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Cadeia de Suprimentos Prof. Marcelo Sepeda Agosto 2016 Parcerias 3 O conceito de parceria na cadeia de suprimentos é variável tal como cada organização concebe a forma com que deve se relacionar com seus fornecedores e clientes. Em muitos casos é de interesse de uma determinada empresa caracterizar seus relacionamentos de uma forma puramente transacional, enquanto que para uma outra empresa torna-se praticamente vital o estreitamento dos laços com seus fornecedores e clientes; nestes casos a proximidade confere benefícios a ambos os lados. Lambert et al., 1996 De acordo com Lambert et al (1996), a parceria entre membros de uma cadeia de suprimentos deve estar baseada na confiança mútua, transparência, compartilhamento de riscos, mas também dos resultados positivos, fatos geradores de um diferencial competitivo que dificilmente poderia ser alcançado na mesma intensidade caso estas empresas optassem por iniciativas isoladas. Parcerias 3 PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS NA SCM Lambert et al., 1996 Quais os motivos para a parceria? Benefícios como eficiência de custos/ativos, melhorias nos níveis de serviço e atendimento a clientes, vantagens de mercado e possibilidade de crescimento de lucros são alguns dos principais direcionadores Parcerias 3 PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS NA SCM Lambert et al., 1996 1) Compatibilidad e Corporativa; 2) Compatibilida de Gerencial; 3) Mutualidade (estabelecer metas e objetivos comuns); 4) Simetria de Organização (parceria bem sucedida feita entre empresas com boa presença de mercado) Parcerias 3 PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS NA SCM Lambert et al., 1996 São atividades e processos gerenciados pelas empresas durante todo o tempo em que a parceria se prolongar: 1. Planejamento; 2. Controle de operações conjuntas; 3. Comunicações; 4. Compartilhame nto de riscos e recompensas; 5. Confiança e comprometime nto; 6. Investimento financeiro 7. Abrangência Parcerias 3 PROCESSO DE ESTABELECIMENTO DE PARCERIAS NA SCM Lambert et al., 1996 Em uma parceria, o resultado de todas as ações tomadas deve ser a melhoria de performance de todos os lados. O bom apontamento dos benefícios alcançados pelo relacionamento de parceria é vital para a sua perenidade Parcerias 3 ELEMENTOS VIABILIZADORES AO SUCESSO DAS RELAÇÕES NA SCM Excelência Individual Cada parceiro tem o que contribuir para a relação Importância A relação atende a objetivos estratégicos de ambos os parceiros Interdependência Os parceiros precisam uns dos outros Investimento Os parceiros investem uns nos outros Kanter, 1994 em Bowersox & Closs, 1996 Parcerias 3 ELEMENTOS VIABILIZADORES AO SUCESSO DAS RELAÇÕES NA SCM Informação A comunicação é aberta e a informação compartilhada Integração Os parceiros desenvolvem vínculos e modos de operação compartilhados para que possam trabalhar juntos sem problemas Institucionalização A relação recebe um status formal Integridade Os parceiros comportam-se com dignidade em relação um ao outro Kanter, 1994 em Bowersox & Closs, 1996 Parcerias 3 BENEFÍCIOS DAS PARCERIAS Atingimento de metas no nível de serviço entre as empresas parceiras Melhor resposta à concorrência Aumento de ganhos de eficiência operacional Obtenção de vantagens da integração vertical, porém com uma estrutura organizacional independente. Lambert et al., 1996 Parcerias 3 Maloni et al., 1997 Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM Normalmente a empresa desenvolve diversos tipos de relacionamentos, sendo a maioria do Tipo „arm´s length“. Entre as parcerias, a mais comum é a do Tipo I. Parcerias do Tipo III são reservadas para os membros da SC que são considerados críticos para o sucesso de longo prazo da organização em questão Lambert et al., 1996 Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM No relacionamento tipo I, as organizações envolvidas reconhecem cada uma como legítimo parceiro. A coordenação das atividades e de planejamento conjunto é restrito às áreas funcionais de cada organização. Este tipo de parceria caracteriza-se geralmente pelo intervalo de tempo em que vigoram, quase sempre de curto ou médio prazos Lambert et al., 1996 Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM Quando o relacionamento entre empresas é classificado como de tipo II, as parcerias vigoram por um longo prazo. A integração de processos e cooperação é mais abrangente, pois vários departamentos das empresas parceiras passam a interagir entre si. Lambert et al., 1996 Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM O tipo III de parceria é o ponto em que se pode considerar o nível mais alto de integração de parceiros. As organizações compartilham todas as atividades operacionais e a concepção é de que não há divisões entre empresas; é como se uma fosse a extensão da outra e vice-versa. O horizonte de tempo é indefinido, pois não há data para o encerramento do relacionamento. Lambert et al., 1996 Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM Expressão de origem inglesa, que significa a união de duas ou mais empresas já existentes com o objetivo de iniciar ou realizar uma atividade econômica comum, por um determinado período de tempo e visando, dentre outras motivações, o lucro. As empresas que se juntam são independentes juridicamente e no processo de criação da joint venture podem definir se criam uma nova empresa ou se fazem uma associação. Ex.: transação entre o proprietário de um terreno e uma empresa de construção civil, interessada em levantar um prédio sobre o local Lambert et al., 1996 Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM Lambert et al., 1996 Autolatina: União das empresas automobilísticas Volkswagen e Ford, que perdurou de 1987 até meados de 1996. Na época as fábricas e operações das duas empresas foram integradas, pois a ideia era compartilhar os custos e potencializar os pontos fortes de cada uma. Durante o período de atividade da Autolatina, a Volkswagem ofereceu à Ford o motores e a plataforma do sedã Santana, que originou os modelos Versalles e o Royale. A Ford, em contrapartida, ofereceu à Volkswagem o motores e a plataforma do Escort, que originou os modelos Apollo, Logus e Pointer. Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM Lambert et al., 1996 Atualmente temos como exemplo a venda da marca Becel e Becel ProActiv da Unilever Brasil à Perdigão. O que também aconteceu com as marcas Doriana, Claybom e Delicata. A Unilever entrou com essas marcas e também todo o equipamento, mão-de-obra e a fábrica localizada em Valinhos (SP), em regime de comodato; e a Perdigão disponibilizou sua estrutura de venda e distribuição. As empresas estarão unidas ainda para contribuir com a área de marketing, pesquisa, inovação e no desenvolvimento de novos itens desse setor de margarinas. Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM Lambert et al., 1996 A Nintendo nos anos 90 fez uma parceria com a Gradiente e a Estrela no Brasil sob o nome "Playtronic", lançando vários consoles (de mesa e portáteis) da empresa, dentre eles os videogames Super NES, Nintendo64 e, até o início dos anos 2000, o Nintendo GameCube, quando a parceria foi desfeita por conta da pirataria, o que resultou em uma grande desvantagem para o consumidor brasileiro: agora os produtos da corporação japonesa só chegariam ao Brasil a altos preços de importação, devido aos impostos. Parcerias 3 TIPOS DERELACIONAMENTOS NA SCM Lambert et al., 1996 A Sony Ericsson, uma das mais conhecidas empresas de joint venture do mundo, é uma união entre a Sony e a empresa sueca Ericsson, fabricante de equipamentos de telecomunicações. A companhia sueca utilizava chips produzidos pela Phillips, mas um incêndio em março de 2000 destruiu suas instalações. Enfrentando dificuldades cada vez maiores, a empresa teve participação comprada pela Sony em 2012, e a sede passou da Suécia, para o Japão. A Globosat, através de joint ventures com a Sony Ericsson, trouxe para o Brasil canais como o Universal Channel, Rede Tele Cine, canais adultos e outros. Parcerias 3 TIPOS DE RELACIONAMENTOS NA SCM Para Porter (1996) Integração Vertical é a combinação de processos de produção, distribuição, vendas e/ou outros processos econômicos tecnologicamente distintos dentro das fronteiras de uma mesma empresa, ou seja, todos os processos estão sob sua responsabilidade e controle, não dependendo de outras empresas para produzir ou comercializar seus produtos. Na maioria dos casos, as empresas consideram vantajoso executar internamente parte relevante dos processos administrativos, produtivos, de distribuição ou de marketing, necessários à fabricação de seus produtos ou serviços, pois creem que esta estratégia é de menor custo, menos arriscada e de fácil coordenação. Lambert et al., 1996 Terceirização 4 Contextualização O modelo de negócio, que vigorou em boa parte do Século 20 foi de negócios amplamente integrados onde seus ativos eram: POSSUIDOS GERENCIADOS E SOBRE ELES SE EXERCIA CONTROLE DIRETO. Tal qual acontecia na Ford à época do modelo T Terceirização 4 Contextualização Já o iPod, no século 21, é composto de: HDs Toshiba, Japão Telas Matsushita, Japão, Memória SDRAM Samsung, Korea, Video Broadcom, USA, Montagem, China e Desenho, California. Terceirização 4 Contextualização Nas últimas décadas do século passado as empresas se voltaram para competir a nível global (1970/80) e então sentiram o peso de manter seus negócios largamente integrados. A falta de agilidade era consequência de estruturas obsoletas. Para favorecer a flexibilidade e a criatividade muitas grandes empresas desenvolveram novas estratégias com foco em suas competências centrais, o que requeria que fossem identificados os processos críticos e decidindo quais seriam tercerizados. Usualmente “core competency” é definido como a função que fica mais próxima do cliente. E nos anos 90, funções como atendimento ao cliente foram justamente terceirizadas para melhor atender esse cliente. Terceirização 4 Contextualização – Brasil Brasil final anos 90 – Abertura Econômica ≠ Protecionismo Aumento de competitividade / Pressão por resultados Várias abordagens adotadas (TQC, Reengenharia, Just in Time, terceirização....) Questões que emergem: “Quais atividades na sua cadeia de valor a empresa necessita se especializar, e, destas, quais devem ser realizadas internamente?” “O que a empresa deve internalizar e o que coordenar com atividades realizadas por outros provedores especializados como forma de se obter ganhos de especialização?” Repensar a empresa! Cabral, 2010 Terceirização 4 Cabral, 2010 Outsourcing = suprir-se via fontes externas Decisão da organização no sentido de utilizar transações de mercado em vez da utilização de transações internas, para atingir seus propósitos econômicos. CLT → Direito Civil Integração vertical e Terceirização = faces da mesma moeda. Integração para um e Terceirização para outro. Sentidos da reconfiguração da cadeia: Upstream (montante) e Downstream (jusante) Terceirização 4 Cabral, 2010 Tecido de reforço Fornecedores Segunda Camada Pneus Clientes Primeira Camada Operação Concessio nária Clientes Segunda Camada Cliente Cliente Fornecedores Primeira Camada À jusante – downstream Integração À montante – upstream - Terceirzação Terceirização 4 O outsourcing é uma prática em que parte do conjunto de produtos e serviços utilizados por uma empresa.. …é providenciada por uma empresa externa, num relacionamento colaborativo e independente. A lógica do outsourcing é transferir atividades realizadas internamente para fornecedores externos. Para que então, a empresa possa concentrar os recursos internos no desempenho dos negócios principais,.. ..no desenvolvimento e gestão de competências distintas e nas atividades e processos que proporcionam maior lucratividade. Terceirização 4 Fatores motivadores para o outsourcing em 108 empresas de manufatura dos EUA, segundo pesquisa em Ehie, 2001. Redução de Custos Aumento do Foco Acesso à Capacitação Liberação de Recursos Ausência de Recursos Acelerar Reengenharia Gerir Funções Difíceis Disponibilizar Fundos Compartilhar Riscos Injetar recursos no Caixa Terceirização 4 i. Maior produtora de cervejas do Brasil – 70% do mercado; ii. Incorporação da Distribuição Direta – os principais do Brasil; iii. Absorção de maltarias, fábricas de tampas, rótulos e garrafas. De acordo com a teoria neoclássica, qual seria o comportamento esperado da AMBEV? (Indivíduos realizando o menor número de tarefas possíveis – especialização – havendo trocas entre os entes atomizados na ecomonia) Qual o foco da AMBEV? Não é bebida? Para que se meter com tampas e garrafas? Terceirização 4 Cabral, 2010 Por que as firmas existem? (Coase,1937 “A natureza da Firma” – Prêmio Nobel de Economia 1991). Firmas se estabelecem por conta da existência de custos de se utilizar o mecanismo de preços; As formas organizacionais mais eficientes são aquelas que reduzem os custos de transação; O que são custos de transação? (custo de encontrar o fornecedor, redigir o contrato, custo de negociação de contrato, custo de monitoramento de conduta do contratado, custos advogados, custo de horas de reuniões); • Analogia com a física clássica AMBEV e redução de C.Transação Internalizar Custos de Transação Terceirização 4 Cabral, 2010 Mas o que explica a magnitude de custos de transação? (Oliver Williamson, 1985, 1991 – Prêmio Nobel de Economia 2009) 1. Frequência – Interações de alta frequência e recorrente. Ex. Padaria – Princípios das Trocas Econômicas. Quanto maior, melhor; 2. Incerteza – Quanto maior, maior custo de transação; 3. Especificidade de Ativos – Peça única que só pode ser utilizado em transação específica. Fornecedor e Produtos tornam-se reféns mutuamente. Quanto maior, maior custo de transação. E os ativos de baixa especificidades da Ambev? Ambiente Institucional importa (Douglas North, 1990 – Nobel em 1993) O papel das competências essenciais. Técnicas de gestão que garantem o resultado. O clássico “Vai que...”... “Na dúvida, eu integro!” Terceirização 4 Cabral, 2010 MODELO DE WILLIAMSON – 1991 (CUSTOS DA ESTRUTURA VS . ESPECIFICIDADE DE ATIVOS) q INTEGRARTERCEIRIZAR Terceirização 4 Cabral, 2010 Fatores inibidores de processos de terceirização (logo estimuladores de processos de integração vertical): 1) Dificuldade de estabelecer parcerias (por inexistência ou falta de competência) – Inexistência de fornecedores ou falta de competência dos mesmos de atender à demanda nas especificações necessárias – “Se for pra fazer mal, faço eu mesmo”; 2) Dependência do fornecedor – “Não vou ficar na mão de fulano”; 3) Redução da diferenciação – Medo de perder a diferenciação. Medo de repassar conhecimento e gerar novos concorrentes (caso da Honda-Toyota); 4) Aspectos sindicais e legais – Sindicatos contrários à terceirização. Planta da Volkswagen São Bernardo do Campo com Fundição,apesar de terceirizado em vários outros lugares. Aspectos judiciais (juízes que indeferem terceirizações por “acharem” que não pode terceirizar determinada atividade). Terceirização 4 Cabral, 2010 PERSPECTIVAS PARA A TERCEIRIZAÇÃO: Perspectiva Fatores Estimuladores Econômica Contábil Transformação de Custos Fixos em Variáveis – Salário em Pagamento de Serviço – Jogada Contábil Disponibilização de recursos financeiros – “Sobra recurso” Competências Essenciais Foco sobre a atividade-fim da empresa Eficiência Operacional Maior flexibilidade de produção – “Exigir maior performance do terceiro do que do empregado” Acesso às melhores tecnologias disponíveis – “Amentar padrões e parâmetros de qualidade” Custos de Transação Melhor eficiência por meio da escolha da forma organizacional adequada à redução dos custos de transação. Terceirização 4 Cabral, 2010 CASOS DE TERCEIRIZAÇÃO Repasse de todo o processo produtivo e concentração de esforços em P&D, marketing, distribuição e vendas. Deixou de produzir e distribuir seus produtos, concentrou seus esforços em P&D, desenvolvimento de produtos e marketing, áreas consideradas essencias para seu negócio. Manutenção dos processos químicos de produção de resina definidos como core da empresa. Para os demais processos de trabalhos as filiais em diversas partes do mundo optaram por diferentes modelos de outsourcing. Terceirização 4 Cabral, 2010 Outras Evidências para a Terceirização: 1. Setor citrícola (parte da integração vertical e barganha) – Obtém apenas parte de suas MP de fornecedores externos e exige preço ao custo desejado pela compradora; 2. Braskem – Integração a montante é a jusante – COPENE e Sunoco Chemical; 3. Ford- Bahia – Monta, mas os sistemistas são terceirizados; 4. Franquias Estudo de caso Beleza Natural – Especializado em Cabelo Crespo Cresço com meu dinheiro ou com o do outro? Trade-off Controle x Dinheiro Terceirização 4 Cabral, 2010 Modelos de produção Setor Automotivo: 1. Modelo tradicional semi-verticalizado; 2. Consórcios modulares/condomínios industriais; 3. Montagem CKD. Terceirização 4 Cabral, 2010 Formas plurais em Franquias (Silva e Azevedo, 2007) 1) Franchising – forma organizacional utilizada para expansão de uma rede Meio de captação de recursos de modo mais rápido, superando as restrições do sistema de crédito e de contratação de pessoas Alternativa a integração vertical (investimento da própria firma) 2) Integração vertical parcial como sinalizador de qualidade 3) Diversas modalidades contratuais Necessidade de controle das ações do franqueado Clássico problema de agência – monitoramento de esforços e dilema custo- qualidade Franquia Convencional, Franquia Parcial e Contrato de locação de gerência Terceirização 4 Cabral, 2010 Formas plurais em Franquias (Silva e Azevedo, 2007) 1) Franquia Convencional Transferência ao franqueado dos investimentos iniciais de instalação Pagamento de taxa de adesão e royalties 2) Franquia parcial Compartilhamento de investimentos 3) Contratos de Locação de Gerência Franqueado é uma espécie de gestor da loja com remuneração variável atrelada ao desempenho 4) Ambiente institucional importa.... Acesso a Crédito Eficiência do judiciário Mc Donalds no Brasil maior grau de integração vertical (alternativa a franquia parcial) Terceirização 4 Cabral, 2010 Falhas na Terceirização Terceirização 4 Hamel e Prahalad, 1994 Análise estratégica da decisão fazer versus comprar Terceirização 4 Fine, 1998 Matriz de análise decisória fazer versus comprar: interação entre arquitetura de produto e estratégia de terceirização
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