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Exercício aula 4 - HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL

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		  HISTÓRIA DA IDADE MÉDIA OCIDENTAL
		
	 
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	Exercício: CEL0493_EX_A4 
	
	Aluno(a): 
	Data: 26/09/2015 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201504760051)
	Fórum de Dúvidas (3)       Saiba (0) 
	
	Há duas versões para a coroação de Carlos Magno: 
1. é o escolhido do papa, mas se recusa. No entanto, resolve aceitar, usando o discurso de que foi o próprio Deus o escolheu;
2. versão do biógrafo de Carlos Magno:  Ele retira a coroa das mãos do papa e se auto-coroa. 
A segunda representação significa: 
		
	
	A submissão da Igreja ao Rei. 
	
	A afirmação da legitimidade de Carlos Magno independente da Igreja.
	
	A equiparação dos poderes da Igreja e do Rei.
	
	A derrota da Igreja frente ao poder do Rei.
	
	A submissão do rei ao poder da Igreja. 
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505275209)
	Fórum de Dúvidas (3)       Saiba (0) 
	
	Carlos Magno foi um personagem mitificado ao longo dos séculos. Apesar disso, sua importância é inegável para a organização dos francos. Dentre as principais atitudes deste monarca podemos citar:
		
	
	política de total subordinação dos membros da Igreja e venda de terras conquistadas para a nobreza franca.
	
	política de centralização política com a formação de um "parlamento" figurativo.
	
	política de eliminação das lideranças inimigas e distribuição de terras aos camponeses mais pobres.
	
	política de aproximação com a Igreja local e distribuição de parte das terras conquistadas para seus aliados. 
	
	política de crescente taxação e fiscalização nas fronteiras e eliminação dos impostos locais.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201505390221)
	Fórum de Dúvidas (3)       Saiba (0) 
	
	Os francos fizeram uma aliança com a Igreja Católica que foi a marca do Império Carolíngio e do processo de enraizamento da Igreja do Ocidente. A este respeito marque a alternativa INCORRETA:
		
	
	A aliança com a Igreja tem características simbólicas de representação de poder que serve para legitimar o Imperador Carolíngio
	
	Ao coroar Carlos Magno o Papa busca consolidar a aliança com os francos e fortalecer o processo de expansão e enraizamento da Igreja no Ocidente europeu
	
	A coroação de Carlos Magno pelo Papa Leão III busca legitimar o papel da Igreja como a instituição que legitima a dignidade Imperial.
	
	A conversão de Clóvis, da dinastia Merovíngia, é um evento com forte simbolismo político, marcando a origem desta aliança com a Igreja
	
	A coroação de Clóvis marca o início do processo de fragmentação política dos merovíngios, que recorrem ao arianismo como forma de legitimação simbólica
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201504671533)
	Fórum de Dúvidas (3)       Saiba (0) 
	
	A Coroação de Carlos Magno por Leão III acabou por ser útil não só para a Igreja, mas para o próprio Rei. Considere as afirmativas abaixo sobre esse evento: 
I. O Papa Leão III coroou Carlos como "imperador dos romanos" em Roma numa cerimônia a pedido do próprio Carlos Magno, com o intuito de cobrar antigos favores que o Império havia feito a Igreja. 
II. A coroação de Carlos era uma jogada papal numa série de gestos simbólicos que vinham definindo os papéis mútuos da auctoritas papal e da potestas imperial, a cerimônia reconheceu formalmente o império franco como sucessor do romano (ocidental). 
III. A coroação deu legitimidade à primazia carolíngia entre os francos, reconhecendo Carlos Magno como alguém que restaurou boa parte do território Romano e expandiu a Cristandade necessitando de um título que comportasse sua importância política. 
IV. A coroação de Carlos Magno aproximou a Igreja do Império e diminuiu o afastamento que a Instituição sofria. 
V. A coroação de Carlos Magno como primeiro imperador depois do fim do Império Romano Ocidental pelo Papa era uma forma de reafirmar o poder da Igreja e resgatar a imagem de Leão III. 
São corretas: 
		
	
	Somente as afirmativas I-III-V
	
	Somente as afirmativas I-III-IV-V
	
	Somente as afirmativas II-III-IV-V
	
	Somente as afirmativas I-II-III-V 
	
	Somente as afirmativas I-III-IV
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504920828)
	Fórum de Dúvidas (3)       Saiba (0) 
	
	Ao contrário da concepção difundida nos bancos escolares, o Reino Franco não possuía a mesma forma política do Império Romano. A partir desse raciocínio, identifique a assertiva que melhor identifica essa concepção de poder: 
		
	
	estabeleciam uma concepção trinitária de poder, onde o rei era equivalente à figura de Deus. 
	
	partiam de uma visão patrimonial de poder, com uma maior valorização das relações pessoais.
	
	conceberam uma ideologia de poder sustentada por pensadores políticos, o que estabeleceu uma grande burocratização ao reino.
	
	formataram uma lógica de poder esvaziado, onde o rei era uma figura simbólica desde os tempos de Carlos Magno.
	
	possuía uma visão centralizadora e unicista, instituindo uma figura real quase teocêntrica. 
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201504670938)
	Fórum de Dúvidas (3)       Saiba (0) 
	
	A Império Carolíngio entende-se como o momento de restabelecimento do Império Romano do Ocidente, principalmente sob Carlos Magno (filho de Pepino, o Breve). Carlos Magno estabeleceu um domínio que ia dos Pireneus a sudoeste (depois de 795 incluiu uma área do Norte da Península Ibérica, a chamada Marca Hispânica), incluía quase toda a França de hoje (mas não a Bretanha) e avançava para o leste sobre quase todo o território da moderna Alemanha, incluindo o norte da península Itálica e o que hoje é a Áustria. A Igreja, bispos e abades procuravam apoio no palácio real. Carlos emergia como o grande líder da cristandade ocidental. Nesse sentido, qual afirmativa expressa o caráter a expansionista da Cristandade no Império Carolíngio? 
		
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio somente através do movimento das Cruzadas, que perseguiram os ditos infiéis e a construção de dioceses para sedimentação do domínio cristão. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte vínculo governativo que Carlos Magno estabeleceu com o Papa Leão III. Ambos dividiam o poder das áreas conquistadas, facilitando a entrada da doutrina cristã em todo o território ocupado por Carlos Magno. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio de duas formas: territorial (através das doações feitas por Carlos Magno a Igreja das áreas conquistadas) e religiosa (feita pela conversão dos povos não-cristãos derrotados nos conflitos). Além disso, para sedimentar o Cristianismo nessas regiões, assinala-se a fundação de diversas dioceses. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio por sua forte submissão a Igreja, que indicava áreas a serem convertidas e eram, rapidamente, dominadas pelos exércitos Carolíngios, com a posterior construção de dioceses e monumentos relacionados à cultura Cristã. 
	
	Podemos entender a expansão da Cristandade no Império Carolíngio através do forte poderio militar dos exércitos, que aniquilaram todos os grupos considerados heréticos pelo Rei, preservando apenas os cristãos. 
	
	
	
	
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A relação entre os francos e a igreja antecede a Pepino, o breve. Quando Clóvis, neto de Meroveu (Merovíngios), se converteu ao cristianismo e passou a receber grande apoio de bispos e condes cristãos. Após a morte de Clóvis, o reino franco foi dividido e passou por um momento turbulento, com disputas, rivalidades e "reis indolentes", tal desleixo deixava a administração do reino a cargo de uma espécie de primeiro-ministro, e Pepino I tornouesse cargo hereditário. Seu filho Carlos Martel, pai de Pepino, o breve, derrotou uma forte ofensiva muçulmana à Europa e recebeu o titulo de Herói da Cristandade pelo Papa Gregório III. 
Prosseguindo,
A conversão de Clóvis ao catolicismo ("O novo milênio dos santos") teve cunho político. A Igreja vivia um momento de crise e ameaças arianas. A sagração de Clóvis como o primeiro rei católico dos francos lhe deu popularidade entre os galo-romanos, além de apoio da hierarquia eclesiástica e nascia a "filha primogênita da Igreja". Porém com a morte de Clóvis e a divisão do seu reinado entre os filhos, o império merovíngio entra em decadência e com ele os interesses da Igreja. Eis que surge a figura de Carlos Martel ("uma nova estrela no firmamento da cristandade"), um prefeito de palácio, que foi glorificado após deter a ofensiva islâmica que já havia dominado a península ibérica, recebendo de um Papa o titulo de Herói da Cristandade. Entretanto, essa semente plantada pela Igreja, só vai germinar com seu filho, Pepino III, o Breve, que com apoio do Papa, depôs o ultimo rei merovíngio e se fez rei. Iniciavasse a dinastia dos carolíngios, que logo virou império, nas mãos de Carlos Magno. Este expandia o território e doava terras conquistadas para Igreja e obrigava os povos dominados a se converterem ao cristianismo. Carlos Magno foi coroado pelo Papa como Imperador, com a Igreja desejando reviver o Império Romano. 
Carlos Magno não queria mostrar submissão à Igreja, mas sabia que precisava de seu apoio para legitimar a superioridade dos carolíngios entre os francos e consequentemente a sua importância política. Já a Igreja, buscava legitimar o seu papel como a instituição que legitima a dignidade Imperial, solidificando a aliança com os francos e fortalecendo o expansionismo e enraizamento da Igreja no ocidente europeu. 
abraços.

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