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Os Gêneros Textuais e o Ensino da Língua Portuguesa

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Os Gêneros Textuais e o Ensino da Língua Portuguesa
A discussão em torno de gêneros textuais propicia um vasto campo de aprofundamento da língua portuguesa, percebe-se que cada vez mais teóricos tem pesquisado e tomado posições científicas em relação ao assunto de gêneros textuais.
Dos artigos lidos que tenho como base deste trabalho os gêneros textuais são muito bem definidos como algo intrinsicamente fundamental como um elo que abrange todos os segmentos da língua portuguesa. Como bem disse Luzia Bueno em seu artigo que, toda a didática utilizada por um educador em relação ao estudo sobre ou de gêneros textuais deve levar em consideração que o aluno precisa dominar unidades básicas da língua portuguesa como situações de comunicação, nesse caso precisa conhecer os gêneros que propiciará uma boa comunicação.
Talvez seja por isso que deu a entender que Luiza Bueno parece valorizar muito a história, a cultura e a vida social da sociedade como base para os gêneros textuais e o caminho para as inovações de gêneros cada vez mais atuais. Nesse quesito diverge de Maria de Nóbrega que considera trivial o pensamento que gêneros textuais tem como base a história, cultura, vida social, trabalho coletivo e como regulador da comunicação diária. Porém, o que se entende do trivial conforme diz Maria de Nóbrega é o perigo de tratar, o assunto o assunto de gêneros textuais como algo comum, isto é baseado em senso comum sem um profundo estudo empírico que viabilizará um olhar crítico-científico sobre o assunto, possibilitando aos alunos e professores a construção textual mais a acurada e baseada em fundamentos teóricos de gêneros textuais. Isto é a compreensão de gêneros textuais precisa caminhar de uma forma que possa moldar cada vez mais a mente num sentido mais epistemológico e não deixar que conceitos pré-concebidos da história, cultura e vida social venha ser a base e o norteador do estudo em sala de aula e entre teóricos sem u estudo experimental dos mesmos.
Neste caso o terceiro trás a tona um fator interessante que pra se falar em gêneros textuais é preciso levar em consideração o sujeito que produziu o texto e que consigo carregar seu próprio conceito de comunicação e que serve e que serve como base de construção de texto. Por isso entende-se que o propósito do artigo é de que o professor precisa trabalhar de uma forma que não omita os aspectos históricos-sociais do indivíduo, porém, é preciso estabelecer uma didática progressiva que possibilita trabalhar todos os aspectos da língua portuguesa e dos gêneros textuais, porque parece que os professores trabalham o tema dos gêneros textuais de forma isolada e não em uma perspectiva construtiva e progressiva como requer o currículo e não um programa que logo passa.
O quarto artigo de Karen Alves de Andrade reforça a importância dos PCNs como norteadores de um trabalho que precisa ser realizado pelos professores de forma que venha alcançar sucesso frente as novas demandas de ensino cada vez mais avançadas.
Karen Alves de Andrade trás a discussão sobre gêneros textuais u fator importante que é a forma em que se tem trabalhado os gêneros, ou seja, a didática que vem sendo praticada em diversos estabelecimentos de educação.

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