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Caso concreto 2CIVIL Renata deu à luz sua filha Mariza, que, em razão de má formação na gestação, sobreviveu por algumas horas e veio a falecer pouco depois do parto. Considerando que o pai de Mariza faleceu dias antes do nascimento e em dúvida sobre as consequências dos fatos narrados, Renata procura um advogado que afirma que com o nascimento Mariza adquiriu personalidade e capacidade de direito, mas não titularizou direitos subjetivos e, ao morrer, não haveria potencial sucessão. Assiste razão ao advogado?Não , se nasceu com vida a Renata fica com 50% de meação e os outros 50% fica para Marisa, sendo que Marisa morre após nascer, sendo 50% de Marisa passa a ser da mãe, e Renata fica com 50% de meação e mais 50% de sucessão adquirido da filha que nasceu com vida e depois morreu. E se Mariza fosse natimorta, quais seriam as consequências? Direito a certidão de natimorto e direito a sepultura , como consequência de não ter pais ela ficaria com 50% de meação e mais 50% adquirido pela morte da filha , por motivo dos cônjuge está na terceira ordem hereditária Questão objetiva (OAB - XVI EXAME UNIFICADO/2015) Os tutores de José consideram que o rapaz, aos 16 anos, tem maturidade e discernimento necessários para praticar os atos da vida civil. Por isso, decidem conferir ao rapaz a sua emancipação. Consultam, para tanto, um advogado, que lhes aconselha corretamente no seguinte sentido: X a) José poderá ser emancipado em procedimento judicial, com a oitiva do tutor sobre as condições do tutelado. b) José poderá ser emancipado via instrumento público, sendo desnecessária a homologação judicial. c) José poderá ser emancipado via instrumento público ou particular, sendo necessário procedimento judicial. d) José poderá ser emancipado por instrumento público, com averbação no registro de pessoas naturais.
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