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FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO
(FNDE)
PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA
 
CARLA ARAÚJO BASTOS
CLEONICE ARRUDA LIMA
 IOLANDA NASCIMENTO DA SILVA
PDDE
Regularização de Unidades Executoras 
PLANALTINO- BA
AGOSTO DE 2017
 
CARLA ARAÚJO BASTOS
CLEONICE ARRUDA LIMA
 IOLANDA NASCIMENTO DA SILVA
PDDE
Regularização de Unidades Executoras
Trabalho apresentado como requisito avaliativo para obtenção de nota final do Curso Formação pela Escola no módulo PDDE.
Tutora: Lucieide Bastos
PLANALTINO- BA
AGOSTO DE 2017
Este trabalho foi realizado a partir da leitura do texto “Município tem indício de fraude”, o qual deixa explicito as irregularidades que existem nas licitações e na contratação de prestação de serviços. A presente proposta tem como objetivo analisar a importância do PDDE no mercado de bens e serviços escolares, propondo soluções para as problemáticas apontadas na notícia, lembrando que tais imbróglios aparecem com frequência em diversos municípios, por conta da falta de fiscalização e informação, pois muitas vezes o PDDE não é conhecido por todos da comunidade escolar, os recursos existentes e sua forma de aplicação também não. 
 Grande parte dos problemas existentes na escola e comunidade escolar, são consequências dos desvios de recursos de custeio e capital. Os recursos são mal administrados e como em toda e qualquer unidade pública não há controle de fiscalização nem cobrança por parte dos órgãos superiores executores, como pudemos perceber na leitura do texto “Município tem indício de fraude”, que relata óbices como a falta de conhecimento da comunidade em relação a sua entidade representativa, e também a ausência de transparência, visto que não há descrição dos serviços efetuados e algumas notas apresentam falta de dados. 
Tendo em vista a melhoria na aplicação dos recursos advindos do Programa Dinheiro Direto na Escola, bem como a participação dos Conselhos Escolares, gestores, professores, Secretaria de Educação e representantes da comunidade na aplicação e transparência desses recursos, é que se fez necessário a elaboração desse projeto que tem como objetivo principal fiscalizar e analisar esses recursos financeiros a fim de que a sua aplicabilidade seja destinada à cobertura de despesas, como materiais adequados que possam atender as necessidades educacionais do aluno, de forma a contribuir para a melhoria no desempenho do mesmo, sua permanência em sala de aula, contribuindo para o crescimento, o desenvolvimento, a aprendizagem e o rendimento escolar dos estudantes. Para tal, a gestão escolar precisa seguir os respectivos passos:
 1. Motivação da Comunidade - Deve conscientizar pais, alunos, professores e servidores da escola quanto à finalidade da constituição da entidade e aos benefícios que ela poderá proporcionar.
2. Convocação da Assembleia Geral – Convocação da Assembleia Geral de professores, pais, alunos, funcionários e demais membros da comunidade interessados no desenvolvimento das atividades pedagógicas, administrativas e financeiras da escola, com o intuito de discutir e aprovar o estatuto da Unidade Executora; eleger e dar posse à Diretoria, ao Conselho Deliberativo e ao Conselho Fiscal; e lavrar a ata da Assembleia Geral de constituição da Unidade Executora, com assinaturas dos participantes da reunião, o que será feito pelo Secretário da Unidade Executora.
3. Registro da Unidade Executora - O presidente da Unidade Executora deve solicitar o registro do estatuto no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas que responda pelo atendimento do município no qual a entidade está localizada.
4. Inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) - Para que a Unidade Executora possa ter conta bancária e ser contemplada com benefícios, tais como: subvenções, assinatura de convênios com órgãos governamentais, recebimento de recursos do PDDE, entre outros, é necessário que esteja inscrita no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ), do Ministério da Fazenda. 
5. Abertura de Conta – No caso do PDDE, a Unidade Executora (UEx), quando da formalização do cadastro junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), deverá indicar o banco e a agência de sua preferência para abertura, pelo FNDE, de conta corrente específica para o programa.
Uma das propostas, sugeridas pelos cursistas, seria um trabalho voltados para a capacitação dos participantes dos conselhos escolares; que trará mais esclarecimentos sobre o real papel dos conselheiros, facilitando a participação e atuação dos mesmos e consequentemente a melhoria na aplicação dos recursos advindos do Governo Federal. A fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos, departamentos, ou sobre produtos, entre outros, para que tais atividades, ou produtos, não se desviem das normas preestabelecidas é de sublime importância, além disso, deve-se envolver a comunidade, de tal forma, que deixe de ser um mero espectador e passe a ser atuante e participativo nas decisões e na fiscalização dos recursos públicos. 
 Embora tenha um papel central na garantia de um ensino de qualidade nas escolas públicas, o FNDE ainda é um órgão desconhecido de grande parte da sociedade. Compreender o que essa autarquia do MEC realiza e como ela funciona é fundamental para acompanhar o que é feito com os recursos disponíveis para a Educação. “Esse controle por parte dos pais, dos professores, da sociedade é muito importante, porque nos dá segurança de que as políticas estão tendo efeito lá na ponta. Quase sempre que a gente conseguiu pegar desvios de verba teve a participação popular”, contou Balaban.
 A escola hoje, mais do que nunca, tem como papel diante da sociedade, propiciar ações para a efetivação dos direitos sociais, atendendo as necessidades do educando, para que assim, o aluno possa alcançar o aprendizado continuo e integrar-se com os demais.
 Tanto no início dessa produção textual, quanto nas respostas fornecidas pela gestão das unidades escolares visitadas, nota-se que é de suma importância manter a formação do educador voltada para a atuação em diferentes contextos culturais e sociais, destacando a formação generalista desse profissional, ampliando assim sua visão de mundo, pois as possibilidades de ensino-aprendizagem estão em todas as partes, não sendo prioridade unicamente do ambiente escolar. Sendo assim, a necessidade do trabalho pedagógico em qualquer espaço em que os objetivos principais sejam a concretização e argumentação de ideias e a formação humana. Para tal, estudar à luz as politicas governamentais, refletindo sobre suas significativas alterações de tempos em tempos, se faz necessário, afinal, tal conhecimento contribui para nossa formação consistente, sendo indispensável para exercermos boa atuação profissional e cidadã.
REFERENCIAS
http://www.fnde.gov.br/programas/dinheiro-direto-escola/dinheiro-direto-escola funcionamento
TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. Petrópolis: Vozes, 2003.
GADOTTI, Moacir; ROMÃO, José E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 3 ed. SP: Cortez: Instituto Paulo Freire, 2000.
Módulo PDDE

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