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plano de aula 1 de civil 3

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Faculdade Estácio Fase
Aluno: Elivelton Pereira Santos
Matricula: 201601496001
Professora: VERONICA PASSOS ROCHA OLIVEIRA Turno e turma; noite 3002 Curso: Direito Disciplina: Civil 3 Atividade: plano de aula 1
Caso Concreto 1
 O professor Antônio José começou a aula de Direito Civil III com a seguinte afirmação: - A vontade é um dos principais elementos para a formação dos contratos. Deve ser valorizada. Porém dentro de toda a lógica normativa que envolve os deveres e obrigações contratuais. Assim o contrato se tornou um instituto funcionalizado, isto é, uma vez não cumprida a sua função, não possui efeitos jurídicos. Nesse contexto a autonomia de vontade das partes dentro da relação negocial existente está condicionada ao cumprimento da função social. A seguir, o professor colocou as seguintes perguntas no quadro: 
Quais as condições de validade do contrato?
R: objeto lícito, possível, determinado ou determinável e forma prescrita ou não defesa em lei. (Art. 104, CC).
O que significa e qual a relevância da autonomia da vontade das partes numa relação contratual? 
R: Que o contrato faz a lei entre as partes, ou seja, as partes podem de forma livre fixar o conteúdo dos contratos e decidir sobre as cláusulas que lhe são convenientes. (Pacta sunt servanda - do Latin Literal “Servo quem assume pacto”, que significa “os pactos assumidos devem ser respeitados” ou mesmo “os contratos assinados devem ser cumpridos”, além de possuir a liberdade de contratar e de escolher quem quer contrtar, sendo que há uma limitação dessa autonomia pela a legislação. 
O que vem a ser a função social do contrato?
 R: O limite da autonomia privada. Nessa limitação, a função social do contrato impõe aos contratantes deveres de duas naturezas: de realizar sua função econômica dentro da sociedade, fazendo circular as riquezas e, assim, impulsionando o seu progresso material e consequentemente instalando o bem-estar social; e o segundo, de não prejudicar os interesses extracontratuais, de terceiros ou da coletividade, quando da regulação de seus próprios interesses.

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