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Política de Segurança da Informação na CDL BH

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INFORMAÇÃO INTERNA 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação da CDLBH 
e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
Objetivo: Apresentar as 
alterações na legislação 
trabalhista após a publicação da 
Lei 13.467/2017. 
REFORMA 
TRABALHISTA 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
A Lei nº13.467/17 foi publicada 
no dia 13 de julho de 2017 e 
entrará em vigor no dia 10 de novembro de 
2017. 
OBJETO: Alteração da Consolidação das Leis do 
Trabalho(CLT) 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
TEMPO À DISPOSIÇÃO 
(Artigo 4º da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Considerava-se como tempo de serviço 
efetivo o período em que o empregado 
estava à disposição do empregador. 
• Não se considera tempo à disposição do 
empregador o período em que o 
empregado encontra-se na empresa por 
opção própria. (Ex.: proteção pessoal, 
descanso, lazer, estudo, alimentação, 
higiene pessoal, etc.) 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
TEMPO DE DESLOCAMENTO 
(Artigo 58, §2º da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma 
Trabalhista: 
• O tempo de deslocamento do empregado 
era computado na jornada de trabalho, 
quando tratando-se de local de difícil 
acesso ou não servido por transporte 
público, o empregador fornecia a 
condução. 
• Fim das horas extras por deslocamento 
para o trabalho, mesmo em transporte 
fornecido pelo empregador. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
BANCO DE HORAS 
(Artigo 59 da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Formalizado apenas em Acordo ou 
Convenção Coletiva de Trabalho; 
• O excesso de horas deveria ser 
compensado pela correspondente 
diminuição em outro dia no período de 
até 01(um) ano. 
• Formalizado em Acordo, Convenção 
Coletiva de Trabalho ou Acordo individual 
escrito; 
• Acordo individual escrito a compensação 
deve ser realizada em até 6(seis) meses; 
• Será aceito acordo informal ou por escrito 
para a compensação no mesmo mês. 
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REFORMA TRABALHISTA 
 
INTERVALO INTRAJORNADA (REFEIÇÃO E REPOUSO) 
(Artigo 71 da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Caso não fosse concedido o intervalo 
para refeição e repouso devido ao 
empregado, o empregador deveria 
quitar o período integral do intervalo, 
acrescido de 50% (cinquenta por cento) 
do valor 
• O empregador pagará apenas o período 
que for efetivamente suprimido do 
intervalo do empregado; 
• Mantido o acréscimo de 50% sobre o valor 
devido. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
FRACIONAMENTO DE PERÍODO DE FÉRIAS 
(Artigo 134 da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Férias concedidas em apenas um 
período; 
• Excepcionalmente poderiam ser 
fracionadas em dois períodos, sendo 
que um deles não poderia ser inferior a 
10 (dez) dias; 
• Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos 
maiores de 50 (cinquenta) anos de 
idade, as férias seriam sempre 
concedidas de uma só vez. 
 
• Desde que haja concordância do 
empregado, as férias poderão ser 
usufruídas em até três períodos; 
• Um dos períodos de férias não poderá ser 
inferior a 14 (quatorze) dias; 
• Não existe limitação de idade para o 
fracionamento; 
• As férias não podem começar no período 
de dois dias que antecede feriado ou 
repouso semanal remunerado. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
GRAVIDEZ 
(Artigo 394-A da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Mulheres grávidas ou lactantes 
eram proibidas de trabalhar em 
lugares com condições insalubres. 
• É permitido o trabalho de mulheres 
grávidas ou lactantes em ambientes de 
baixa ou média insalubridade, exceto se 
apresentarem atestado médico que 
recomende o afastamento. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
PARCELAS SALARIAIS 
(Artigo 457 da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Integravam o salário não só a 
importância fixa estipulada, como 
também as comissões, percentagens, 
gratificações ajustadas, diárias para 
viagens e abonos pagos pelo 
empregador. 
• Não integram o salário: ajuda de custo, 
auxílio-alimentação, vedado seu pagamento 
em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e 
abonos; 
• Assistência médica ou odontológica. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
RESCISÃO CONTRATUAL 
(Artigo 477 da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Existiam dois prazos para pagamento: 
a) 10 dias para os avisos prévios 
indenizados; 
b) Até o primeiro dia útil para os avisos 
prévios trabalhados; 
• Não mencionava o prazo para entrega 
de documentos (TRCT, CD/SD, baixa da 
CTPS); 
• Deveria ser realizada a homologação da 
rescisão dos empregados com mais de 
um ano de serviço nos sindicatos. 
• Prazo para pagamento, baixa da CTPS e 
entrega das guias é de 10 dias; 
• Não existe mais a necessidade de 
homologação da rescisão em sindicato. 
 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
RESCISÃO CONTRATUAL POR ACORDO 
(Artigo 484-A da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Não existia a possibilidade de rescisão 
contratual por acordo entre empregado 
e empregador. 
• O contrato de trabalho poderá ser 
rescindido por acordo entre empregado e 
empregador; 
• Nessa situação será devido ½ do aviso 
prévio, ½ da multa do FGTS; 
• O empregado poderá sacar até 80% do 
FGTS; 
• Não poderá gozar do Seguro Desemprego. 
 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
CONTRIBUIÇÃO SINDICAL 
(Artigos 578 E 579 da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• A contribuição sindical era devida por 
todos aqueles que participassem de 
uma determinada categoria econômica 
ou profissional, ou de uma profissão 
liberal, em favor do sindicato 
representativo da categoria ou 
profissão. 
• O desconto da contribuição sindical está 
condicionado à autorização prévia e 
expressa dos que participarem de uma 
determinada categoria econômica ou 
profissional, ou de uma profissão liberal, 
em favor do sindicato representativoda 
mesma categoria ou profissão. 
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REFORMA TRABALHISTA 
 
CONVENÇÕES E ACORDOS COLETIVOS DE TRABALHO 
(Artigos 611 E 611-A da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Acordos e Convenções Coletivas de 
Trabalho poderiam estabelecer 
condições de trabalho diferente das 
previstas na legislação apenas se 
conferirem ao trabalhador um patamar 
superior ao que estiver previsto na lei. 
• Convenções e Acordos Coletivos de 
Trabalho poderão prevalecer sobre a 
legislação; 
• Sindicatos podem negociar condições de 
trabalho diferentes das previstas em lei, 
não necessariamente superiores; 
• A Constituição da República é parâmetro 
mínimo para essas negociações. 
 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
EQUIPARAÇÃO SALARIAL 
(Artigo 461 da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Trabalho de igual valor, com igual 
produtividade e com a mesma 
perfeição técnica, entre pessoas cuja 
diferença de tempo de serviço não 
for superior a 2 (dois) 
anos. 
• Trabalho de igual valor, com igual 
produtividade e com a mesma perfeição 
técnica, entre pessoas cuja diferença de 
tempo de serviço não for superior a 2 
(dois) anos na mesma função e 
04(quatro) anos ao mesmo 
empregador; 
• Existindo plano de cargos e salários 
poderá haver a diferença salarial; 
• Plano de cargos e salários não precisa 
ser homologado. 
 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
ALTERAÇÕES NO PROCESSO DO TRABALHO 
 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Os prazos processuais eram contados 
em dias corridos; 
• Justiça gratuita mediante simples 
declaração de impossibilidade de arcar 
com os custos do processo; 
• Beneficiário de justiça gratuita não 
arcava com perícia; 
• Prazos processuais passam a ser em dias 
úteis; 
• Para deferimento da justiça gratuita o 
empregado deverá demonstrar que 
percebia menos do que 40% do teto dos 
benefícios do INSS (R$ 2.212,52) e possui 
insuficiência de recursos; 
• Perícia deverá ser paga pela parte 
sucumbente, mesmo que beneficiário de 
justiça gratuita; 
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REFORMA TRABALHISTA 
 
ALTERAÇÕES NO PROCESSO DO TRABALHO 
 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Não havia honorários de advogados 
para a parte sucumbente; 
• Inexistência de prescrição 
intercorrente; 
• Sócios retirantes não possuíam previsão 
de responsabilidade legal pelos débitos 
trabalhistas. 
• A parte sucumbente deverá arcar com 
honorários da parte contrária, a ser fixado 
entre 5% e 15% da liquidação do processo 
ou valor atualizado da causa; 
• Prescrição intercorrente no prazo de 2 anos 
após a determinação judicial em sede de 
execução; 
• Sócio retirante responde subsidiariamente 
pelos débitos até 2 anos após a averbação 
da alteração do contrato social. 
 
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REFORMA TRABALHISTA 
 
GRUPO ECONÔMICO 
(Artigo 2º da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Grupo econômico poderia ser 
caracterizado pela mera identidade de 
sócios. 
• Não caracteriza grupo econômico a mera 
identidade de sócios, sendo necessárias, 
para a configuração do grupo, a 
demonstração do interesse integrado e a 
atuação conjunta das empresas dele 
integrantes. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
DOS DANOS EXTRAPATRIMONIAIS 
(Artigos 223-A a 223-G da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Não existia previsão na CLT. Utilizava-se 
dos artigos 186 e 927 do Código Civil. 
• É o dano moral ou existencial das pessoas 
físicas e jurídicas; 
• Para pessoas físicas: dano à honra, imagem, 
intimidade, liberdade de ação, autoestima, 
sexualidade, saúde, lazer e integridade 
física; 
• Para a pessoa jurídica: imagem, marca, 
nome, segredo empresarial e sigilo de 
correspondência; 
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REFORMA TRABALHISTA 
 
DOS DANOS EXTRAPATRIMONIAIS 
(Artigos 223-A a 223-G da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Não existia previsão na CLT. Utilizava-se 
dos artigos 186 e 927 do Código Civil. 
• Ofensa leve = até 3 x o último salário do 
ofendido; 
• Ofensa média = até 5 x o último salário do 
ofendido; 
• Ofensa grave = até 20 x o último salário do 
ofendido; 
• Ofensa gravíssima = até 50 x o último 
salário do ofendido; 
• O valor pode dobrar em caso de 
reincidência do ofensor. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
ALTERAÇÕES PROCESSUAIS 
 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• O Reclamante poderia desistir do 
processo até a audiência inicial; 
• O não comparecimento do Reclamante 
à audiência gerava apenas o 
arquivamento do processo; 
• Após a apresentação da defesa, a 
desistência da causa deverá ter a anuência 
do Reclamado; 
• A ausência injustificada da audiência pelo 
Reclamante gera o dever de pagar as 
custas. Somente poderá ajuizar nova ação 
se pagar o valor devido; 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
ALTERAÇÕES PROCESSUAIS 
 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Inexistia previsão de protesto de 
registro de decisões judiciais; 
• Depósito Recursal com valores 
idênticos, independentemente do 
tamanho da empresa. 
• As decisões judiciais poderão ser enviadas 
para protesto, inscrição junto aos órgãos de 
proteção ao crédito ou ao Banco Nacional 
de Devedores Trabalhistas após 45 dias da 
citação do executado; 
• Entidades sem fins lucrativos, 
empregadores domésticos, MEI, 
microempresas e empresas de pequeno 
porte recolhem apenas 50% do depósito 
recursal. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
REGISTRO DO CONTRATO DE TRABALHO 
(Artigos 47 e 47-A da CLT) 
Como era na CLT: Como passa a ser após a Reforma Trabalhista: 
• Empregado não registrado gerava multa 
de valor igual a 1 (um) salário-mínimo 
regional, acrescido de igual valor em 
cada reincidência. 
• Empregado não registrado gera multa no 
valor de R$ 3.000,00 por empregado, 
acrescido de igual valor em cada 
reincidência; 
• Microempresa ou empresa de pequeno 
porte multa aplicada será de R$ 800,00 ; 
• Na hipótese de não serem informados 
todos os dados do contrato de trabalho, o 
empregador ficará sujeito à multa de R$ 
600,00 porempregado. 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado pela área de Tecnologia da Informação e o acesso está autorizado exclusivamente para público interno 
REFORMA TRABALHISTA 
 
INOVAÇÕES 
• Súmulas dos TRTs e do TST não podem restringir direitos legalmente previstos nem criar 
obrigações; 
• Permitida a jornada de 12x36 por Acordo Individual; 
• Criou a prestação de serviços em regime de teletrabalho; 
• Criou o regime de trabalho intermitente; 
• Acrescentou a hipótese de justa causa pela perda da habilitação ou dos requisitos 
estabelecidos em lei para o exercício da profissão. 
 
 
 
INFORMAÇÃO INTERNA: este documento foi classificado <por><pelo(a)> <nominar o gestor da informação> e o acesso está autorizado exclusivamente para <(descrever os 
envolvidos)> 
OBRIGADO! 
juridico@cdlbh.com.br 
3249 1666

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