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Relatório Van de Gaaff

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Campus: Santa Cruz
Disciplina: Física Experimental III
Professor: Maurício Antolin
Turma: 3147
Linhas de Campo Elétrico
ALUNOS: Carlos Roberto G. S. Junior
					 Daniel Honório 
Santa Cruz, Rio de Janeiro.
Abril/2017
Objetivo
Descrever e identificar as linhas de campo elétrico.
2. Introdução
Nas pesquisas relacionadas ao campo da Física Moderna são necessárias à utilização de voltagens muito elevadas, voltagens essas que podem chegar aos milhões de volts. Essas voltagens são utilizadas para acelerar partículas eletrizadas como, por exemplo, os elétrons, fazendo com que essas partículas atinjam grandes velocidades. Após atingir tais velocidades as partículas são lançadas contra núcleos atômicos, provocando dessa forma reações nucleares que são então estudadas pelos físicos. 
Foi pensando em conseguir altas tensões que, em 1929, o físico americano Robert Jemison Van de Graaff construiu o primeiro modelo de gerador, que acabou por receber o nome de Gerador de Van de Graaff em sua homenagem. Esse aparelho teve, e ainda tem larga aplicação na física atômica como também na medicina e na indústria. Nos laboratórios de ensino médio e superior utilizam-se modelos simplificados desse gerador para fins de demonstrações de eletricidade.
3. Material utilizado e montagem experimental
Gerador eletroestático do tipo van der Graaff;
Uma cuba de vidro
Dois eletrodos retos
Uma placa de Petri
Amido de Milho
Oléo de rícino
Materiais Utilizados 
 Gerador e a Cuba projetável
Cuba e Eletrodos
Placa de Petri
Óleo de rícino
4. Desenvolvimento
1°passo:
Inicialmente, colocamos um pouco de óleo de rícino na cuba de vidro 
2°passo:
Depois foi adicionado uma porção de amido de milho granulado sobre o óleo da cuba e logo após, o conjunto de eletrodos.
3°passo 
Foi ligado a chave no painel frontal do gerador de van De Graaff e giramos o pontenciometro para a aceleração máxima.
4°passo 
Logo após, regulamos a pressão das palhetas sobre a correia de borracha para se aumentar o atrito, sem que está pare de se movimentar.
5°passo
Observa as linhas de campo elétrico que poderam de formar na paralela ou perpendicula ao plano da cuba.
6°passo
Repetir o experimento mais de uma vez para .verificar as linhas de campo.
5. Resultados
Observando o alinhamento do pó de amido de milho, ao contrário dos materiais condutores, vimos que os dielétricos podem armazenar energia em seu interior. Isso é possível porque ao se aplicar um campo elétrico externo em um dielétrico não ocorre a movimentação de cargas livres, mas um deslocamento relativo nas posições das cargas negativas (elétrons) e positivas, dando origem às cargas polarizadas. Esse armazenamento de energia potencial ocorre contra as forças moleculares e atômicas. Em outros tipos de materiais, constituídos por moléculas não polares, este arranjo em dipolos não existe em condições naturais, não sendo possível identificar os centros de cargas nas suas moléculas. Somente com a aplicação de um campo elétrico é que as cargas positivas e negativas se deslocam buscando um alinhamento na direção das linhas de força do campo em uma formação, por esta razão é que as partículas de fubá se alinham quando energizados os eletrodos.
6. Conclus ão
Concluímos que através do nosso experimento conseguimos visualizar a formação dos campos elétricos pelas linhas de força formadas. Visualizamos o seu comportamento diante de cada montagem distinta feita com os eletrodos disponíveis. Pode-se comprovar que as linhas de força são sempre perpendiculares aos eletrodos desta forma nunca podendo ser paralelas aos mesmos, pois as linhas demonstram o trajeto do campo elétrico de um eletrodo ao outro como que se formando um caminho entre eles para a circulação da corrente elétrica, verificou-se assim, a existência do campo elétrico e visualizamos o seu comportamento com o auxílio do pó de milho imerso no óleo de rícino. 
7. B ibliografia.
Fisica e vestibular, http://fisicaevestibular.com.br/novo/eletricidade/eletrostatica/superficies-equipotenciais-trabalho-da-forca-eletrostatica/. Acesso em: 3/abril/2017.
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