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aula 6 Hanseníase [Modo de Compatibilidade]

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HANSENÍASE
Ensino Clínico I
Profª. Rafiza Lago Moraes
FACULDADE ESTÁCIO DE 
SÃO LUÍS
Agente etiológico
• É causada pelo Mycobacterium leprae, ou
bacilo de Hansen, que é um parasita
intracelular obrigatório, com afinidade por
células cutâneas e por células dos nervos
periféricos.
• infectividade
• patogenicidade
Modo de transmissão
• O homem é considerado a única fonte de infecção da
hanseníase.
• contato íntimo prolongado, com uma pessoa doente,
não tratada.
• A principal via de eliminação do bacilo e a mais
provável porta de entrada no organismo passível de
ser infectado são as vias aéreas superiores.
Modo de transmissão
• Vias aéreas (Multibacilares não tratados)
• 90% das pessoas são resistentes.
Após a inalação:
• Destruição
• Defesa
• Disseminação
Incubação : 2 a 7 anos 
(média de 5 anos)
Definição de caso de hanseníase
Aspectos epidemiológicos
• Hanseníase é uma doença infecto-contagiosa, de
evolução lenta, que se manifesta principalmente
através de sinais e sintomas dermatoneurológicos:
lesões na pele e nos nervos periféricos,
principalmente nos olhos, mãos e pés.
Suscetibilidade e Imunidade
• É menos freqüente em menores de 15 anos,
contudo, em áreas mais endêmicas, a
exposição precoce, em focos domiciliares,
aumenta a incidência de casos nessa faixa
etária.
Transmissão
Exercem influencia no adoecimento:
• fatores ligados ao bacilo (exposição e quantidade);
• fatores ligados ao doente (resposta imunológica
frente ao bacilo);
• fatores ambientais (condições socioeconômicas,
populacionais e sanitárias).
Descoberta dos casos
Detecção ativa
campanhas e investigação epidemiológica de 
contatos
Casos novos
é um caso de hanseníase que nunca recebeu 
tratamento específico.
Sinais e sintomas dermatológicos
• Manchas pigmentares ou discrômicas: resultam da ausência,
diminuição ou aumento de melanina ou depósito de outros
pigmentos ou substâncias na pele.
• Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros.
Pode ser individual ou constituir aglomerado de placas.
• Infiltração: aumento da espessura e consistência da pele, com
menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se,
às vezes, de eritema discreto.
• Tubérculo: designação em desuso, significava pápula ou nódulo que
evolui deixando cicatriz.
• Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de
tamanho. É processo patológico que localiza-se na epiderme,
derme e/ou hipoderme. Pode ser lesão mais palpável que visível.
Sinais e sintomas neurológicos
Dor e espessamento dos nervos periféricos 
(neurites), pode ser causada tanto pela ação 
do bacilo nos nervos como reação do 
organismo no bacilo!
Perda de sensibilidade e força nas áreas 
inervadas por esses nervos (pálpebras, 
membros superiores e inferiores).
Incapacidades e deformidades
Diagnóstico
ESSENCIALMENTE CLÍNICO POR MEIO DE EXAME 
DERMATONEUROLÓGICO
• Anamnese - obtenção da história clínica e epidemiológica
(contato?);
• Avaliação dermatológica - identificação de lesões de pele
com alteração de sensibilidade;
• Avaliação neurológica - identificação de neurites,
incapacidades e deformidades;
• Classificação do grau de incapacidade física.
As pessoas que têm hanseníase, geralmente, 
queixam-se de:
manchas dormentes na pele, dores, cãimbras,
formigamento, dormência e fraqueza nas mãos
e pés.
A investigação epidemiológica é muito 
importante para se descobrir a origem da 
doença e para o diagnóstico precoce de novos 
casos de hanseníase.
Avaliação dermatoneurológica
• Visa identificar as lesões de pele próprias da
hanseníase, pesquisando a sensibilidade nas
mesmas.
• Deve ser feita uma inspeção de toda a superfície
corporal, no sentido crânio-caudal, seguimento por
seguimento, procurando identificar as áreas
acometidas por lesões de pele.
• As áreas onde as lesões ocorrem com maior
freqüência são: face, orelhas, nádegas, braços,
pernas e costas, mas elas podem ocorrer, também,
na mucosa nasal.
• Devem ser realizadas as seguintes pesquisas de
sensibilidade nas lesões de pele: térmica, dolorosa, e
tátil, que se complementam.
Avaliação dermatoneurológica
Exame físico 
Classificação operacional e formas 
clínicas
• Formas Paucibacilares (não transmite)
1. Hanseníase Indeterminada
2. Hanseníase Tuberculóide
• Formas Multibacilares (transmite)
1. Hanseníase Dimorfa
2. Hanseníase Virchowiana
Hanseníase Indeterminada
• É a forma inicial da doença;
• Caracterizada por área circunscrita 
hipoestésica;
• Mancha (uma até cinco), hipocrômica ou com 
periferia eritematosa;
• Lesão ou lesões com diminuição das 
sensibilidades térmica e dolorosa, da sudorese 
e dos pêlos.
Não há comprometimento de tronco nervoso;
As baciloscopias de pele não revelam bacilos, portanto,
é forma paucibacilar e não-contagiante.
Hanseníase Tuberculóide
• Representa a forma de forte 
resposta imune celular, ou 
seja, os macrófagos e 
linfócitos organizam-se em 
granulomas, localizando a 
doença e determinando a 
morte bacilar.
• Lesões em placa (elevadas e totalmente preenchidas)
ou de borda papulosa;
• limites bem nítidos;
• Comprometimento simétrico de troncos nervosos;
• Lesões eritemato-acastanhadas;
• Alterações da sensibilidade térmica, dolorosa e tátil;
• Ausência de suor e rarefação de pêlos.
Hanseníase dimorfa (ou 
borderline)
• Forma intermediária;
• Lesões características das formas 
tuberculóide e virchowiana;
• Lesões eritemato-acastanhadas em 
grande número, em placas;
• O acometimento dos nervos é mais 
extenso;
Hanseníase Virchowiana (ou 
lepromatosa)
• Representa a forma de fraca
resposta imune celular;
• O bacilo se multiplica com
maior facilidade;
• Maior gravidade com
anestesia dos pés e mãos.
• Manchas hipocrômicas tornam-se infiltradas por
macrófagos repletos de bacilos, formando as
pápulas, placas e nódulos (hansenomas), eritemato-
ferruginosas, mal delimitadas, com diminuição das
sensibilidades térmica, dolorosa e tátil.
A disseminação difusa na pele determina:
queda do terço externo da sobrancelha(madarose);
• congestão nasal;
• diminuição da sudorese;
• rarefação dos pelos;
• comprometimento de mucosas, ossos, olhos e nervos
periféricos.
As baciloscopias de pele são positivas, sendo a forma 
contagiante, multibacilar!
Dignóstico Laboratorial
• A baciloscopia é o exame microscópico onde se
observa o Mycobacterium leprae, diretamente nos
esfregaços de raspados intradérmicos das lesões
hansênicas ou de outros locais de coleta
selecionados: lóbulos auriculares e/ou cotovelos, e
lesão quando houver.
• BAAR (bacilo álcool ácido resistente);
• Baciloscopia é um exame complementar para
classificação dos casos de PB ou MB.
Baciloscopia positiva MB
Baciloscopia negativa PB
e menos de 5 lesões
Diagnóstico Laboratorial
Tratamento
• A poliquimioterapia (PQT) é constituída pelo
conjunto dos seguintes medicamentos:
rifampicina, dapsona e clofazimina, com
administração associada.
• É administrada através de esquema-padrão,
de acordo com a classificação operacional do
doente em PB ou MB.
Esquema PB
• rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas
de 300 mg) com administração supervisionada;
• dapsona: uma dose mensal de 100mg
supervisionada e uma dose diária autoadministrada;
• Duração: 6 meses (6 cartelas em no máximo 9
meses)
Esquema MB
• rifampicina: uma dose mensal de 600 mg (2 cápsulas
de 300 mg) com administração supervisionada;
• dapsona: uma dose mensal de 100mg
supervisionada e uma dose diáriaautoadministrada.
• clofazimina: uma dose mensal de 300 mg (3 cápsulas
de 100 mg) com administração supervisionada e uma
dose diária de 50mg auto-administrada;
• Duração: : 12 meses (12 cartelas em no máximo 18
meses)
Prevenção de incapacidades: 
auto-cuidados
• A principal forma de prevenir a instalação de
incapacidades físicas é o diagnóstico e tratamento
precoces;
• Colírio para reposição de lagrimas, soro fisiológicos
para ressecamento do nariz, óleo com ácidos graxos
essenciais e creme com ureia a 10% para lubrificar e
hidratar a pele.
Vigilância epidemiológica
• Notificação dos casos 
• Vigilância de casos comunicantes
• Investigação obrigatória
• Cada caso diagnosticado deve ser notificado na 
semana epidemiológica de ocorrência do diagnóstico
• Utilizar a ficha de notificação do SINAN (Sistema 
nacional de agravos de notificação) 
Investigação epidemiológica de 
contato
• Descobrir casos entre os contatos intradomiciliares;
• A investigação consiste no exame
dermatoneurológicos de todos os contatos
intradomiciliares dos casos detectados;
• Consiste contato intradomiciliar toda e qualquer
pessoa que resida ou tenha residido com o doente
de hanseníase nos últimos 5 anos.
• Deve ser feita a orientação quanto ao período de
incubação, transmissão, sinais e sintomas precoces
da hanseníase;
• Se o contato for considerado não doente, avaliar
cicatriz vacinal de BCG (bacilo vivo) e seguir a
recomendações.
• Inserção inferior do deltóide direito.
Investigação epidemiológica de 
contato
AVALIAÇÃO DE CICATRIZ DE BCG EM 
CONTATOS INTRADOMICILIARES
ORIENTAÇÕES
SEM CICATRIZ BC G PRESCREVER 1 DOSE DE BC G ID
UMA CICATRIZ BC G PRESCREVER 1 DOSE DE BC G ID
DUAS CICATRIZES BCG NÃO PRESCREVER NENHUMA DOSE
Investigação epidemiológica de 
contato
Reações hansênicas
• São alterações do sistema imunológico, que se
exteriorizam como manifestações
inflamatórias agudas e sub-agudas, que
podem ocorrer mais frequentemente nos
casos MB.
• Elas podem ocorrer antes, durante ou depois
do tratamento com PQT.
Reações hansênicas
REAÇÃO TIPO 
2
(ENH)
REAÇÃO TIPO 
1 (RR)
Reação tipo 1 ou reação reversa (RR)
Caracteriza-se pelo aparecimento de novas
lesões dermatológicas (manchas ou placas),
infiltração, alterações de cor e edema nas lesões
antigas, com ou sem espessamento e dor de
nervos periféricos (neurite).
Reação tipo 1 ou reação reversa (RR)
Reação tipo 2 (Eritema nodoso 
hansênico - ENH)
• Caracteriza-se por apresentar nódulos
subcutâneos dolorosos, acompanhados ou
não de febre, dores articulares e mal-estar
generalizado, com ou sem espessamento e
dor de nervos periféricos (neurite).
OBS: Os estados reacionais (RR e ENH) são a 
principal causa de lesões dos nervos e de 
incapacidades provocadas pela hanseníase.
Reação tipo 2 (Eritema nodoso 
hansênico - ENH)
Suspeita de reações Hansênicas:
• confirmar o diagnóstico de hanseníase e fazer
a classificação operacional;
• diferenciar o tipo de reação hansênica;
• investigar fatores predisponentes (infecções,
infestações, distúrbios hormonais, fatores
emocionais e outros).
IMPORTANTE
• Não contraindica o início do tratamento.
• Se aparecer durante o tratamento, esse não deve ser
interrompido, mesmo porque reduz
significativamente a frequência e a gravidade dos
mesmos.
• Após o tratamento específico para a hanseníase, não
é necessário reiniciá-lo e sim iniciar a terapêutica
antir-reacional.
Tratamento de reações hansênicas
• Diferenciar o tipo de reação hansênica;
• Avaliar a extensão do comprometimento de nervos
periféricos, órgãos e outros sistemas;
• Investigar e controlar fatores potencialmente capazes de
desencadear os estados reacionais;
• Conhecer as contraindicações e os efeitos adversos dos
medicamentos utilizados no tratamento da hanseníase e em
seus estados reacionais;
• Instituir, precocemente, a terapêutica medicamentosa e
medidas coadjuvantes adequadas visando a prevenção de
incapacidades;
• Encaminhar os casos graves para internação hospitalar.
Reação tipo 1 ou reação reversa (RR)
• Iniciar prednisona na dose de 1 a 1,5 mg/kg/dia, conforme
avaliação clínica;
• Manter a PQT, se o doente ainda estiver em tratamento
específico;
• Imobilizar o membro afetado com tala gessada, em caso de
neurite associada;
• Monitorar a função neural sensitiva e motora;
• Reduzir a dose de corticóide, conforme resposta terapêutica.
Reação tipo 2 ou eritema nodoso 
hansênico (ENH)
• A talidomida é a droga de escolha na dose de 100 a
400mg/dia.
• Na impossibilidade do seu uso, prescrever
prednisona, na dose 1 a 1,5mg/kg/dia.
• Manter a PQT, se o doente ainda estiver em tratamento
específico;
• Introduzir corticosteróide em caso de comprometimento
neural, segundo o esquema já referido;
• Imobilizar o membro afetado em caso de neurite
associada;
• Monitorar a função neural sensitiva e motora;
• Reduzir a dose da talidomida e/ou do corticóide,
conforme resposta terapêutica.
Efeitos colaterais dos medicamentos e 
condutas
RIFAMPICINA
• Cutâneos – rubor de face e pescoço, prurido e rash
cutâneo generalizado.
• Gastrointestinais – diminuição do apetite, náuseas,
vômitos, diarreias e dor abdominal leve.
• Hematopoéticos – trombocitopenia ou
sangramentos anormais, como epistaxes.
OBS: Podem também ocorrer hemorragias gengivais
e uterinas.
• Hepáticos – mal-estar, perda do apetite, náuseas,
podendo ocorrer também icterícia.
OBS: transaminases e/ou bilirrubinas aumentarem
mais de duas vezes o valor normal.
• A coloração avermelhada da urina não deve
ser confundida com hematúria.
• A secreção pulmonar avermelhada não deve
ser confundida com escarros hemoptóicos.
• A pigmentação conjuntival não deve ser
confundida com icterícia.
CLOFAZIMINA
• Cutâneos – ressecamento da pele (ictiose),
alteração na coloração da pele e suor.
• Gastrointestinais – diminuição do
peristaltismo, dor abdominal.
DAPSONA
• Cutâneos – síndrome de Stevens-Johnson, dermatite
esfoliativa ou eritrodermia.
• Hepáticos – icterícias, náuseas e vômitos.
• Hemolíticos – tremores, febre, náuseas, cefaleia,
icterícia leve, metaemoglobinemia, cianose, dispnéia,
taquicardia, fadiga, desmaios, anorexia e vômitos.
Critérios de alta por cura
• O encerramento da PQT deve ser estabelecido
segundo os critérios de regularidade ao
tratamento: número de doses e tempo de
tratamento, sempre com avaliação
neurológica simplificada, avaliação do grau de
incapacidade física e orientação para os
cuidados após a alta.
Hanseníase e gestação
• A PQT é recomendada;
• Mulheres com diagnóstico de hanseníase e não
grávidas devem receber aconselhamento para
planejar a gestação após a finalização do tratamento
de hanseníase;
• Em mulheres na idade reprodutiva, deve-se atentar
ao fato de que a rifampicina pode interagir com
anticoncepcionais orais, diminuindo sua ação.
Hanseníase e gestação
• É comum que os primeiros sinais de
hanseníase apareçam durante a gravidez e no
puerpério, quando também podem ocorrer os
estados reacionais e os episódios de recidivas.
• Complicações: anemia e RN com pele
hiperpigmentada pela clofazimina.
Prevenção e tratamento de 
incapacidades físicas
• A avaliação neurológica deve ser realizada no início
do tratamento; a cada 3 meses durante o
tratamento, se não houver queixas;
• Sempre que houver queixas, tais como: dor em
trajeto dos nervos, fraqueza muscular, inicio ou piora
de queixas parestésicas;
• No controle periódico de pacientes em uso de
corticóides, em estados reacionais e neurites;
• Na alta do tratamento
Pontos importantes para observar na 
época da alta
• As lesões cutâneas nemsempre desaparecem
totalmente;
• A alteração da função neural, sensitivo motora, pode
persistir indefinidamente, se o dano neural ocorre em
mais de 1/3 do nervo;
• A baciloscopia pode necessitar de um tempo maior para
negativar;
• Reação reversa não significa recidiva

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