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Nutrição Materno-Infantil: Saúde e Objetivos

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NUTRIÇÃO MATERNO INFANTIL 
 
 MATERIAL DIDÁTICO - AULA 1.1 
 
 
Prof.ª Liliane Martins 
 Faculdade Estácio de Sergipe – FASE 
1 
Saúde e Nutrição no grupo Materno 
Infantil 
 
• Programas de Assistência a Saúde da Mulher e da 
Criança 
 
• Objetivos de Desenvolvimento do Milênio 
 
• Assistência Pré Natal 
 
• Segurança Alimentar e Nutricional 
2 
 
Programas de Assistência a Saúde da 
Mulher e da Criança 
 • Grupo Materno Infantil segundo as faixas etárias ou 
momentos fisiológicos: 
 
Mulheres em idade reprodutiva – idade entre 10 a 49 anos 
Gestantes 
Nutrizes ou lactantes – mulheres que amamentam 
Lactentes – crianças de 0 a 11 meses e 29 dias 
Pré-escolares – crianças de 12 m a 6 anos, 11m e 29 dias 
Escolares – crianças de 7 anos a 9 anos, 11 meses, 29 
dias 
 
3 
 Panorama da saúde de Gestantes 
• Questões relacionadas à saúde reprodutiva: 
 
Causas e fatores determinantes da mortalidade de 
mulheres em idade reprodutiva 
 + 
Impacto na saúde e mortalidade infantil 
 
 
 
 PROBLEMA DE SAÚDE MUNDIAL 
4 
 Mortalidade Materna 
Constitui um importante indicador de saúde e exibe cifras 
alarmantes no mundo em desenvolvimento, refletindo as 
condições de saúde e da tenção à saúde das mulheres e suas 
desigualdades. 
 
Segundo a OMS, o número aproximado de mulheres, na faixa 
etária de 15 a 49 anos de idade, que morem anualmente em 
decorrência de complicações da gestação, parto ou puerpério 
é de 289.000 em 2013. 
 
No Brasil segundo a OMS em 2014 houve uma redução da 
mortalidade por gravidez ou parto em 43% desde a década de 
90, longe de atingir o 5º objetivo de desenvolvimento do 
Milênio. 
5 
 Mortalidade Materna 
 
Cerca de 98% das mortes materna é evitável mediante a 
adoção de medidas simples obtidas com melhoria na 
qualidade da assistência e garantia de acesso aos 
serviços de saúde. 
 
Existem 2 tipos de causas da Mortalidade Materna. 
 
Quais são? E por que ocorrem? 
6 
 Mortalidade Materna 
• Causas diretas da Mortalidade Materna que resultam de 
complicações obstétricas da gestação, do parto ou 
período puerperal: 
 
Hemorragias 25%; 
Septicemia 15%; 
Síndromes hipertensivas da gravidez – SHG (eclâmpsia, 
12%); 
Parto obstruído 8%; 
Complicações de aborto perigoso 13% 
7 
 Mortalidade Materna 
• Causas indiretas da Mortalidade Materna que resultam de 
enfermidades preexistentes ou são agravadas pelos 
efeitos fisiológicos da gravidez : 
 
Malária; 
Anemia; 
Infecção pelo HIV; 
Enfermidades cardiovasculares. 
8 
Fatores agravantes da causa de morte 
Materna 
Precária condição socioeconômica; 
Condições de saneamento 
inadequada; 
Limitado acesso aos serviços de 
saúde; 
Estados nutricionais maternos pré-
gestacional e gestacional 
inadequados; 
Presença de desnutrição materna e 
deficiência de micronutrientes 
(vitamina A, ferro, ácido fólico, iodo, 
cálcio). 
 
 
 
9 
Relação entre a Nutrição Materna e o 
desenvolvimento Fetal: 
• O prognóstico da gestação é influenciado pelo estado 
nutricional materno antes da concepção e durante a 
gestação. 
 
• A inadequação do estado antropométrico materno pré-
gestacional pode associar-se a maior risco de 
intercorrência gestacionais e parto prematuro ou baixo 
peso ao nascer. 
 
• RESPONDA: Segundo um estudo de revisão da literatura 
qual a associação entre o IMC materno, a ingestão de 
micronutrientes e o resultado da gestação? 
10 
Relação entre a Nutrição Materna e o 
desenvolvimento Fetal segundo o IOM: 
 
• O IOM (Institute of Medicine) em 1990 lançou uma nova 
proposta de ganho de peso gravídico, segundo a 
condição nutricional pré-gestacional, o peso variando de 
7 a 18 kg conforme o IMC materno pré-gestacional, visa 
reduzir o risco de baixo peso ao nascer, RCIU e 
prematuridade. 
 
• Vários autores tem estudado o resultado obstétrico em 
função desta recomendação de ganho de peso, 
descrevendo sua associação com melhores condições ao 
nascer e menor chance de complicações maternas e 
obesidade pós-parto. 
11 
Compromissos Internacionais com vistas 
a proteção da Infância 
 
• Em setembro de 2000, os líderes de 189 países firmaram 
um pacto durante a Cúpula do Milênio promovida pela 
ONU, em Nova Yorque que resultou num documento 
chamado Declaração do Milênio. 
• Ficou estabelecido como prioridade eliminar a extrema 
pobreza e a fome do planeta até o ano de 2015. Para 
tanto foram acordados 8 objetivos, chamados de 
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. 
 
Ver Quadro 3 – 8 objetivos, metas 
e os indicadores de saúde. 
cap.1, pg.14, ref. bibliográfica 1 
12 
 
Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. 
 
• 1- Acabar com a fome e a miséria; 
• 2- Oferecer educação básica e de qualidade para todos; 
• 3- Promover a igualdade entre os sexos e autonomia das 
mulheres; 
• 4- Reduzir a mortalidade Infantil; 
• 5- Melhorar a saúde das gestantes; 
• 6- Combater a Aids , a malária e outras doenças; 
• 7- Garantir qualidade de vida e respeito ao meio 
ambiente; 
• 8- Estabelecer parcerias para o desenvolvimento. 
13 
 ODM Relacionados ao grupo Materno Infantil 
 
• 1- Acabar com a fome e a miséria; 
 
• 4- Reduzir a mortalidade Infantil; 
 
• 5- Melhorar a saúde das gestantes; 
 
• 6- Combater a Aids , a malária e outras doenças 
 
 
 
 
14 
 Acabar com a fome e a miséria 
 
• Desafios: Reduzir pela metade o tamanho da população 
que vive abaixo da linha da pobreza e daquela que sofre 
com a fome. 
 
• Trabalhar nessas metas exige programa de geração de 
renda, redução da elevada desigualdade entre ricos e 
pobre e direito à alimentação saudável para todos. 
 
15 
 Reduzir a mortalidade Infantil 
 
 
• Reduzir em 2/3 a mortalidade de crianças menores de 5 
anos de idade. 
 
• O caminho para reduzir esse número dependerá de 
muitos e variados meios, recursos, políticas e programas, 
dirigidos às crianças, às famílias e às comunidades. 
16 
 Melhorar a saúde das gestantes 
 
• Reduzir em ¾ a taxa de mortalidade materna. 
 
• Esse objetivo só será alcançado com a promoção integral 
da saúde das mulheres em idade reprodutiva. 
 
• A presença de pessoal qualificado na hora do parto, será 
o reflexo do desenvolvimento de sistemas integrados de 
saúde pública. 
17 
Combater a Aids , a Malária e outras doenças. 
 
 
• Para tal, dependerá fundamentalmente do acesso da 
população à informação e aos meios de prevenção e de 
tratamento, sem descuidar da criação de condições 
ambientais e nutritivas que estanquem os ciclos de 
reprodução dessas doenças. 
 
• Deter e reverter a propagação do HIV/AIDS, da Malária e 
de outras doenças. 
18 
 Situação da Saúde Infantil no Brasil 
 
• No Brasil de acordo com o IBGE, 
aproximadamente 66% dos óbitos de 
menores de 1 ano ocorrem no primeiro 
mês de vida, sendo que 51% ainda nos 
primeiros 6 dias de vida. 
 
• A ONU estima que em 2015, o Brasil 
deve chegar a taxa de mortalidade na 
infância de 17,9 e a taxa de mortalidade 
infantil de 16 por mil nv, o que coloca o 
Brasil no caminho para o cumprimento 
da meta 4 dos objetivos do 
Desenvolvimento do Milênio. 
19 
 Estado Nutricional e Saúde na Infância 
• Aumentar o poder da mulher, especialmente em termos 
da comunidade, é uma ação essencial tantopara reduzir 
o número de morte de menores de 5 anos de idade 
quanto para tingir o 5º (ODM 5), que visa reduzir em 75% 
as taxas de mortalidade materna até 2015. 
 
• Cerca de 50% das mortes de menores de 5 anos de 
idade, uma causa subjacente é a desnutrição, que priva o 
corpo e a mente da criança pequena dos nutrientes 
necessários para seu crescimento e desenvolvimento. 
 
 
Ver PNAN – Programa Nacional de Alimentação e Nutrição. 
Ref. Bibliográfica 1, pgs 20-22. 
20 
PSF- Programa Saúde da Família 
 
• Um dos pontos mais fortes 
do Programa de Saúde da 
Família (PSF) é a busca 
ativa: a equipe vai às casas 
das pessoas, vê de perto a 
realidade de cada família, 
toma providências para 
evitar as doenças, atua para 
curar os casos em que a 
doença já existe, dá 
orientação para garantir uma 
vida melhor, com saúde. 
21 
 
Principais responsabilidades da Atenção Básica a serem 
executadas pelas Equipes SF e Equipes SB nas áreas 
prioritárias da Atenção Básica à Saúde - NOAS 2001: 
 
• Nunca é demais lembrar, que o Programa Saúde 
da Família faz parte de um contexto muito maior, 
que é o SUS. 
 
• Os profissionais do PSF não têm a pretensão de 
solucionar todos os problemas de saúde. Mas 
devem estar conscientes de que uma atenção 
básica de qualidade é parte fundamental desse 
objetivo, de acordo com as responsabilidades 
definidas na NOAS – 2001. 
 Norma Operacional da Assistência à Saúde – NOAS 
22 
Ações de saúde da Mulher – PSF (NOAS 
2001) 
• Responsabilidades 
• Pré-Natal 
 
• Atividades 
• Diagnóstico de gravidez 
• Cadastramento de gestantes no 1º trimestre 
• Classificação de risco gestacional desde a 1ª consulta 
• Suplementação alimentar para gestantes com baixo peso 
• Acompanhamento de pré-natal de baixo risco 
• Vacinação anti-tetânica 
• Avaliação do puerpério 
• Realização ou referência para exames laboratoriais de rotina 
• Alimentação e análise de sistemas de Informação 
• Atividades Educativas para promoção da saúde 
23 
• Responsabilidades 
• Prevenção de câncer de colo de útero 
 
• Atividades 
• Rastreamento de câncer de colo de útero 
• Coleta de material para exame de citopatologia 
• Realização ou referência para exame citopatológico 
• Alimentação dos sistemas de informação 
• Consulta médica e de enfermagem 
24 
• Responsabilidades 
• Planejamento familiar 
 
• Atividades 
• Fornecimento de medicamentos e de métodos 
anticoncepcionais 
• Realização ou referência para exames 
laboratoriais 
 
• Responsabilidades 
• Prevenção dos problemas odontológicos em 
gestantes 
 
25 
• Atividades 
• Levantamentos de atividade de doenças bucais, especialmente cárie e 
doença gengival 
• Evidenciação de placa bacteriana 
• Escovação supervisionada 
• Bochechos com flúor 
• Educação em saúde bucal a acesso aos meios de prevenção (escova, 
pasta e fio dental), evidenciando seu fundamental papel familiar com 
relação as questões gerais de saúde, visando proporcionar condições 
para o auto-cuidado 
• Estímulo ao aleitamento materno exclusivo até os seis meses de idade 
• Educação em saúde, aconselhamento e acesso a meios para 
prevenção de patologias ortodônticas, com ênfase sobre os hábitos 
bucais nocivos (uso de chupetas, sucção de dedo, etc.). 
• Educação em saúde bucal e acesso aos meios de prevenção (gaze ou 
simular) com ênfase na prevenção da “cárie de mamadeira” 
26 
Ações de saúde da Criança – PSF 
(NOAS 2001) 
• Responsabilidades 
• Vigilância Nutricional 
 
• Atividades 
Acompanhamento do crescimento 
e desenvolvimento 
Promoção do aleitamento materno 
Realização ou referência para 
exames laboratoriais 
Combate às carências nutricionais 
Implantação e alimentação regular 
do SISVAN 
27 
• Responsabilidades 
• Imunização 
 
• Atividades 
Realização do Esquema Vacinal Básico 
de Rotina 
Busca de faltosos 
Realização de Campanhas e 
intensificações 
Alimentação e acompanhamento dos 
sistemas de informação 
Assistência às IRA em menores de 5 
anos 
28 
• Responsabilidades 
• Assistência às doenças prevalentes na infância 
 
 
 
 
• Atividades 
Assistência às doenças diarreicas em crianças menores de 5 
anos; 
Assistência a outras doenças prevalentes; 
Atividades Educativas de promoção da saúde e prevenção das 
doenças; 
Garantia de acesso a referência hospitalar e ambulatorial 
especializada, quando necessário, de forma programada e 
negociada com mecanismos de regulação; 
Realização ou referência para exames laboratoriais. 
29 
• Responsabilidades 
• Assistência e prevenção às patologias 
bucais na infância 
 
• Atividades 
Realização de ações de prevenção e 
cura das patologias bucais, buscando 
o restabelecimento das funções da 
boca, com foco no desenvolvimento 
neurolinguístico e no processo de 
socialização da criança; 
Garantia de acesso a referência 
hospitalar e ambulatorial 
especializada, quando necessário 
(fonoaudiologia, ortodontia preventiva, 
etc.), de forma programada e 
negociada com mecanismos de 
regulação. 
30 
Assistência Pré Natal 
Rede cegonha criada em 2011 tem como objetivos: 
 
Melhorar o processo de cuidado à gravidez, ao parto e ao 
nascimento; 
 
Articulação dos pontos de atenção em rede e regulação 
obstétrica no momento do parto; 
 
Qualificação técnica das equipes de atenção primária e 
maternidades, estímulo à prática do parto fisiológico; 
31 
32 
Humanizar o parto e o nascimento: Casa de parto normal, 
enfermaria obstétrica, parteiras, casa da mãe e do bebê. 
 
Realização de pré natal na unidade básica de saúde (UBS) 
com captação precoce da gestante e qualificação da 
atenção; 
 
Acolhimento às intercorrência na gestação com avaliação e 
classificação de risco e vulnerabilidade; 
 
Acesso ao Pré Natal de alto risco; 
 
Realização dos exames de Pré Natal de risco habitual e de 
alto riscos e acesso aos resultados em tempo oportuno; 
33 
Vinculação da gestante desde o Pré Natal ao local em 
que será realizado o parto; 
 
Qualificação do sistema e da gestão de informação; 
 
Implementação de estratégias de comunicação social e 
programas educativos relacionados à saúde sexual e 
reprodutiva; 
 
Prevenção e tratamento das DST/HIV/AIDS e Hepatites; 
 
Apoio às gestantes nos deslocamentos para as 
consultas de Pré Natal. 
 
Pré Natal: Resolução Normativa 368 
 
 
 
• O MS e a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) 
publicaram, em 2014, a resolução normativa 368 que 
estabelece normas para estímulo do parto normal e a 
consequente redução de cesarianas desnecessárias. 
 
 
34 
Caderneta da Gestante - MS 
 
• Publicação dirigida aos profissionais e ás usuárias do 
SUS que contempla as diretrizes de boas práticas na 
assistência ao Pré Natal, Parto e Nascimento; 
 
• Propostas na estratégia Rede Cegonhas e alinhadas à 
Politica Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher. 
35 
Pré-Natal 
• Cresce o número de consultas no Brasil 
• A expansão do PSF tem sido decisiva 
para a ampliação do direito ao pré-
natal. 
• O pré-natal tem impactado 
diretamente os indicadores de saúde, 
especialmente a mortalidade materna 
e a mortalidade infantil. 
 
• Leitura complementar: Situações de risco para ambos. 
• Manual Técnico Pré Natal e Puerpério – Atenção qualificada 
e Humanizada; Brasília – DF, 2006. 
36 
 Responda: 
• Os objetivos da Assistência Pré-Natal são a 
preparação psicofísica para o parto e lactação, 
orientaçãopara hábitos de vida saudáveis e o 
diagnóstico, prevenção e controle de doenças 
associadas a gestação. 
 
 
Destaque pelo menos 5 ações importantes que 
devem ser implementadas. 
37 
Sistema Nacional de Segurança 
Alimentar e Nutricional – SISAN 
 
• LEI Nº 11.346, DE 15 DE SETEMBRO DE 2006. 
• Cria o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito 
humano à alimentação adequada e dá outras 
providências. 
 
• Art. 1º Esta Lei estabelece as definições, 
princípios, diretrizes, objetivos e composição do 
Sistema Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional – SISAN, por meio do qual o poder 
público, com a participação da sociedade civil 
organizada, formulará e implementará políticas, 
planos, programas e ações com vistas em 
assegurar o direito humano à alimentação 
adequada. 
38 
• Art. 2º A alimentação adequada é direito fundamental 
do ser humano, inerente à dignidade da pessoa 
humana e indispensável à realização dos direitos 
consagrados na Constituição Federal, devendo o 
poder público adotar as políticas e ações que se façam 
necessárias para promover e garantir a segurança 
alimentar e nutricional da população. 
 
• Art. 10º O SISAN tem por objetivos formular e 
implementar políticas e planos de segurança alimentar 
e nutricional, estimular a integração dos esforços entre 
governo e sociedade civil, bem como promover o 
acompanhamento, o monitoramento e a avaliação da 
Segurança Alimentar e Nutricional do País (SAN). 
 
Ver cap. 2 ref. bibliográfica -1 pgs. 25-36 
39 
40 
• Art. 11º Integram o SISAN: 
 
I. A Conferência Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional; 
II. O CONSEA; 
III. A CAISAN; 
IV. Os órgãos e as entidades de segurança alimentar 
e nutricional da União, dos Estados, do Distrito 
Federal e dos Municípios; 
V. As Instituições privadas com ou sem fins lucrativos, 
que manifestem interesse na adesão e que 
respeitem critérios, princípios e diretrizes do 
SISAN. 
Política Nacional de Segurança Alimentar e 
Nutricional: Diretrizes / Decretos 7.272 / 2010 
• Total de 8 Diretrizes entre elas: 
 
• Promoção do acesso universal à alimentação adequada e 
saudável. 
• Fortalecimento das ações de alimentação e nutrição em 
todos os níveis da atenção à saúde de modo articulado 
às demais ações de Segurança Alimentar Nutricional. 
• Promoção do acesso universal à água de qualidade e em 
quantidade suficiente, com prioridade para as famílias em 
situação de insegurança hídrica e para a produção de 
alimentos da agricultura familiar e da pesca e aquicultura. 
• Etc..... 
 
41 
 Atividade proposta: 
• Em sala: Escreva o que você espera da disciplina: 
Nutrição Materno Infantil 
 
• Para casa: 
Realizar leitura segundo a referência bibliográfica 
proposta para esta aula para ampliar os conhecimentos. 
Capítulos 1 e 2 da ref. Bibliográfica - 1 
 
Responder as perguntas dos slides de nº 10 e 37; 
 
Elaborar um glossário com as terminologias empregadas 
na saúde materno-infantil. Cap - 1 págs. 4,5. 
42 
Referências Bibliográficas 
 
• 1- ACCIOLY, E; SAUNDERS, C; LACERDA, E. Nutrição em obstetrícia e 
pediatria, 2ª edição, Rio de Janeiro: Cultura Médica: Guanabara Koogan, 2009 
 
• 2- MS: WWW.PORTALSAUDE.GOV.BR, ACESSAR Saúde para você, Ações e 
Programas, Orientação e Prevenção 
Guia prático do Programa de Saúde da Família – PSF 
Manual Técnico Pré Natal e Puerpério – Atenção qualificada e Humanizada; 
Brasília – DF, 2006. 
Caderno de atenção básica: Atenção ao Pré Natal de Baixo e Alto Risco – MS, 
2012. 
 
• 3- Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN. 
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004- 2006/2006/Lei/L11346.htm 
43

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