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Maquinas_SPD-PARENTE

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Universidade Federal do Tocantins 
Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia 
Departamento de Zootecnia 
Integração Lavoura Pecuária 
Professor Elcivan B. Nóbrega 
Máquinas para o Plantio Direto 
Acadêmico: Ranniere Parente 
1 
Atualmente 
-Diversidade 
-Tamanho 
-Tração 
Introdução 
Déc. 70 – início de experiências 
-Início do SPD no BR 
 
-Estudos EUA, ING 
 
-Paraquat (anos 60) 
1972 – chegada de máquinas 
-1ª máquina, Inglesa 
 
- Enxada rotativa 
Howard 
 
-Semeadora de SPD 
Déc. 80 – impulso 
-Herbicidas sistêmicos 
 
-Alternativas de 
máquinas 
 
- Palhada 
(Gassen & Gassen, 1996) 
2 
Introdução 
4 passadas do trator sobre 
a área 
Maior gasto energético 
Maior desagregação do 
solo 
Solos MAIS susceptíveis à 
erosão (declividade, 
chuvas) 
2 passadas do trator sobre 
a área 
Menor gasto 
energético 
Reduz tempo 
operacional e custo 
Solos MENOS susceptíveis 
à erosão 
3 
Introdução 
 Curto prazo 
◦ Diminui número de operações/lavoura 
◦ Reduz necessidade de mão-de-obra 
 
 Longo prazo 
◦ Diminui perdas de solo por erosão 
◦ Diminui gastos com insumos 
 
4 
Sistema de Plantio Direto 
Sistema de Plantio Convencional 
5 
Etapas do Processo de Plantio 
Corte 
da 
palha 
6 
Fatores que afetam o plantio 
 Quantidade a ser plantada 
 
 Solo (textura, umidade, topografia) 
 
 Máquina 
◦ Mecanismos sulcador, dosador, de cobertura, etc... 
 
 Clima 
 
 Operador 
◦ Regulagem 
◦ Velocidade – ideal 5 a 7 km/h 
◦ Espaçamento 
 
7 
Escolha da Máquina 
8 
Equipamentos para controle de 
cobertura 
 Tipos de cobertura 
◦ Natural – pousio 
◦ Cobertura verde 
 
 Máquinas para o controle 
◦ Pulverizador hidráulico de barras 
◦ Costal manual 
 Adaptações a tração 
9 
Equipamentos para controle de 
cobertura 
10 
Equipamentos para controle de 
cobertura 
11 
Equipamentos para controle de 
cobertura 
 
12 
Escolha da semeadora-adubadora 
 Eficiência no rompimento do solo 
 
 Versatilidade 
 
 Precisão e uniformidade 
 
 Qualidade 
 
13 
Escolha da semeadora-adubadora 
 Assistência técnica 
 Peças de manutenção 
 Tipo de topografia 
 Tamanho da área de cultivo 
 
 
 
14 
Classificação das Semeadoras 
Semeadoras 
Tamanho 
sementes 
Graúdas 
Miúdas 
Forma 
distribuição 
Linha 
Contínua 
Precisão 
A lanço 
Terrestres 
Aéreas 
Tração 
Manual 
Animal 
Tratorizada 
Arrasto 
Semimontada 
Montada 
15 
Classificação das Semeadoras 
Tração 
• Animal – problemas 
c/ muita palhada 
 
• Manual – locais 
acidentados 
 
• Tratorizada 
Engate 
• Atrelada (de arraste) 
• Barra de tração 
• Pesadas 
• Grandes áreas 
 
• Acoplada (hidráulica) 
• SLH 
• Áreas menores 
• Topografia 
• Manobras 
 
16 
Tração Manual 
17 
Tração 
Animal 
18 
Semeadoras Tratorizadas 
Acoplada ou hidráulica 
Atrelada ou de arraste 
19 
Classificação das Semeadoras 
 Sementes míudas 
◦ Sementes selecionadas qto à massa (kg/ha) 
◦ Geralmente gramíneas 
◦ Excessão do milho 
20 
Classificação das Semeadoras 
 Sementes graúdas 
◦ Selecionadas qto ao número (sem/ha) 
◦ Geralmente leguminosas 
◦ Também o milho 
21 
Classificação das Semeadoras 
 Contínua 
◦ Sementes distribuídas em linha 
◦ Sem precisão na colocação 
◦ Variação no nº e posição na linha 
22 
Classificação das Semeadoras 
 De precisão 
◦ Sementes dosadas 
◦ Espaçamento uniforme 
◦ Pouca variação no nº e posição na linha 
23 
Características das Semeadoras 
 Discos cortadores de palha 
 
 Discos desencontrados – facão fino 
◦ Adubo e sementes 
 
 Molas – pressão nos discos 
 
 Disposição alternada das unidades de plantio 
◦ Evitar embuchamento 
24 
Componentes de uma semeadora-adubadora 
25 
Vista Lateral 
Vista Superior 
26 
Vista lateral 
Vista superior 27 
Funções das Semeadoras 
Cortar a 
palha 
Sulcar o 
solo 
Dosar e 
depositar 
sementes 
e adubo 
Cobrir e 
compactar 
levemente 
Discos perfurados, 
correias perfuradas, 
dedos prensores, 
PNEUMÁTICOS e 
cilindro canelado 
Facão, guilhotina, 
disco defasado e 
disco duplo 
- Distribuição 
- Danos 
- Germinação 
- Escolha 
28 
Implicações 
 Solos com alto teor de argila 
◦ Alta resistência 
◦ Grande retenção de água 
 
 Corte irregular da vegetação 
 
 Embuchamentos 
 
 Abertura inapropriada do sulco 
 
29 
Implicações 
 Aderência do solo aos componentes 
 
 Profundidade de semeadura desuniforme 
 
 Cobertura e compactação inadequadas 
 
 Desuniformidade de emergência 
30 
Implicações 
 
31 
Funcionamento das Semeadoras 
Corte 
da 
palha 
Condições 
do solo 
Tipo e 
quantidade 
Peso da 
máquina 
Embuchamento 
Deposição da 
semente e 
adubo 
Falhas na 
cobertura 
Tipo de 
disco 
32 
Funcionamento das Semeadoras 
 Discos de corte da palha 
33 
Funcionamento das Semeadoras 
 Discos de corte da palha 
◦ Disco ondulado 
34 
Funcionamento das Semeadoras 
 Abertura dos sulcos 
◦ Mecanismos sulcadores 
 Facões 
 Guilhotinas 
 Discos defasados 
 Discos duplos 
 
◦ Sulco de profundidade uniforme 
 
◦ Adubo 5cm ao lado e abaixo da semente 
 Disco desalinhado ao de corte e capaz de cortar tbm 
Balastreire (1990) 35 
Funcionamento das Semeadoras 
Facões 
• Susceptível ao 
embuchamento 
• Áreas com pedras, tocos, 
raízes – não usar 
• Maior penetração no solo 
Discos 
• Duplos 
• Duplos defasados 
• Há também corte da palha 
 Abertura dos sulcos 
36 
 Abertura dos sulcos 
 
Funcionamento das Semeadoras 
37 
Funcionamento das Semeadoras 
Cobridor de adubo (opcional) 
Haste sulcadora 
38 
 Abertura dos sulcos – mecanismo 
combinado 
 
Funcionamento das Semeadoras 
39 
Funcionamento das Semeadoras 
 Distribuição das sementes 
◦ Forma dos reservatórios 
 Trapezoidal – ângulos das paredes > atrito 
 
 
 
 
 
Sistemas 
Dosadores 
Pneumáticos 
Pressão 
Vácuo 
Mecânicos 
Discos 
Vertical 
Horizontal 
Inclinado 
Dedos preensores 
Correias 
Cilindro canelado 
40 
Disco dosador horizontal 
 Fundo do 
reservatório 
 
 Possui aberturas 
 
 Dispositivo 
 de interrupção 
 
 
 
 41 
Disco dosador horizontal 
42 
Disco dosador horizontal 
43 
Disco Vertical 
 Células na periferia 
 
 Gira dentro do depósito 
 
 Duas variações 
◦ Dedos preensores 
 milho 
◦ Copo alimentador 
 soja 
44 
Vertical do tipo dedos preensores 
 Desenvolvido para resolver problemas 
◦ Troca de discos 
◦ Discos apropriados 
 
 12 dedos pressionados por molas 
 
 Semente vai do depósito a um reservatório 
por gravidade 
 
 Dedos prensores prendem a semente 
 
 Com o giro as sementes passam por uma 
abertura 
45 
Vertical do tipo dedos preensores 
Reservatório de 
sementes 
Abertura do prato 
estacionário 
Dedos preensores 
46 
Disco inclinado 
 Sementes presas no furo 
 
 Elevadas do fundo até a bica 
 
 Derrubador de sementes 
 
 Eliminação na mangueira condutora 
 
 Nãoutiliza interruptor 
 
47 
48 
Mecanismo de correia perfurada 
 Diversificado nº de orifícios 
 
 Diâmetro de acordo a cultura 
 
 Recolhe as sementes no reservatório 
 
 Mecanismo retira o excesso 
 
 Sementes liberadas próximo ao solo 
 
 Indicado para sementes delicadas 
49 
Mecanismo de correia perfurada 
50 
Mecanismos Pneumáticos 
• Ventilador mantém 
as sementes presas 
nos orifícios 
• Ventilador gera 
vácuo no interior que 
mantém as sementes 
presas 
• Alta precisão 
• Ausência de danos 
51 
Sistema de Cilindro Canelado 
 Fluxo contínuo – sementes miúdas 
 
 Cilindro com série de dentes 
 
 Montados em um eixo único 
 
 Gira sob o depósito de sementes 
 
 Acionado pela roda de sustetação 
 
52 
Sistema de Cilindro Canelado 
 Regulagem 
◦ Exposição dos cilindros ao fundo do depósito 
◦ Abertura da passagem inferior do depósito 
◦ Troca de engrenagens na transmissão 
 
 
53 
Sistema de Cilindro Canelado 
54 
Distribuição de Adubo 
 Disco horizontal rotativo 
55 
Distribuição de Adubo 
 Rotor dentado 
◦ Montado no fundo do depósito 
◦ Gira sobre uma placa de apoio que tem 
orifício de saída 
56 
Distribuição de Adubo 
 Helicoidal 
◦ Rosca sem-fim no fundo ou sob o depósito 
◦ Acionamento pela roda 
◦ Dosagem conforme relação de transmissão 
 
57 
Sistema de regulagem - câmbio 
 
58 
Distribuição de Adubo 
 Rotor vertical impulsor 
◦ Seções impulsoras que agitam e impulsionam 
o adubo para a janela de saída 
 
59 
Distribuição de Adubo 
 Correias ou correntes 
 Cilindro canelado 
 
60 
Cobertura e compactação 
 Proteção contra animais 
 
 Umidade e temperatura p/ germinar 
 
 Controle de profundidade 
 
 
61 
Sistemas de cobertura do sulco 
62 
Rodas compactadoras 
63 
Marcação das linhas 
 Barras articuladas com discos que riscam 
o chão 
 
 Orientação do tratorista 
 
 Semeadura com espaçamento uniforme 
 
 Facilidade nos tratos culturais e colheita 
 
64 
Marcação das linhas 
65 
Regulagem das Semeadoras 
Aferição em campo 
Regulagem da quantidade de adubo 
Regulagem da quantidade de semente 
Escolha do disco adequado à cultura 
66 
Regulagem das Semeadoras 
67 
Regulagem das Semeadoras 
Para se obter esta quantidade basta girar a roda (por exemplo 10 voltas) e 
contar as sementes que caíram (neste caso 68 sementes por 10 voltas). 
68 
Regulagem das Semeadoras 
69 
Regulagem das Semeadoras 
 Regulagem da quantidade de adubo 
 
70 
Regulagem das Semeadoras 
 Regulagem da quantidade de adubo 
 
71 
Regulagem das Semeadoras 
 Regulagem da quantidade de adubo 
 
72 
Regulagem das Semeadoras 
 Regulagem da quantidade de adubo 
 
73 
74 
Considerações Finais 
 Utilização de semeadoras-adubadoras 
◦ Melhora eficiência operacional 
◦ Aumenta CET 
◦ Expansão área de plantio 
◦ Melhores produtividades 
◦ Cronograma de atividades 
 
 SPD 
◦ Devido às vantagens 
◦ Tende a dominar a agricultura brasileira 
75 
Obrigado! 
Ranniere Parente 
Graduando em Zootecnia 
Universidade Federal do Tocantins 
rodrigues_zoot@uft.edu.br 
76

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