010, faz a distinção entre resíduo (lixo que pode ser reaproveitado ou reciclado) e rejeito (o que não é passível de reaproveitamento), além de se referir a todo tipo de resíduo: doméstico, industrial, da construção civil, eletroeletrônico, lâmpadas de vapores mercuriais, agrosilvopastoril, da área de saúde e também de resíduos perigosos. Objetivos da PNRS Não gerar, reduzir, reutilizar e tratar os resíduos sólidos. A destinação final, ambientalmente adequada dos rejeitos. A diminuição do uso dos recursos naturais (água e energia, por exemplo, no processo de fabricação de novos produtos). Intensificação de ações de educação ambiental. Aumento dos processos de reciclagem no país. Racionalização do uso do solo, subsolo, água e ar. Promoção da inclusão social. Geração de emprego e renda para catadores de materiais recicláveis. Normas de classificação do lixo segundo a ABNT De acordo com a norma de ABNT, NBR10004, quanto à sua origem podemos classificar os resíduos como: Lixo urbano: Resíduos sólidos em áreas urbanas, incluindo os resíduos domésticos, efluentes industriais domiciliares e resíduos comerciais. Lixo domiciliar: Resíduos sólidos de atividades residenciais. Exemplo: matéria orgânica, plástico, lata, vidro. Lixo comercial: Resíduos sólidos, resíduos gerados em estabelecimentos comerciais cujas características dependem da atividade ali desenvolvida e os gerados nas atividades de limpeza urbana. Lixo público: Resíduos sólidos e produtos de limpeza pública. Exemplo: areia, papéis, folhagem, poda de árvores. Lixo especial: Resíduos geralmente industriais, que merecem tratamento, manipulação e transporte especial. Exemplos: pilhas, baterias, embalagens de agrotóxicos, embalagens de combustíveis e de remédios. Lixo industrial: Nem todos os resíduos produzidos por indústrias podem ser designados como lixo industrial. Podem apresentar características diversificadas, de acordo com cada fábrica. São estudados caso a caso e é adotada a classificação de resíduos apresentada na norma NBR 10.004 da ABNT, apresentada mais a frente. Outra forma de classificação é de acordo com a sua classe. A mesma norma ABNT, NBR 10.004 de 2004, classifica os resíduos sólidos em: CLASSE I ou perigosos: São aqueles que, em função de suas características intrínsecas, apresentam riscos à saúde pública por provocar aumento da mortalidade ou da morbidade, provocar efeitos adversos ao meio ambiente quando manuseados ou dispostos de forma inadequada. As características intrínsecas destacadas são referentes à sua: inflamabilidade, corrosividade, toxicidade, reatividade e patogenicidade. CLASSE II ou não-perigosos: CLASSE IIA – (não-inertes): São os resíduos que podem apresentar características de combustão, biodegradabilidade ou solubilidade, com possibilidade de acarretar riscos à saúde e ao meio ambiente, não se enquadrando nas classificações de resíduos Classe I – Perigosos. CLASSE IIB – (inertes): Compõem esta classe aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente. Para caracterizar que os resíduos realmente não ofereçam riscos eles devem ser amostrados adequadamente, isto é, de acordo com a norma NBR 10.007, e com a norma NBR 10.006 e, neste caso, não podem apresentar qualquer de seus constituintes solubilizados em concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água (NBR 10.004), excetuando-se os padrões de aspecto, cor, turbidez e sabor. Resíduos Sólidos: Etapas de um Sistema de Limpeza Urbana Geração de resíduos Acondicionamento dos resíduos Coleta dos resíduos Transporte dos resíduos Transferência (Transbordo) Tratamento dos resíduos Disposição final 12 Resíduos Sólidos: Acondicionamento dos resíduos Evitar acidentes Evitar a proliferação de vetores Minimizar o impacto visual e olfativo Reduzir a heterogeneidade dos resíduos Facilitar a realização da etapa de coleta 13 Resíduos Sólidos: Acondicionamento dos resíduos É responsabilidade do cidadão o acondicionamento adequado e a colocação do lixo para a coleta no dia, local e hora indicados pelo órgão responsável. 14 Resíduos Sólidos: Etapas de um Sistema de Limpeza Urbana Geração de resíduos Acondicionamento dos resíduos Coleta dos resíduos Transporte dos resíduos Transferência (Transbordo) Tratamento dos resíduos Disposição final 15 Resíduos Sólidos: Coleta dos resíduos Coletar o lixo: Recolher o lixo acondicionado por quem o produz para encaminhá-lo, mediante transporte adequado, a uma possível estação de transferência, a um eventual tratamento e a disposição final 16 Resíduos Sólidos: Coleta dos resíduos A coleta de RSU deve ser efetuada de forma regular O intervalo de tempo entre a geração de RSU e a coleta não deve ser superior a uma semana O dimensionamento da frota de veículos de coleta de RSU e seu itinerário é um problema de logística 17 Resíduos Sólidos: Etapas de um Sistema de Limpeza Urbana Geração de resíduos Acondicionamento dos resíduos Coleta dos resíduos Transporte dos resíduos Transferência (Transbordo) Tratamento dos resíduos Disposição final 18 Resíduos Sólidos: Transporte dos resíduos Caminhão do tipo Baú (4,0m3 a 12,0m3) 19 Resíduos Sólidos: Transporte dos resíduos Coletores compactadores (6,0m3 a 19,0m3) 20 Resíduos Sólidos: Etapas de um Sistema de Limpeza Urbana Geração de resíduos Acondicionamento dos resíduos Coleta dos resíduos Transporte dos resíduos Transferência (Transbordo) Tratamento dos resíduos Disposição final 21 Resíduos Sólidos: Transbordo Evita o atraso nos roteiros de coleta Diminuição do tempo improdutivo da guarnição de trabalhadores ociosos Diminuição do custo de transporte Aumento da produtividade dos caminhões de coleta 22 Resíduos Sólidos: Transbordo Operações de Transbordo 23 Resíduos Sólidos: Transbordo Operações de Transbordo 24 Resíduos Sólidos: Transbordo Operações de Transbordo 25 Resíduos Sólidos: Etapas de um Sistema de Limpeza Urbana Geração de resíduos Acondicionamento dos resíduos Coleta dos resíduos Transporte dos resíduos Transferência (Transbordo) Tratamento dos resíduos Disposição final 26 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Define-se tratamento como uma série de procedimentos destinados a reduzir a quantidade ou o potencial poluidor dos resíduos sólidos, seja impedindo o descarte de lixo em ambiente ou local inadequado, seja transformando-o em material inerte ou biologicamente estável 27 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Reciclagem e compostagem Incineração 28 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem:definição Define-se compostagem como o processo natural de decomposição biológica de materiais orgânicos, de origem animal e vegetal, pela ação de microrganismos. Para que ele ocorra, não é necessário a adição de qualquer componente físico ou químico à massa do lixo 29 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos 30 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem:desvantangens Alto custo de investimento Viável se houver demanda do composto gerado Limitado por sua capacidade operacional Necessidade de encaminhamento dos rejeitos para aterro sanitário ou incineradores 31 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem:vantangens Possibilidade de reciclagem de materiais triados Produção de composto orgânico auxiliar da fertilização química e biológica do solo Fácil manutenção e operação do que quando comparado com a técnica de incineração 32 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem:Classificação De acordo com o consumo de Oxigênio: Compostagem Anaeróbia Compostagem Aeróbia 33 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem:Classificação De acordo com a Temperatura: Mesofílica Termofílica 34 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem:Classificação De acordo com o grau de Complexidade: Aeração Natural Aeração Acelerada 35 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem: Fatores que influenciam o processo Microbiologia Umidade (40% a 60%) Oxigenação Temperatura Relação C:N pH Tamanho de partícula 36 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem: 37 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem: 38 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem: 39 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Compostagem: 40 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Incineração É um processo de queima, na presença de excesso de oxigênio, no qual os materiais à base de carbono são decompostos, desprendendo calor e gerando um resíduo de cinzas 41 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Incineração:Vantagens Redução significativa de volume dos resíduos Requer áreas relativamente pequenas Pode receber grande variedade de resíduos Possibilidade de localização próxima de áreas urbanas, se devidamente controlada, diminuindo os custos de transporte 42 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Incineração:Vantagens A sua operação não é dependente de condições meteorológicas Não há contato direto dos operários com o lixo Forma correta do ponto de vista sanitário para eliminar resíduos de serviços de saúde 43 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Incineração:Desvantagens Altíssimo custo de investimento e operação Requer mão de obra especializada para operação e manutenção Requer rígido controle das normas de segurança Pode produzir poluentes atmosféricos prejudiciais à saúde 44 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Incineração 45 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Incineração 46 Resíduos Sólidos: Etapas de um Sistema de Limpeza Urbana Geração de resíduos Acondicionamento dos resíduos Coleta dos resíduos Transporte dos resíduos Transferência (Transbordo) Tratamento dos resíduos Disposição final 47 Resíduos Sólidos: Disposição Final “Lixões” Aterros controlados Aterros sanitários 48 Resíduos Sólidos: Disposição Final Confinamento em camadas cobertas com material inerte, geralmente solo, segundos normas operacionais específicas, de modo a evitar danos ou riscos à saúde pública e a segurança, minimizando os impactos ambientais 49 O problema dos lixões no Brasil Os lixões deveriam ter sido erradicados em 2014, mas 60% dos municípios ainda descartam o lixo em aterros a céu aberto, sem nenhum controle sanitário A PNRS estabeleceu o fim dos lixões a céu e a utilização dos aterros sanitários como destino final dos resíduos. O prazo para que os municípios brasileiros erradicassem os lixões expirou em agosto de 2014, mas 60% das prefeituras não conseguiram cumprir a determinação. Diante dessa situação, o governo postergou a implantação da lei e pretende estender até 2021 o prazo para a erradicação dos lixões. 50 Aterro controlado Os aterros controlados são um intermediário entre os lixões e os aterros sanitários. Recebem cobertura de terra diariamente, diminuindo assim o impacto visual, o mau cheiro e a proliferação de animais. Normalmente são antigos lixões ou áreas próximas a eles, onde o solo recebeu algum tipo de cobertura antes de servir como depósito de resíduos. Alguns ainda possuem sistema de drenagem do chorume, captação e queima do biogás. Aterros sanitários Os aterros sanitários são as instalações mais adequadas para a disposição dos resíduos sólidos urbanos. Um projeto de engenharia é desenvolvido antes de se iniciar a disposição do lixo e tudo é pensado de modo a causar o menor impacto socioambiental. O terreno é impermeabilizado com argila e mantas de PVC e o lixo é aterrado todos os dias, dificultando o acesso de vetores de doenças. Resíduos Sólidos: Disposição Final Aterros Sanitários - vantagens Custo de investimento muito menor que o requerido por outras formas de tratamento de resíduos Baixo custo de operação Método de disposição final completo Simplicidade operacional Flexibilidade operacional 56 Resíduos Sólidos: Tratamento dos resíduos Disposição Final: Aterros Sanitários - desvantagens Não trata os resíduos, consistindo em uma forma de armazenamento no solo Requer áreas significativas A sua operação depende de condições climáticas Apresenta risco de contaminação do solo e da água subterrânea 57 Aterros Sanitários Resíduos Sólidos: Disposição Final 58 RESÍDUOS INDUSTRIAIS Objetivo Definir “Resíduos Sólidos Industriais”; a classificação geral de resíduos, quanto sua origem e sua periculosidade; gestão, tratamento, como é feita a armazenamento, transporte e a disposição dos RSI’s. Referências Normativas NBR 10004 Resíduos Sólidos - Classificação NBR 12235 Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos NBR ISO 14004 Gestão Ambiental Resolução 316/2002 e 283/2001 do CONAMA Tratamento Térmico e Tratamento de resíduos Resolução 313/2002 do CONAMA Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais INDÚSTRIA Matérias-Primas Energia Resíduos Produtos Mão-de-Obra Tecnologias Subprodutos Fluxos de Matéria e Energia INDÚSTRIA Emissões Aéreas Resíduos Sólidos Produtos Efluentes Não-Inertes Perigosos Inertes Resíduos Sólidos na Industria Resíduos Sólidos Industriais Processo de Classificação de Resíduos1 A classificação de resíduos envolve a identificação do processo ou atividade que lhes deu origem e de seus constituintes e características e a comparação destes constituintes com listagens de resíduos e substâncias cujo impacto à saúde e ao meio ambiente é conhecido. A identificação dos constituintes a serem avaliados na caracterização do resíduo deve ser criteriosa. Resíduo Consta nos O resíduo tem origem conhecida ? Resíduo perigoso Classe I Tem características de: inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade ou patogenicidade? não sim sim sim anexos A ou B? não Resíduo não perigoso Classe II Possui constituintes que são solubilizados em concentrações superiores ao anexo G? Resíduo Inerte Classe II B Resíduo Não- Inerte Classe II A sim não Interpretar “Resíduo” não CATEGORIAS TIPOS escórias escória em geral, cinzas de carvão, e outros resíduos deincineração lodos ETEs,ETAsetc. resíduosoleosos óleosminerais,vegetais ou animais: lubrificantes, delimpeza,de corte, solventes resíduosácidos ácidosulfúrico, clorídrico,ácidos orgânicos e demaislíquidosácidos resíduosalcalinos resíduos de sódiolíquido,sabõesmetálicos e demaislíquidosalcalinos Tipos de Resíduos Industriais CATEGORIAS TIPOS plásticos refugos de resinasintética,fibras edemaissólidos e líquidos dealtopesomolecular papéis papeloupapelão,artefatos,publicações madeira ripas,pó-de-serra, restos depoda fibras restos de algodão,lãe outros resíduos naturaisnãoprocessados resíduosrelacionados a animais eplantas restos deprocessamentode indústriaalimentícia,farmacêuticaoudeespeciarias Tipos de Resíduos Industriais CATEGORIAS TIPOS borracha resíduosdeborrachanaturalousintética metais resíduosdeferramentasdecorteedeafiar,rebarbasdeaçoedenão-ferrosos vidroecerâmica vidros,refratários,cerâmica,porcelanaetc. Tipos de Resíduos Industriais ARMAZENAMENTO DE RESÍDUOS Armazenamento de Resíduos Definição, segundo a NBR 12235, item 3.1 Contenção temporária de resíduos, em área autorizada pelo órgão de controle ambiental, à espera de reciclagem, recuperação, tratamento ou disposição final adequada. Armazenamento de Resíduos Condições Gerais O armazenamento de resíduos perigosos deve ser feito de modo a não alterar a quantidade/qualidade do resíduo. O acondicionamento de resíduos perigosos, como forma temporária de espera pode ser realizado em contêineres, tambores, tanques e/ou a granel. Nenhum resíduo perigoso pode ser armazenado sem analisar suas propriedades; Armazenamento de Resíduos Local de armazenamento O local a ser utilizado para armazenamento de resíduos deve ser tal que: e)O perigo de contaminação ambiental seja minimizado; A aceitação da instalação pela população seja maximizada; Evite, ao máximo, a alteração da ecologia da região; Esteja de acordo com o zoneamento da região. Armazenamento de Resíduos resíduos Local de armazenamento (Isolamento) Um local de armazenamento de perigosos deve possuir: e)Sistema de isolamento tal que impeça o aceso de pessoas estranhas; g)Sinalização de segurança que identifique a instalação para os riscos de acesso ao local; i)Áreas definidas, isoladas e sinalizadas para armazenamento de resíduos compatíveis. Armazenamento de Resíduos Condições específicas a uma instalação de armazenamento de resíduos Uma instalação de armazenamento deve ser operada e mantida de forma a minimizar a possibilidade de fogo, explosão, derramamento ou vazamento de resíduos. A instalação deve possuir registro de sua operação, que deve ser mantido até o fim de sua vida útil. TRANSPORTE DE RESÍDUOS Transporte de Resíduos Condições Gerais feito por meio de O transporte deve ser equipamento adequado. O equipamento deve ser bem conservado, durante o transporte não pode haver vazamento ou derramamento do resíduo. O resíduo, durante o transporte, deve estar protegido de intempéries, assim como deve estar devidamente acondicionado para evitar o seu espalhamento na via publica ou via férrea. Transporte de Resíduos Tipos de Acondicionamentos Tambor de 200L A granel Caçamba (contêiner) Tanque Tambores de outros tamanhos e bombonas Fardos Sacos Plásticos Outras formas TRATAMENTO DE RSI Adota-se processo comuns, quais sejam: Neutralização, Secagem, Encapsulamento, Incorporação e processo de destruição térmica. Tratamento de RSI de lixiviação DISPOSIÇÃO FINAL DE RSI Tipos de Disposição Final Os meios de disposição mais para comuns utilizados os resíduos sólidos são: Landfarming: Tratamento biológico, no qual a parte orgânica do resíduo é decomposta. Aterros Industriais; Barragens de rejeito: Usadas para resíduos líquidos e pastosos com teor de umidade acima de 80%. Disposição dos Resíduos Disposição dos Resíduos Aterro Industrial – Classe II Só pode receber resíduos inerte e não inerte, uma vez que seu projeto foi desenvolvido para este fim. Disposição dos Resíduos Aterro Industrial – Classe I (Regras mais rígidas) Sistema de drenagem dos gases Só pode receber resíduos perigosos, seu projeto tem normas mais rígidas, prevê a necessidade de sistemas de drenagem como as figuras acima e outras medidas. GESTÃO Definição - forma de administrar, avaliar, planejar a atividade, visando a qualidade de vida, preservação do meio ambiente e atendimento às normas ambientais; Política Ambiental da indústria (a questão da responsabilidade sócio-ambiental); Gestão Promover a reciclagem ou reaproveitamento dos diversos resíduos dentro ou fora da empresa; Trazer com sua implantação vantagens ambientais, econômicas e sociais; Atuar diretamente na melhoria da qualidade de vida e qualidade do meio ambiente; Prevenir a poluição (descarte inadequado), a exploração dos recursos naturais, visando a melhoria contínua dos processos, produtos e serviços; Minimizar custos operacionais, evitar gastos com infrações e remediações. Gestão 1. Planejamento Levantamento dos resíduos gerados Identificação dos aspectos ambientais significativos; Pesquisa de mercado, preço e fornecedor. Definição da logística: destino, rastreabilidade, freqüência de coleta; Emissões atmosféricas controladas? Filtros, equipamentos individuais, corrente de ar. Pesquisa de medidas alternativas: mudança de matéria- prima, redução de resíduos, reutilização dentro do processo. Gestão 2. Implantação Implantação das tecnologias dentro e/ou fora do processo, como exemplo: reuso de água, reaproveitamento de gás e de resíduos podendo substituir a matéria-prima; Adotar alternativas viáveis para disposição final de cada resíduo gerado, considerando os aspectos ambientais e econômicos; Gestão 3. Manutenção Plano de ação: definindo procedimentos, normas e responsabilidades entre as áreas; Atividades contínuas de educação ambiental: necessidade do gerenciamento, ensino de manuseio e separação dos resíduos e práticas a serem adotadas para gerenciar de forma correta, informação sobre as novas tecnologias implantadas; Gestão 3. Manutenção (continuação) É a busca da melhoria contínua: Levantamento de quantidade de resíduos e receita gerada; Divulgar internamente os resultados alcançados; Necessidade de consultoria técnica constante de suporte. Gestão
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