Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
13 Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Engenharia Elétrica Curso de Engenharia Biomédica Projeto Luminotécnico – Clínica de Saúde JHONE ROBERTO G. SANTOS 11111EBI012 Uberlândia 2013 Projeto Luminotécnica – Clínica de Saúde JHONE ROBERTO G. SANTOS 11111EBI012 Trabalho apresentado como requisito parcial de avaliação na disciplina Experimental de Instalações Elétricas – FEELT 31604 - do Curso de Engenharia Biomédica da Facultade de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Uberlândia. Professor: Sérgio Ferreira de Paula Silva Uberlândia 2013 LISTA DE TABELAS TABELA 1 – Requisitos de iluminâncias para ambiente.......................................................... 07 TABELA 2 – Relação de lâmpadas para projeto luminotécnico............................................... 08 TABELA 3 – Relação de lâmpadas e aplicações recomendadas............................................. 09 TABELA 4 – Distribuição de tipo de lâmpadas pelos cômodos................................................ 09 TABELA 5 – Relação de luminárias.......................................................................................... 10 TABELA 6 – Método dos lúmens.............................................................................................. 11 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS IRC – Índice de Reprodução de Cor CIE - Comission Internacionalle de L’Eclairage E.L. – Eficiência Luminosa F.L – Fluxo Luminoso T.C – Temperatura de Cor V.U – Vida Útil SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO 6 2 ILUMINOTÉCNICA 6 2.1 Conceitos e grandezas fundamentais 6 2.1.1 Fluxo luminoso (ɸ) 6 2.1.2 Eficiência luminosa 6 2.1.3 Intensidade luminosa (I) 7 2.1.4 Iluminância (E) 7 2.2 Lâmpadas 7 2.2.1 Índice de Reprodução de Cor - IRC 7 2.2.2 Temperatura de Cor 8 2.2.3 Escolha das Lâmpadas 8 2.2.4 Distribuição 9 2.3 Luminárias 9 2.4 Reatores 10 2.5 Cálculo luminotécnico 10 2.5.1 Método ponto a ponto 10 2.5.1 Método dos lúmens 11 3 CONCLUSÕES 12 4 REFERÊNCIAS 12 5 ANEXOS 13 1 INTRODUÇÃO A elaboração de um projeto luminotécnico deve propiciar uma visualização adequada do ambiente, permitindo uma boa locomoção, visualização e desempenho de tarefas no local estabelecido. Tudo isso de forma mais eficiente possível. Pode parecer tarefa simples, porém requer muito mais que a própria instalação das lâmpadas. Depende da escolha pela mais eficaz e que melhor se adapta a atividade no ambiente proposto e diversos outros fatores. Para estabelecer esses princípios, após anos de discussão a respeito da revisão da antiga norma da ABNT NBR 5413, norma que estabelecia os valores mínimos de iluminâncias em serviços para iluminação de interiores e que sua última revisão fora publicada em abril de 1992. Finalmente, a nova revisão que gerou uma alteração na nomenclatura da norma, agora denominada NBR ISO/CIE 8995-1 teve sua publicação em 21 de março de 2013. Pela data da última publicação já se via a necessidade de atualização de seu conteúdo. A nova edição foi baseada na norma Internacional ISO 8991-1: Lighting of work places – part 1: indoor. As principais mudanças foram quanto a decisão de controlar o ofuscamento através do método UGR – UnifieldGlare Rating (Índice de ofuscamento unificado) e na reprodução de cor mínima (Ra) para as diversas atividades e tarefas. Quando se fala em iluminação para ambientes de saúde, deve-se pensar no conforto dos pacientes e funcionários, qualificando o ambiente para as atividades que ali serão desenvolvidas, não se abstendo que por muitas vezes o campo de visão dos pacientes é o teto. Além das atividades desenvolvidas em cada ambiente e escolha da fonte, o projeto luminotécnico deve consideram também a distribuição dos pontos de luz, nível de ofuscamento e luminárias. Para calcular o número correto de lâmpadas de acordo com cada tipo que se deseja instalar foram desenvolvidos alguns tipos de métodos, como: método dos Lúmens e método ponto a ponto. 2 ILUMINOTÉCNICA Como já visto, o mais importante em um projeto luminotécnico não se resume em cumprir as diretrizes da norma e sim atender as necessidades do ambiente e sua funcionalidade. Quando projetado para ambientes de saúde essa importante se destaca ainda mais e para isso todas as variáveis devem ser analisadas e consideradas. 2.1 Conceitos e grandezas fundamentais 2.1.1 Fluxo luminoso (ɸ) É a quantidade total de luz emitida a cada segundo por uma fonte luminosa. Sua unidade de medida é o lúmen (lm). 2.1.2 Eficiência luminosa É a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma lâmpada e a potência elétrica dessa lâmpada. 2.1.3 Intensidade luminosa (I) Sua unidade de medida é candela (cd) e é definida como a concentração de luz em determinada direção. 2.1.4 Iluminância (E) É a relação entre o fluxo luminoso incidente numa superfície sobre a qual este incide. Sua unidade é o Lux: A nova norma estabelece o nível adequado de iluminância para cada ambiente de atividade. A tabela 1 mostra essa relação (Em) para os principais ambientes hospitalares. Tipo de ambiente Em UGRL IRC Saguão de entrada 100 22 60 Sala de espera 200 22 80 Áreas de circulação 100 28 40 Refeitório/Cantina 200 22 80 Vestiários/Banheiros 200 25 80 Enfermaria 500 19 80 Salas para atendimento médico 500 16 90 Depósito/estoques 100 25 60 Salas de reunião 500 19 80 Recepção 300 22 80 Laboratórios 500 19 80 Tabela 1: Requisitos de iluminâncias para ambientes 2.2 Lâmpadas Há diversos tipos de lâmpadas no mercado e cobrem praticamente todos os tipos de aplicação. Sua principal classificação é feita diante do princípio de funcionamento. Incandescente, a emissão de luz se deve a passagem de corrente elétrica por filamento de tungstênio. Halógena utiliza mesmo princípio da incandescente, porém o gás de preenchimento é, geralmente, criptônio ou xenônio. Por descarga, a descarga elétrica em um gás entre dois eletrodos produzindo um arco elétrico. Por indução, seu funcionamento é semelhante ao de descarga, porém não há eletrodos. 2.2.1 Índice de Reprodução de Cor - IRC O índice de reprodução de cor é baseado na tentativa de quantificar a percepção da cor avaliada pelo cérebro. Como a percepção varia segundo o indivíduo e suas experiências e também deficiências, nem sempre esta avaliação corresponde a realidade. A mensuração desse índice é feita em uma escala de 0 a 100. Um IRC em torno de 60 pode ser considerado “razoável”, 80 como “bom” e 90 como “excelente”. Contudo, isso pode variar de acordo com o ambiente de aplicação. Para ambientes de saúde, esse índice deve assumir como melhor possível. Recomenda-se que o IRC das lâmpadas seja sempre superior que 80 para que não interfira no exame clínico, sendo, porém, o ideal na faixa de 90. 2.2.2 Temperatura de Cor A temperatura de cor é a comparação da cor da luz emitida por uma determinada fonte com a cor emitida pelo corpo negro a uma determinada temperatura. Quando aquecemos um corpo sólido (corpo negro), ele começará a emitir uma luz vermelha escura e quando a temperatura aumenta, a cor mudará para vermelho claro, alaranjado, amarelo, branco até chegar em branco azulado. A partir dessa observação, a Comission Internacionalle de L’Eclairage (CIE) padronizou as temperaturas de cores nas lâmpadas fabricadas. Atualmente, existem lâmpadas que variam de 2700 K até 6000 K. As temperaturas próximas de 3000 K são definidas como “amareladas”, as que são próximas de 4000 K são definidas como “neutras” e acima de 5000 K como “brancas” ou “super brancas”. Para ambientes de saúde, as preferidas de uso são entre 4000-4500 K. Cores frias, ou seja, cores situadas acima de 5000 K são relacionadas a ambientes que reduzem a sensação de aconchego e impedem a associaçãocom lâmpadas de temperaturas mais baixas. Cores mais quentes são relacionadas a sensações de calor e podem favorecer a sensação de conforto térmico. É importante lembrar que a cor do ambiente resultará na combinação da cor produzida pela lâmpada com a cor refletida pelas superfícies do ambiente. Em ambientes hospitalares, deve se preocupar que essa cor não prejudique no diagnóstico do paciente, pois a cor da pele do paciente faz parte da anamnese. A fidelidade à cor da pele é fundamental para qualquer diagnóstico ou acompanhamento do paciente quando internado. 2.2.3 Escolha das Lâmpadas Para iluminação geral de ambientes de saúde, as lâmpadas mais utilizadas são fluorescentes tubulares com pó trifósforo (16/18W e 32/36W) e também fluorescentes compactas. Desde modo a tabela 2 lista as lâmpadas selecionadas para esse projeto e na tabela 3 a aplicação indicada pelo fabricante. Tipo Nome Potência (W) E. L (lm/W) F.L. (Lm) IRC T.C (K) V.U. (Hr) Frabicante Fluorescente Compacta DINT LEDOTRON GLOBE 14 W/825 E27 14 - 820 80 2500 20000 OSRAM Fluorescente Tubular Tubular T5 TRIFÓSFORO 28 100 2800 - 4000 16000 OUROLUX Fluorescente Tubular Tubular T5 TRIFÓSFORO 14 93 1300 - 4000 16000 OUROLUX LED Refletor LED 30 W 30 - - 70 6000 50000 FLC LED SUPER LED A60 7W 7 49 340 - 3000 30000 FLC Tabela 2: Relação de lâmpadas para projeto luminotécnico. Lâmpada Aplicação DINT LEDOTRON GLOBE 14 W/825 E27 Quartos e criação de ambientes Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Iluminação geral, corredores, quartos, enfermarias Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Iluminação geral, corredores, quartos, enfermarias Refletor LED 30 W Iluminação de jardins, fachadas, estacionamentos SUPER LED A60 7W Iluminação interna Tabela 3: Relação de lâmpadas e aplicações recomendadas. 2.2.4 Distribuição O projeto é realizado para uma clínica de 23 cômodos que estão listados na tabela 4 juntamente com o tipo de lâmpada que deverá ser usada. Tipo de ambiente Lâmpada Recepção Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Sala de espera Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Despensa DINT LEDOTRON GLOBE 14 W/825 E27 Copa Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Almoferifado Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Enfermaria Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Sala de endemias Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Quarto 1 DINT LEDOTRON GLOBE 14 W/825 E27 / SUPER LED A60 7W Quarto 2 DINT LEDOTRON GLOBE 14 W/825 E27 / SUPER LED A60 7W Sala de prep. De material Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Laboratório Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Banheiro masculino Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Banheiro feminino Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Banheiro do consultório Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Banheiro p/ funcionários Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Sala de administração Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Consultório 1 Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Consultório 2 Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Consultório 3 Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Consultório 4 Tubular T5 TRIFÓSFORO 28W Despensa do consultório DINT LEDOTRON GLOBE 14 W/825 E27 Circulação Tubular T5 TRIFÓSFORO 14W Fachada e estacionamento Refletor LED 30 W Tabela 4: Distribuição de tipo de lâmpadas pelos cômodos. 2.3 Luminárias As luminárias podem ser fortes aliadas na iluminação, porém podem ser o grande problema do projeto, tudo dependerá da escolha. A função das luminárias é de distribuir, filtrar ou modificar a luz emitida pelas lâmpadas. Elas podem ser de forma direta ou indireta. De acordo com as lâmpadas escolhidas a tabela 5 estabelece as relações de luminárias para as lâmpadas fluorescentes tubulares. Tipo Nome Embutir T5 - Refletor de alumínio e aletas parabólicas 2725 2xT16 14W Embutir T5 - Refletor de alumínio e aletas parabólicas 2725 2xT16 28W Embutir T5 - Difusor leitoso 2105 4xT16 14W Tabela 5: Relação de luminárias 2.4 Reatores O reator é um equipamento auxiliar utilizado em conjunto com as lâmpadas de descarga, como as fluorescentes. Seu objetivo é limitar a corrente na lâmpada e fornecer as características elétricas adequadas. A correta aplicação dos reatores garante um melhor desempenho para os projetos luminotécnicos, contribuindo diretamente para a manutenção do fluxo luminoso e a vida útil da lâmpada. É essencial que as lâmpadas e reatores sejam compatíveis. Para lâmpadas fluorescentes T5, o reator mais utilizado é o da empresa Intral REH T5. Nesse projeto serão usados os reatores REH T5 2x28/127-220/50-60 e REH T5 2x14/127-220/50-60. 2.5 Cálculo luminotécnico O cálculo luminotécnico tem como objetivo a determinação do número de lâmpadas, luminárias e, consequentemente, de reatores que serão utilizados de acordo com o nível de iluminamento do local. Esse cálculo pode ser realizado a partir de alguns métodos como: método ponto a ponto e método dos lúmens. 2.5.1 Método ponto a ponto É o método básico para o dimensionamento de iluminação. Parte-se da curva de distribuição de intensidade luminosa de uma fonte para determinar-se o iluminamento em diversos pontos do ambiente estudado. Deve-se considerar uma fonte luminosa iluminando um ambiente e observar que essa fonte irradia seu fluxo luminoso por várias direções. A iluminância em um ponto P pode ser calculada a partir da equação 1. Equação 1 Ep = iluminância no ponto P derivada do fluxo luminoso da fonte luminosa [lux] I = intensidade luminosa da fonte em direção ao ângulo h = altura da superfície a fonte luminosa Deste modo o iluminado no plano horizontal através da Lei dos cossenos é dada na equação 2. Equação 2 2.5.1 Método dos lúmens Em função da dificuldade do método do ponto a ponto, foi elaborado o método dos lúmens para calcular de forma mais fácil o número de lâmpadas e luminárias necessárias. O método leva em consideração as características de cada luminária e lâmpada, as cores das paredes e do teto. 1º Passo: determinação do nível de iluminância; 2º Passo: escolha das lâmpadas e luminárias; 3º Passo: determinação do índice do local; Onde: K = índice do Recinto C = comprimento do ambiente L = largura do ambiente h = altura da superfície a fonte luminosa 4º Passo: determinação o número de lâmpadas; Onde: n = número de lâmpadas E = iluminamento médio (em lux) S = área do local (m2) Fd = Fator de depreciação Fu = Fator de utilização Ffl = Fator de fluxo luminoso = Fluxo luminoso de uma lâmpada 5º Passo: determinação o número de luminárias (N); 6º Passo: ajuste final do número e espaçamento das luminárias. ÁREA Tipo de ambiente C L K Fu Fd Fl n N 14,145 Recepção 3,45 4,1 0,892 0,5815 0,95 1 2,74 2 3,6 Sala de espera 1,8 2 0,451 0,4278 0,95 1 0,63 1 8,7975 Despensa 3,45 2,55 0,698 0,95 1 4,59 Copa 1,8 2,55 0,502 0,2255 0,95 1 3,3 2 7,65 Almoferifado 1,8 4,25 0,602 0,25 0,95 1 2,47 2 13,12 Enfermaria 3,2 4,1 0,856 0,5654 0,95 1 4,36 3 5,13 Sala de endemias 1,8 2,85 0,525 0,4537 0,95 1 2,12 1 8,16 Quarto 1 3,2 2,55 0,676 0,5066 0,95 1 1,21 1 8,67 Quarto 2 3,4 2,55 0,694 0,5129 0,95 1 1,27 1 10,25 Sala de prep. De material 2,5 4,1 0,739 0,5286 0,95 1 3,64 2 12,71 Laboratório 3,1 4,1 0,841 0,564 0,95 1 4,23 3 2,16 Banheiro masculino 1,6 1,35 0,348 0,187 0,95 1 1,87 1 2,43 Banheiro feminino 1,8 1,35 0,367 0,1917 0,95 1 2,05 1 1,8225 Banheiro do consultório 1,35 1,35 0,321 0,1802 0,95 1 1,63 1 2,2275 Banheiro p/ funcionários 1,65 1,35 0,353 0,1882 0,95 1 1,91 1 11,2 Sala de administração 2,8 4 0.784 0,5444 0,95 1 3,86 2 19,175 Consultório 1 5,9 3,25 0,998 0,6193 0,951 5,81 3 9,8 Consultório 2 4 2,45 0,723 0,523 0,95 1 3,52 2 9,6 Consultório 3 4 2,4 0,714 0,5199 0,95 1 3,47 2 9,8 Consultório 4 4 2,45 0,723 0,523 0,95 1 3,54 2 2,3625 Despensa do consultório 1,75 1,35 0,363 0,95 1 Tabela 6: Método dos lúmens 3 CONCLUSÕES Pode-se avaliar a amplitude e complexidade do processo de escolha do projeto luminotécnico em que diversos fatores devem ser levados em consideração e a utilização desses fatores através dos métodos existem auxiliam na confecção de um projeto adequado. 4 REFERÊNCIAS KAWASAKI, Juliana Iwashita. A nova norma brasileira NBR ISO 8995-1: Iluminação de ambientes de trabalho. Disponível em: <http://atitudeeventos.com.br/cursos/pluginfile.php/58/mod_resource/content/0/CINASE 2013- Juliana.pdf>. Acesso em: 04 dez. 2013. TARGET, Equipe. NBR ISO/CIE 8995-1: a iluminação interior de ambientes de trabalho. 2013. Disponível em: <https://www.target.com.br/ProdutosSolucoes/Solucoes/solucoes.aspx?pp=27&c=3060>. Acesso em: 04 dez. 2013. FREITAS, Luciana. Luzes dimensionadas: Entrevista: Juliana Iwashita Kawasaki. 2013. Disponível em: <http://media.wix.com/ugd/b0e126_7193b9ef9e7a394d3a71a2c1b8bb54cb.pdf>. Acesso em: 04 dez. 2013. COSTI, Marilice. Iluminação em Hospitais: cuidados fundamentais. Disponível em: <http://www.iar.unicamp.br/lab/luz/ld/Sa�de/artigos/iluminacao_em_hospitais_cuidados_fundamentais.pdf>. Acesso em: 04 dez. 2013. PHILIPS. Conceitos de Iluminação. Disponível em: <http://www.lighting.philips.com.br/connect/support/faq_conceitos_de_iluminacao.wpd>. Acesso em: 04 dez. 2013. 5 ANEXOS
Compartilhar