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Dor Muscular
	É comum observarmos nos iniciantes ou naquelas pessoas que após ficarem por bastante tempo sem praticar exercícios, experimentem dor, queimações, mal estar, hipersensibilidade, rigidez ou uma sensação desconfortável nos músculos e articulações exercitados. A dor muscular pode estar presente (1) durante os estágios finais de uma sessão de exercícios e no período de recuperação imediato, (2) de 24 a 48 horas após uma sessão de exercícios extenuantes ou (3) em ambos os períodos. Sendo assim, são reconhecidos dois tipos de dor muscular: dor muscular aguda e dor muscular tardia.
	A dor muscular aguda ocorre durante e imediatamente após o período de exercício, e é considerado como associado à falta de um fluxo sanguíneo suficiente (isquemia) para os músculos ativos. Talvez a evidência científica mais conclusiva apontando a isquemia como causa primária tenha surgido a mais de 40 anos. Alguns desses dados são apresentados na figura 1. Em A, realizou-se uma contração isométrica sustentada dos músculos flexores dos dedos ao mesmo tempo em que a circulação para esses músculos era ocluída. Observar como a dor (mialgia) aumentava não apenas durante o período de contração, mas também por cerca de um minuto após interrompê-la, porém com a circulação ainda ocluída. Quando o fluxo sanguíneo era restaurado, a dor muscular diminuía muito rapidamente. Em B, foi realizado o mesmo tipo de experiência, porém com a circulação intacta para os músculos ativos. Nessas condições, a dor muscular mostrava-se muito proporcional à intensidade da contração. Por exemplo, a dor alcançava um máximo quando a intensidade da contração era máxima, declinando a seguir lentamente à medida que diminuía a intensidade da contração.
	
Com base nas experiências precedentes, chegou-se às seguintes conclusões a cerca da dor muscular aguda:
A dor muscular durante as contrações ocorre quando a tensão gerada é suficientemente intensa para ocluir o fluxo sanguíneo para os músculos ativos (isquemia).
Por causa da isquemia, os produtos da atividade metabólica, tipo ácido lático e potássio, não podem ser removidos e, dessa forma, acumulam-se até o ponto de estimularem os receptores dolorosos localizados nos músculos.
A dor persiste até que seja reduzida a intensidade da contração ou que esta cesse totalmente – restaurando o fluxo sanguíneo e fazendo com que os produtos metabólicos de desgaste possam ser removidos.
A dor aguda, embora possa importunar, não constitui um grande problema, pois é de curta duração e desaparece quando se suspende o exercício. O problema mais sério é a dor muscular de início tardio (DMIT), que é a dor e mialgia que ocorrem num período de 24 à 48h após o término das sessões de exercícios. Essa experiência é comum tanto para os iniciantes de treinamento com pesos quanto para os atletas veteranos de treinamento de força, e pode durar até dias dependendo de sua gravidade.
A busca de uma explicação precisa para a causa e qual seria a explicação fisiológica para a DMIT já dura muitos anos. Foram propostas algumas explicações possíveis, incluindo o aumento de ácido lático no músculo, espasmos musculares e lacerações do tecido muscular e conjuntivo. Apesar da causa precisa da DMIT não ser totalmente compreendida, sabe-se que o grau de desconforto depende em grande parte da intensidade e duração do esforço e, ainda mais importante, esta relacionada ao tipo de contração muscular realizada. Quase todas as teorias atuais reconhecem que a ação excêntrica é o principal indicador da DMIT, pois são elas que produzem o maior dano e desconforto após o exercício 1,4. Wilmore e Costill mostram em seus estudos que ela foi inicialmente observada em um estudo que investigava a relação entre a dor muscular e as ações excêntricas, concêntricas e isométricas. Onde esse estudo observou que um grupo que havia treinado apenas com ações excêntricas apresentava dor muscular importante, enquanto os grupos que treinaram com ações musculares concêntricas e isométricas apresentavam pouca dor. Seguindo a citação de Wilmore e Costill, essa idéia foi mais explorada num estudo onde os indivíduos corriam sobre uma esteira rolante durante 45 minutos em dois dias separados, um dia com a esteira no nível horizontal e no outro com um grau de 10% de declive. Nenhuma dor muscular foi associada à corrida na horizontal. Mas a corrida com grau de declive, que exigia uma considerável ação excêntrica, resultou numa dor considerável que se manifestava 24 a 48h após o exercício, embora os níveis séricos de lactato, o qual anteriormente se acreditava ser o responsável pela dor muscular, fossem muito mais elevados na corrida no nível horizontal.
A DMIT é causada principalmente pela ação excêntrica e está associada a uma lesão muscular real.
Foss e Keteyian também citam em seus estudos como a principal causa da DMIT as ações excêntricas, que foram induzidas com exercícios de levantamento de pesos comparadas com ações musculares concêntricas e isométricas. Onde nessa experiência também se constatou que a força muscular diminuía muito após as contrações excêntricas e mantinha-se deprimida enquanto durava o período doloroso. Não se observou qualquer redução significativa na força durante o período doloroso subseqüente às contrações concêntricas ou isométricas. Finalmente, constatou-se pouca ou nenhuma dor muscular tardia após as contrações isocinéticas, e não houve qualquer redução na força.
Quais são os fatores causadores da DMIT? A causa exata da DMIT ainda é desconhecida. Mas podemos explorar algumas das explicações propostas para a DMIT induzida pelo exercício.
A Laceração Tecidual
O dano tecidual, como ruptura (laceração) de fibras musculares, pode explicar a mialgia. Levando-se em conta que as contrações excêntricas rápidas e de alta força impõem uma maior sobrecarga ao tecido conjuntivo e às fibras musculares, em comparação com a contração muscular concêntrica, as contrações excêntricas modificam estruturalmente as fibras musculares (o que resulta em efluxo de enzimas). A ruptura do retículo sarcoplasmático e as alterações associadas na regulação do cálcio podem acarretar dano celular. Além disso, os leucócitos penetram na área das fibras musculares lesionadas, em resposta à inflamação aguda, e liberam substâncias químicas como histaminas e prostaglandinas que ativam os receptores da dor.
	
Foss e Keteyian, em seus estudos, mostram que os níveis séricos de creatina cinase (CK) uma enzima celular cuja presença no sangue indica ruptura das células musculares, apresentavam elevação duas vezes acima da linha basal 8 horas depois que homens com 59 a 69 anos de idade participavam de um programa de treinamento de força com alta resistência. Inversamente, havia um aumento muito menor nos níveis de CK entre esses indivíduos com a mesma carga de resistência absoluta e relativa após 16 semanas de treinamento. Curiosamente, os aumentos na atividade CK não eram acompanhados por queixas de dor muscular, que era relatada apenas ocasionalmente no início do treinamento e tornava-se quase inexistente após o treinamento. Os efeitos comparativos da eletromioestimulação (EME) versus contrações concêntricas sobre o dano das fibras musculares foi estudado utilizando os níveis plasmáticos de CK e da desidrogenase lática (LDH) como marcadores. A dor muscular era maior nos indivíduos EME, com mialgia máxima ocorrendo no segundo dia após as contrações. A dor máxima coincidia com aumentos significativos nas enzimas CK e LDH, sugerindo que a estimulação elétrica acarreta mais dano das membranas miofibrilares que uma quantidade semelhante de exercício voluntário de treinamento para força.
Embora os efeitos da lesão muscular sobre o desempenho não sejam totalmente compreendidos, os especialistas de modo geral, concordam que essa lesão é parcialmente responsável pela dor muscular, pela sensibilidade e pelo edema localizados associados a DMIT. No entanto, as concentrações séricasdas enzimas podem aumentar e as fibras musculares podem ser lesadas freqüentemente durante o exercício diário que não produz dor muscular.
O dano do Tecido Conjuntivo
A evidência experimental apóia o argumento das lacerações musculares e do dano do tecido conjuntivo como causas da DMIT. A teoria do tecido conjuntivo parece ser compatível com os achados relatados de dor mais intensa após as contrações excêntricas. Convém lembrar que, durante as contrações excêntricas, o músculo alonga-se sob tensão, distendendo assim os elementos do tecido conjuntivo associados tanto aos tendões quanto às fibras musculares. Ao contrário, durante as contrações concêntricas (isotônicas e isocinéticas), a maior parte do estiramento recai sobre os tecidos conjuntivos associados aos tendões. Ainda mais, a tensão elaborada durante as contrações excêntricas máximas é maior do que aquela possível de ser desenvolvida durante os outros tipos de contrações. Esta maior tensão poderia causar possivelmente mais dano aos tecidos conjuntivos.
Estudos elaborados especificamente para investigar essas teorias, concluíram que a dor muscular tardia está relacionada mais provavelmente com a ruptura dos elementos do tecido conjuntivo nos músculos e tendões. Um dos produtos do dano e da desintegração dos tecidos conjuntivos é uma substância denominada hidroxiprolina, que aparece na urina. A excreção urinária dessa substância foi monitorizada nesses indivíduos por vários dias. Entre os indivíduos que experimentavam a dor muscular, a excreção de hidroxiprolina era mais alta no dia com exercício, após 24h e, particularmente, após 48h, quando comparado aos indivíduos sem dor. Além disso, uma análise mais detalhada dos dados mostrou uma correlação significativa entre o dia de excreção máxima de hidroxiprolina e o dia em que os indivíduos relatavam sua dor mais intensa.
Os Espasmos
Nesta teoria são sugeridos três estágios: (1) o exercício produz isquemia dentro dos músculos ativos, (2) a isquemia resulta em acumulo de uma “substância dolorosa” que estimulam as terminações nervosas dos músculos responsáveis pela percepção da dor, e (3) a dor desencadeia um espasmo muscular reflexo que causa mais isquemia, e o ciclo todo se repete.
O Excesso de Metabólitos
O exercício prolongado que acompanha um período de inatividade acarreta um acumulo de metabólitos no músculo. A retenção de líquido ocorre porque os metabólitos induzem alterações osmóticas no meio ambiente celular. O edema causado por uma maior pressão osmótica excita as terminações nervosas sensoriais e causa dor. O edema não explica plenamente a dor muscular, pois ocorre uma dor mais intensa após o exercício excêntrico do que após as contrações estáticas ou concêntricas. Entretanto, o estresse metabólico do trabalho concêntrico (positivo) ultrapassa o trabalho excêntrico (negativo) em cerca de 05 a 07 vezes. Conseqüentemente, era de se esperar um maior acumulo de metabólitos e dor subseqüente no exercício concêntrico e não no exercício excêntrico. Não é isso que ocorre.
Reação Inflamatória
Inflamação é a resposta dos tecidos corporais à infecção ou à lesão, sendo caracterizada pela movimentação de fluidos, de proteínas plasmáticas e de leucócitos, em direção ao tecido afetado. A presença de muitas respostas semelhantes ao processo inflamatório (inchaço local, elevação na contagem de glóbulos brancos e acumulo de monócitos e linfócitos) levou alguns pesquisadores a sugerir que uma resposta inflamatória aguda era a explicação para a sensação da dor muscular, após o exercício. No tecido danificado, os monócitos se tornam macrófagos e são responsáveis pela remoção de tecido necrótico. Os macrófagos liberam prostaglandinas (PGE2) que, por sua vez, sensibilizam os receptores locais de dor, intensificando a estimulação dolorosa. O tempo necessário para que todos esses eventos ocorram, explicaria a demora entre o dano na estrutura do tecido muscular e a percepção da dor.
 Os leucócitos atuam como defesa contra materiais estranhos que entram no seu corpo e contra condições que ameaçam a função normal dos tecidos. A contagem leucocitária tende a aumentar após atividades que induzem dor muscular. Essa observação fez com que alguns investigadores sugerissem que a dor muscular é resultante de reações inflamatórias do músculo, mas tem sido difícil estabelecer a ligação entre essas reações e a dor muscular.
Pesquisadores tentaram utilizar drogas bloqueadoras da reação inflamatória. Esses esforços, entretanto, foram infrutíferos na redução da magnitude da dor muscular ou do grau da inflamação. Como esses efeitos permanecem, essa pesquisa não permitiu que fossem tiradas conclusões sobre o papel da inflamação na dor muscular. Estudos mais recentes, no entanto, estão começando a estabelecer uma relação entre a dor muscular e a inflamação. Por exemplo, atualmente conhece-se que substâncias liberadas do músculo lesado podem agir como “hormônios da lesão”, iniciando o processo inflamatório. Células mononucleares do músculo são ativadas pela lesão, fornecendo o estímulo químico às células inflamatórias circulantes. Os neutrófilos (um tipo de leucócito) invadem o local da lesão e liberam citocinas (substâncias imunorreguladoras), as quais então atraem e ativam mais células inflamatórias. É provável que os neutrófilos também liberem radicais livres que podem lesar as membranas celulares. Em seguida, os macrófagos (um outro tipo de célula do sistema imune) invadem as fibras musculares lesadas, removendo os resíduos mediante um processo denominado fagocitose. Finalmente, ocorre uma segunda fase de invasão dos macrófagos, a qual está associada à regeneração muscular.
Seqüência dos Eventos da DMIT
Em 1984, Armstrong realizou uma revisão sobre os prováveis mecanismos da DMIT induzida pelo exercício. Ele concluiu que a DMIT está associada a:
Elevação das enzimas plasmáticas.
Mioglobinemia (presença de mioglobina no sangue).
Anormalidades histológicas e ultra-estruturais do músculo.
Sendo assim, ele propôs a seguinte seqüência de eventos para a DMIT:
Contrações musculares vigorosas (especialmente excêntricas) acarretam lesão estrutural do tecido muscular e de sua membrana celular.
A lesão da membrana celular altera a homeostase do cálcio na fibra lesada, isto é, o cálcio escapa do retículo sarcoplasmático e se acumula nas mitocôndrias, inibindo a fosforilação oxidativa (a produção de ATP é interrompida).
O aumento do cálcio, também ativa enzimas (proteases), as quais degradam as proteínas celulares incluindo as proteínas contráteis. A degradação das proteínas musculares produz um processo inflamatório, o qual inclui um aumento da produção de prostaglandinas e histaminas.
Os produtos da atividade dos macrófagos e o conteúdo intracelular (como a histamina, citocinas, o K+) acumulam-se fora das células. Essas substâncias estimulam as terminações nervosas livres do músculo.
Precaução
Como uma pessoa pode evitar tornar-se uma vitima da dor muscular de inicio tardio? Ela parece ocorrer mais freqüentemente após o exercício intenso com a utilização de músculos não acostumados a serem trabalhados. Além disso, os exercícios excêntricos parecem causar maior sofrimento pela dor muscular de inicio tardio do que outros tipos de contrações. Portanto, propuseram-se as seguintes sugestões para prevenir a DMIT:
O alongamento parece ajudar não apenas na prevenção da dor, mas permite também o seu alívio, quando presente. Entretanto, esses devem ser realizados sem violência ou solavancos, pois isso poderia lesionar mais os tecidos conjuntivos.
Uma progressão gradual na intensidade do exercício em geral ajuda a reduzir a possibilidade de dor muscular excessiva. Essa progressão em um programa de treinamento com pesos implica na utilização de pesos relativamente leves no início do programa, aumentando-se paulatinamente as cargas à medida que se conseguem aumentos na força.
Conclusão
Esta claro que tipos específicosde atividades físicas, principalmente aquelas com um maior componente excêntrico, podem causar danos às fibras musculares; contudo, porque o dano estrutural resulta em dor ou porque a dor é de efeito tardio, ainda não esta completamente esclarecido. O dano por si só pode nem sempre resultar em dor, uma vez que numerosas condições de miopatia, nas quais danos musculares são evidentes, não apresentam sinais de dor. Parece que a taxa ou a velocidade de desenvolvimento do dano estrutural à fibra muscular é um importante fator que afeta a sensação de dor.
Deve ser enfatizado que o treinamento físico periódico e altamente especifico, não somente para o grupo muscular envolvido no exercício, mas também para o tipo de contração e de movimentos executados, provavelmente irão aumentar a resistência da fibra muscular ao dano estrutural. Um aumento na quantidade de tecido conectivo, observado após um período de treinamento físico, irá também aumentar a resistência muscular e minimizar as possibilidades de danos à estrutura miofibrilar e, conseqüentemente, diminuir a ocorrência da dor muscular tardia.
Referência Bibliográfica
1	Wilmore J.H. e Costill D.L. - Fisiologia Do Esporte e Do Exercício, 2º edição. Manole, São Paulo. 2001.
2	Powers A. K. e Howley E. T. – Fisiologia Do Exercício Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho, 3º edição. Manole, São Paulo. 2000.
3	Foss M.L., Keteyian S.J. – Bases Fisiológicas Do Exercício e Do Esporte, 6º edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2000.
4	Mc Ardle W.D., Katch F.I., Katch V.I. – Fundamentos De Fisiologia Do Exercício, 2º edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 2002.
5	Revista Brasileira De Ciência e Movimento – Mecanismos Envolvidos Na Etiologia Da Dor Muscular - volume 09, número 02, pagina 39-44, Abril/2001.
Questionário:
O que são leucócitos?
Quais são os fatores causadores da DMIT?
O que são espasmos?
Como evitar a dor muscular tardia?
Quando ocorre a dor muscular aguda?
Por que para nós professores a DMIT é a mais preocupante nos alunos iniciantes?
O que significa mialgia?
Como podemos orientar o nosso aluno iniciante em relação a prevenção da dor?
Explique a reação inflamatória?
Um aluno chega reclamando de dor do treino do dia anterior, quais os cuidados que devemos ter com ele?
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