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Gabarito: FÍSICA 1 – AULAS 8 E 9 Resposta da questão 1: [C] Diagrama de corpo livre: Aplicando-se a segunda lei de Newton: resF m a atF F m a F N m aμ Como o deslocamento é horizontal, o módulo da força normal é igual ao peso, devido à inexistência de forças extras na vertical. F P m a F m g m aμ μ Isolando o coeficiente de atrito cinético e substituindo os valores fornecidos, ficamos com: 2 2 F m a 600 N 120 kg 2 m s 0,3 m g 120 kg 10 m s μ μ μ Resposta da questão 2: a) No ponto B, temos o seguinte diagrama de forças atuando sobre o sistema menino/caixa: Assim, podemos equacionar de forma que: at at at F N P cos m g cos F 0,25 40 10 0,8 F 80 N μ μ θ μ θ b) Pelo teorema da Energia Cinética, temos que: c total potencial atritoEΔ τ τ τ Do enunciado, podemos encontrar a altura do ponto A em relação ao ponto C: h sen AC h 0,6 10 h 6 m θ A força de atrito entre os pontos C e D é diferente da calculada no item anterior, pois a força normal não é a mesma. Assim at at F ' N P 0,25 40 10 F ' 100 N μ μ Com os valores das grandezas calculados, podemos continuar a desenvolver a equação do teorema da energia cinética. f i AC CD c total potencial atrito c c potencial atrito atrito 2 A at at 2 E E E m v 0 m g h F AC F ' CD 2 40 1 40 10 6 80 10 100 CD 2 20 2400 800 100 CD CD 16,2 m Δ τ τ τ τ τ τ Assim, a distância total percorrida (d) é de: d AC CD 10 16,2 d 26,2 m Resposta da questão 3: [B] Com a decomposição das forças no plano inclinado, nota-se que não há força resultante no eixo y, mas somente no eixo x, dada por: xP mg sen α Resposta da questão 4: [C] Para responder a questão, basta decompor a força peso na direção do plano inclinado e na direção normal a ele, como segue na figura: Assim, temos que o módulo da força peso do bloco é igual a mg e o módulo da força normal é igual ao módulo da componente yP do peso, que com o auxílio da trigonometria vale mgcos .α Resposta da questão 5: [C] Considerando que o movimento acontece na horizontal, a única força que age na direção do deslocamento é a força de atrito, sendo contrária ao sentido de movimento provocará uma desaceleração responsável por parar o bloco por completo. Sendo assim a força resultante é a força de atrito. r atF F Usando o Princípio Fundamental da Dinâmica e a expressão para a Força de atrito: m a m gμ A aceleração será: 2 2 a g 0,2 10 m / s a 2 m / s μ Do MRUV usamos a equação de Torricelli: 2 2 0v v 2 a sΔ A distância total percorrida será: 2 2 0 2 v v s 2 a 0 4 16 s 4 m 2 2 4 Δ Δ Logo, o número de vezes que o disco cruza totalmente o trilho é: 4 m n 2,667 vezes 1,5 m A distância corresponde a dois trilhos inteiros e mais uma fração de 2/3 do trilho Então, n 2 Resposta da questão 6: [A] Como a caixa superior se move junto com a caixa inferior, não há aceleração diferente entre elas e podemos considerar como sendo um corpo único. E pela 2ª lei de Newton: 2 F m a F (2 kg 1kg) 2 m / s F 6 N Resposta da questão 7: [C] Para que os dois blocos se movam com velocidade constante, basta que a força resultante em cada um deles separadamente seja nula. Analisando o Bloco B, temos que: Disto, para que a força resultante seja nula, BAat B T F m g T 0,35 0,4 10 T 1,4 N μ Analisando o Bloco A, temos que: Note que a força de atrito entre o bloco A e o bloco B também deve ser considerada neste caso. Disto, para que a força resultante seja nula, AS BAat at A B F T F F F 1,4 0,35 m m g 1,4 F 1,4 0,35 1,2 10 1,4 F 7,0 N Resposta da questão 8: [D] Nos dois casos a aceleração tem mesmo módulo: 1 2 1 1 1 1 F F m m a F m 3 m a F 4 m a a . 4 m Calculando as forças de contato: 12 2 12 1 12 1 21 1 21 1 21 1 3 FF F m a F 3 m F . 4 m 4 F F F m a F m F . 4 m 4 Resposta da questão 9: [D] Do diagrama abaixo, determinamos a força resultante para cada corpo: Para o corpo 1: 1 1 2T P T Para o corpo 2: 2 2T P Então, 1 1 2 1 1T P P T 60 40 T 100 N 2T 40 N Logo, a razão 1 2 T T será: 1 2 T 100 5 T 40 2 Resposta da questão 10: a) De acordo com o diagrama de forças abaixo representado: Para o eixo horizontal: xF N N sen 30 (1) Para o eixo vertical: yN P N cos 30 m g m g N cos 30 (2) Substituindo (2) em (1): m g F sen 30 cos 30 Explicitando a massa: 2 F 11,6 N m m 2 kg g tan 30 3 10 m / s 3 b) A velocidade na base da rampa é calculada pela equação de Torricelli após determinarmos a aceleração devida à componente do peso zP decomposta na direção do plano inclinado. zP m g sen 30 2 2zPa g sen 30 10 m / s 0,5 5 m / s m Pro Torricelli: 2 2 2 0 0v v 2a s v v 2a sΔ Δ 2v 0 2 5 m / s 6,4 m v 8 m / s Resposta da questão 11: [B] Como a massa do bloco A é maior que a massa do bloco B, a tendência do sistema de blocos é “girar” no sentido anti-horário, ou em outras palavras, o bloco A descer e o bloco B subir. Desta forma, temos que: Analisando os blocos separadamente, temos que no bloco A só existe duas forças atuando, sendo elas o peso do bloco A e a tração do fio. Assim, R A A A A A A F m a P T 2 m 10 m 72 8 m 72 m 9 kg Analogamente, no bloco B temos duas forças atuando, sendo elas o peso do bloco e a tração do fio. Assim, R B B B B B B F m a T P 2 m 72 10 m 12 m 72 m 6 kg Assim, a diferença entre as massas dos blocos será de: A Bm m 9 6 3 kg Resposta da questão 12: [B] Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica ao sistema: 2B A BP m m a 60 10 a a 6 m/s . Resposta da questão 13: [E] O diagrama de corpo livre para o sistema de blocos é mostrado abaixo: Para o bloco A, aplicando a segunda lei de Newton: RF m a A 1 A 1 AP T m a T m (g a) 2 1 1T 3 kg (10 2,4)m / s T 22,8 N Para o cálculo de 2T observa-se que tem o mesmo valor da força elástica eF : 2 e 2 2T F k x T 1240 N / m 0,02 m T 24,8 N No corpo B, primeiramente calculamos as componentes do peso nas direções tangencial XP e perpendicular ao plano inclinado YP . 2 X B X B X B X B P P sen 37 P m g sen 37 P 10m / s 0,6 m P 6 m 2 Y B Y B Y BP P cos 37 P m g cos 37 P 10m / s 0,8 m Y BP 8 m e para o equilíbrio no plano Y BP N at B Y at B B F N P F 0,4 8 m 3,2 m μ μ Aplicando a 2ª lei de Newton no corpo B, temos: RF m a X 1 2 at B B B B B B P T T F m a 6 m 22,8 N 24,8 N 3,2 m 2,4 m 2 m m 5 kg 0,4 Resposta da questão 14: [E] Para o corpo B representado na figura, aplicamos a 2ª lei de Newton: Como o sistema está em equilíbrio estático, a força resultante é nula. X atP T F 0 (1) E ainda: X B X BP P sen P m g senθ θ at B Y BF N P m g cosμ μ μ θ eT F k x Substituindo essas equações em (1): B Bm g sen k x m g cos 0θ μ θ Isolando a deformação na mola B m g x sen cos k θ μ θ 22,8 kg 10 m / s x 0,8 0,5 0,6 3 x 0,04 m m 4 50 N cm Resposta da questão 15: [E] A força F acelera o conjunto. 2 RF ma 10 5a a 2,0m / s A força de atrito acelera o bloco de baixo. at atF ma F 4x2 8,0N Resposta da questão 16: [D] Para haver movimento, a resultante das forças ativas deve ter intensidade maior que a da força de atrito estática máxima. Resposta da questão 17: a) Na subida o movimento é acelerado, assim concluímos que a força (F) realizada pelo cabo sobre a cápsula é maior que o peso do conjunto (cápsula+pessoa). A partir destas considerações, podemos calcular a aceleração de subida da cápsula. Vejamos os dados pertinentes para o cálculo da aceleração durante a subida: F = 47,5 10 N. P = 45 10 N. 3 CM 5x10 kg (massa do conjunto) Assim, CF P M .a 4 4 37,5 10 5x10 5x10 .a 4 32,5 10 5x10 .a 4 2 3 2,5 10 25 a 5m / s 55 10 Como podemos perceber, o enunciado informa que esta aceleração se mantém apenas no primeiro trecho do percurso, sendo o restante do movimento sujeito apenas a aceleração gravitacional freando a cápsula. Assim devemos notar dois movimentos distintos, um acelerado com aceleração de 5m/s2 dirigida para cima e outro movimento retardado com aceleração de 10 m/s2 dirigida para baixo. Logo, o deslocamento total sofrido pela cápsula pode ser equacionado da seguinte forma: ac reS S 60mΔ Δ Em que acSΔ deslocamento sofrido pela cápsula até T1 e reSΔ deslocamento sofrido pela cápsula de T1 a T2. Utilizando a equação de Torricelli no movimento acelerado e retardado, temos: ACELERADO: 2 2 acV 0 2.5. SΔ 2 acV 10. SΔ RETARDADO: 2 2 re re0 V 2.a . SΔ 2 re0 V 2.( 10). SΔ 2 reV 20. SΔ Igualando as duas expressões, temos: ac re10. S 20. SΔ Δ ac reS 2. SΔ Δ Assim, o acS 40mΔ e reS 20mΔ Como a área de um gráfico é numericamente igual ao deslocamento sofrido pela cápsula podemos relacionar os intervalos de tempo de 0 à T1, e de T1 à T2. ac 1 re 2 1 ac re 1 2 1 1 2 1 1 2 S V.(T ) S V.(T T ) S 2. S V.(T ) 2.V.(T T ) T 2T 2T 3T 2T Δ Δ Δ Δ Calculando T1: 2 1 ac 1 2 1 2 1 2 1 1 5.T S 0.T 2 5.T 40 2 80 5.T T 16 T 4s Δ Calculando T2: 1 23T 2T 23.4 2T 212 2T 2T 6s b) Como a força exercida pelo cabo é constante, a potência máxima ocorre quando a velocidade é máxima, assim sendo: VMÁX=0+5.T1 VMÁX=5.4=20m/s Calculando a potência máxima, temos: MÁX. MÁX. P F.V 4 MÁX. P 7,5 10 .20 4 MÁX. P 150 10 MÁX. P 1,5 MW Resposta da questão 18: [B] Aplicando o Princípio Fundamental da Dinâmica: A A B 2 P m m a 2 10 2 8 a a 2 m / s . Resposta da questão 19: [E] Pela Segunda Lei de Newton, temos: RF m.a T P ma T 15000 1500x3 T 19500N. Resposta da questão 20: [B] Apresentação das forças atuantes em cada bloco: Analisando as componentes da força peso (P) do bloco A em relação à direção do movimento temos: Em que: TP P .sen37 10.0,6 6,0N NP P .cos37 10.0,8 8,0N 1 2T T T máx. N cin. N Fat . N Fat 0,75. P 0,75.8 6N Fat 0,25. P 0,25.8 2N μ Analisando as forças atuantes no conjunto, percebemos que a soma da componente TP com a força de atrito estático máxima resulta: T. máx.P Fat 6 6 12N Isso demonstra que para colocar o sistema em movimento, o módulo da força peso P do bloco B deverá ser maior que 12N. Entretanto, devido ao módulo da força peso do bloco B ser igual a 10N concluímos que o conjunto não entra em movimento. Assim sendo, a soma do módulo da componente TP com o módulo da força de atrito estático deverá ser igual ao módulo da força peso do bloco B. Logo: T. est.P Fat P est. est. 6 Fat 10 Fat 4N
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