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TCC 13.10

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FACULDADE ESTÁCIO SÃO LUIS
CLAUDEANE COSTA PEREIRA
FERNANDA CAROLINE AROUCHA COSTA
THACYLLA ROBERTA LIMA MENDES
THAYNÁ LARISSA MELONIO ALMEIDA
 ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DA COINFECÇÃO HIV/TUBERCULOSE: FATORES DE RISCO EM PACIENTES DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM SÃO LUIS - MA
São Luis – MA
2017
CLAUDEANE COSTA PEREIRA
FERNANDA CAROLINE AROUCHA COSTA
THACYLLA ROBERTA LIMA MENDES
THAYNÁ LARISSA MELONIO ALMEIDA
ASPECTOS CLÍNICOS E EPIDEMIOLÓGICOS DA COINFECÇÃO HIV/TUBERCULOSE: FATORES DE RISCO EM PACIENTES DE UM HOSPITAL DE REFERÊNCIA EM SÃO LUIS – MA
Projeto apresentado como parte das exigências para obtenção de nota da disciplina Projeto de TCC.
Orientadora: Profa. Me. Dinaura Maramaldo Cruz.
São Luis – MA
2017
 INTRODUÇÃO
Os Retrovírus estão presentes em todo Brasil, e estão associados a doenças oportunistas. O seu comportamento de aquisição por fluidos corporais ou por informações genéticas contidas nas células do hospedeiro constitui desafio para estudo e pesquisas. 
De acordo com o boletim epidemiológico HIV/AIDS, a maioria dos casos notificados de Aids no Brasil ocorreu entre os indivíduos com idade entre 25 a 39 anos, em ambos os sexos, no Maranhão cerca de 1.073.893 casos foram registrados (DATASUS, 2015). Em 2014 estimou-se que ocorreram 44.000 novas infecções pelo HIV. Nesse mesmo ano, o número de óbitos relacionados à aids foi de 16.000. Segundo o Boletim Epidemiológico de HIV/AIDS de 2015,( UNAIDS) as populações-chave são as mais afetadas – pessoas que injetam drogas, profissionais do sexo, pessoas transgêneros, pessoas privadas de liberdade, homens gays e outros homens que fazem sexo com homens e seus parceiros sexuais, só em 2015, 25% das novas infecções ocorreram entre esse grupo, sublinhando a importância de alcançá-los com serviços. 
Entre os casos novos de TB que realizaram a testagem para o HIV, foi observado que 9,7% dessas pessoas estavam coinfectadas (BRASIL, 2015; 2016). Ferreira Jr ainda realça que nesse mesmo período de tempo o percentual de coinfecção por TurberculoseHIV foi de 9,8% em pessoas transexuais, o que denota a vulnerabilidade de travestis e trans poderia se estender também à coinfecção. 
 A tuberculose (TB) é uma doença antiga que teve grande incidência no século XX. Estatísticas previam que a TB fosse erradicada nos países desenvolvidos, porém a ocorrência da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) provocou uma alteração na tendência epidemiológica da TB que, com isso, voltou a representar uma significativa infecção oportunista associada à síndrome da imunodeficiência adquirida (AIDS) (RODRIGUES, 2010).
 A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que haja anualmente 1,9 milhões de mortes por Tuberculose, 98% delas em países em desenvolvimento - cerca de 350.000 mortes em casos de associação da Tuberculose com o HIV. A interação entre as duas patologias resulta na aceleração do desenvolvimento de ambas as doenças. A infecção por HIV é o principal fator de risco na ocorrência de reativação da primoinfecção por TB, devido à deficiência na resposta imunológica. Enquanto a TB promove redução dos linfócitos T CD4, aumentando o efeito imunossupresssor do HIV, assim nos indivíduos imunocompetentes, a chance de uma infecção por tuberculose evoluir para doença é 10% ao longo da vida; nos infectados pelo HIV, a chance é de 8-10% a cada ano (TEOTONIO, 2016).
As medidas propostas para o controle dessa epidemia incluem, principalmente, o diagnóstico precoce e a profilaxia da tuberculose, assim como a terapia antirretroviral para infectados pelo HIV. Desse modo, o paciente infectado com TB/HIV requer a avaliação dos sintomas, exames de imagem, pesquisa e cultura do bacilo no escarro/lavado bronco alveolar e análise histológica. Exames de imagens são fundamentais para o diagnóstico precoce da doença (SEISCENTO, 2012).
 Além de toda a trajetória clínica que bloqueia o controle da tuberculose, ainda há de se considerar os aspectos sociais. Estudos demonstram que o impacto econômico e emocional da coinfecção tuberculose/HIV é maior do que a vivenciada da infecção por tuberculose ou HIV isoladamente. Isso perpetua uma precária qualidade de vida, possivelmente associada ao estigma ou a mazelas sociais das doenças em conjunto. Além do mais, a prevalência da coinfecção tuberculose/HIV, assim como a tuberculose isolada, é desigualmente distribuída e atinge principalmente os segmentos da sociedade mais marginalizados e empobrecidos, ou seja, os mais receptivos e vulneráveis à doença (NETO, et al.,2012).
O diagnóstico do Retrovírus como o do HIV, pela sua característica de latência e de curso lento, e por vezes assintomático, eventualmente é evidenciado quando o indivíduo desenvolve uma doença oportunista, como a TB, indubitavelmente, o diagnóstico da soropositividade para HIV entre pacientes com tuberculose constitui-se em arma potente para o controle da doença (NETO, et al., 2012). 
Segundo Filho, 2006 “o diagnóstico da infecção pelo HIV é dividido em 2 grupos: o teste de triagem ELISA, e os testes confirmatórios: Teste de Imunofluorescência Indireta (IFI) para o HIV-1, Teste Western blot (W. blot) e Testes rápidos ANTI-HIV, já o diagnóstico da Tuberculose pode ser realizado pela pesquisa BAAR e cultura para o bacilio de Koch no material obtido através de punção aspirativa ou biópsia do linfonodo, bem como analise anatomopatológica. Nos casos suspeitos de micobacteriose atípica onde tuberculose disseminada, o diagnóstico pode ser firmado por Hemocultura para micobacterias, biópsia hepática, biópsia e cultura de medula óssea. Hemoculturas são positivas entre um terço e metade dos pacientes com tuberculose disseminada relacionada ao HIV”.
A abordagem em pacientes já diagnosticados para um retrovírus – HIV com coinfecção a Tuberculose, e que residem na Região Metropolitana de São Luís denota a importância e originalidade deste estudo. Caracteristicamente este retrovírus está ligado a grupos populacionais específicos que estão expostos a um risco maior de infecção pelo HIV. 
Assim justifica esse tema a importância e necessidade deste com o propósito de entender os aspectos clínicos dos pacientes, de forma que os resultados tragam maiores subsídios para uma melhor estruturação no programa de prevenção de retroviroses como esta, bem como, no atendimento dos serviços de saúde com vistas à assistência integral aos portadores do HIV/TB.
 Desta forma, objetivamos analisar os casos de HIV quanto a doença oportunista Tuberculose, fatores de risco, epidemiológicos e aspectos clínicos em um hospital de referência em infectologia em São Luís – MA, assim descrevendo sociodemograficamente os pacientes diagnosticados com HIV/TB, identificando os fatores de riscos associados à presença do HIV/TB em pacientes diagnosticados e constatar os sinais ou sintomas com o diagnóstico clínico para HIV/TB, em pacientes atendidos em hospital de referência em infectologia em São Luís – MA, no período de janeiro de 2016 a janeiro de 2017./
2. METODOLOGIA
2.1 Desenho local e período do estudo
 	 O estudo será realizado em uma unidade Ambulatorial de saúde referência em doenças infecciosas (tuberculose, DST/AIDS) e parasitárias do Estado do Maranhão, Unidade Hospitalar Presidente Vargas, de referencia para o estado, no período de janeiro de 2016 a janeiro de 2017. 
 O estado do Maranhão possui 204.450.649 habitantes, dos quais 1.082.935 estão na capital São Luís. (IBGE. 2014).
2.2 Tipo do estudo
 Trata-se de um estudo descritivo, retroprospectivo com análise quantitativa e comparativa. 
 2.3 População do estudo
 
A população será constituída de pacientes atendidos no Hospital Presidente Vargas, e sob acompanhamento médico. Utilizaremos como critérios de inclusão e exclusão os seguintes parâmetros:
Critérios de inclusão: Indivíduos com sorologia positiva para o HIV, Exames bacteriológicos positivo para TB e atendidos na UnidadeHospitalar Presidente Vargas.
Critérios de exclusão: Indivíduos que não residem na região metropolitana de São Luís – MA; pessoas com sorologia positiva mas que abandonaram o seu tratamento.
2.4 Amostragem
A amostra será de conveniência, constituída por indivíduos reagentes para HIV/TB atendidas e que fazem tratamento no Núcleo Ambulatorial da Unidade Hospitalar Presidente Vargas.
2.5 Coletas dos dados e amostras
Os dados de interesse epidemiológico serão obtidos a partir da ficha ambulatorial e sob roteiro estruturado (Conforme anexo I). 
A coleta de dados será a partir do sistema de informação ambulatorial, os pacientes não serão identificados, e os mesmos para efeito da pesquisa receberão um código serial iniciado pela série de “HTB 001”. 
As variáveis de interesse epidemiológico fornecerão informações para o objetivo da pesquisa definidas como, idade, sexo, diagnóstico, estado civil, fatores de risco (parenteral, sexual, aleitamento), presença de sinais ou sintomas ao HIV/TB no determinado período de tempo de janeiro de 2016 á janeiro de 2017.
2.6 Aspectos éticos 
Os pesquisadores reafirmam o compromisso ético em atendimento a resolução n° 466/2012 pelo formato do estudo não será utilizado o TCLE, porém será acatado o sigilo sobre quaisquer informações a população em estudo. O estudo será submetido à apreciação de Comitê de Ética e Pesquisa do Hospital São Domingos, após anuência (Anexo II) do local de estudo.
2.7 Analise de dados
O processamento e analise de dados será realizado pelo programa IBM SPSS Stat 20, para avaliação de associação de dados, será utilizado teste estatístico não paramétrico Qui-quadrado de independência, estabelecendo-se 95% como nível de confiança. 
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
3.1 Perfil epidemiológico dos casos de coinfeccao TB/HIV
3.2 Aspectos clínicos da coinfeccao TB/HIV
3.3 Fatores de risco associada ao TB/HIV
ANEXO I
INSTRUMENTO DE COLETA
	IDENTIFICAÇÃO: ANO:
	NOME (letra inicial): CÓDIGO: 
	IDADE: SEXO: RAÇA:
	ESTADO CIVIL: ( ) CASADO ( ) VIÚVO ( ) SOLTEIRO ( ) SEPARADO ( ) OUTROS
	ZONA DE MORADIA: ( ) URBANA ( ) RURAL
	DIAGNOSTICO PARA HIV : 
MÉTODO DO DIAGNÓSTICO:
DATA:
	FATORES DE RISCOS:
	FUMANTE ( ) SIM ( ) NÃO
	TATUAGEM ( ) SIM ( ) NÃO
	USUÁRIO DE DROGAS ILÍCITAS	 ( ) SIM ( ) NÃO
	ALEITAMENTO ( ) SIM ( ) NÃO
	BEBIDA ALCÓOLICA ( ) SIM ( ) NÃO
	USO DE PRESERVATIVO ( ) SIM ( ) NÃO
	CIRURGIA ( ) SIM ( ) NÃO
	SINTOMAS HIV/TB:
( ) FEBRE ( ) MAL-ESTAR ( ) DOR DE CABEÇA ( ) DOR NAS JUNTAS
( ) ANEMIA ( ) MANCHA NA PELE ( ) DIARRÉIA ( ) FERIDAS NA PELE
( ) TOSSE ( ) CATARRO SANGUINOLENTO ( ) PERDA DE PESO 
( ) SUOR NOTURNO ( ) FALTA DE AR 
REFERÊNCIA
BARBOSA, I. R.; COSTA, I. C. C.; Estudo Epidemiológico da coinfecção Tuberculose-HIV Nordeste do Brasil. Rev Patol Trop Vol. 43 (1): 27-38. jan.-mar. 2014
BARBOSA, I. R.; COSTA, I. C. C; A Emergência da coinfecção Tuberculose -HIV no Brasil. Hygeia 8 (15):232 - 244, Dez/2012.
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JAMAL L.F.; MOHERDAUI, F.; Tuberculose e infecção pelo HIV no Brasil: magnitude do problema e estratégias para o controle. Rev Saúde Pública 2007;41(Supl. 1):104-110.
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